LEI I AGN ELO/ PI V A

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2 DEMONSTRAÇÃO TÉCNI CA E FI NANCEI RA DA APLI CAÇÃO DOS RECURSOS DO COMI TÊ OLÍ MPI CO BRASI LEI RO

3 ARRECADAÇÃO de janeiro a dezem bro de

4 LEI AGN ELO/ PI VA N ORMAS DE APLI CAÇÃO DOS RECURSOS DO COB De acordo com a Lei Agnelo/ Piva os recursos devem ser aplicados exclusivam ente em seis ações, conform e estabelece a I nstrução Norm ativa / do TCU, a saber: 1.1 Programas e projetos de fomento 1.2 Manutenção da Entidade 2.3 Formação de recursos humanos 3.4 Preparação técnica 3.5 Manutenção de atletas 4.6 Organização e participação em eventos esportivos

5 LEI AGN ELO/ PI VA DESCRI ÇÃO DAS AÇÕES Ação Programas e Projetos de Fomento Desenvolvimento de candidaturas para sediar eventos esportivos internacionais no Brasil, tais com o: Jogos Olím picos, Jogos Panam ericanos, Cam peonatos Mundiais, Com petições Pré- Olímpicas, Jogos Sul- americanos, torneios e competições internacionais. Aquisição de equipam entos e m ateriais esportivos e adm inistrativos para o COB e para as Confederações Brasileiras Dirigentes dos Esportes Olím picos. Criação, adaptação, construção, instalação, adm inistração e m anutenção de unidades com o: Centro Olím pico de Desenvolvim ento de Talentos, Museu Olím pico, Academ ia Olím pica, Centro Olím pico de Alto Rendim ento e Centro de Treinamento.

6 LEI AGN ELO/ PI VA DESCRI ÇÃO DAS AÇÕES Ação 1.2 Manutenção da Entidade Manutenção adm inistrativa do Com itê Olím pico Brasileiro e das Confederações Brasileiras Dirigentes dos Esportes Olímpicos.

7 LEI AGN ELO/ PI VA DESCRI ÇÃO DAS AÇÕES Ação 2.3 Formação de Recursos Humanos Organização e realização de cursos técnicos, de gestão, m edicina esportiva e antidoping, no Brasil. Organização e realização de assem bléias, congressos, sem inários, feiras e simpósios na área esportiva, no Brasil. Participação em sim pósios, sem inários sobre esporte, gestão, m edicina esportiva e antidoping, no Brasil e no exterior. Formação de profissionais e mão- de- obra especializados na área esportiva.

8 LEI AGN ELO/ PI VA DESCRI ÇÃO DAS AÇÕES Ação Preparação Técnica Treinam ento, no Brasil e no exterior, das equipes das diversas m odalidades esportivas que integrarão as delegações do COB para participar dos Jogos Olím picos de Verão, Jogos Olím picos de Inverno, Jogos Pan- americanos e Jogos Sul- americanos. Pagamento da infra-estrutura de treinamento e contratação de comissões técnicas remuneradas.

9 LEI AGN ELO/ PI VA DESCRI ÇÃO DAS AÇÕES Ação 3.5 Manutenção de Atletas Auxílio de m anutenção, alim entação e instrução. Pagam ento de despesas realizadas por ocasião dos treinam ent os e competições. Aj uda de custo ou diárias destinadas à m anutenção e locom oção. Todas as despesas citadas poderão ocorrer no Brasil ou no exterior.

10 LEI AGN ELO/ PI VA DESCRI ÇÃO DAS AÇÕES Ação 4.6 Organização e Participação em Eventos Esportivos Organização, realização e participação em com petições esportivas nacionais e internacionais, no Brasil. Participação em treinam entos e com petições esportivas, oficiais e amistosas, no exterior.

11 LEI AGN ELO/ PI VA ARRECADAÇÃO de janeiro a dezem bro de

12 LEI AGN ELO/ PI VA APLI CAÇÃO DE RECURSOS DO COB de janeiro a dezem bro de

13 LEI AGN ELO/ PI VA APLI CAÇÃO DE RECURSOS NAS CONFEDERAÇÕES POR AÇÃO de janeiro a dezem bro de

14 LEI AGN ELO/ PI VA APLI CAÇÃO DE RECURSOS DO COB Esporte Escolar - de janeiro a dezem bro de

15 LEI AGN ELO/ PI VA APLI CAÇÃO DE RECURSOS DO COB Esporte Universitário - de janeiro a dezem bro de

16 LEI AGN ELO/ PI VA SALDO DE CAI XA EM 3 1 / 1 2 / Os núm eros acim a refletem exatam ente a posição dos saldos do dia 3 1 de dezem bro de Todos os recursos disponíveis estão depositados em caderneta de poupança na Caixa Econôm ica Federal ( CEF). 3. O saldo de caixa em 3 1 de dezem bro de será im pactado em por com prom issos que estão no contas a pagar do m ês de dezem bro de

17 LEI AGN ELO/ PI VA TRÂMI TES PARA LI BERAÇÃO DE RECURSOS AÇÃO RESPONSABILIDADE 1. Elaborar plano de trabalho Confederações 2. Elaborar plano orçamentário anual Confederações 3. Aprovar o plano de trabalho Comitê Olímpico Brasileiro 4. Encaminhar o projeto ao COB Confederações 5. Protocolar a solicitação Comitê Olímpico Brasileiro 6. Analisar a solicitação Comitê Olímpico Brasileiro 7. Aprovar a solicitação Comitê Olímpico Brasileiro 8. Liberar os recursos da solicitação Comitê Olímpico Brasileiro 9. Executar o projeto Confederações 10. Acompanhar o projeto Comitê Olímpico Brasileiro 11. Prestar contas do projeto Confederações 12. Analisar a prestação de contas Comitê Olímpico Brasileiro 13. Aprovar a prestação de contas Comitê Olímpico Brasileiro

18 LEI AGN ELO/ PI VA PROJETOS APROVAD OS Em o Com itê Olím pico Brasileiro aprovou proj etos, sendo do percentual das Confederações e do Fundo de Reservas, um a m édia de 1 8,6 1 proj etos/ dia ( dias úteis).

19 GESTÃO ADMI NI STRATI VA

20 SEDES DAS ENTI DADES PRÓPRIA ALUGADA CEDIDA NÃO POSSUI

21 SEDES DAS ENTI DADES PRÓPRI A 2000 Basquete; Futebol; Hipismo; Tiro Esportivo; Vela e Voleibol 2002 Basquete; Futebol; Hipismo; Tiro Esportivo; Vela e Voleibol 2003 Basquete; Futebol; Hipismo; Tiro Esportivo; Vela e Voleibol 2004 Basquete; Futebol; Hipismo; Tiro Esportivo; Vela e Voleibol 2005 Basquete; Futebol; Hipismo; Judô; Tiro Esportivo e Vela 2006 Basquete; Futebol; Judô; Tiro Esportivo e Vela 2007 Basquete; Futebol; Tênis de Mesa e Tiro Esportivo 2008 Basquete; Futebol e Tiro Esportivo 2009 Basquete; Tênis de Mesa; Tiro Esportivo 2010 Basquete; Hipismo; Tênis de Mesa; Tiro Esportivo

22 SEDES DAS ENTI DADES CEDI DA Atletismo; Boxe; Levantamento de Peso; Lutas; Remo; Taekwondo; Tênis de Mesa e Triathlon Boxe; Esgrima; Levantamento de Peso; Lutas; Pentatlo Moderno; Remo; Taekwondo e Tênis de Mesa Boxe; Esgrima; Hóquei sobre Grama; Levantamento de Peso; Pentatlo Moderno; Remo; Taekwondo e Tênis de Mesa Boxe; Esgrima; Hóquei sobre Grama; Levantamento de Peso; Pentatlo Moderno; Remo; Taekwondo; Tênis de Mesa e Tiro com Arco Boxe; Ciclismo; Desportos Aquáticos; Desportos na Neve; Esgrima; Ginástica; Hóquei sobre Grama; Levantamento de Peso; Pentatlo Moderno; Remo; Taekwondo; Tênis de Mesa e Tiro com Arco Boxe; Ciclism o; Desportos Aquáticos; Desportos na Neve; Esgrim a; Ginástica; Levantamento de Peso; Remo; Taekwondo e Tênis de Mesa Boxe; Desportos na Neve; Esgrima; Ginástica; Judô; Levantamento de Peso; Remo; Taekwondo e Tiro com Arco Boxe; Ciclismo; Desportos na Neve; Desporto no Gelo; Desportos Aquáticos; Ginástica; Judô; Remo; Tênis de Mesa e Tiro com Arco Boxe; Ciclismo; Desportos Aquáticos; Desportos na Neve; Desporto no Gelo; Judô; Remo; Taekwondo; Tiro com Arco; Voleibol Boxe; Desportos Aquáticos; Desportos na Neve; Desportos no Gelo; Judô; Rem o; Taekwondo

23 SEDES DAS ENTI DADES ALUGAD A Beisebol/Softbol; Canoagem ; Ciclism o; Desportos Aquáticos;Desportos na Neve; Desportos no Gelo; Ginástica; Handebol; Judô e Tênis de Mesa Atletismo; Badminton; Beisebol/Softbol; Canoagem ; Ciclism o; Desportos Aquáticos; Desportos na Neve; Desportos no Gelo; Ginástica; Handebol; Judô; Tênis de Mesa; Tiro com Arco e Triathlon Atletismo; Badminton; Beisebol/Softbol; Canoagem ; Ciclism o; Desportos Aquáticos; Desportos na Neve; Desportos no Gelo; Ginástica; Handebol; Judô; Lutas; Tênis de Mesa; Tiro com Arco e Triathlon Atletismo; Badminton; Beisebol/Softbol; Canoagem ; Ciclism o; Desportos Aquáticos; Desportos na Neve; Desportos no Gelo; Ginástica; Handebol; Judô; Lutas; Tênis de Mesa e Triathlon Atletismo; Badminton; Beisebol/Softbol; Canoagem ; Desportos no Gelo; Handebol; Lutas; Tênis de Mesa; Triathlon e Voleibol Atletismo; Badminton; Beisebol/Softbol; Canoagem ; Desportos no Gelo; Handebol; Hipismo; Hóquei sobre Grama; Lutas; Pentatlo Moderno; Tênis de Mesa; Tiro com Arco; Triathlon e Voleibol Atletismo; Badminton; Beisebol/Softbol; Canoagem ; Ciclismo; Desportos Aquáticos; Desportos no Gelo; Handebol; Hipism o; Hóquei sobre Gram a; Lutas; Pentatlo Moderno; Triathlon; Vela e Voleibol Atletismo; Badminton; Beisebol/Softbol; Canoagem ; Esgrima; Handebol; Hóquei sobre Grama; Hipismo; Levantamento de Peso; Lutas; Pentatlo Moderno; Taekwondo; Tênis; Triathlon; Vela e Voleibol Atletismo; Badminton; Canoagem; Esgrima; Ginástica; Handebol; Hipismo; Hóquei sobre Grama; Levantamento de Peso; Lutas; Pentatlo Moderno; Tênis; Triathlon; Vela Atletismo; Badminton; Canoagem; Ciclismo; Esgrima; Ginástica; Handebol; Hóquei sobre Grama; Levantamento de Peso; Lutas; Pentatlo Moderno; Tênis; Tiro com Arco; Triathlon; Voleibol; Vela

24 SEDES DAS ENTI DADES NÃO POSSUI 2000 Badminton; Esgrima; Pentatlo Moderno e Tiro com Arco

25 FEDERAÇÕES ESTADUAI S FI LI ADAS ÀS CONFEDERAÇÕES POR MODALI DADE a a 16 menos de

26 FEDERAÇÕES ESTADUAI S FI LI ADAS ÀS CONFEDERAÇÕES POR MODALI DADE Atletismo Badminton Basquete Boxe Canoagem slalom Canoagem velocidade Ciclismo BMX Ciclismo estrada Ciclismo mountain bike Ciclismo pista Desportos na Neve Desportos no Gelo Esgrima Futebol

27 FEDERAÇÕES ESTADUAI S FI LI ADAS ÀS CONFEDERAÇÕES POR MODALI DADE Ginástica Artística fem Ginástica Artística masc Ginástica Rítmica Ginástica Trampolim Handebol Hipismo adestramento Hipismo CCE Hipismo saltos Hóquei sobre Grama Judô Levantamento de Peso Lutas Maratona Aquática Nado Sincronizado

28 FEDERAÇÕES ESTADUAI S FI LI ADAS ÀS CONFEDERAÇÕES POR MODALI DADE Natação Pentatlo Moderno Pólo Aquático Remo Saltos Ornamentais Taekwondo Tênis Tênis de Mesa Tiro com Arco Tiro Esportivo Triathlon Vela Vôlei de Praia Voleibol

29 PATROCÍ NI O POR MODALI DADE POSSUI NÃO POSSUI

30 PATROCÍ NI O POR MODALI DADE Atletismo X X X X X X X X X X Badminton Basquete X X X X X X X X X X Boxe X Canoagem slalom X X Canoagem velocidade X X X X Ciclismo BMX X X Ciclismo estrada X X Ciclismo mountain bike X X Ciclismo pista X X Desportos na Neve X X X Desportos no Gelo X Esgrima Futebol X X X X X X X X X X

31 PATROCÍ NI O POR MODALI DADE Ginástica Artística fem. X X X X X X X Ginástica Artística masc. X X X X X Ginástica Rítmica X X X X Ginástica Trampolim X X X X Handebol X X X X X X X X Hipismo adestramento Hipismo CCE X Hipismo saltos Hóquei sobre Grama Judô X X X X X X Levantamento de Peso Lutas X X X X Maratona Aquática X X Nado Sincronizado X X X X X X X X X X

32 PATROCÍ NI O POR MODALI DADE Natação X X X X X X X X X X Pentatlo Moderno X Pólo Aquático X X X X X X X X X X Remo Saltos Ornamentais X X X X X X X X X X Taekwondo Tênis X X X X X X Tênis de Mesa X X X X X X X Tiro com Arco Tiro Esportivo X X X X X Triathlon X X X X X X Vela X X X Vôlei de Praia X X X X X X X X X X Voleibol X X X X X X X X X X

33 FORNECEDOR DE MATERI AL ESPORTI VO POR MODALI DADE POSSUI NÃO POSSUI

34 FORNECEDOR DE MATERI AL ESPORTI VO POR MODALI DADE Atletismo X X X X X X X X X Badminton Basquete X X X X X X X X X Boxe X Canoagem slalom Canoagem velocidade Ciclismo BMX Ciclismo estrada X Ciclismo mountain bike Ciclismo pista Desportos na Neve X X X X Desportos no Gelo Esgrima Futebol X X X X X X X X X X

35 FORNECEDOR DE MATERI AL ESPORTI VO POR MODALI DADE Ginástica Artística fem. Ginástica Artística masc. Ginástica Rítmica Ginástica Trampolim Handebol X X X X X X X X X X Hipismo adestramento Hipismo CCE Hipismo saltos X X X Hóquei sobre Grama Judô X X X Levantamento de Peso Lutas Maratona Aquática X X Nado Sincronizado X X X X X X X X X X

