Análise Gerencial. Senhor Chefe da CGU-Regional/AL,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise Gerencial. Senhor Chefe da CGU-Regional/AL,"

Transcrição

1 Unidade Auditada: COMPANHIA ENERGETICA DE ALAGOAS Exercício: 2012 Processo: Município: Maceió - AL Relatório nº: UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE ALAGOAS Análise Gerencial Senhor Chefe da CGU-Regional/AL, Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço n.º , e consoante o estabelecido na Seção III, Capítulo VII da Instrução Normativa SFC n.º 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados sobre a prestação de contas anual apresentada pela COMPANHIA ENERGETICA DE ALAGOAS. 1. Introdução Os trabalhos de campo conclusivos foram realizados no período de 01/01/2012 a 31/12/2012, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas ao longo do exercício sob exame e a partir da apresentação do processo de contas pela Unidade Auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. 2. Resultados dos trabalhos Verificamos na Prestação de Contas da Unidade a não conformidade com o inteiro teor das peças e respectivos conteúdos exigidos pela IN-TCU-63/2010 e pelas DN TCU 119/2012 e 124/2012, tendo sido adotadas, por ocasião dos trabalhos de auditoria 1

2 #/Fato# conduzidos junto à Unidade, providências que estão tratadas em itens específicos deste relatório de auditoria. Em acordo com o que estabelece o Anexo IV da DN-TCU-124/2012, e em face dos exames realizados, efetuamos as seguintes análises: 2.1 Avaliação da Conformidade das Peças A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas nesse item, foram consideradas as seguintes questões de auditoria: (i) A unidade jurisdicionada elaborou todas as peças a ela atribuídas pelas normas do Tribunal de Contas da União para o exercício de referência? (ii) As peças contemplam os formatos e conteúdos obrigatórios nos termos da DN TCU nº 119/2012, da DN TCU nº 124/2012 e da Portaria-TCU nº 150/2012? A metodologia da equipe de auditoria consistiu na análise censitária dos itens que compõem o Relatório de Gestão e as peças complementares. Com objetivo de avaliar a conformidade das peças do processo de contas da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO ALAGOAS (EDAL), antiga Companhia Energética de Alagoas, foi analisado o processo nº / e constatado que a Entidade elaborou todas as peças a ela atribuídas pelas normas do Tribunal de Contas da União para o exercício de 2012, entretanto, houve falhas referentes a não apresentação de algumas informações requisitadas. Entre as quais, destacam-se a avaliação de riscos, a utilidade e mensurabilidade dos indicadores de desempenho e a gestão da tecnologia da informação, sobre as quais não foram prestadas as informações exigidas conforme a Portaria TCU nº 150/2012, sendo discriminadas nos achados de auditoria. 2.2 Avaliação dos Resultados Quantitativos e Qualitativos da Gestão A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas nesse item considerou-se a seguinte questão de auditoria: (i) Os resultados quantitativos e qualitativos da gestão, em especial quanto à eficácia e eficiência dos objetivos e metas físicas e financeiras planejados ou pactuados para o exercício, foram cumpridos? A metodologia da equipe de auditoria consistiu na análise das informações contidas no Relatório de Gestão e de questionamentos à EDAL. O Orçamento de Investimento da EDAL, como previsto na LOA/2012 (Lei /2012), era de R$ ,00. Este orçamento sofreu redução de R$46,4%, sendo a dotação final autorizada de R$ ,00. Dessa dotação, a EDAL só realizou R$ ,00, representando 68,6% de execução financeira. Da análise do Relatório de Gestão da Entidade e das informações colhidas em campo temos o que segue: COMPANHIA ENERGETICA DE ALAGOAS PROGRAMA 2033 ENERGIA ELÉTRICA 2

3 META FÍSICA CÓDIGO/TÍTULO DA AÇÃO Previsão Execução Execução / Previsão (%) 11XE - Executar o Programa Luz Para Todos cons cons. 1 56,84% Ampliação do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica Ciclo (AL) 173 km 59 km 34,10% Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (AL) 20P3 - Adequação do Sistema de Comercialização e Distribuição de Energia Elétrica Redução de Perdas (AL) 242 km 121 km 50,00% 4,62% 2 3,00% 2 64,94% 1 Número de consumidores rurais a serem atendidos com energia elétrica. 2 Percentagem de redução do indicador de perdas em energia elétrica, em relação ao ano anterior COMPANHIA ENERGETICA DE ALAGOAS PROGRAMA 2033 ENERGIA ELÉTRICA META FINANCEIRA CÓDIGO/TÍTULO DA AÇÃO Previsão Execução Execução / Previsão (%) 11XE - Executar o Programa Luz Para Todos , ,00 50,86% Ampliação do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica Ciclo (AL) , ,00 79,29% Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (AL) 20P3 - Adequação do Sistema de Comercialização e Distribuição de Energia Elétrica Redução de Perdas (AL) , ,00 75,34% , ,00 92,19% COMPANHIA ENERGETICA DE ALAGOAS PROGRAMA Programa de Gestão e Manutenção de Infraestrutura de Empresas Estatais Federais META FINANCEIRA CÓDIGO/TÍTULO DA AÇÃO Previsão Execução Execução / Previsão (%) Manutenção e Adequação de Bens Imóveis 4102 Manutenção e Adequação de Bens Móveis, Veículos, Máquinas e Equipamentos , ,00 27,8% , ,00 66,3% 3