36 FORNECEDOR DE MATERI AL ESPORTI VO POR MODALI DADE Natação X X X X X X X X X X Pentatlo Moderno Pólo Aquático X X X X X X X X X X Remo Saltos Ornamentais X X X X X X X X X X Taekwondo Tênis X X X Tênis de Mesa X X X X X X X X X Tiro com Arco Tiro Esportivo X X Triathlon Vela X Vôlei de Praia X X X X X X X X X X Voleibol X X X X X X X X X X

37 CENTROS DE TREI NAMENTO POR MODALI DADE POSSUI NÃO POSSUI

38 CENTROS DE TREI NAMENTO POR MODALI DADE Atletismo X X X X X X X X X X Badminton X X X X X X X X X Basquete X Boxe X X X X X X X X X Canoagem slalom X X X X X X X X Canoagem velocidade X X X X X X X X X Ciclismo BMX Ciclismo estrada Ciclismo mountain bike Ciclismo pista X X X Desportos na Neve Desportos no Gelo Esgrima X X X X X X X X Futebol X X X X X X X X X X

39 CENTROS DE TREI NAMENTO POR MODALI DADE Ginástica Artística fem. X X X X X X X X X X Ginástica Artística masc. - X X X X X X X Ginástica Rítmica X X X X X X X X X X Ginástica Trampolim X X X X Handebol X Hipismo adestramento Hipismo CCE Hipismo saltos Hóquei sobre Grama X X X X X X Judô X X X X Levantamento de Peso X X X X X X X X X Lutas X X X X X X Maratona Aquática Nado Sincronizado

40 CENTROS DE TREI NAMENTO POR MODALI DADE Natação Pentatlo Moderno X X X X X X Pólo Aquático X Remo X X X Saltos Ornamentais X X X X X X X X Taekwondo X X X X X Tênis Tênis de Mesa X X X X X X X X Tiro com Arco X X X X X X X X Tiro Esportivo X X X X X X Triathlon X X X X X Vela X X X X X X X Vôlei de Praia X X X X X X X X Voleibol X X X X X X X X

41 DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO

42 DI STRI BUI ÇÃO REGI ONAL DA PRÁTI CA ESPORTI VA POR MODALI DADE 50 NORTE NORDESTE CENTRO-OESTE SUDESTE SUL

43 DI STRI BUI ÇÃO REGI ONAL DA PRÁTI CA ESPORTI VA POR MODALI DADE Houve a inclusão do badm inton, da canoagem velocidade e da vela na região norte, e as dem ais regiões m antiveram o núm ero de m odalidades praticadas. Em decorrência direta da aplicação dos recursos da Lei Agnelo/ Piva, atletas de diferentes m odalidades dessas regiões estão tendo acesso a treinam ento e participando de com petições.

44 DI STRI BUI ÇÃO REGI ONAL DA PRÁTI CA ESPORTI VA POR MODALI DADE N Atletismo Badminton Basquetebol Boxe Canoagem Velocidade Ciclismo BMX Ciclismo Estrada Ciclismo Mountain Bike Futebol Ginástica Artística (F) Ginástica Artística (M) Ginástica Rítmica Handebol Hipismo Adestramento Hipismo Saltos Judô Lutas Maratona Aquática Nado Sincronizado Natação Remo Saltos Ornamentais Taekwondo Tênis Tênis de Mesa Tiro com Arco Tiro Esportivo Triathlon Vela Vôlei de Praia Voleibol

45 DI STRI BUI ÇÃO REGI ONAL DA PRÁTI CA ESPORTI VA POR MODALI DADE NE Ciclismo Mountain Bike Futebol Ginástica Artística (F) Ginástica Artística (M) Ginástica Rítmica Handebol Hipismo Adestramento Hipismo Saltos Hóquei sobre Grama Polo Aquático Remo Saltos Ornamentais Taekwondo Tênis Atletismo Judô Vela Tênis de Mesa Tiro com Arco Tiro Esportivo Triathlon Badminton Levantamento de Peso Vôlei de Praia Basquetebol Lutas Voleibol Boxe Canoagem Velocidade Ciclismo BMX Ciclismo Estrada Maratona Aquática Nado Sincronizado Natação Pentatlo Moderno

46 DI STRI BUI ÇÃO REGI ON AL DA PRÁTI CA ESPORTI VA POR MODALI DADE Ciclismo Estrada Ciclismo Mountain Bike Ciclismo Pista Esgrima Futebol Ginástica Artística (F) Ginástica Artística (M) Ginástica Rítmica Ginástica Trampolim Maratona Aquática Nado Sincronizado Natação Polo Aquático Remo Saltos Ornamentais Taekwondo Tênis Tênis de Mesa Atletismo Handebol Tiro com Arco Badminton Hipismo Adestramento Tiro Esportivo Basquetebol Hipismo CCE Triathlon Boxe Hipismo Saltos Vela Canoagem Slalom Hóquei sobre Grama Vôlei de Praia Canoagem Velocidade Judô Voleibol Ciclismo BMX CO Lutas

47 Ciclismo Mountain Bike Ciclismo Pista Esgrima Futebol Ginástica Artística (F) Ginástica Artística (M) Ginástica Rítmica Ginástica Trampolim Handebol Nado Sincronizado Natação Pentatlo Moderno Polo Aquático Remo Saltos Ornamentais Taekwondo Tênis Tênis de Mesa Atletismo Hipismo Adestramento Tiro com Arco Badminton Hipismo CCE Tiro Esportivo Basquetebol Hipismo Saltos Triathlon Boxe Hóquei sobre Grama Vela Canoagem Slalom Judô Vôlei de Praia Canoagem Velocidade Levantamento de Peso Voleibol Ciclismo BMX Ciclismo Estrada DI STRI BUI ÇÃO REGI ON AL DA PRÁTI CA ESPORTI VA POR MODALI DADE SD Lutas Maratona Aquática

48 DI STRI BUI ÇÃO REGI ON AL DA PRÁTI CA ESPORTI VA POR MODALI DADE S Ciclismo Mountain Bike Polo Aquático Ciclismo Pista Remo Esgrima Taekwondo Futebol Tênis Ginástica Artística (F) Tênis de Mesa Ginástica Artística (M) Tiro com Arco Ginástica Rítmica Tiro Esportivo Handebol Triathlon Hipismo Adestramento Vela Atletismo Hipismo CCE Vôlei de Praia Badminton Hipismo Saltos Voleibol Basquetebol Hóquei sobre Grama Boxe Judô Canoagem Slalom Lutas Canoagem Velocidade Maratona Aquática Ciclismo BMX Nado Sincronizado Ciclismo Estrada Natação

49 COMI SSÕES TÉCNI CAS POR MODALI DADE POSSUI NÃO POSSUI A Lei Agnelo/Piva tem permitido a contratação de comissões técnicas pelas Confederações resultando na melhoria e desenvolvimento da performance dos atletas.

50 COMI SSÕES TÉCNI CAS POR MODALI DADE Atletismo X X X X X X X X X Badminton X X X X X X X X Basquete X X X X X X X X X X Boxe X X X X X X X X X X Canoagem slalom X X X X X X X X X Canoagem velocidade X X X X X X X X X X Ciclismo BMX X X X X X Ciclismo estrada X X X X X Ciclismo mountain bike X X X X X Ciclismo pista X X X X X X Desportos na Neve X X X X X X X X X Desportos no Gelo X X X Esgrima X X X X X X X X X Futebol X X X X X X X X X X

51 COMI SSÕES TÉCNI CAS POR MODALI DADE Ginástica Artística fem. X X X X X X X X X X Ginástica Artística masc. X X X X X X X X Ginástica Rítmica X X X X X X X X X X Ginástica Trampolim X X X X X Handebol X X X X X X X X X X Hipismo adestramento X X X X X X X Hipismo CCE X X X X X X X Hipismo saltos X X X X X X X X Hóquei sobre Grama X X X X X X X Judô X X X X X X X X Levantamento de Peso X X X X X X X X Lutas X X X X X X X X Maratona Aquática X X Nado Sincronizado X X X X X X X X X

52 COMI SSÕES TÉCNI CAS POR MODALI DADE Natação X X X X X X X X X X Pentatlo Moderno X X X X X X X Pólo Aquático X X X X X X X X X X Remo - X X X X X X X X Saltos Ornamentais X X X X X X X X X X Taekwondo X X X X X X X X Tênis X X X X X X X X X X Tênis de Mesa X X X X X X X X X Tiro com Arco X X X X X X X X Tiro Esportivo X X X X X X X X X Triathlon X X X X X X X X X Vela X X X X X X X X X Vôlei de Praia X X X X X X Voleibol X X X X X X X X X X

53 TÉCNI COS ESTRANGEI ROS POR MODALI DADE POSSUI NÃO POSSUI A contratação de técnicos estrangeiros permitiu a melhoria do nível de treinamento dos atletas e a transferência de conhecimento. O interesse dos técnicos estrangeiros de vir para o Brasil demonstra o crescimento do esporte nacional.

54 TÉCNI COS ESTRANGEI ROS POR MODALI DADE Atletismo X X X X X X Badminton Basquete X X X Boxe X X X X X X X X X X Canoagem slalom X X X X X X X X Canoagem velocidade X X X X X X X X X Ciclismo BMX Ciclismo estrada Ciclismo mountain bike Ciclismo pista Desportos na Neve X X X X X X X X X X Desportos no Gelo X X X Esgrima X X X X X X X Futebol

55 TÉCNI COS ESTRANGEI ROS POR MODALI DADE Ginástica Artística fem. X X X X X X X X X X Ginástica Artística masc. X X X X Ginástica Rítmica X X X X X Ginástica Trampolim Handebol X X X X X X X X Hipismo adestramento X X X X X X Hipismo CCE X X X X X Hipismo saltos X Hóquei sobre Grama X X X X Judô Levantamento de Peso X X X X X X X Lutas X X X X X Maratona Aquática Nado Sincronizado

56 TÉCNI COS ESTRANGEI ROS POR MODALI DADE Natação X Pentatlo Moderno X X Pólo Aquático X X X X X X Remo X X X X X X X Saltos Ornamentais X X X X X X X Taekwondo X X X X X Tênis X X Tênis de Mesa X X X X X X X Tiro com Arco X X X X X X Tiro Esportivo X X X X X Triathlon X Vela Vôlei de Praia Voleibol

57 TÉCNI COS ESTRANGEI ROS POR MODALI DADE QUANTI DADE DE TÉCNI COS ESTRANGEI ROS POR MODALI DADE

58 TÉCNI COS ESTRANGEI ROS POR MODALI DADE Atletismo Badminton Basquete Boxe Canoagem slalom Canoagem velocidade Ciclismo BMX Ciclismo estrada Ciclismo mountain bike Ciclismo pista Desportos na Neve Desportos no Gelo Esgrima Futebol

59 TÉCNI COS ESTRANGEI ROS POR MODALI DADE Ginástica Artística fem Ginástica Artística masc Ginástica Rítmica Ginástica Trampolim Handebol Hipismo adestramento Hipismo CCE Hipismo saltos 01 Hóquei sobre Grama Judô Levantamento de Peso Lutas Maratona Aquática Nado Sincronizado

60 TÉCNI COS ESTRANGEI ROS POR MODALI DADE Natação 02 Pentatlo Moderno Pólo Aquático Remo Saltos Ornamentais Taekwondo Tênis Tênis de Mesa Tiro com Arco Tiro Esportivo Triathlon 01 Vela Vôlei de Praia Voleibol

61 EQUI PES OLÍ MPI CAS PERMANENTES POR MODALI DADE POSSUI NÃO POSSUI

62 EQUI PES OLÍ MPI CAS PERMANENTES POR MODALI DADE Atletismo X X X X X X X X X X Badminton X X X X X X X Basquete X X X X Boxe X X X X X X X X X X Canoagem slalom X X X X X X X X Canoagem velocidade X X X X X X X X X X Ciclismo BMX Ciclismo estrada Ciclismo mountain bike Ciclismo pista Desportos na Neve X X X X X X X Desportos no Gelo X X X X X Esgrima X X X X X X Futebol

63 EQUI PES OLÍ MPI CAS PERMANENTES POR MODALI DADE Ginástica Artística fem. X X X X X X X X X Ginástica Artística masc. X X X X X X X X X Ginástica Rítmica X X X X X X X X X Ginástica Trampolim X X X X X X Handebol X X X X X X X X X Hipismo adestramento Hipismo CCE X Hipismo saltos Hóquei sobre Grama X X X X X X Judô X X X X X X X X X Levantamento de Peso X X X X X X X X X Lutas X X X X X X X Maratona Aquática Nado Sincronizado X X X X X X X X X

64 EQUI PES OLÍ MPI CAS PERMANENTES POR MODALI DADE Natação X X X X X X X X Pentatlo Moderno X X X X X X X Pólo Aquático X X X X X X X X X X Remo X X X X X X X Saltos Ornamentais X X X X X X X X Taekwondo X X X X X X X X X Tênis X X X X Tênis de Mesa X X X X X X X X Tiro com Arco X X X X X Tiro Esportivo X X X X X X X X X Triathlon X X X X X X X X X Vela X X X X X X X X X X Vôlei de Praia X X Voleibol

65 EQUI PES OLÍ MPI CAS PERMANENTES POR MODALI DADE QUANTIDADE DE ATLETAS

66 EQUI PES OLÍ MPI CAS PERMANENTES POR MODALI DADE Atletismo Badminton Basquete Boxe Canoagem slalom Canoagem velocidade Ciclismo BMX Ciclismo estrada Ciclismo mountain bike Ciclismo pista Desportos na Neve Desportos no Gelo Esgrima Futebol

67 EQUI PES OLÍ MPI CAS PERMANENTES POR MODALI DADE Ginástica Artística fem Ginástica Artística masc Ginástica Rítmica Ginástica Trampolim Handebol Hipismo adestramento Hipismo CCE 12 Hipismo saltos Hóquei sobre Grama Judô Levantamento de Peso Lutas Maratona Aquática Nado Sincronizado

68 EQUI PES OLÍ MPI CAS PERMANENTES POR MODALI DADE Natação Pentatlo Moderno Pólo Aquático Remo Saltos Ornamentais Taekwondo Tênis Tênis de Mesa Tiro com Arco Tiro Esportivo Triathlon Vela Vôlei de Praia Voleibol

69 DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO DO TRABALHO DE BASE E DE ALTO RENDI MENTO POR MODALI DADE OLÍ MPI CA de janeiro a dezem bro de

70 TRABALHO DE BASE BASE NO ALTO RENDIMENTO OBJETIVO: Desenvolver talentos já detectados nas categorias infantojuvenil, juvenil e Juniores. Proj etos das Confederações com acom panham ento do COB ( seleções estaduais, regionais, nacionais, Equipe Olím pica Permanente, etc.). Cam peonatos estaduais, regionais, nacionais e com petições internacionais.

71 LEI AGNELO/ PI VA BENEFÍ CI OS PARA AS MODALI DADES OLÍ MPI CAS Os recursos possibilitaram: planejar e executar projetos de desenvolvimento das modalidades esportivas; trabalhar o aprim oram ento e o aperfeiçoam ento de vários atletas e jovens promessas; promover o treinamento continuado e específico de atletas no Brasil e no exterior; m elhorar o nível técnico de várias m odalidades esportivas no Brasil, com conquistas nunca antes alcançadas; aum entar a participação de atletas e técnicos em com petições nacionais e internacionais; cum prir o calendário de com petições das Federações Internacionais em todas as modalidades;

72 LEI AGNELO/ PI VA BENEFÍ CI OS PARA AS MODALI DADES OLÍ MPI CAS Os recursos possibilitaram ( cont.) : criar e m anter Equipes Olím picas Perm anent es, pagando auxílio m anutenção aos atletas e contratando m ais com issões técnicas; implantar e melhorar a infra-estrutura de Centros de Treinamento; adquirir m aterial específico para o desenvolvim ento das modalidades; realizar cursos de formação, especialização e atualização de técnicos e árbitros; planej ar e executar cam ping de treinam ento para as equipes brasileiras no Brasil e no exterior; planej ar e executar a m elhor preparação possível do esporte brasileiro dentro de um Ciclo Olím pico.

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74 ATLETI SMO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Manteve técnicos especializados na preparação a e form ação de atletas. 2. Organizou os 0 9 eventos nacionais para todas as categorias. 3. Apoiou as Olim píadas Escolares ( 1 2 a 1 4 anos / 1 5 a 1 7 anos) visando à descoberta de novos talentos. 4. Participou das seguintes competições internacionais: Cam peonatos Sul Am ericano de Menores; Jogos Olím picos da Juventude; Campeonato Mundial Juvenil.

75 ATLETI SMO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Organizou cursos de atualização e especialização para os técnicos brasileiros (com recursos próprios). 2. Manteve a contratação de técnicos especializados, brasileiros e estrangeiros, para ministrarem clínicas de treinamento durante os campings realizados no Brasil. 3. Proporcionou a participação em competições internacionais oficiais 4. Proporcionou aos atletas nacionais, jovens promessa e técnicos, em treinamentos no Brasil e em centros mais adiantados. 5. Proporcionou treinamento multidisciplinar e científico durante o ano.

76 ATLETI SMO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 6. Participou das seguintes competições internacionais: Cam peonatos Sul Am ericanos ( Marcha Atlética, Sub-23, corrida de m ontanha, seletiva para os jogos Olím picos da Juventude) ; Jogos Olím picos da Juventude; Jogos Desportivos CPLP; Campeonato Ibero- Americano de Atletismo; Campeonato Mundial Indoor; Campeonato Mundial de Cross Country; Copa Mundial de Marcha Atlética; Campeonato Mundial de Juvenil; Encontro Internacional de Provas Combinadas; Etapas de Grand Prix.

77 ATLETI SMO PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA O CAMPEONATO MUNDI AL DE BERLI M 1. O Departam ento Técnico do COB m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes; 2. Manteve um a com issão técnica específica rem unerada para preparar as equipes (CBAT); 3. Participou de cam pings internacionais de Salto com Vara e Saltos Horizontais; 4. Participou com atletas de alto rendimento em competições internacionais; 5. Elaborou um projeto de treinamento para o Campeonato Mundial Indoor, em centros de treinamento específicos e com participação em com petições internacionais, visando um a m elhor preparação individual dos atletas; 6. I ntensificou o controle anti dopagem no país, com atuação firm e e pronta resposta nos casos identificados.

78 ATLETI SMO RESULTADOS OBTI DOS 1. Manteve as conquistas nos Cam peonatos Sul Am ericanos nas categorias disputadas; 2. Participação destacada com conquistas de m edalhas, em etapas do Circuito Europeu de Atletism o, Torneios I nternacionais e Grand Prix; 3. Obteve 0 3 participações em finais no Cam peonato Mundial I ndoor em Doha/QAT; Medalha de Ouro no Salto com Vara Fem inino; Medalha de Bronze no Salto em Distância Fem inino; 6º lugar no Salto Triplo Masculino.

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82 BADMI NTON DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Criou os Centros de Desenvolvim ento na Paraíba e no Rio Grande do Norte. 2. Manteve os núcleos para desenvolvimento de jovens talentos em Brasília, Minas Gerais, Paraná, Pernam buco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. 3. Organizou os Cam peonatos Brasileiros Pré-Mirim, Mirim, Infantil e Juvenil. 4. Forneceu material específico para a difusão da modalidade nos núcleos de desenvolvimento. 5. Participou da seguinte competição internacional: Campeonato Pan- americano Junior; Campeonato Sul- americano Junior.

83 BADMI NTON DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Manteve o Centro de Treinam ento para a seleção Brasileira no masculino e no feminino em Canoas/RS e Campinas/SP. 2. Manteve a com issão técnica rem unerada para a preparação das equipes Olímpicas Permanentes. 3. Proporcionou treinam ento específico no Brasil realizando intercâm bio com outros países CUBA. 4. Proporcionou treinamento e intercâmbio para o atleta Daniel Paiola, Hugo Artuso, Fabiana Silva e Yasm im Cury, no exterior. 5. Proporcionou cursos de form ação e atualização para técnicos brasileiros. 6. Organizou a XXV Edição do Brasil I nternacional, aum entando o número de países participantes. 7. Forneceu material específico para difusão da modalidade e para utilização no treinam ento das equipes Olím picas Perm anentes.

84 BADMI NTON DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 8. Participou em competições internacionais: Campeonato Pan- americano na Colômbia; Torneio Internacional; Etapas do Ranking Mundial Adulto; Mundial Adulto em Paris.

85 BADMI NTON PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES Participação nos torneios e etapas Internacionais. Sul- americano Junior; Jogos Sul- americanos em Medellín; Pan- americano Junior na Rep. Dominicana; Pan- americano adulto no Brasil; Jogos Pan- americanos em Guadalajara; Thom as & Uber Cup no Peru; Cam peonatos Mundiais Junior em Guadalajara. 2. Preparação específica para o atleta Daniel Paiola, Hugo Artuso, Fabiana Silva e Yasm im Cury, visando a m elhoria da classificação no ranking mundial. 3. Planejamento para desenvolvimento de outros atletas no masculino e feminino visando a participação em mais competições internacionais.

86 BADMI NTON METAS ATI NGI DAS 1. Aum entou a conquista de m edalhas no Cam peonato Pan- americano Júnior, superando as m etas estabelecidas conquistado 2 5 m edalhas. 2. Pan americano adulto - Colôm bia, conquistaram a m edalha de prata, superando a de bronze em Obteve resultados expressivos, conquistando m edalhas em torneios internacionais. 4. Manteve a conquista de medalhas nos Sul- americanos nas categorias de base e adulto, conquistando a segunda colocação no quadro de medalhas. 5. Sul am ericano adulto conquistou 8 m edalhas sendo 1 de ouro, 2 de prata e 5 bronze.

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90 BASQUETEBOL DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Apoiou e supervisionou os Cam peonatos Brasileiros Sub-15 e Sub- 1 7, no m asculino e no fem inino, que serviram com o observação para a convocação dos atletas para as Seleções Brasileiras de Base. 2. Apoiou e participou de avaliações em todos os campeonatos brasileiros, categorias sub-15 e sub- 17, realizados pelas Federações Estaduais das divisões: 1ª, 2ª e 3ª. 3. Treinou as Seleções Brasileiras com com issões técnicas específicas, visando aos Campeonatos de base do calendário internacional de Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Campeonato Sul- americano Sub- 15 Masculino; Campeonato Sul- americano Sub- 15 Feminino; Jogos Sul Am ericanos de Medelín Sub 1 8 Masculino; Jogos Sul Am ericanos de Medelín Sub 1 8 Fem inino; Copa América Sub- 18 Masculino; Copa América Sub- 18 Feminino; Jogos Olím picos da Juventude 3 x 3 Fem inino;

91 BASQUETEBOL DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Foram criados projetos específicos para a preparação das seleções masculinas e femininas, dando o suporte necessário para a preparação geral, visando a classificação para os pré- olímpicos de e a participação nos Mundiais de Planejou a preparação das seleções para os atletas que atuam no Brasil e no exterior. 3. Manteve a comissão técnica multidisciplinar remunerada para a preparação das seleções, com técnico estrangeiro na seleção masculina e feminina. 4. Proporcionou cursos de atualização para os técnicos brasileiros. 5. Organizou intercambio e participou de torneios internacionais, oficiais e amistosos, para o aprimoramento dos sistemas táticos e do nível técnico das seleções.

92 BASQUETEBOL DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 6. Proporcionou o treinam ento das seleções brasileiras no Brasil e no exterior. 7. Manteve contato com os clubes estrangeiros para a troca de informações sobre os atletas brasileiros que lá atuam. 8. Proporcionou cursos de atualização para os árbitros brasileiros, conseguindo a prom oção de m ais árbitros à categoria internacional. 9. Participou com destaque nas seguintes com petições internacionais: Torneios Internacionais oficiais e amistosos; Cam peonatos Sul Am ericanos Masculino e Fem inino; Cam peonato Mundial Fem inino Adulto na Republica Tcheca; Cam peonato Mundial Masculino Adulto na Turquia;

93 BASQUETEBOL PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das seleções. 2. Planejou a preparação das seleções para participarem de jogos amistosos e campeonatos internacionais. 3. Manteve a participação em intercâmbios internacionais. 4. Proporcionou a participação das seleções em competições internacionais, treinamentos e estágios, no Brasil e no exterior. 5. Priorizou a preparação das seleções m asculina e fem inina para os Torneios Internacionais. 6. Contratou novas comissões técnicas para o feminino e masculino, visando a participação nos Torneios Nacionais e Internacionais.

94 BASQUETEBOL METAS ATI NGI DAS 1. Participou dos Campeonatos Sul- americanos nas categorias de base e adulto, conquistando medalhas de ouro no Adulto Masculino e Fem inino, na base, conquistam os o ouro no Fem inino Sub 1 5 e Prata no masculino Sub Participou da Copa Am erica Masculina e Fem inina sub 1 8, conquistando a m edalha de prata em am bas as seleções, garantindo a vaga para os m undiais sub 1 9 de Aum ento significativo de atletas nas seleções de base. 4. Participou dos Torneios Classificatórios Continentais, conseguindo as vagas para participar dos pré- olímpicos Masculino e Feminino de N os m undiais Adultos, ficam os em 9 º lugar no Masculino e Fem inino.

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98 BOXE DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Criou o Centro de Desenvolvim ento Juvenil em Santo Am aro/ SP. 2. Organizou Cam peonato Brasileiro de Cadete e Juvenil. 3. Participou das seguintes competições internacionais: Campeonato Nacional Cubano como convidados. Campeonato Pan- americano Juvenil. Campeonato Mundial Juvenil. Jogos Olímpicos da Juventude.

99 BOXE DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Manteve a Equipe Olímpica Permanente. 2. Manteve o Centro de Excelência da m odalidade, em Santo Am aro/ SP. 3. Realizou períodos de treinam ento e estágio para atletas e técnicos em centros mais adiantados Cuba e Venzuela. 4. Proporcionou aos atletas a participação igual núm ero de com petições internacionais oficiais e amistosas. 5. Melhorou a infra- estrutura e material nos locais de treinamento. 6. Organizou os Cam peonatos Brasileiros Fem inino e Masculino e o Torneio I nternacional das Estrelas com a participação de CHI, SUE e ARG. 7. Organizou 3 Cursos de Capacitação de Profissionais de Boxe.

100 BOXE DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 8. Participou das seguintes competições internacionais: Mundial Juvenil; Olimpíada da Juventude; Campeonato Pan- americano Juvenil; Campeonato Pan- americano Feminino; Campeonato Pan- americano Masculino. Campeonato Mundial Feminino; Jogos Sul- americanos (masculino e Feminino); Torneio das estrelas.

101 BOXE PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes. 2. Manteve a Equipe Olím pica Perm anente A em treinam ento no Centro de Excelência em Santo Am aro/ SP. 3. Manteve a comissão técnica multidisciplinar remunerada para a preparação das equipes Olím picas Perm anentes A. 4. Organizou treinam entos no Brasil com equipes de outros países e no exterior para os integrantes das equipes Olím picas Perm anentes Cuba, Suécia, Chile e Argentina. 5. Participou em competições internacionais oficiais e amistosas com as equipes Olím picas Perm anentes para aum entar o intercâm bio e o nível técnico dos atletas. 6. Elaborou planejam ento técnico m asculino, fem inino e juvenil visando os Jogos Sul- am ericanos e Jogos Olím picos da Juventude.

102 BOXE METAS ATI NGI DAS 1. Conquistou o 1º lugar no Campeonato Pan- americano Feminino com 0 5 m edalhas de ouro, 0 1 de prata e 0 3 de bronze. 2. Conquistou o 3 º lugar por equipes com 0 2 m edalhas de ouro e 0 1 de Prata no Campeonato Pan- americano Masculino. 3. Conquistou 0 4 m edalhas de ouro, 0 2 de prata e 0 5 de bronze nos Jogos Sul- americanos de Medellin Conquistou 0 1 m edalha de Prata e 0 2 de bronze no pan- americano juvenil. 5. Conquistou 0 1 m edalha de ouro no Cam peonato Mundial Juvenil. 6. Conquistou 0 1 m edalha de ouro nos Jogos Olím picos da Juventude. 7. Conquistou 0 1 m edalha de ouro no Cam peonato Mundial Fem inino. 8. Conquistou 0 3 m edalhas de ouro, 0 1 de prata, e 0 1 de bronze no torneio internacional das estrelas.

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106 CANOAGEM DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Consolidou o núcleo de desenvolvimento de Canoagem Slalom em Foz do I guaçu e iniciou a im plantação dos núcleos de Canoagem Slalom, com Selo de Qualidade, em: Piraju SP, Primavera do Leste MT e Macaé RJ. 2. Organizou os Cam peonatos Brasileiros para I niciantes, Menores, I nfantil, Cadete e Júnior, nas categorias m asculina e fem inina, visando revelar talentos para futuras convocações das seleções brasileiras. 3. Participou com destaque dos seguintes campeonatos internacionais no masculino e feminino: Campeonato Sul- americano de Canoagem Velocidade; Cam peonato Mundial Sênior de Canoagem Velocidade; Campeonato Pan- americano de Canoagem Velocidade; Cam peonato Mundial Universitário de Canoagem Velocidade; Jogos Sul- americanos; Jogos Olím picos da Juventude; Cam peonato Mundial Júnior de Canoagem Slalom ; Campeonato Sul- americano de Canoagem Slalom.