4 4103 Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informação e Teleprocessamento , ,00 46,7% Conforme análise das informações no Relatório de Gestão, a Entidade apresentou as seguintes ocorrências que impactaram o atingimento das metas, bem como as ações tomadas: AÇÃO 11XE - Executar o Programa Luz Para Todos. Fatos impactantes: - assinatura do Contrato de Financiamento junto a Eletrobras somente em julho de 2012, e a primeira liberação de recursos em agosto de 2012, prejudicando a execução do programa; - atraso na assinatura dos contratos com os construtores e no processo de habilitação destes em função de limitações impostas pelo não atendimento das condições de trabalho relacionadas à segurança do trabalho, resultando no atraso do andamento do programa de execução de obras. Ações tomadas: - Gestão junto aos construtores no sentido de agilizar a regularização junto à área de segurança do trabalho. AÇÃO Ampliação do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (AL). Fatos impactantes: - impedimentos oportunizados pelo IPHAN-AL; - impedimentos de Associação de Moradores e Colônias Indígenas; - atrasos nas liberações de licenças ambientais. AÇÃO Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (AL). Fatos impactantes: - atraso no Programa Energia+; - atraso na aquisição de transformadores; - atraso nas obras de responsabilidade do Governo do Estado referente ao Programa Emergencial de Alagoas. AÇÃO 20P3 - Adequação do Sistema de Comercialização e Distribuição de Energia Elétrica Redução de Perdas (AL) Fatos impactantes: - atraso no Programa Energia+; Ações tomadas: - ampliação das ações de inspeção e de regularização de unidades consumidoras; - melhorias no processo de faturamento; - recadastramento da carga de iluminação pública; - ações pontuais, deflagradas em parceria com a Polícia Militar, para regularização de consumidores clandestinos, atendidos em Média Tensão. Análise do Controle Interno: - Alcance das metas: A Entidade tem envidados esforços no sentido de cumprir as metas estabelecidas, porém há descasamentos entre as metas físicas e financeiras oriundos de fatos inerentes ao processo, sendo, em alguns casos, de difícil correlação entre as metas. Isto fica 4

5 #/Fato# evidenciado na Ação 20P3, onde o percentual de redução foi estabelecido como meta regulatória e a meta financeira em função dos recursos disponíveis. Os recursos do programa visam ações que reduzem as perdas com energia elétrica, porém não se tem uma correspondência exata com a meta física. Da mesma forma também podemos levantar esse descasamento para as ações Ampliação do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica e Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica, pois a meta física medida em quilômetro (km) também não espelha a realidade, pois há investimentos que não podem ser medidos com essa medida (instalação de transformadores, religadores, subestações etc.). Esse assunto está abordado nos achados de auditoria. - Providências Adotadas: A Entidade tem agido no sentido de minimizar e contornar os problemas ocorridos no atingimento das metas, porém a falta de previsibilidade (avaliação de riscos) faz com que as ações sejam tomadas posteriormente ao acontecimento dos fatos, ocasionando atraso na execução das obras e no atingimento das metas. - Motivo/causas das faltas de alcance das metas: Como fatores externos que prejudicaram a execução dos programas podemos elencar o atraso no programa Energia+, financiados com recursos do BIRD, e problemas ligados ao licenciamento ambiental e outras liberações. Salientamos que o descasamento das metas físicas com as ações de investimento contribuiu para o não atingimento das metas. 2.3 Avaliação dos Indicadores de Gestão da UJ A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas nesse item considerou-se a seguinte questão de auditoria: Os indicadores da unidade jurisdicionada atendem aos seguintes critérios: (i)completude (capacidade de representar, com a maior proximidade possível, a situação que a UJ pretende medir e de refletir os resultados das intervenções efetuadas na gestão)? (ii)comparabilidade (capacidade de proporcionar medição da situação pretendida ao longo do tempo, por intermédio de séries históricas)? (iii)confiabilidade (confiabilidade das fontes dos dados utilizados para o cálculo do indicador, avaliando, principalmente, se a metodologia escolhida para a coleta, processamento e divulgação é transparente e reaplicável por outros agentes, internos ou externos à unidade)? (iv)acessibilidade (facilidade de obtenção dos dados, elaboração do indicador e de compreensão dos resultados pelo público em geral)? (v) Economicidade (razoabilidade dos custos de obtenção do indicador em relação aos benefícios para a melhoria da gestão da unidade)? A metodologia da equipe de auditoria consistiu na análise dos indicadores contidos no Contrato de Metas e Desempenho Empresarial CMDE, firmado com as Centrais Elétricas Brasileiras - Eletrobras. Com objetivo de responder a questão de auditoria foram analisados 2 indicadores econômico-financeiros e 4 indicadores operacionais os quais estão apresentados no quadro seguinte: 5