107 CANOAGEM DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Manteve a Equipe Olím pica Perm anente, dando o suporte necessário para a preparação geral. 2. Manteve o Centro de Treinam ento para Canoagem Velocidade - Canoa no masculino (Rio de Janeiro/RJ). 3. Manteve o Centro de Treinamento para Canoagem Slalom em Foz do Iguaçu (Itaipu). 4. Manteve o Centro de Treinam ento para Canoagem Velocidade - caiaque m asculino ( Caxias do Sul/ RS). 5. Manteve o Centro de Treinam ento para Canoagem Velocidade - caiaque fem inino ( São Bernardo do Cam po/ SP). 6. Proporcionou a participação das equipes Olím picas Perm anentes em competições internacionais oficiais. 7. Proporcionou a participação das Equipes Olím picas Perm anentes em treinamentos e estágios no Brasil e no exterior.

108 CANOAGEM DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 8. Organizou/supervisionou os seguintes campeonatos nacionais e internacionais: 4 etapas da Copa Brasil de Canoagem Slalom; Seletiva Nacional de Canoagem Slalom; Campeonato Brasileiro de Canoagem Slalom. 9. Participou com destaque dos seguintes campeonatos internacionais: Jogos Sul- americanos; Campeonato Sul- americano de Canoagem; Etapas da Copa do Mundo de Canoagem; Cam peonato Mundial Sênior de Canoagem Velocidade; Cam peonato Mundial Universitário de Canoagem Velocidade; Campeonato Pan- americano de Canoagem Velocidade; Etapas da Copa do Mundo de Canoagem Slalom; Campeonato Sul- americano de Canoagem Slalom Aluminé/ARG.

109 CANOAGEM PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes. 2. Manteve a com issão técnica rem unerada para a Equipe Olím pica Permanente de Canoagem Velocidade. 3. Manteve o projeto específico para a preparação da Equipe Olím pica Permanente de Velocidade. 4. Proporcionou a participação da Equipe Olím pica Perm anente em competições internacionais oficiais. 5. Proporcionou a participação da Equipe Olím pica Perm anente em treinamentos e estágios no Brasil e no exterior.

110 CANOAGEM METAS ATI NGI DAS 1. Campeonato Sul- americano de Velocidade, conquistou vice campeonato e nos Jogos Sul- americanos foi Campeão conquistando 16 ouros das 24 provas. 2. 1ª etapa da Copa do Mundo Vichy França Brasil na final A com a C1 200m feminino; 1. 2ª etapa da Copa do Mundo Szeged Hungria Brasil na final A c2 200m masculino, c1 200m feminino, k1 200m masculino. 2. 3ª etapa da Copa do Mundo - final c2 200m masculino, c1 200 m feminino Druisburgo - Alemanha 3. Mundial universitário Poznan Hungria Nivalter conquistou ouro na c1 200m; 4. Campeonato Mundial de Canoagem Velocidade - Poznan Polonia Brasil na final A com a C m m asculino com conquista do 5 º lugar, c1 200m feminino, c2 500 feminino.

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114 CI CLI SMO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Organizou os Cam peonatos Brasileiros de estrada, pista, m ountain bike e BMX nas categorias m asculina e fem inina. 2. Participou de estágio de treinamento na Itália com atletas de estrada e feminino Júnior de estrada. 3. Participou de estágio no Centro Mundial de Treinam ento da Federação I nternacional, na Suíça, com atletas de BMX, m ountain bike e estrada. 4. Realizou treinamentos para atletas Júnior de estrada no Brasil. 5. Organizou a Copa N orte/ N ordeste Juvenil e Júnior de Estrada e m ountain bike, apoiando os três prim eiros colocados na participação do Cam peonato Brasileiro em São Paulo.

115 CI CLI SMO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 6. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Campeonato Pan-americano Júnior; Campeonato Mundial Junior de Estrada; Campeonato Mundial de BMX; Volta Ciclística Júnior Uruguai.

116 CI CLI SMO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Proporcionou aos atletas de ponta e/ou jovens promessas, treinamento em Centros mais desenvolvidos, na Europa. 2. Realizou períodos de treinam ento e intercâm bio para participar de campeonatos internacionais oficiais. 3. Proporcionou a participação dos atletas em competições internacionais oficiais. 4. Realizou no Brasil vários eventos internacionais para adequar as instalações esportivas e aprimorar a administração das entidades dirigentes. 5. Organizou o Curso N acional de Com issários no Estado do Rio de Janeiro.

117 CI CLI SMO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 6. Organizou com destaque as seguintes com petições: Cam peonato Brasileiro de estrada, pista, m ountain bike e BMX; Volta Ciclística I nternacional em vários estados do Brasil; Copa Norte/Nordeste; Campeonato Latino Americano BMX. 7. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Copa América de estrada; Copa da República de estrada; Campeonato Pan- am ericano de estrada, m ountain bike e BMX; Copa do Mundo de pista; Campeonato Mundial de BMX; Bicicross América s; Copa do Mundo MTB; Cam peonato Latino Am ericano BMX; Voltas Ciclísticas Nacionais e Internacionais; Pan- americano Sub- 23 Estrada; Mundial Sub- 23 Estrada; Voltas da Itália Sub-23 Estrada.

118 CI CLI SMO PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes. 2. Proporcionou a participação das seleções nacionais em competições internacionais oficiais. 3. Proporcionou a participação das seleções nacionais em treinamentos e estágios no Brasil e no exterior. 4. Participou da Copa do Mundo de Londres, local da próxim a Olim píada.

119 CI CLI SMO METAS ATI NGI DAS 1. Participou com destaque nos campeonatos internacionais. 2. Participou do Pan- americano Júnior de estrada, alcançando 2 medalhas de prata, 1 de bronze no masculino e 1 de bronze no feminino. 3. Líder do ranking Latino Am ericano BMX Júnior no m asculino e feminino. 4. Retorno do Brasil na participação nas Copas do Mundo de pista. 5. Participou com êxito do Mundial de Estrada e BMX, alcançando pelo ranking mundial a pré- classificação para os Jogos Olímpicos da Juventude 2010.

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123 MARATONA AQUÁTI CA DESENVOLVI MENTO NA BASE 1. Organizou as com petições nacionais e coordenou as com petições regionais das categorias de base, que são realizadas em conjunto com as da categoria adulta. 2. Organizou a prova seletiva para o Cam peonato Sul Am ericano Juvenil a ser realizado em Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Campeonato Sul- americano Juvenil.

124 MARATONA AQUÁTI CA DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Manteve o suporte necessário para a preparação geral dos atletas. 2. Manteve a comissão técnica remunerada. 3. Proporcionou a participação dos atletas em competições internacionais oficiais. 4. Proporcionou a participação dos atletas em treinamentos e treinamentos de altitude no Brasil e no exterior. 5. Realizou no Brasil eventos internacionais (Maratona Internacional de Santos e Maratona e Meia Maratona de Araruama seletiva chilena para o Sul Americano Juvenil). 6. Organizou os XV Cam peonato Brasileiro em 7 etapas. 7. Realizou um a Clínica I nternacional de Arbitragem. 8. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Jogos Sul Americanos - Colômbia Etapas da Copa do Mundo ( 0 8 etapas) ; Cam peonato Mundial de Maratonas Aquáticas Roberval (CAN).

125 MARATONA AQUÁTI CA PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES Manteve os grupos de treinam ento e com petição para os atletas femininos e masculinos. 2. Proporcionou a participação dos atletas em competições nacionais e internacionais oficiais e amistosas. 3. Proporcionou treinamento na altitude como preparação para o Cam peonato Mundial de Roberval ( CAN ). 4. Proporcionou a participação dos atletas em etapas da Copa do Mundo.

126 MARATONA AQUÁTI CA META ATI NGI DA 1. Participou com destaque do Cam peonato Mundial de Roberval, conquistando m edalha de bronze na prova de 5 Km, um 4 º lugar na mesma prova e um 10º lugar nos 10 Km masculinos. 2. Conquistou o título da Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas da FI N A, o Circuito Mundial Fem inino com a atleta Ana Marcela Cunha. 3. Conquistou o 3 º lugar da Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas da FI N A, o Circuito Mundial Masculino com o atleta Allan do Carm o.

127 NADO SI NCRONI ZADO DESENVOLVI MENTO NA BASE 1. Organizou clínicas, em vários estados, com técnicos brasileiros visando ao desenvolvimento da modalidade. 2. Organizou os Cam peonatos Brasileiros I nfantil A e B, Juvenil A, B e Júnior. 3. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Campeonato Mundial Júnior.

128 NADO SI NCRONI ZADO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Manteve a Equipe Olím pica Perm anente, dando o suporte necessário para a preparação geral. 2. Manteve a com issão técnica m ultidisciplinar rem unerada da Equipe Olímpica Permanente. 3. Proporcionou cursos de form ação, atualização e especialização para as técnicas brasileiras. 4. Proporcionou a participação da Equipe Olím pica Perm anente em competições internacionais oficiais e amistosas. 5. Proporcionou a participação da Equipe Olím pica Perm anente em treinamentos e estágios no Brasil e no exterior. 6. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Jogos Sul americanos em Medellin; Aberto da Itália e Aberto da Espanha; World FINA Cup - China.

129 NADO SI NCRONI ZADO PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes. 2. Manteve a comissão técnica multidisciplinar remunerada para a Equipe Olímpica Permanente. 3. Organizou treinam entos periódicos para a Equipe Olím pica Permanente. 4. Proporcionou a participação da Equipe Olím pica Perm anente em competições internacionais oficiais e amistosas. 5. Proporcionou a participação da Equipe Olím pica Perm anente em treinamentos e estágios no Brasil e no exterior. 6. Elaborou um planejamento de treinamento para o dueto em São Paulo e para o conjunto no Rio de Janeiro, visando um a m elhor perform ance no Cam peonato Mundial de Xangai ( ) nos XVI Jogos Pan- americanos de Guadalajara 2011.

130 NADO SI NCRONI ZADO METAS ATI NGI DAS 1. Manteve a hegem onia na Am érica do Sul, na categoria adulto. 2. Obteve m edalha de ouro no solo/ dueto e equipe prata no aberto da I tália; obteve m edalha de bronze na equipe no aberto da Espanha 3. Obteve a nona colocação na equipe e no solo, e a sétim a colocação no dueto na Copa FI N A ( China) em setem bro de

131 NATAÇÃO DESENVOLVI MENTO NA BASE 1. Manteve o Program a Brasil de N atação, apoiando atletas de nível I I e III das categorias de base. 2. Elaboração de site específico para auxílio de detecção de talentos, via on line. 3. Organizou os Cam peonatos Brasileiros I nterfederativo Júnior I e I I e os Campeonatos Interfederativos Infantil e Juvenil. 4. Apoiou as Olimpíadas Escolares nas categorias de 12 a 14 anos e 15 a 17 anos, visando à descoberta de novos atletas. 5. Organizou clínicas de atualização para os técnicos das categorias de base. 6. Participou com destaque da seguinte com petição internacional: Campeonato Multinations Jovem e Junior.

132 NATAÇÃO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Realizou cursos de atualização e especialização para técnicos brasileiros. 2. Realizou períodos de treinam ento e estágio para atletas e técnicos brasileiros em centros mais adiantados e treinamento em altitude. 3. Proporcionou a participação de atletas de ponta e jovens prom essas em competições internacionais. 4. Manteve as seleções permanentes e planejou o treinamento e o calendário de competições no masculino e no feminino. 5. Manteve a comissão técnica multidisciplinar permanente. 6. Participou do Pan Pacific, principal com petição de em piscina de 50 metros. 7. Participou de todas as com petições da FI N A. 8. Realizou a Copa do Mundo no Brasil.

133 NATAÇÃO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 9. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Campeonato Sul- americano; Jogos Sul- americanos Medellín; Copa Latina; Campeonato Mundial de Piscina Curta; Etapas da Copa do Mundo em piscina curta; Etapas do Grand Prix. 10. O nadador Thiago Pereira, venceu o Troféu FI N A e foi o atleta de maior destaque na Copa do Mundo. 11. O nadador César Cielo e Felipe França, foram cam peões Mundiais em piscina curta. 12. O Brasil se classificou em terceiro lugar na categoria masculina no Campeonato Mundial de piscina curta.

134 NATAÇÃO PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES Manteve os projetos específicos de treinam ento e com petição para os atletas masculinos e femininos. 2. Manteve os grupos de treinam ento e com petição, em níveis diferentes, tanto no masculino como no feminino. 3. Organizou cam ping de treinam ento, no Brasil e no exterior, envolvendo os atletas dos dois grupos. 4. Participou em competições nacionais e internacionais oficiais e amistosas. 5. Realizou acom panham ento m édico e biom ecânico noas atletas dos dois grupos.

135 NATAÇÃO METAS ATI NGI DAS 1. Manteve a hegemonia no Campeonato Sul- americano. 2. Melhorou a participação nas etapas da Copa Mundo, conquistando um maior número de medalhas. 3. Teve participação de destaque no Cam peonato Mundial dos Desportos Aquáticos, conquistando, terceiro lugar na categoria masculina, sétima no geral, obtendo oito medalhas três de ouro, uma de prata e quatro de bronze. Foram batidos pelos nadadores brasileiros 1 2 recordes Sul- americanos, 05 recordes do campeonato e 02 recordes das Américas.

136 PÓLO AQUÁTI CO DESENVOLVI MENTO NA BASE 1. Manteve o Program a de Descoberta e Desenvolvim ento de N ovos Talentos com clínicas e torneios; 2. Organizou os Cam peonatos Brasileiros I nfantil, I nfanto, Juvenil e Júnior; 3. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Campeonato Pan- americano Junior Masculino - USA; Campeonato Pan- americano Junior Feminino USA.

137 PÓLO AQUÁTI CO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Planejou as form ações das seleções, tanto para atletas que atuam no Brasil, como no exterior, ressaltando a importância em representar o Brasil. 2. Manteve a comissão técnica remunerada. 3. Organizou intercâm bio e participou de torneios internacionais para o aprim oram ento dos sistem as táticos e do nível técnico das seleções. 4. Proporcionou a participação das seleções em treinam entos no Brasil e no exterior. 5. Organizou os Cam peonatos I nterfederativos e a Liga N acional de Pólo Aquático. 6. Participou da seguinte competição internacional: Jogos Sul- americano Medellin; Liga Mundial Maio USA; Treinam ento I nternacional na Croácia/ Masculino; Liga Mundial em Porto Rico Feminino.

138 PÓLO AQUÁTI CO PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes. 2. Manteve a comissão técnica multidisciplinar remunerada para as Seleções Brasileiras masculina e feminina. 3. Manteve os projetos específicos para a preparação das Seleções Brasileiras e organizou treinamentos periódicos. 4. Proporcionou a participação das Seleções Brasileiras em com petições internacionais oficiais. 5. Proporcionou a participação das Seleções Brasileiras em treinamentos e estágios no Brasil e no exterior. 6. Planejou a contratação de Técnico Estrangeiro para o restante do ciclo. 7. Organizou a Liga N acional de Pólo Aquático Masculino.

139 PÓLO AQUÁTI CO METAS ATI NGI DAS 1. Conquistou a medalha de ouro no Jogos Sul- americano Feminino e bronze no masculino; 2. Terceiro colocado no Pan- americano Jr masculino e Feminino

140 SALTOS ORNAMENTAI S DESENVOLVI MENTO NA BASE 1. Manteve o trabalho de desenvolvimento de jovens talentos. 2. Organizou os Campeonatos Brasileiros nas categorias masculina e feminina. 3. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Cam peonato Mundial FI N A Júnior. Jogos de Singapura Olimpíada da Juventude

141 SALTOS ORNAMENTAI S DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Manteve as Equipes Olím picas Perm anentes m asculina e fem inina, dando o suporte necessário para a preparação geral. 2. Manteve os técnicos brasileiros para a com issão técnica da Equipe Olímpica Permanente. 3. Proporcionou a participação da Equipe Olím pica Perm anente em competições internacionais oficiais. 4. Proporcionou a participação da Equipe Olím pica Perm anente em treinamentos e estágios no Brasil e no exterior. 5. Participou com destaque da seguinte com petição internacional: FINA Diving Grand Prix Montreal FINA Diving Grand Prix - Fort Lauder Dalle. Jogos Sul americanos Medellin Copa do Mundo - China

142 SALTOS ORNAMENTAI S PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes. 2. Manteve a comissão técnica multidisciplinar remunerada para a Equipe Olímpica Permanente masculina. 3. Manteve os projetos específicos para a preparação da Equipe Olím pica Perm anente e organizou treinam entos periódicos. 4. Proporcionou a participação da Equipe Olím pica Perm anente em competições internacionais oficiais. 5. Proporcionou a participação da Equipe Olím pica Perm anente em treinamentos e estágios no Brasil e no exterior.

143 SALTOS ORNAMENTAI S METAS ATI NGI DAS 1. Participou do Circuito Mundial, sendo finalista no tram polim de três metros masculino e feminino e semifinalista em plataforma masculino e plataforma sincronizada masculina; 2. Conquistou 8 m edalhas nos Jogos Sul- americanos Medellín, sendo: 2 medalhas de ouro, 4 medalhas de prata e 2 medalhas de bronze.

144 DESPORTOS AQUÁTI COS APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

145 DESPORTOS AQUÁTI COS APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

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147 DESPORTOS NA NEVE DESENVOLVI MENTO NA BASE 1. Organizou os Cam peonatos Brasileiros Abertos de: - Esqui Alpino - Esqui Cross Country - Snowboard 2. Participou da seguintes competições internacionais: Patagônico de Esqui Alpino ( Chile) ; Trofeu Borufa de Esqui Alpino ( Andorra) ; Trofeu Topolino de Esqui Alpino ( Panarotta, I tália) ; Trofeu Pinoquio de Esqui Alpino ( Abetone, I tália) ; Mundial Júnior de Esqui Alpino ( França) ; W histler Cup de Esqui Alpino ( Canadá) ; Trofeu Taernaby (Suécia) 3. Organização e realização da I I Clínica de Rollerski.

148 DESPORTOS NA NEVE DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Manteve a Equipe Perm anente com técnicos estrangeiros para as modalidades de ski alpino, snowboard, Cross- Country e Biathlon. 2. Organizou os Cam peonatos Brasileiros de ski alpino, snow board, cross country, biathlon de inverno e ski cross. 3. Proporcionou aos atletas participarem de provas oficiais no período do inverno austral e boreal. 4. Proporcionou a participação de atletas brasileiros em Copas Continentais e Copas do Mundo. 5. Ocupou o posto de Delegado Técnico nas finais da Copa do Mundo de Snowboard 6. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Jogos Olím picos de I nverno ( Delegação com posta por 5 atletas) ; Etapas da Copa do Mundo de Snow board( 4 no total) ; FIS Race de Ski; Citizen Cup; Etapas da I BU Cup de Biathlon( 8 no total).

149 DESPORTOS NA NEVE METAS ATI NGI DAS aparições no Top 3 dos Rankings Latino Am ericanos, sendo destas, 9 Lideranças ( incluindo a Liderança Overall do Ranking Fem inino de Snowboard); 2. Conquistou resultados inéditos em Etapas da Copa do Mundo de Snowboard; 3. Conquista da prim eira m edalha de ouro em provas oficiais de Cross Country; 4. 5 Medalhas no Campeonato Sul-americano de biathlon de inverno: 2 de ouro,2 de prata e 1 de bronze. 5. Vice Cam peonato Overall fem inino e Terceiro lugar Overall m asculino no Campeonato Sul- americano de biathlon de inverno 6. Quebra de 4 dos 7 possíveis recordes em Jogos Olím picos ( 2 m elhores resultados de Cross Country e Ski Alpino da história brasileira em Jogos Olímpicos).

150 DESPORTOS N A NEVE APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

151 DESPORTOS N A NEVE APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

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153 DESPORTOS NO GELO DESENVOLVI MENTO NA BASE 1. Participou de com petições internacionais de Patinação Artística Júnior. 2. Participou da seguinte competição internacional: Cam peonato Mundial de Patinação Artística Junior.

154 DESPORTOS NO GELO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Participou dos Congressos as Federações I nternacionais. 2. Participou de com petições internacionais de Curling, Patinação Artística, Skeleton, Luge e Bobsleigh. 3. Proporcionou treinamento dos atletas de todas as modalidades nos Estados Unidos, no Canadá e na Europa, visando a form ação das equipes brasileiras para os Campeonatos Pré- Olímpicos. 4. Participou das seguintes competições internacionais: Grand Prix de Patinação Artística; Cam peonato 4 Continentes de Patinação Artística; Cam peonato Mundial de Patinação Artística; Copa Am érica de Bobsled e Skeleton; Copa Europa de Bobsleigh e Skeleton; Copa Challenge de Curling; Copa Intercontinental de Skeleton.

155 DESPORTOS N O GELO METAS ATI N GI DAS 1. Participou de camping de treinamento no exterior. 2. Participou de com petições internacionais, conquistando um a m edalha de ouro e um a de bronze na Copa Am érica de Bobsleigh Fem inino.

156 DESPORTOS N O GELO APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

157 DESPORTOS N O GELO APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

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159 ESGRI MA DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Organizou os Cam peonatos Brasileiros de Cadete, Juvenil; Campeonatos Brasileiro Livre; Campeonatos Brasileiro Infantil; Campeonatos Sul- am ericanos de Esgrim a I nfantil, Cadete, Juvenil e Veterano; Torneio N acional Cidade do Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo, Porto Alegre; Torneio I nternacional I nfantil Mario Queiroz; Troféu Brasil de Equipes; Estagio de Treinam ento na I tália 2. Participou das seguintes com petições e eventos internacionais: Campeonato Mundial Cadete e Juvenil; Pan- americano Juvenil e Cadete; Sul-americano Juvenil, Cadete e Infantil; Curso de Treinadores Florete e de Sabre - FIE; Congresso Sul/Pan-americanos e da Federação Internacional.

160 ESGRI MA DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Proporcionou estágio e treinamento para atletas e técnicos em Centros mais desenvolvidos. 2. Proporcionou aos atletas participação em competições internacionais, priorizando as que estão m ais próxim as de nossas condições técnicas. 3. Forneceu material específico para difusão da modalidade e para a utilização no treinam ento da Equipe Olím pica Perm anente. 4. Organizou os Torneios N acionais, Cam peonato Brasileiro e cursos de form ação e atualização para treinadores e árbitros. 5. Participou das seguintes competições internacionais: Grand Prix; Copas do Mundo de Florete e Sabre; Torneio Internacional de Esgrima; Campeonato Mundial; Campeonato Sul- americano; Campeonato Pan- americano; Jogos Sul- americanos Medellín.

161 ESGRI MA PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes. 2. Proporcionou a participação das Equipes Perm anentes em competições internacionais oficiais e amistosas. 3. Priorizou a preparação das equipes e/ ou atletas, m asculinos e fem ininos, nas arm as em que o Brasil poderá obter m elhor resultado.

162 ESGRI MA METAS ATI NGI DAS 1. Conquistou medalhas nos Campeonatos Sul- americano em todas as categorias masculino, feminino e por equipe. 2. Conquistou medalhas nos Campeonatos Pan-americano em várias categorias masculino, feminino e por equipe. 3. Participação no Cam peonato Mundial nas categorias adulta, cadete e juvenil.

163 ESGRI MA APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

164 ESGRI MA APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

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166 GI NÁSTI CA ARTÍ STI CA DESENVOLVI MENTO NA BASE 1. Apoiou e coordenou junto às Federações Estaduais program as de desenvolvimento de base para formação e descoberta de novos talentos. 2. Em prestou aparelhos as diversas Federações, para realização de treinamentos e competições nas categorias de base. 3. Manteve no Centro de Excelência da Ginástica em Curitiba/ PR e a treinadora chefe da Seleção Perm anente de Ginástica Artística Fem inina, que supervisiona o trabalho de iniciação e aprim ora os jovens talentos. 4. Organizou com petições e torneios nacionais em todas as m odalidades e categorias. 5. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Campeonato Sul- americano Infantil; Campeonato Pan- americano Juvenil.

167 GI NÁSTI CA ARTÍ STI CA DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Manteve a Seleção Perm anente em sistem a descentralizado com suporte e orientação técnica na preparação geral. 2. Manteve a comissão técnica permanente remunerada com técnicos brasileiros e técnico estrangeiro no feminino. 3. Reformulou a comissão técnica, incluindo uma coordenação e técnicos brasileiros, por modalidade. 4. Manteve o Centro de Excelência de Curitiba/ PR, para o fem inino. 5. Proporcionou a participação da Seleção Perm anente, no fem inino e masculino, em competições internacionais oficiais e amistosas. 6. Proporcionou a participação da Seleção Perm anente, no fem inino e masculino, em treinamentos e estágios no Brasil e no exterior. 7. Organizou e proporcionou a participação de profissionais em Cursos Técnicos da FIG.

168 GI NÁSTI CA ARTÍ STI CA DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 8. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Etapas da Copa do Mundo; Campeonato Pan- americano; Jogos Sul- americanos Medellín; Campeonato Mundial por equipe Roterdam; Campeonato Sul- americano;

169 GI NÁSTI CA ARTÍ STI CA PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes. 2. Manteve a comissão técnica permanente multidisciplinar remunerada para as Equipes Olímpicas Permanentes. 3. Elaborou projetos específicos para a preparação das Equipes Olímpicas Permanentes. 4. Proporcionou a participação das Equipes Olím picas Perm anentes em competições internacionais oficiais e amistosas. 5. Proporcionou a participação das Equipes Olím picas Perm anentes em treinamentos e estágios no Brasil. 6. Proporcionou a aclim atação das Equipes Olím picas Perm anentes para o Campeonato Mundial em Roterdam.

170 GI NÁSTI CA ARTÍ STI CA METAS ATI NGI DAS GI N ÁSTI CA ARTÍ STI CA FEMI N I N A: Manteve a hegemonia no Sul- americano infantil, com conquista de todas as medalhas de ouro por equipe, individual geral e aparelhos. Manteve a hegemonia no Sul-americano adulto, conquistando o 1º lugar pro equipe. Conquistou m edalha de bronze no salto, no fem inino, no Mundial por equipe em Roterdam - Holanda. Classificou a equipe com pleta para os Jogos Pan- americanos Guadalajara 2011.

171 GI NÁSTI CA ARTÍ STI CA METAS ATI NGI DAS GI N ÁSTI CA ARTÍ STI CA MASCULI N A: Reconquistou a hegemonia no Sul- americano Juvenil, com conquista de medalha de prata por equipe e medalhas em todos os aparelhos. Participou das etapas da Copa do Mundo, com conquista de medalhas. Classificou a equipe com pleta para os Jogos Pan- americanos Guadalajara Conquistou o 1º lugar por equipe nos Jogos Sul- americanos Medellín, e 3 medalhas de ouro por aparelhos.

172 GI NÁSTI CA RÍ TMI CA DESENVOLVI MENTO NA BASE 1. Manteve o polo de treinamento e desenvolvimento da modalidade em Vitória/ ES para o conjunto, e criou o CT N acional na cidade de Aracaju, iniciou um projeto para o individual no pólo de Toledo/ PR. 2. Apoiou e coordenou, junto às federações estaduais, program as de desenvolvimento de base para formação e descoberta de novos talentos. 3. Em prestou o piso oficial para organização de cam peonatos e períodos de treinamento de diversas federações. 4. Organizou os Cam peonatos Brasileiros e Torneios nacionais em todas as categorias. 5. Participou da seguinte competição internacional: Campeonato Pan- americano Juvenil.

173 GI NÁSTI CA RÍ TMI CA DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Manteve o pólo de treinamento e desenvolvimento da modalidade em Vitória/ ES para o conjunto, e iniciou um projeto para o individual no pólo de Toledo/PR. 2. Manteve a Equipe Olím pica Perm anente no conjunto e utilizou o sistema descentralizado para o individual. 3. Manteve a com issão técnica perm anente rem unerada, com inclusão de uma técnica estrangeira. 4. Reformulou a comissão técnica, incluindo uma coordenação, técnica estrangeira e técnicos brasileiros. 5. Proporcionou a participação das Equipes Olím picas Perm anentes em treinamentos, estágios e competições internacionais oficiais, no Brasil e no exterior. 6. Organizou e proporcionou a participação de profissionais em Cursos Técnicos da FIG.

174 GI NÁSTI CA RÍ TMI CA DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 7. Participou das seguintes competições internacionais: Jogos Sul- americanos Medellín, conquistando medalha de prata no conjunto e no individual conquistou todos os ouros; Campeonato Pan- americano, 3º lugar no individual e 2º no conjunto; Etapas da Copa do Mundo; Campeonato Mundial.

175 GI NÁSTI CA RÍ TMI CA PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes. 2. Manteve a com issão técnica rem unerada para a Seleção Perm anente. 3. Desenvolveu projetos específicos para a preparação da Seleção Permanente individual e de conjunto. 4. Organizou treinam entos periódicos para a Seleção Perm anente individual e de conjunto. 5. Proporcionou a participação das Seleção Permanentes em competições internacionais oficiais. 6. Proporcionou a participação das Seleção Permanentes em treinamentos e estágios no Brasil e no exterior.

176 GI NÁSTI CA RÍ TMI CA METAS ATI NGI DAS 1. Conquistou m edalhas, no conjunto e no individual, no Cam peonato Pan- americano Juvenil. 2. Participou de várias etapas da Copa do Mundo e do Cam peonato Mundial.

177 TRAMPOLI M DESENVOLVI MENTO NA BASE 1. Apoiou e coordenou junto às Federações Estaduais program as de desenvolvimento de base para formação e descoberta de novos talentos. 2. Organizou os Cam peonatos Brasileiros Pré-Infantil, Infantil e Juvenil. 3. Em prestou o tram polim oficial para organização de cam peonatos e períodos de treinamento de diversas federações.

178 TRAMPOLI M DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Reativou a Seleção Perm anente no sistem a descentralizado. 2. Proporcionou a participação da Seleção Perm anente em estágio e treinamento no Brasil. 3. Proporcionou a participação da Seleção Perm anente em com petições internacionais oficiais. 4. Criou uma comissão técnica remunerada. 5. Organizou e proporcionou a participação de profissionais em Cursos Técnicos. 6. Participou das seguintes competições internacionais: Etapa da Copa do Mundo; Campeonato Mundial; Campeonato Pan- americano Daytona USA; Seletiva para os Jogos Pan em Guadalajara.