6 Nome do Indicador Participação dos Gastos com PMSO na ROL Rentabilidade do Patrimônio Líquido Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora - DEC Freqüência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora - FEC Área da Gestão ECONÔMICO- FINANCEIRO ECONÔMICO- FINANCEIRO Relacionado ao Macroprocesso Finalístico OPERACIONAL * OPERACIONAL * Perdas Totais - SP OPERACIONAL * Índice Inadimplência - INAD OPERACIONAL * * * Descrição do Indicador Quantifica a participação dos Custos Operacionais (Pessoal, Material, Serviços e Outros) na Receita Operacional Líquida (ROL menos impostos sobre Receitas Encargos Setoriais) da empresa Revela quanto a empresa teve de lucro líquido (prejuízo líquido) para cada Real de capital próprio. Exprime o intervalo de tempo que, em média, cada consumidor do conjunto considerado ficou privado do fornecimento de energia elétrica, no período de observação. Exprime o número de interrupções que, em média, cada consumidor do conjunto considerado sofreu no período de observação Capacidade de reduzir o nível de perdas com impacto direto nas receitas da Empresa e nas compras de energia Mede a inadimplência dos consumidores da empresa em relação ao faturamento nos últimos 12 meses. Fórmula de Cálculo ( ) ( ) (1) i = número de interrupções, de 1 a n T(i) = tempo de duração de cada interrupção do conjunto de consumidores considerados atingidos nas interrupções em horas Ca(i) = número de consumidores do conjunto Cs = número total de consumidores do conjunto considerado (2) i = número de interrupções, de 1 a n Ca(i) = número de consumidores do conjunto Cs = número total de consumidores do conjunto considerado * - A Entidade não apresentou informações que vinculassem os indicadores aos macroprocessos. Segue uma análise por cada indicador: Participação dos Gastos com PMSO na ROL. A Entidade tem diminuído a relação entre os custos do PMSO (Pessoal, Material, Serviços e Outros) sobre o ROL (Receita Operacional Líquida) ao longo dos últimos 3 anos, entretanto, seu resultado em 2012 é ainda acima da meta prevista para Salientamos que as metas contidas no Relatório de Gestão da Entidade (pág. 56), estão divergentes dos valores contidos no 2º Aditivo ao Contrato de Metas e Desempenho Empresarial-CMDE para os exercícios de 2013 a Segue o desempenho da Entidade para este indicador: PMSO / ROL Unidade EXERCÍCIO RELATÓRIO DE GESTÃO 1 % 32,5% 39,2 26,9% META - CMDE % 31,6% 30,0% 32,5% 20,2% 19,6% APURADO EDAL 2 % 34,5% 36,7% 33,7%

7 1 Meta. 2 Informação repassada pela EDAL. Rentabilidade do Patrimônio Líquido A Entidade não conseguiu bom resultado para este indicador. Segundo a empresa, este resultado foi impactado em grande parte por problemas relacionados à compra de energia. Salientamos também, conforme o indicador anterior, que as metas contidas no Relatório de Gestão da Entidade estão divergentes dos valores contidos no 2º Aditivo ao CMDE para os exercícios de 2013 a Segue o desempenho da Entidade: Lucro Líquido / EXERCÍCIO (Patrimônio Líquido + Unidade AFAC) RELATÓRIO DE GESTÃO 1 % 0,8% -6,8% 2,8% META - CMDE % 10,5% 11,6% 0,8% 18,6% 15,7% APURADO EDAL 2 % -15,1% -14,4% -27,0% Meta. 2 Informação repassada pela EDAL. Salienta-se que este indicador é importante para se medir o desempenho econômicofinanceiro da empresa. Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora DEC A Entidade não tem reduzido este indicador ao longo dos últimos 3 anos. A informação da EDAL é que houve um aumento da confiabilidade dos dados levantados oriundos da implantação do Sistema Georreferenciado Técnico da Distribuição - SGTD somado ao aumento das interrupções oriundas de ampliação e modernização da infraestrutura da rede elétrica. Segundo a Entidade, foi solicitado à ANEEL e à controladora a readequação das metas para os próximos exercícios a ser implementada no 3º Ciclo de Revisão Tarifária para os indicadores DEC e FEC. Foi verificada divergência entre as metas contidas no Relatório de Gestão e as contidas no Contrato de Metas e Desempenho CMDE (2º aditivo), bem como a empresa não tem obedecido ao limite definido pela ANEEL, conforme segue: DEC Unidade EXERCÍCIO RELATÓRIO DE GESTÃO 1 horas 22,0 24,7 22,7 META - CMDE horas 19,4 18,2 22,0 15,9 15,4 APURADO EDAL 2 horas 20,4 25,5 26, LIMITE ANEEL 3 horas 19,4 18,7 17, Meta. 2 Informação repassada pela EDAL. 3 Fonte Em comparação com as outras empresas de eletricidade do nordeste para esse indicador, a EDAL se situa na penúltima posição, a frente somente da CEPISA (Eletrobras 7