179 TRAMPOLI M PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes. 2. Manteve as com issões técnicas rem uneradas para a Seleção Permanente. 3. Organizou treinam entos periódicos para a Seleção Perm anente. 4. Proporcionou a participação da Seleção Perm anente em com petições internacionais oficiais.

180 TRAMPOLI M META ATI NGI DA 1. Participou de várias etapas da Copa do Mundo e do Cam peonato Mundial. 2. Daytona 3º lugar individual e por equipe masc. 3º lugar individual e 2º poe equipe feminino Junior campeão individual feminino Seletiva de Guadalajara 3º por equipe feminina masculino e 3º lugar individual. 3. Todos os atletas da Ginástica foram finalistas nos Jogos de Singapura. 4. Classificou a equipe com pleta para os Jogos Pan- americanos Guadalajara 2011.

181 GI N ÁSTI CA APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

182 GI N ÁSTI CA APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

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184 HANDEBOL DESENVOLVI MENTO NA BASE 1. Organizou e realizou todas as atividades previstas no calendário oficial da entidade: 2. Realizou diversos intercâm bios internacionais com as Seleções Juvenis e Juniores. 3. Manteve o Projeto Mini- Hand/Iniciação Esportiva. 4. Organizou o Cam peonato Brasileiro de Clubes Juvenil, os Cam peonatos de Seleções Juvenil e Cadete e a Copa N ordeste da Seleção Cadete. 5. Organizou a Copa Petrobras/ Cam peonato Brasileiro Colegial sub-14, contando com a participação de escolas e alunos. 6. Apoiou as Olim píadas Escolares, nas categorias 1 2 a 1 4 anos e 1 5 a 1 7 anos, m asculino e fem inino, visando à descoberta de novos atletas. 7. Proporcionou treinamento e competição internacional para a seleção juvenil fem inina visando a classificação para os Jogos Olím picos da Juventude 2010.

185 HANDEBOL DESENVOLVI MENTO NA BASE 7. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Campeonato Pan- americano Junior Masculino; Campeonato Mundial Juvenil Masculino; Campeonato Mundial Junior Masculino; Copa Mediterrânea I tália Fem inino Juvenil; Campeonato Pan- americano Juvenil; Jogos Olímpicos da Juventude.

186 HANDEBOL DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Desenvolveu projetos específicos para a preparação das seleções masculina e feminina, dando o suporte necessário para a preparação geral. 2. Planejou a preparação das seleções para os atletas que atuam no Brasil e no exterior. 3. Manteve a adequação do calendário estadual e brasileiro de clubes com o europeu para que o planejam ento das seleções seja eficiente. 4. Reestruturou as com issões técnicas com a contratação de dois novos técnicos estrangeiros e aperfeiçoamento geral dos planejamentos das seleções. 5. Manteve as com issões técnicas para as seleções e ofereceu condições de trabalho para adquirirem conhecimento com os técnicos estrangeiros. 6. Realizou treinam entos, organizou intercâm bio e participou de torneios internacionais com as seleções de handebol e de beach handball; em Portugal e na I tália com o m asculino e na Espanha, Dinam arca, N oruega, França e Coréia com o fem inino.

187 HANDEBOL DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 7. Proporcionou a participação das seleções em treinam entos no Brasil e no exterior. 8. Organizou o Sem inário de Estratégia e Procedim entos da CBHb. 9. Organizou um Sem inário para Cidades Candidatas a sediar o Campeonato Mundial Feminino Organizou o I X Encontro de Professores de Handebol. 11. Proporcionou arbitragem para todos os campeonatos nacionais. 12. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Jogos Sul- americanos Medellín; Campeonato Pan- americano Feminino; Torneios Internacionais; Campeonato Mundial Adulto Masculino; W orld Beach Handball Masculino e Fem inino; Jogos Sul- americanos de Praia; Campeonato Mundial Adulto Feminino.

188 HANDEBOL PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das seleções. 2. Planejou a preparação dos atletas para participar de treinamentos, jogos amistosos e competições. 3. Manteve as com issões técnicas m ultidisciplinares para as seleções, com a contratação de técnicos estrangeiros. 4. Manteve o intercâm bio internacional das seleções, fem inina e masculina. 5. Proporcionou a participação das seleções em competições internacionais oficiais ou amistosas. 6. Proporcionou a participação das seleções em treinam entos e estágios no Brasil e no exterior. 7. Revisou e aperfeiçoou o planejam ento geral / com novas comissões técnicas.

189 HANDEBOL METAS ATI NGI DAS 1. Campeonato Pan- americano Junior Masculino classificando para o Mundial da categoria; 2. Participação nos Mundiais Junior e Juvenil com m elhora na classificação final; 3. Participação no Mundial Adulto Masculino com renovação da equipe; 4. Campeonato Pan- americano Feminino classificando para o Mundial da categoria e renovação da equipe; 5. Manteve a hegem onia da Seleção Fem inina entre as m elhores das Américas. 6. Classificou as duas equipes para os Jogos Pan- americanos Guadalajara 2011.

190 HAN DEBOL APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

191 HAN DEBOL APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

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193 HI PI SMO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Organizou os Cam peonatos Brasileiros de Adestram ento, CCE e Saltos, em todas as categorias de base. 2. Manteve o apoio às categorias de base com a realização dos circuitos nacionais; 3. Realizou cursos e clínicas de form ação e reciclagem para profissionais que atuam com estas faixas etárias;

194 HI PI SMO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Manteve o projeto de difusão do adestramento para aumentar o número de atletas praticantes; 2. Contratou técnico estrangeiro para o CCE; 3. Manteve o consultor técnico estrangeiro para o Adestram ento; 4. Auxiliou na participação de atletas em com petições internacionais oficiais; 5. Realizou cursos de form ação e atualização para atletas, técnicos e árbitros brasileiros; 6. Implantou de novo formato para o Campeonato Brasileiro de Cavalos Novos;

195 HI PI SMO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 7. Proporcionou a participação de árbitros internacionais em eventos oficiais da FEI e da CBH, perm itindo aos árbitros, atletas e técnicos brasileiros conhecer as tendências da arbitragem internacional. 8. Auxiliou nos estágios e treinamento de conjuntos de Adestramento, CCE e Saltos, em centros da Europa, para aperfeiçoam ento das equipes; 9. Organizou as seguintes com petições internacionais no Brasil, que se tornaram seletivas para os Jogos Mundiais Equestres de : 09 concursos internacionais de saltos 06 concursos de CCE 0 5 concursos de Dressage I nternacional ( CDI 3 )

196 HI PI SMO PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS EVENTOS DO CI CLO OLÍ MPI CO 1. O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento dos conjuntos. 2. Manteve os consultores técnicos estrangeiros e nacionais, para orientar o treinam ento da Seleção Perm anente de Adestram ento, CCE e Saltos. 3. Desenvolveu projetos específicos para a preparação dos conjuntos brasileiros de Adestramento, CCE e Saltos; 4. I niciou a preparação e form ação das equipes brasileiras visando os Jogos Mundiais Equestres de , os Jogos Pan-americanos de 2011 e os Jogos Olímpicos de 2012

197 HI PI SMO METAS ATI NGI DAS 1. Conquista de m edalha de ouro por equipes na Copa das N ações da América do Sul na Argentina; 2. Classificação de 0 4 conjuntos de Adestram ento para os Jogos Mundiais Equestres; 3. Cam peão do Grupo I do FEI Challenge Dressage ( equipes / individual); 4. Classificação inédita de 0 2 conjuntos para o Cam peonato Mundial de Cavalos Novos. 5. Conquista antecipada ( Jogos Equestres Mundiais) de vaga para equipe da m odalidade salto para os Jogos Olím picos de Londres

198 HI PI SMO APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

199 HI PI SMO APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

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201 HÓQUEI SOBRE GRAMA DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Manteve os núcleos de desenvolvimento da modalidade em Florianópolis/ SC, São Paulo/ SP e Rio de Janeiro/ RJ, Porto Alegre, I grejinha, São Leopoldo, Caxias/ RS e Curitiba, São José dos Pinhais, Maringá/ PR. 3. Manteve os 7 técnicos para fomentar a modalidade em escolas e clubes em Florianópolis/ SC, São Paulo/ SP e Rio de Janeiro/ RJ. 4. Parcerias para fomentar a base com a Secretaria de Esportes dos seguintes Municípios: Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias, São João de Meriti, 3. Parceria com São Jose dos Campos/ SP- Colégio Catarinense/ Florianópolis, SESI RJ, I nternacional/ RS. 4. Parceria com SESC I nterlagos ( SP) para fom ento da m odalidade. 5. Criação de escolinhas na AABB Porto Alegre, Gigantinho/Internacional, URGS. 6. Realização do 2º Hóquei- Camp em Deodoro.

202 HÓQUEI SOBRE GRAMA DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Manteve as Equipes Perm anentes m asculina e fem inina, dando suporte necessário para a preparação geral. 2. Manteve o técnico, auxiliar técnico e preparador físico rem unerados para as Equipes Perm anentes, incluindo avaliador físico, nutricionista, camera- men e fisioterapeuta. 3. Manteve o Centro de Treinamento feminino e masculino em Deodoro/RJ. 4. Proporcionou a participação das Equipes Perm anentes em treinam entos e estágios no Brasil e em países da Am érica do Sul. 5. Realizou cursos de formação, atualização e especialização para árbitros e capacitação técnica. Enfatizando o curso de árbitros realizado pela Federação Pan americana. 6. Organizou o Cam peonato Brasileiro de 1 1, de cam po Campeonato Brasileiro indoor, Campeonato Brasileiro seven a- side ; 7. Organizou e participou da seguinte com petição internacional: Jogos Sul- Americanos.

203 HÓQUEI SOBRE GRAMAA PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES Seleção Masculina N ão participará porque não alcançou ranking necessário 2. Seleção Feminina Sem expectativa de classificação para os Jogos Olím picos.

204 HÓQUEI SOBRE GRAMAA METAS ATI NGI DAS 1. Melhorou a participação na Copa Pan- americana Masculina. 2. Fortalecim ento dos Eventos N acionais com surgim ento e participação de novas equipes (+4). 3. Aumentou o numero de núcleos de pratica da modalidade, abrangendo novas regiões no pais. 4. Mantiveram equipe multidisciplinar.

205 HÓQUEI SOBRE GRAMA APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

206 HÓQUEI SOBRE GRAMA APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

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208 JUDÔ DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Organizou os Cam peonatos Brasileiros Sub-13, Sub-15, Sub-17 e Sub Apoiou as Olimpíadas Escolares nas categorias 12 a 14 anos e 15 a 1 7 anos, m asculino e fem inino, visando à descoberta de novos atletas. 3. Realizou seletivas nacionais para definir as Seleções Juvenil e Júnior. 4. Realizou treinam entos específicos no exterior com as Seleções Juvenil e Júnior. 5. Organizou cursos de capacitação técnica em vários estados brasileiros. 6. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Campeonato Sul- americano Sub-13, Sub-15, Sub-17 e Sub-20; Campeonato Pan- americano Sub-13, Sub-15, Sub-17 e Sub-20; Jogos Olím picos da Juventude; Campeonato Mundial Junior.

209 JUDÔ DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Criou e m anteve cam pings de treinam ento no Brasil, com seleções de outros países, no masculino e feminino. 2. Manteve a Equipe Perm anente com contratação de um a com issão técnica remunerada. 3. Proporcionou treinamento no exterior para as seleções masculina e feminina, com outros países. 4. Proporcionou a participação dos atletas em competições internacionais oficiais e amistosas. 5. Realizou no Brasil um a etapa da Copa do Mundo em São Paulo e um a etapa do Grand Slam no Rio de Janeiro. 6. Organizou e participou de cursos de capacitação técnica, no Brasil e no exterior. 7. Estabeleceu convênios de reciprocidade com Japão, França, Rússia, Grã- Bretanha, Romênia e Portugal. 8. Classificou 1 8 atletas pelo ranking m undial nos parâm etros de classificação olím pica, sendo 1 2 categorias de peso ( 5 no fem inino e 7 no masculino).

210 JUDÔ DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 9. Realizou inscrições em Cam peonatos I nternacionais. 10. Obteve m edalhas em cam peonatos internacionais, sendo de ouro, 48 prata e 47 bronze. 11. A equipe m asculina obteve 6 1 % de vitórias nos cam peonatos internacionais ( lutas; vitórias e derrotas). 12. A equipe fem inina obteve 5 5 % de vitórias nos cam peonatos internacionais ( lutas; vitórias e derrotas) 13. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Copas do Mundo (8); Grand Slam (4); Grand Prix (3); Campeonato Mundial; Campeonato Pan- americano; World Masters; Jogos Sul- americanos Medellín.

211 JUDÔ PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes; 2. Criou projetos específicos de treinam ento e com petições para os atletas masculinos e femininos; 3. Manteve a comissão técnica multidisciplinar remunerada para preparar as seleções masculina e feminina; 4. Desenvolveu projetos diferenciados para a preparação das seleções masculina e feminina; 5. Selecionou as Equipes Permanentes, no masculino e no feminino. 6. Participou de treinam entos no Brasil e no exterior com países de bom nível técnico, para aumentar o intercâmbio internacional; 7. Participou de competições internacionais oficiais ou amistosas para melhorar o nível técnico de nossas seleções.

212 JUDÔ METAS ATI NGI DAS 1. Conquistou 1 6 m edalhas no Cam peonato Sul- americano Juvenil. 2. Conquistou 1 6 m edalhas no Cam peonato Sul- americano Junior. 3. Conquistou 1 7 m edalhas no Cam peonato Sul- americano Sênior. 4. Conquistou 2 0 m edalhas no Cam peonato Pan- americano Juvenil. 5. Conquistou 1 5 m edalhas no Cam peonato Pan- americano Junior. 6. Conquistou 1 4 m edalhas no Cam peonato Pan- americano Sênior. 7. Conquistou 5 m edalhas no Cam peonato Mundial Juvenil. 8. Conquistou 3 m edalhas no Cam peonato Mundial Junior. 9. Melhorou a participação nas Etapas da Copa do Mundo, no m asculino e no feminino, conquistando várias medalhas. 10. Melhorou a participação nas Etapas dos Grand Slam, no m asculino ( 4 º lugar) e no fem inino ( 1 2 º lugar), conquistando várias m edalhas. 11. Conquistou o 2 º lugar geral no Cam peonato Mundial por equipes.

213 JUDÔ APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

214 JUDÔ APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

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216 LEVANTAMENTO DE PESO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Manteve o desenvolvim ento de novos talentos em São Paulo/ SP, Rio de Janeiro/ RJ e Viçosa/ MG e João Pessoa/ PB. 2. Participou com destaque da seguinte com petição internacional: Campeonato Mundial Junior Sofia / Bulgária.