8 Distribuição Piauí), bem como o resultado de 2012 foi acima da média nacional, conforme segue: DURAÇÃO EQUIVALENTE DE INTERRUPÇÃO POR CONSUMIDOR - DEC COELCE 11,42 9,40 8,18 7,67 7,54 9,31 8,06 EBO 14,39 13,64 16,02 14,98 13,58 14,65 9,16 COSERN 12,48 13,04 13,73 14,22 12,70 15,24 14,49 ESE 14,04 15,63 21,92 16,66 23,66 22,28 15,72 SULGIPE 21,22 19,73 21,52 17,60 13,76 15,45 16,99 EPB 50,76 35,44 34,47 46,10 29,24 28,99 18,33 BRASIL 16,04 16,14 16,65 18,77 18,36 18,40 18,65 CELPE 15,82 15,10 15,25 16,59 17,15 16,79 19,31 COELBA 14,81 13,95 14,01 14,97 26,60 22,86 19,98 CEMAR 42,40 28,59 27,19 23,45 21,41 21,44 21,64 CEAL(EDAL) 22,75 20,99 19,62 20,82 20,58 25,66 26,24 CEPISA 51,67 45,04 51,55 43,62 40,81 41,83 34,16 Fonte: ANEEL ( Em relação às outras empresas de distribuição do grupo Eletrobras para esse indicador, a EDAL obteve resultado que a coloca na segunda posição, tendo somente a empresa Eletrobras Distribuição Roraima obtido resultado abaixo da média nacional, conforme segue: DURAÇÃO EQUIVALENTE DE INTERRUPÇÃO POR CONSUMIDOR - DEC Boa Vista 12,37 13,92 13,80 9,80 17,89 14,88 11,61 BRASIL 16,04 16,14 16,65 18,77 18,36 18,40 18,65 CEAL(EDAL) 22,75 20,99 19,62 20,82 20,58 25,66 26,24 CERON 38,28 38,16 36,80 36,26 31,37 38,48 31,40 CEPISA 51,67 45,04 51,55 43,62 40,81 41,83 34,16 AmE 68,30 54,89 65,20 ELETROACRE 12,45 16,62 15,29 36,74 44,62 46,23 65,94 Fonte: ANEEL ( Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora FEC Esse indicador segue a mesma tendência do indicador anterior (DEC) e tem as mesmas ocorrências e justificativas. Também há divergência entre as metas do Relatório de Gestão e as metas do CMDE. Segue quadro com as informações: FEC Unidade EXERCÍCIO RELATÓRIO DE GESTÃO 1 ocorrências ,1 18,4 16,4 META - CMDE ocorrências 15,5 15,9 15,1 14,8 14,1 APURADO EDAL 2 ocorrências 14,2 16,7 20, LIMITE ANEEL 3 ocorrências 16,7 16,1 15,

9 1 Meta. 2 Informação repassada pela EDAL. 3 Fonte Em comparação com as outras empresas de eletricidade do nordeste para esse indicador, a EDAL obteve o mesmo resultado do indicador anterior, situando a empresa na penúltima posição, a frente somente da CEPISA (Eletrobras Distribuição Piauí), bem como o resultado de 2012 foi acima da média nacional. FREQUENCIA EQUIVALENTE DE INTERRUPÇÃO POR CONSUMIDOR - FEC EMPRESA COELCE 9,11 7,87 6,78 5,91 5,61 6,04 4,62 EBO 10,35 12,91 11,77 11,66 9,90 11,84 6,72 COSERN 8,33 9,25 8,22 7,90 6,98 9,07 7,91 CELPE 9,37 8,30 7,85 6,99 7,27 6,83 8,06 COELBA 7,76 7,83 7,01 7,47 11,16 10,28 8,87 CEMAR 24,55 19,78 16,75 15,10 13,79 11,60 10,91 EPB 19,40 20,43 18,17 21,57 15,97 15,79 11,10 BRASIL 11,53 11,81 11,37 11,73 11,30 11,15 11,10 ESE 9,00 11,23 12,68 11,24 12,11 14,58 11,64 SULGIPE 16,76 17,75 17,63 18,82 12,81 14,26 13,31 CEAL(EDAL) 16,92 17,24 15,32 15,68 14,31 16,71 20,03 CEPISA 40,44 36,91 36,35 32,80 32,15 29,96 26,08 Fonte: ANEEL ( Em relação às outras empresas de distribuição do grupo Eletrobras para esse indicador, a EDAL obteve o melhor resultado, entretanto, todas as empresas obtiveram resultados acima de média nacional. FREQUENCIA EQUIVALENTE DE INTERRUPÇÃO POR CONSUMIDOR - FEC BRASIL 11,53 11,81 11,37 11,73 11,30 11,15 11,10 CEAL(EDAL) 16,92 17,24 15,32 15,68 14,31 16,71 20,03 Boa Vista 30,15 39,38 35,75 21,10 24,26 21,27 21,45 CERON 42,70 52,30 45,66 39,90 29,76 28,90 26,03 CEPISA 40,44 36,91 36,35 32,80 32,15 29,96 26,08 AmE 55,79 51,23 51,12 ELETROACRE 18,44 22,18 19,61 40,96 43,85 45,25 55,28 Fonte: ANEEL ( Perdas Totais SP Com relação às perdas totais, a Entidade obteve uma redução de 3pp em 2012, obtido graças a ações de combate aos desvios e furtos de energia. Entretanto, a empresa não atingiu a meta prevista para 2012, conforme o quadro a seguir: 9

10 Perdas Totais Unidade EXERCÍCIO RELATÓRIO DE GESTÃO 1 % 25,3% 22,6% 18,2% META - CMDE % ND ND 25,3% ND ND APURADO EDAL 2 % 31,5% 30,0% 27,0% Meta. 2 Informação repassada pela EDAL. Comparando os resultados alcançados pelas empresas do nordeste, observa-se que a EDAL não teve um bom índice, situando a empresa na penúltima posição, acima da CEPISA (Eletrobras Distribuição Piauí), conforme segue: EMPRESA PERDAS (%) FONTE EBO 6,69% ESE 9,74% COSERN 11,43% COELCE 12,59% EPB 12,60% COELBA 15,84% CELPE 19,32% CEMAR 20,70% Relatório da Administração e Demonstrações Financeiras de 2012 EBO - Energisa Borborema Distribuidora de Energia S/A Relatório da Administração e Demonstrações Financeiras de 2012 ESSE - Energisa Sergipe Distribuidora de Energia S/A Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ NEOENERGIA S.A (COMPANHIA ENERGÉTICA DO RIO GRANDE DO NORTE) Demonstrações Financeiras Anuais 2012 COELCE (Companhia Energética do Ceará) Relatório da Administração e Demonstrações Financeiras de 2012 EPB - Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ NEOENERGIA S.A (COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA) Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ NEOENERGIA S.A (COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO) Demonstrações Financeiras de 2012 CEMAR (Companhia Energética do Maranhão) CEAL (EDAL) 27,00% Relatório de Gestão 2012 EDAL (Eletrobras Distribuição Alagoas) CEPISA 30,35% Relatório da Administração 2012 CEPISA (Eletrobras Distribuição Piauí) Entre as empresas do grupo de distribuição da Eletrobras, a EDAL também não está bem nesse indicador, ficando a frente apenas da CEPISA e da Amazonas Energia, conforme segue: EMPRESA PERDAS (%) FONTE Boa Vista 12,25% Relatório da Administração BOA VISTA ENERGIA (Eletrobras Distribuição Roraima) ELETROACRE 20,99% Relatório de Gestão 2012 ELETROACRE (Eletrobras Distribuição Acre) CERON 22,82% Relatório da Administração 2012 CERON (Eletrobras Distribuição Rondônia) CEAL (EDAL) 27,00% Relatório de Gestão EDAL (Eletrobras Distribuição Alagoas) CEPISA 30,35% Relatório da Administração 2012 CEPISA (Eletrobras Distribuição Piauí) AmE 39,10% Relatório de Gestão 2012 Ame (Eletrobras Amazonas Energia) Salienta-se que este indicador é importante, tendo em vista que a empresa vem apurando prejuízos recorrentes e a sua redução tem impacto direto no resultado econômico da EDAL. Índice Inadimplência - INAD Em relação ao indicador de inadimplência, a EDAL superou a meta estabelecida no CMDE, conforme segue: INAD Unidade EXERCÍCIO 10

11 RELATÓRIO DE GESTÃO 1 % 18,4% 16,4% 14,6% META - CMDE % 26,8% 24,8% 18,4% 21,1% 20,9% APURADO EDAL 2 % 20,4% 20,7% 17,7% Meta. 2 Informação repassada pela EDAL. Já em relação a outras empresas do nordeste, mais especificamente com as empresas do Grupo Energisa, pois os dados estavam acessíveis, a EDAL ainda está deficiente, necessitando de ações com o fito de corrigir esta situação, conforme segue: EMPRESA INAD (%) FONTE ESE 1,08% EBO 1,16% EPB 1,95% Relatório da Administração e Demonstrações Financeiras de 2012 ESSE - Energisa Sergipe Distribuidora de Energia S/A Relatório da Administração e Demonstrações Financeiras de 2012 EBO - Energisa Borborema Distribuidora de Energia S/A Relatório da Administração e Demonstrações Financeiras de 2012 EPB - Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A CEAL 17,70% Relatório de Gestão EDAL (Eletrobras Distribuição Alagoas) Quanto às empresas do grupo Eletrobras, a EDAL está atrás da Amazonas Energia e da Eletrobras Distribuição Acre (ELETROACRE). EMPRESA INAD (%) FONTE AmE 11,30% Relatório de Gestão 2012 Ame (Eletrobras Amazonas Energia) ELETROACRE 15,50% Relatório de Gestão 2012 ELETROACRE (Eletrobras Distribuição Acre) CEAL 17,70% Relatório de Gestão EDAL (Eletrobras Distribuição Alagoas) CERON 21,01% Boa Vista 29,02% Relatório da Administração 2012 CERON (Eletrobras Distribuição Rondônia) Relatório da Administração BOA VISTA ENERGIA (Eletrobras Distribuição Roraima) CEPISA -- 1 Relatório da Administração 2012 CEPISA (Eletrobras Distribuição Piauí) 1 Não informado. Salienta-se que este indicador tem impacto na capacidade de pagamento da empresa (fluxo de caixa), o que impacta também na sua situação financeira. O Quadro abaixo apresenta o resumo da avaliação da equipe em relação aos indicadores Analisados. Descrição do Indicador Participação dos Gastos com PMSO na ROL Rentabilidade do Patrimônio Líquido Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora - DEC Freqüência Equivalente Completude Comparabilidade Confiabilidade Acessibilidade Economicidade SIM(*) SIM SIM SIM SIM SIM(*) SIM SIM SIM SIM SIM(*) SIM SIM SIM SIM SIM(*) SIM SIM SIM SIM 11