217 LEVANTAMENTO DE PESO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Manteve os Centros de Treinam ento de Viçosa/ MG e do Rio de Janeiro/RJ. 2. Manteve as equipes Olím picas Perm anentes m asculina e fem inina, proporcionando treinamento específico no Brasil. 3. Manteve um a com issão técnica rem unerada para a preparação das equipes Olímpicas Permanentes. 4. Forneceu material específico importado para difusão da modalidade e para utilização no treinam ento das equipes Olím picas Perm anentes. 5. Melhora gradativa com estabelecimento de novos recordes brasileiros. 6. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Campeonato Mundial; Campeonato Pan- americano; Jogos Sul- americanos Medellín.

218 LEVANTAMENTO DE PESO PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes. 2. Manteve um camping de treinamento, no Brasil, reunindo os melhores atletas brasileiros. 3. Manteve um a com issão técnica rem unerada para preparar as Equipes Permanentes, no masculino e no feminino. 4. Priorizou a preparação de atletas masculinos.

219 LEVANTAMENTO DE PESO METAS ATI NGI DAS 1. Melhoria nos resultados dos Campeonatos Sul- americanos. 2. Melhoria nos resultados dos Campeonatos Pan-americanos adulto e juvenil. 3. Participação no Cam peonato Mundial Junior.

220 LEVAN TAMEN TO DE PESO APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

221 LEVAN TAMEN TO DE PESO APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

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223 LUTAS DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Organizou os Cam peonatos Brasileiros Júnior e Cadete, estilos Livre, no masculino e no feminino e Greco- romano, no masculino. 2. Organizou os treinam entos das Seleções Junior e Cadete m asculina e feminina. 3. Manteve locais de pratica ( Escolinhas de Luta) atingindo cerca de jovens e crianças na faixa etária de anos. 4. Manteve técnicos estrangeiros para desenvolvimento da modalidade. 5. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Campeonato Pan- americano Junior; Campeonato Pan- americano Cadetes; Campeonato Mundial Junior.

224 LUTAS DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Manteve o Centro de Treinam ento da Equipe Perm anente, no Rio de Janeiro/RJ. 2. Manteve técnicos estrangeiros para desenvolvim ento da equipe permanente e do corpo técnico nacional. 3. Manteve os núcleos para o desenvolvimento da modalidade visando à popularização da luta livre e greco-romana. (Bangu- RJ, Osasco- SP, Ilha do Governador- RJ, Manaus- AM, Canoas- RS, Belo Horizonte - MG). 4. Manteve as equipes Permanentes (luta livre masculina e feminina e greco- romana masculina). 5. Proporcionou a participação de atletas em competições internacionais oficiais e intercâmbios de treinamento. 6. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Jogos Sul- americanos; Campeonato Pan- americano; Campeonato Mundial.

225 LUTAS PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes. 2. Desenvolveu projetos específicos para a preparação das equipes masculina e feminina nos dois estilos. 3. Planejou e executou treinamentos no Brasil para os atletas das Equipes Permanentes. 4. Aumentou e manteve equipe multidisciplinar de suporte a equipe permanente. 5. Realizou testes e exames na equipe permanente.

226 LUTAS METAS ATI NGI DAS 1. Aumentou o número de atletas em todas as categorias. 2. Conquistou 4 1 m edalhas em com petições internacionais, sendo 4 de ouro, 8 de prata e 29 de bronze. 3. Manteve a conquista de medalhas nos campeonatos pan- americanos na luta livre masculina e feminina e na greco-romana, sendo, 3 de prata e 4 de bronze ( Sênior e Junior). 4. Participou de campeonatos continentais em todas as categorias. 5. Melhorou a participação no Cam peonato Mundial, classificando atletas entre os Top 1 0 no sênior e top 5 na categoria Junior.

227 LUTAS APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

228 LUTAS APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

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230 PENTATLO MODERNO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Manteve o Program a Desenvolvim ento PentaJovem, com intuito de abrir Centros de Treinamento ou núcleos de desenvolvimento da modalidade nas Federações Filiadas. 2. Organizou várias provas de Biathlon, Triathlon e Tetrathlon, visando a descoberta de novos talentos. 3. Projeto PentaJovem atendendo 30 jovens no Centro de treinamento em Deodoro/ RJ e 1 4 jovens no Centro de Treinam ento de Caxanga/PE. 4. Participou dos Jogos olím picos da juventude em Singapura

231 PENTATLO MODERNO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Manteve Centros para divulgação e prática da m odalidade com ampliação do Centro de Deodoro com a criação de mais uma arena de hipism o e Colégio Salesiano e Cachangá Country Golf Club Recife - PE. 2. Manteve o consultor técnico para trabalhar na divulgação da modalidade e na formação de atletas. 3. Realizou períodos de treinam ento e estágio para atletas brasileiros em Centros no Brasil no exterior. 1. Manteve as Equipes Perm anentes com técnicos brasileiros. 2. Forneceu m aterial específico para difusão da m odalidade e utilização no treinamento das Equipes Permanentes masculina e feminina. 3. Organizou o Campeonato Pan- americano Senior no Centro de Treinam ento em Deodoro/ RJ o Brasil conquistou a vaga para Guadalajara.

232 PENTATLO MODERNO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 7. Participou com destaque das seguintes Com petições I nternacionais: Campeonato Pan- americano Rio de Janeiro; Sul- americano - Quito; 3ªEtapa da Copa do Mundo Medway - UK; Campeonato Mundial Jovem A - Upsala - Suécia. Campeonato Mundial Senior Chengdu - CH

233 PENTATLO MODERNO PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes. 2. Manteve o Centro de Treinamento no Rio de Janeiro e em Pernambuco. 3. Desenvolveu projetos específicos para a preparação das equipes masculina e feminina. 4. Organizou treinam entos no Brasil e no exterior para atletas da Equipe Permanente. 5. Criou possibilidades de treinam ento e de com petição no Brasil, junto com atletas das m odalidades que com põem o Pentatlo Moderno. 6. Participou em competições internacionais oficiais com a Equipe Perm anente para aum entar o intercâm bio e o nível técnico dos atletas. 7. Elaborou um planejam ento de treinam ento em busca da classificação para os XXX Jogos Olímpicos - Londres 2012.

234 PENTATLO MODERNO METAS ATI NGI DAS 1. Manteve as conquistas nas competições sul- americanas, nas categorias Jovem A, Junior e Adulto no feminino e no masculino; 2. Conquistou a classificação para os Jogos Olím picos da Juventude, no Mundial Junior A ; 3. Participação de etapas da Copa do Mundo e do Mundial, neste com m elhora sensível na classificação fem inina, 6 º lugar da Yanes Marques.

235 PEN TATLO MODERN O APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

236 PEN TATLO MODERN O APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

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238 REMO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Realizou um a avaliação nacional aberta a todos os rem adores do país, de todas as categorias de base, para renovação das Seleções. 2. Organizou treinamentos das categorias de base. 3. Realizou viagens de inspeção pelo país afim de avaliar condições de implantação de núcleos de iniciação e desenvolvimento (Pelotas e Londrina);

239 REMO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Utilizou barcos e m aterial específico para m aior difusão da modalidade. 2. Manteve o técnico estrangeiro para planejar, m onitorar e treinamento da seleção nacional 3. Organizou o Cam peonato Brasileiro aberto de rem o, no Rio de Janeiro e a Copa Regional Norte- Nordeste em Vitoria do Espírito Santo. 4. Organizou o 1 º Cam peonato de Rem o indoor, Rio de Janeiro - CABRARI 5. Participou com destaque dos seguintes eventos: 1ª etapa Copa do Mundo; 3ª etapa Copa do Mundo; Mundial de remo sub 23; Mundial de Remo Senior.

240 REMO PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes. 2. Manteve a Equipe Principal com períodos de treinam ento concentrados no Brasil e no exterior. 3. Manteve o técnico estrangeiro, para a preparação da seleção nacional; 4. Participou do seguinte evento internacional: Cam peonato Mundial Senior, Karabiro Nova Zelandia.

241 REMO METAS ATI NGI DAS 1. 1ª etapa Copa do Mundo Bled - Slovenia, com conquista de medalha de bronze no Single Skiff - peso leve masculino. 2. 3ª etapa Copa do Mundo - Lucerne - Suíça com conquista de medalha de bronze no Single Skiff - peso leve feminino. 3. Mundial de Remo sub 23 - Brest Bielorussia conquista de medalha de bronze no Single Skiff - peso leve masculino; 4. Mundial de Remo Senior karabiro Nova Zelandia 4º lugar Single skiff- peso leve- feminino e 5º lugar no Four skiff - peso leve masculino.

242 REMO APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

243 REMO APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

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245 TAEKW ONDO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Organizou os Cam peonato Brasileiros I nfantil e Junior. 2. Participou com destaque da seguinte com petição I nternacional: Campeonato Pan- am ericano Junior em El Salvador, conquistando 0 7 medalhas; 3. Manteve com issão técnica nacional específica para a categoria júnior. 4. Organizou treinam entos conjuntos das Seleções Junior e Adulto, visando uma transição natural das equipes juniores para a equipe adulta; 5. Realizou um mapeamento das carências e principais pontos de vulnerabilidades da equipe Junior e iniciou o saneamento destas deficiências, garantindo desta forma, qualidade técnica nas futuras equipes adultas.

246 TAEKW ONDO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Manteve as equipes perm anentes visando à preparação e participação na Copa do Mundo; 2. Realizou ações de capacitação para técnicos brasileiros com a vinda de técnicos estrangeiros no Brasil; 3. Proporcionou a participação da equipe nacional, com destaque, das seguintes competições internacionais: Campeonato Mundial, Dinamarca; Copa do Mundo, Azerbaijão; Universíade, Sérvia; Jogos Sul- americanos Medellín; US Open, EUA. 4. O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes;

247 TAEKW ONDO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 6. Manteve a com issão técnica rem unerada para a Equipe Perm anente; 7. Organizou treinam entos periódicos para a Equipe Perm anente; 8. Organizou com issão técnica para observar e m onitorar atletas dos outros países participantes do Campeonato Mundial na Dinamarca, repassando informações para os atletas brasileiros durante a disputa. 9. Organizou e executou o Sistem a Seletivo N acional ( com posto por 5 etapas) para form ação da Equipe Perm anente de Organizou e executou a realização do Cam peonato Brasileiro Adulto, Campeonato Brasileiro Master e Copa Brasil.

248 TAEKW ONDO METAS ATI NGI DAS 1. Conquistou m edalhas e boas posições em com petições internacionais nas equipes masculinas e feminina; 2. Manteve a m eta de conquista de m edalha na principal com petição bienal da modalidade ao conquistar uma medalha de bronze no Cam peonato Mundial Adulto em Copenhagen, na Dinam arca, com a atleta N atália Falavigna ( categoria kg) ;

249 TAEKW ON DO APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

250 TAEKW ON DO APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

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252 TÊNI S DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Contratou assessoria técnica internacional para um trabalho de diagnóstico e detecção de talentos a m édio/ longo prazo. 2. Preparou as equipes de base até 1 0 / 1 2, 1 4 / 1 6 e 1 8 anos, m asculina e fem inina, para a participação no Circuito COSAT, participando em 1 0 etapas do circuito, alem de giro Europa e ainda este ano EUA. 3. Organizou os Cam peonatos Brasileiros I nfanto- Juvenil e Juvenil Inter- federações. 4. Contratação de técnico especifico para as categorias de base. 5. Organizou e realizou no Brasil com petições internacionais com o: Banana Bowl e 45 torneios futures. 6. Proporcionou aos atletas períodos de treinamento no Brasil e no exterior, principalmente semanas de treinamentos antes das principais com petições com técnicos do Departam ento de Cpacitação da CBT.

253 TÊNI S DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 7. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: 40ª Banana Bowl Internacional Juvenil; Copa Gerdau Internacional Juvenil; Copa Santa Catarina Internacional Juvenil; Campeonatos Sul- americanos; Etapas do Circuito COSAT; Cam peonato Mundial de 1 4 anos e 1 6 anos; Grand Slam ITF Juvenil.

254 TÊNI S DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Contratou assessoria técnica internacional para um trabalho de desenvolvim ento a m édio/ longo prazo ( Projeto Em ilio Sanchez). 2. Proporcionou a participação de atletas em competições internacionais oficiais da ATP e I TF com a seleção nacional envolvendo 1 3 atletas e participação na Copa Davis e Fed Cup. 3. Manteve a com issão técnica no m asculino e no fem inino, visando à participação na Copa Davis e na Fed Cup. 4. Desenvolveu o projeto para o desenvolvimento da equipe feminina, proporcionando às atletas a participação em com petições da W TA. 5. Organizou e m inistrou 4 0 cursos de capacitação de técnicos e w orkshop durante a Copa Davis. Para a form ação de árbitros brasileiros foram realizados 1 0 cursos em parceria com a I TF, enviando árbitros para atuar em grandes eventos nos EUA e Europa.

255 TÊNI S DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 6. O Diretor do Departam ento de Capacitação da CBT, o brasileiro, César Kist, participou com o palestrante no W orkshop I nternacional de Treinadores em Mar Del Plata/ ARG. 7. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Copa Davis; FedCup; Challengers; Futures; Circuito Internacional Infanto- Juvenil ITF; Grand Slam Juvenil; Etapas da ATP. 8. Projeto Centros Regionais CBT/ COB de Treinam entos proporcionando bolsas a tenistas com potencial de participação em Rio

256 TÊNI S PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes e da organização das principais competições. 2. Manteve a com issão técnica para as equipes m asculina e fem inina. 3. Acompanhamento de assessoria técnica internacional para a preparação técnica das equipes m asculina e fem inina. 4. Desenvolveu os projetos específicos para a preparação da equipe feminina. 5. Proporcionou a participação dos atletas masculinos e femininos em com petições internacionais oficiais, visando um a m elhor colocação no ranking para a possível classificação aos XXX Jogos Olím picos - Londres 2012.

257 TÊNI S METAS ATI NGI DAS 1. Manteve o apoio e organização na detecção de novos talentos, através de inúm eros projetos de iniciação. 2. Participou com destaque nos Cam peonato Mundiais I nfanto Juvenis e conquistou título Sulam ericano na categoria 1 4 anos fem inino; 3. Conquistou m edalhas e classificações de destaque em participações nos torneios Challenger. 4. Conquistou a Etapa Am ericana da Copa Davis, porém não obteve a classificação para a Etapa Mundial. 5. Participou com destaque da Etapa Am ericana da Fed Cup. 6. Mais cinco árbitros brasileiros foram certificados com o W hite Badge pela I TF, m antendo o Brasil com o o país com m ais árbitros certificados na América Latina 7. Conquistou título de Grand Slam Juvenil na Austrália ( Tiago Fernandes) 8. Atingiu a prim eira posição do ranking m undial juvenil ( Tiago Fernandes

258 TÊN I S APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

259 TÊN I S APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

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261 TÊNI S DE MESA DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Realizou treinam entos periódicos com as Seleções Brasileiras. 2. Manteve a Equipe Olím pica Perm anente com posta por atletas juvenis 3. Manteve a com issão técnica com a Equipe Olím pica Perm anente, na categoria juvenil. 4. Organizou a Copa do Brasil Pré-Mirim, Mirim, Infantil, Cadete, Juvenil e da Juventude. 5. Proporcionou training cam p no exterior para a Equipe Olím pica Permanente Juvenil. 6. Proporcionou aos atletas participarem de competições internacionais. 7. Apoiou as Olimpíadas Escolares nas categorias 12 a 14 e 15 a 17 anos, visando à descoberta de novos atletas. 8. Solidificou o projeto Sacando para o Futuro, realizando etapas em várias regiões do país.