12 #/Fato# #/Fato# de Interrupção por Unidade Consumidora - FEC Perdas Totais - SP SIM(*) SIM SIM SIM SIM Índice Inadimplência SIM(*) SIM SIM SIM SIM - INAD (*) de maneira parcial Diante das informações apresentadas, concluímos que a utilização desses indicadores como parte integrante do processo de tomada de decisões é bastante importante, entretanto, existem falhas quanto a utilização dos indicadores, conforme descrito nos achados de auditoria, necessitando a Entidade normatizar a metodologia de controle dos indicadores a fim de poder atingir as metas pactuadas. 2.4 Avaliação dos Indicadores dos Programas Temáticos Considerando que na Lei N º12.593/2012 os indicadores são exigidos apenas para os programas temáticos, considerando que durante a gestão 2012 o decreto de Gestão do PPA (decreto 7.866/2012) foi publicado no DOU apenas em , considerando que mesmo nesse normativo as atribuições quanto à atualização dos indicadores dos programas recai sobre o Ministério do Planejamento, considerando que a responsabilidade sobre os órgãos inicia-se a partir dos Objetivos (nível inferior ao nível dos programas), a avaliação do item 4 do anexo IV da DN 124/2012 restou prejudicada. Quanto aos indicadores das ações que não são citados ou mencionados, nem na lei /2012, nem no Decreto 7.866/2012, estes são já estão sendo avaliados nos resultados quantitativos e qualitativos da ação atendendo assim ao estabelecido na Portaria SOF nº 103, de 19 de outubro de Dessa forma, o controle interno se abstém de emitir opinião sobre o item 4 na gestão Avaliação da Gestão de Pessoas A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas nesse item considerou-se as seguintes questões de auditoria: (i) A gestão de pessoas possui processos de trabalho que buscam a adequabilidade da força de trabalho da unidade frente às suas atribuições? (ii) O(s) setor(es) responsável(eis) observou(aram) a legislação aplicável à remuneração, cessão e requisição de pessoal? (iii) Os registros pertinentes no sistema contábil e nos sistemas corporativos obrigatórios estão sendo lançados de forma tempestiva e possuem qualidade suficiente ao nível de sensibilidade inerente ao assunto? (iv) O(s) setor(es) responsável(eis) observou(aram) a legislação aplicável à admissão de pessoal, concessão de aposentadorias, reformas e pensões? (v) Os registros pertinentes no sistema contábil e nos sistemas corporativos obrigatórios (foco no SISAC) estão sendo lançados de forma tempestiva e possuem qualidade suficiente ao nível de sensibilidade inerente ao assunto? A metodologia da equipe de auditoria foi diferenciada conforme o item. Quanto à força de trabalho foi realizada a confirmação das informações prestadas no Relatório de Gestão da Entidade com a subsequente análise. Quanto à remuneração de pessoal foram realizadas análises referentes aos controles de horas extras e de frequência. Quanto aos 12

13 registros no sistema corporativo, foi realizada uma análise sobre os registros de admissão no SISAC. Força de Trabalho Com base nas informações extraídas do Relatório de Gestão de 2012 verificou-se que o quadro de pessoal da Eletrobras Distribuição Alagoas - EDAL estava assim constituído no final do exercício de 2012: Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos em Egressos em Efetiva Provimento de cargo efetivo Servidores de carreira Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 9 Fonte: Relatório de Gestão Tipologias do Cargo Até 30 anos Quantidade de Servidores por Faixa Etária De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos 1. Provimento de cargo efetivo Servidores de Carreira Provimento de cargo em comissão Grupo Direção e Assessoramento Superior Funções gratificadas Totais (1+2) Fonte: Relatório de Gestão Sistema Corporativo (SISAC) Quanto à atuação na gestão de pessoal, a Entidade não está cadastrando no SISAC os atos de admissão por falta de acesso ao sistema do TCU, conforme contido nos achados de auditoria. Este assunto está sendo acompanhado pelo Plano de Providência Permanente. Dessa forma, continua sendo descumprido o contido na Instrução Normativa - TCU nº 55/2007, cujo art. 7º estabelece que as informações pertinentes aos atos de admissão e concessão deverão ser cadastradas no SISAC e disponibilizadas pela Unidade Jurisdicionada para o respectivo órgão de controle interno no prazo de 60 dias, tendo sido observada a desconformidade apresentada no quadro a seguir: Quantidade de atos de admissão emitidos Quantidade de atos cujo prazo do art.7º da em IN 55 foi atendido Controles Internos Administrativos 13

14 #/Fato# Dentre as principais fragilidades que contribuem para a ausência de controles internos administrativos consistentes destacam-se: a não implementação do controle de frequência dos empregados e falhas no controle de cessão e requisição de pessoal. 2.6 Avaliação da Regularidade dos Processos Licitatórios da UJ A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas, neste item foram consideradas as seguintes questões de auditoria: (i) os processos licitatórios realizados na gestão 2012 foram regulares? (ii) os processos licitatórios e as contratações e aquisições feitas por inexigibilidade e dispensa de licitação foram regulares? (iii) os critérios de sustentabilidade ambiental foram utilizados na aquisição de bens e na contratação de serviços e obras? (iv) os controles internos administrativos relacionados à atividade de compras e contratações estão instituídos de forma a mitigar os riscos? Quanto à regularidade dos processos licitatórios, às dispensas e inexigibilidades, e à verificação da utilização de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços e obras, foram considerados os contratos resultantes de processos realizados no ano de exercício 2012, conforme registros fornecidos pela EDAL, tendo em vista que não consta, no Sistema Siasg-DW, a discriminação das respectivas modalidades de licitação. A metodologia consistiu em selecionar os processos de acordo com os critérios de materialidade, relevância e criticidade. Licitações Geral Quantidade total de Processos Licitatórios 111 Volume total de recursos dos processos licitatórios (R$) ,75 Quantidade Avaliada 10 Volume de recursos avaliados (R$) ,17 Quantidade em que foi detectada alguma irregularidade 10 Volume dos recursos em que foi detectada alguma ,17 irregularidade Dispensa de Licitação Quantidade total de Dispensas 09 Volume total de recursos de dispensas (R$) ,94 Quantidade Avaliada 04 Volume de recursos avaliados (R$) ,07 Quantidade em que foi detectada alguma irregularidade 04 Volume dos recursos em que foi detectada alguma ,07 irregularidade Inexigibilidade de Licitação Quantidade total de Inexigibilidades 14 Volume total de recursos de Inexigibilidades (R$) ,64 Quantidade Avaliada 03 Volume de recursos avaliados (R$) ,60 Quantidade em que foi detectada alguma irregularidade 03 Volume dos recursos em que foi detectada alguma ,60 irregularidade 14

15 #/Fato# Compras sustentáveis Dados/Área TI Obras Outros (discriminar) Quantidade de processos de compra na gestão Quantidade de processos de compra selecionados para avaliação (A+B+C) Quantidade de processos (dos avaliados) dispensados de aplicar a legislação de compras sustentáveis (A) Quantidade de processos (dos avaliados) em conformidade com a legislação de compras sustentáveis (B) Quantidade de processos (dos avaliados) em desconformidade com a legislação de compras sustentáveis (C) Notas: 1. Conforme dados do Sistema Siasg-DW. 2. Amostra selecionada a partir da seleção realizada dentre os registros fornecidos pela EDAL relativos aos processos de contratação/aquisição de bens. 3. Conforme informação presente na Constatação 6 (Adoção incipiente de critérios de sustentabilidade), todos os processos de contratação/aquisição de bens contemplam critérios de sustentabilidade. Apesar da informação da EDAL de que todos os processos licitatórios são sustentáveis, observamos, conforme abordado na Constatação 6, que não foram adotadas medidas para o completo atendimento à Resolução da Diretoria Executiva da EDAL n.º 115/2011, que dispõe sobre a adoção de critérios de sustentabilidade nos projetos básicos e contratos. Quanto aos controles internos administrativos da gestão de contratações e aquisições, informamos que as principais fragilidades dizem respeito à inobservância dos normativos e legislação em vigor, à ausência de segregação de funções, a falhas no planejamento de aquisição de serviços de advocacia e ao não atendimento completo de resolução da EDAL para a utilização de critérios de sustentabilidade. A Entidade informou que adota dois indicadores na gestão de compras e contratações (compras e contratações no prazo e índice de sucesso das licitações). Todavia, diante das fragilidades apresentadas, devem ser aperfeiçoados os controles internos administrativos, por exemplo, na adoção de outros indicadores. 2.7 Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação Com a finalidade de atender aos elementos mínimos elencados pelo TCU como objeto da auditoria anual de contas, foram realizadas análises sobre as seguintes subáreas de Gestão de Tecnologia da Informação da Eletrobás Distribuição Alagoas: (i) Planejamento Estratégico de TI; (ii) Política de Segurança da Informação; (iii) Recursos Humanos de TI; (iv) Desenvolvimento e Produção de Sistemas; (v) Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI; (vi) Controles Internos Administrativos em TI. 15

16 A norma que rege o ass SISP, conforme detal I) Planejamento Estratégico de TI Na Auditoria Anual de Contas do ano anterior foi detectado que, mesmo em estado ainda incipiente, a Eletrobras Distribuição Alagoas realizara um planejamento para implantação de um Plano Diretor de Tecnologia da Informação, tendo sido previsto, já naquele momento, a contratação de uma empresa terceirizada para sua elaboração. Em 16 de abril de 2012 foi firmado contrato entre a Eletrobras Distribuição Alagoas e a Deloite Touche Toahmatsu Consultores Ltda (CNPJ / ) com a finalidade de esta última, na qualidade de contratada, construir o PDTI da contratante no prazo de 180 dias. O valor do contrato é de R$ ,00. A importância do PDTI para a Eletrobras Distribuição Alagoas se torna mais visível ao ser analisado o Plano de Negócios da entidade, pois na carteira de projetos e iniciativas constam nada menos do que 7 (sete) implantações de faturamento e impressão de faturas; gestão de contratos e análise de riscos), sem contar com a própria implantação do PDTI. II) A Política de Segurança da Informação e Comunicação (POSIC) da Eletrobras Distribuição Alagoas, antes definida pelas resoluções no. 127/2011, de 31/08/2011 e no. 170/2011, de 16/11/2011, foi redefinida por força da resolução no. 31/2013, de 05/03/2013, aprovando uma nova versão 01 da POSIC e revogando todos os dispositivos anteriores sobre o assunto. 063/2012, aprovada pela Diretoria Executiva da UJ, de 03/05/2012, porém a composição de tal comitê foi alterada pela resolução 092/2012, de 27/06/2012, mantendo-se as demais disposições da resolução anterior. A composição do comitê continua sendo a definida pela Portaria nº DG nº 088/2012, de 17/05/2012. Questionada sobre a divulgação da POSIC a UJ informou que todas as normas e procedimentos são divulgados na intranet da entidade, prática que apesar de célere e de fácil consulta por parte dos empregados, não garante que todo o público alvo tomará conhecimento das diretrizes da POSIC, não efetivando, portanto, toda a determinação da diretriz 16