262 TÊNI S DE MESA DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 9. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Campeonato Sul- americano Infantil e Juvenil; Latino Americano Juvenil; Latino Americano Infantil; Latino Americano Mirim; Latino Americano Pré- Mirim; Pan- americano Juvenil Argentina; Aberto de Jovem Chile e Argentina; Pan- americano Mirim Venezuela; Sul- americano Mirim Venezuela; Mundial Juvenil Bratislava

263 TÊNI S DE MESA DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Manteve a com issão técnica da Equipe Olím pica Perm anente. 2. Proporcionou a participação da Equipe Olím pica Perm anente em treinamentos e estágios no Brasil e no exterior. 3. Adquiriu e distribuiu m aterial específico para desenvolvim ento da modalidade. 4. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Etapas do Pro- Tour ( Eslovênia/ Dinam arca/ Kuw ait) ; Latino Americano; 2 os Jogos da Lusofonia; Copa do Mundo Masculina por Equipe Áustria; Mundial Adulto Yokohama, Japão; Aberto do Brasil; Jogos Sul- americanos Medellín.

264 TÊNI S DE MESA PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes. 2. Manteve a com issão técnica rem unerada para a Equipe Perm anente. 3. Desenvolveu projetos específicos para a preparação da Equipe Permanente. 4. Organizou treinam entos periódicos para a Equipe Perm anente. 5. Proporcionou a participação da Equipe Perm anente em treinam entos e estágios no Brasil e no exterior. 6. Proporcionou intercâmbio com treinamentos e estágios com a supervisão de um dos técnicos da Equipe Perm anente.

265 TÊNI S DE MESA METAS ATI NGI DAS 1. Manteve a hegemonia nos Campeonato Sul- americanos nas categorias de base. 2. Participou da Copa do Mundo na Áustria com 0 3 atletas: Hugo Hoyam a, Cazuo Matsum oto e Thiago Monteiro. 3. N o Desafio Mundial de Cadetes na Bratislavia,a equipe m asculina obteve um a positiva colocação ficando na 8 º posição, jogando contra os m elhores atletas do Ranking Mundial.

266 TÊN I S DE MESA APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

267 TÊN I S DE MESA APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

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269 TI RO COM ARCO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Contratação de um Técnico Coreano, para Treinam ento da Equipe Permanente. 2. Organizou os Cam peonatos Brasileiros I nfantil, Juvenil e Cadete. 3. Manteve projetos para desenvolvimento da modalidade em escolas, centros esportivos. 4. Manteve o Projeto Social no Centro de Treinam ento de Tiro Com Arco em Maricá- RJ. 5. I naugurou oficialm ente o Centro de Treinam ento de Maricá- RJ.

270 TI RO COM ARCO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Organizou os Cam peonatos Brasileiros Outdoor, I ndoor. 2. Manteve os núcleos para a iniciação e o desenvolvimento da modalidade. 3. Manteve o técnico Coreano, para treinar e orientar a preparação da Equipe Permanente. 4. Proporcionou treinam ento específico no Brasil com intercâm bio com outros países e treinamento e intercâmbio para a Equipe Permanente na Itália. 5. Criou um Centro de Treinamento em Campinas com o apoio do COB.

271 TI RO COM ARCO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 6. Participou das seguintes competições internacionais: 1ª Etapas da Copa do Mundo na Croácia; 2ª Etapa da Copa do Mundo na Turquia; Torneio Internacional na Costa Rica; Torneio Internacional no Chile; Pan- Americano no México; Jogos Sul- americanos Medellín.

272 TI RO COM ARCO PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes. 2. Manteve a com issão técnica específica rem unerada para preparar as equipes, sob orientação do técnico coreano. 3. Desenvolveu projetos específicos para a preparação das equipes masculina e feminina. 4. Priorizou a preparação dos atletas, m asculinos e fem ininos, nas provas em que o Brasil tem maior chance. 5. Participou em competições internacionais com a Equipe Permanente, visando aumentar o intercâmbio e o nível técnico dos atletas.

273 TI RO COM ARCO METAS ATI NGI DAS 1. Classificou as duas equipes, completas, masculina e feminina para os XVI Jogos Pan- americanos Guadalajara 2011.

274 TI RO COM ARCO APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

275 TI RO COM ARCO APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

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277 TI RO ESPORTI VO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Manteve o treinam ento específico nas categorias de base, infantojuvenil e juniores, de carabina/pistola. 2. Manteve o treinam ento específico nas categorias de base juniores de prato. 3. Organizou com petições nacionais em todas as categorias de base de carabina/pistola. 4. Desenvolvim ento dos atletas Juniores na Pistola, eles já disputam com petições no adulto, ficando entre os três prim eiros lugares. 5. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Jogos Olímpicos da Juventude Singapura.

278 TI RO ESPORTI VO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Manteve as Equipes Olím picas Perm anentes de Prato e Carabina/ Pistola. 2. Manteve a contratação de técnicos para as Equipes Olím picas Permanentes de Prato e Carabina/Pistola. 3. Proporcionou a participação de atletas em competições internacionais oficiais, de Carabina/Pistola e de Prato. 4. Proporcionou cursos de atualização e especialização para árbitros de Carabina/ Pistola. Participação de Árbitros A em com petições Internacionais 5. Organizou com petições nacionais e internacionais, de Carabina/Pistola e de Prato. 6. Revitalização de Cam peonatos N acionais de Carabina/ Pistola e Prato; 7. Manteve e evoluiu as com petições ON LI N E, aum entando o nº de participantes, através da Copa Brasil ON LI N E.

279 TI RO ESPORTI VO DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 8. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Etapa da Copa do Mundo de Tiro ao Prato; Etapas da Copa Continental - Tiro ao Prato conquistando medalhas; Campeonato das Américas CAT; CAT Copa do Mundo conquistando 2 vagas Olím picas; CAT Conquistou inúm eras m edalhas I ndividuais e por equipe; Jogos Sul- americanos Medellín, com conquista de medalhas; Ibero americano - El Salvador, com conquista de m edalhas; Campeonato Mundial Munique.

280 TI RO ESPORTI VO PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes. 2. Manteve a com issão técnica rem unerada para as Equipes Olím picas Permanentes de Carabina/Pistola e de Prato. 3. Desenvolveu projetos específicos para a preparação das Equipes Permanentes de Carabina/Pistola e de Prato. 4. Organizou treinam entos periódicos para as Equipes Perm anentes de Carabina/Pistola e de Prato. 5. Proporcionou a participação das Equipes Perm anentes de Carabina/ Pistola e de Prato em com petições internacionais am istosas e oficiais.

281 TI RO ESPORTI VO METAS ATI NGI DAS 1. Conquistou m edalhas no Cam peonato I X Jogos Sul- Americano em Medellin, no masculino e no feminino. 2. Participou das etapas da Copa Continental, conquistando m edalhas no masculino e no feminino no Prato. 3. Participou duas etapas da Copa do Mundo com as melhores participações no Tiro ao Prato. 4. Conquistou m edalha e a vaga Olím pica na Fossa Doublé, Pistola de Ar Fem ino e Pistola 2 5 M Fem inino na CAT. 5. Conquistou a m edalha de prata nos Jogos Olím picos da Juventude - Singapura. 6. Conquistou m edalhas no Cam peonato Í beroam ericano em El Salvador, no m asculino e no fem inino na Carabina e Pistola.

282 TI RO ESPORTI VO APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

283 TI RO ESPORTI VO APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

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285 TRI ATHLON DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Manteve a Equipe Perm anente com atletas jovens prom essas. 2. Organizou os Cam peonatos Brasileiros em todas as categorias de base. 3. Manteve o Centro de Treinam ento em Vitória, Espírito Santo, para jovens prom essas. Funcionou em com apenas um atleta, foi o ano de transição para a implementação do CT internacional em Rio Maior. 4. Organizou 4 cursos para treinadores de base e um Training Cam p. 5. Participou das seguintes competições internacionais: Campeonato Sul- americano M/F Júnior; Copa Pan- americana Junior; Campeonato Mundial Junior.

286 TRI ATHLON DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Manteve a Equipe Perm anente, dando apoio necessário para a participação em competições oficiais. 2. Manteve o diretor técnico para as seleções, que coordenará o projeto da Confederação. 3. Manteve a comissão técnica multidisciplinar. 4. Contratou a consultoria técnica do Prof. Antonio Carlos Gom es. 5. Manteve o Centro de Treinam ento para a Equipe Perm anente, novos talentos e atletas do futuro. Funcionou em com apenas um atleta, foi o ano de transição para a im plem entação do CT internacional em Rio Maior. 6. Proporcionou cursos de atualização e especialização para os técnicos e árbitros brasileiros. 7. Proporcionou a participação da Equipe Perm anente e novos talentos em competições internacionais oficiais.

287 TRI ATHLON DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 8. Organizou os Cam peonatos Brasileiros de Triathlon, Triathlon Longa Distância, Sprint Triathlon, Aquathlon e Duathlon. 9. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Campeonato Sul- americano de Triathlon Olímpico; Campeonato Panamericano de Sprint Triathlon; Etapas da Copa Pan- americana; Etapas da Copa do Mundo; Etapas e Final do Campeonato Mundial; Campeonato Ibero Americano; Copa do Mundo (evento teste - circuito dos Jogos Olím picos ) ; Campeonato Panamericano de Triathlon; Jogos Sul Americanos Medellín; Campeonato Sul- americano, masculino e feminino, Sub- 23; Copa Pan- americana Sub- 23; Campeonato Mundial Sub- 23.

288 TRI ATHLON PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de treinamento das equipes. 2. Manteve a com issão técnica m ultidisciplinar e específica ( natação e corrida) para a Equipe Perm anente e novos talentos. 3. Desenvolveu os projetos específicos para a preparação da Equipe Olímpica Permanente. 4. Desenvolveu os projetos específicos para a preparação dos atletas de ponta visando a classificação e participação nos XXX Jogos Olímpicos - Londres Proporcionou a participação da Equipe Perm anente em com petições internacionais oficiais. 6. I niciou os testes do local de aclim atação em Rio Maior, Portugal.

289 TRI ATHLON METAS ATI NGI DAS 1. Melhorou a participação quantitativa nas Copas Pan-americanas, conquistando medalha no feminino e masculino. 2. Aum entou a participação das equipes brasileiras nas etapas da Copa do Mundo. 3. Renovou a equipe de elite com atletas da seleção Sub-23, participou das Copas Pan- americanas com sucesso entrando entre os 100 primeiros do ranking mundial, proporcionando a inscrição direta para todas as etapas das Copas do Mundo, que marcam pontos para a classificação Olímpica.

290 TRI ATHLON APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

291 TRI ATHLON APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

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293 VELA DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO NA BASE 1. Observou os Cam peonatos Brasileiros de todas as classes nas categorias de base. 2. Organizou a Copa da Juventude seletiva para o Cam peonato Mundial da Juventude e apoiou tecnicam ente e com logística a organização dos Cam peonatos Brasileiros das Classes: Optim ist, Laser 4.7, Laser Radial e Manteve o apoio as Equipes Brasileiras e Vela Jovem. 4. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Campeonato Sul americano da Classe Optimist; Cam peonato Sul am ericano da Classe Laser 4.7 ; Cam peonato Sul am ericano da Classe Laser Radial; Cam peonato Mundial Junior da Classe Laser Radial; Campeonato Mundial da Classe Laser Radial; Cam peonato Mundial Junior da Classe Lightning; Campeonato Mundial Junior da Classe Finn; Jogos Olímpicos da Juventude Singapura.

294 VELA DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 1. Manteve a infra- estrutura da base existente na Europa. 2. Proporcionou a participação dos atletas da Equipe Brasileira de Vela Olímpica, em competições internacionais. 3. Deu seqüência ao projeto de Ciências do Esporte com os atletas Ricardo W inicki, Robert Scheidt e Bruno Prada, o que tem refletindo em bons resultados. 4. Realizou períodos de treinam ento e estágio para atletas no Brasil e no exterior. 5. Auxiliou na com pra e im portação de equipam entos específicos para apoiar o desenvolvimento da modalidade e favorecer o treinamento da Equipe Brasileira de Vela Olímpica.

295 VELA DESENVOLVI MENTO TÉCNI CO 6. Participou com destaque das seguintes com petições internacionais: Campeonatos Sul americanos; Copa do Mundo da Vela - Semanas Olímpicas; Campeonatos Europeus; Campeonatos Mundiais; Jogos Sul- americanos Medellín.

296 VELA PREPARAÇÃO DAS EQUI PES PARA OS XXX JOGOS OLÍ MPI COS - LONDRES O Departam ento Técnico do COB, m anteve o grupo de acompanhamento dos projetos de desenvolvimento e treinamento das Equipes Brasileiras de Vela Olím pica e de Vela Jovem. 2. Participou dos projetos de desenvolvim ento de Ciências do Esporte com equipe multidisciplinar. 3. Manteve financeiramente comissão técnica específica para preparar as equipes. 4. Procurou desenvolver projetos específicos para a preparação das Equipes Brasileiras de Vela visando os Jogos Sul am ericanos, Pan americanos e Olímpico. 5. Organizou treinamentos no Brasil e no exterior envolvendo os atletas da Equipe Brasileira de Vela Olímpica.

297 VELA METAS ATI NGI DAS 1. Conquistou bons resultados, inclusive com a participação em finais (medal race) nos Campeonatos Mundiais e nas etapas da Copa do Mundo da Vela: Campeonato Mundial da Classe Star Rio de Janeiro, Brasil 3º, 4º e 5º lugares; Cam peonato Mundial da Classe Fem inino Hague / Holanda - 7º lugar; Campeonato Mundial da Classe Laser Hayling Island / Inglaterra - 8º lugar; US Sailing's Rolex Miam i OCR Miami / USA - 5º lugar - Laser (M) e 10º lugar (F); 41º Trofeo SAR Princesa Sofia MAPFRE Palma de Mayorca / Espanha - 4º lugar (F) e 5º lugar - RS:X (M); Semana de Vela de Kiel - Kiel / Alemanha - 1º lugar - Star; Skandia Sail For Gold Weymouth / Inglaterra - 4º e 6º lugares - Star e 10º lugar - RS:X (M).

298 VELA APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

299 VELA APLI CAÇÃO DE RECURSOS - LEI AGN ELO/ PI VA

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