17 Há, no entanto, previsão para que o Comitê de Segurança da Informação e Comunicações COSIC, instituído em maio de 2012, consolide sua atuação após o término da elaboração do PDTI, previsto para setembro de III) Recursos Humanos de TI Conforme planilha de distribuição da força de trabalho da UJ examinada, relacionada com a Tecnologia da Informação, observa-se que existem 12 empregados efetivos lotados na área de Gestão de Tecnologia de Informação da UJ, sendo que 11 profissionais possuem formação universitária e ocupam cargos de nível superior. O quantitativo de pessoal próprio de TI lotado no DGT foi diminuído de 4 (quatro) profissionais em relação ao exercício de 2011, sendo acrescida a força de trabalho de 01 analista que apesar de estar atuando no DGT desde fevereiro de 2013 ainda encontra-se lotado em outro departamento. Apesar de o DGT não especificar se tais perdas de profissionais impactarão a execução da gestão de TI da UJ, devido ao grande número de implantações de sistemas de informações previstos no Plano de Negócios , a redução no quadro pode ser considerada um risco para o não atingimento satisfatório dos resultados esperados para a área. O pessoal de TI terceirizado informado pela UJ é composto por somente 1 (um) profissional, no entanto, entre os contratos de mão de obra terceirizada informados pela Eletrobras Distribuição Alagoas foi encontrado o contrato CT 098/2010, com vigência de 01/06/2010 a 01/03/2013, contendo 8 profissionais de nível técnico em informática. Apesar de já expirado, o contrato estava vigente por todo o exercício de Somaram-se, portanto, 9 profissionais terceirizados trabalhando na área de TI na UJ no exercício em exame, número pouco inferior ao de 12 empregados próprios, mas que ainda não chega a comprometer o equilíbrio entre esses dois tipos de vínculo, preservando, assim, a capacidade da UJ em manter o conhecimento estratégico da TI em empregados com vínculo efetivo. IV) Desenvolvimento e Produção de Sistemas Questionada a respeito de eventual existência de uma Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas (MDS) a UJ informou que não a possui, pois seu Departamento de Tecnologia da Informação e Telecomunicações não desenvolve software, e acrescentou s empresas contratadas atualmente não tem como objeto contratual o desenvolvimento de software, mas apenas a continuidade dos sistemas contratados já desenvolvidos De fato, durante os trabalhos de campo, esta equipe de auditoria coletou informações que apontam para uma concentração no desenvolvimento de sistemas interno ao Grupo Eletrobras na unidade do estado do Amazonas, além de ter verificado se entre os serviços contratados para implantação de um sistema escolhido entre aqueles contratados em 2012 (SGO) havia, junto com a aquisição de licenças, alguma customização de software para a qual fosse necessária a aplicação de uma MDS. Ao final ficou comprovado que, para as atividades de gestão de TI atualmente desenvolvidas pela Eletrobras Distribuição Alagoas, não há necessidade de ser constituída uma Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas própria. V) Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI 17

18 #/Fato# #/Fato# #/Fato# #/Fato# Para a verificação dos contratos de TI foi selecionada uma amostra não probabilística de 3 contratos celebrados no exercício de 2012, sendo 2 deles provenientes de um processo de inexigibilidade e 1 de pregão. Na Inexigibilidade nº 020/2012, que resultou no Contrato nº 322/2012, bem como no Pregão nº 043/2012, que resultou no Contrato nº 259/2012, ambos para aquisição de suporte técnico e manutenção licenças Oracle, não foram encontradas impropriedades. Na Inexigibilidade nº 13/2012, que resultou no Contrato nº 247/2012, foram encontradas falha a respeito do Plano de Sustentação da Solução adquirida, o que resultou em dependência da EDAL frente à fornecedora da solução de SGTD (Sistema de Gestão Técnica da Distribuição), a SOLTEC. Tal fato, que oferece risco à continuidade da solução e às negociações de preço em contratações futuras, poderia ser evitado caso o planejamento para contratação da solução de SGTD tivesse seguido as boas práticas preconizadas na IN SLTI nº 04/2010. O problema está detalhado em item registrado à 2ª parte deste relatório. 2.8 Avaliação da Gestão do Patrimônio Imobiliário A Entidade declara a não aplicabilidade da exigência do item 7.2, Parte A, do Anexo II da DN TCU nº119/2012, conforme o contido nos achados de auditoria. 2.9 Avaliação da Gestão Sobre as Renúncias Tributárias A Entidade declara a não aplicabilidade da exigência do item 5.5, Parte A, do Anexo II da DN TCU nº119/2012, conforme o contido nos achados de auditoria Avaliação do Cumprimento das Determinações/Recomendações do TCU O órgão de controle interno optou por incluir a avaliação do cumprimento dos acórdãos para a UJ considerando a seguinte questão de auditoria: caso haja uma determinação específica do TCU à CGU para ser verificada na AAC junto à UJ, a mesma foi atendida? A metodologia consistiu no levantamento de todos os acórdãos que haja determinação para a Entidade e seja citada a CGU com posterior verificação do atendimento do mesmo. No exercício de 2012, houve 7 (sete) determinações à EDAL oriundos de Acórdãos do TCU, entretanto, em nenhuma houve determinação de verificação de atendimento pela CGU. 18

19 #/Fato# #/Fato# 2.11 Avaliação do Cumprimento das Recomendações da CGU O órgão de controle interno optou por incluir a avaliação do cumprimento das recomendações emitidas por ele considerando a seguinte questão de auditoria: A UJ mantém uma rotina de acompanhamento e atendimento das recomendações emanadas pela CGU especialmente quanto: à instauração de TCE, à apuração de responsabilidade, ao fortalecimento do controle interno administrativo? A metodologia consistiu no levantamento de todas as recomendações pendentes de anos anteriores e emitidas durante a gestão 2012 com posterior verificação do atendimento das mesmas. O Quadro abaixo mostra os resultados da análise. Status Recomendações de Ordens de Serviços Homologadas antes e em 2010 Recomendações Ordens de Serviços Homologadas em 2011 Recomendações Ordens de Serviços Homologadas em 2012 Total % Atendida ,6% Cancelada 0 0,0% Em Análise pelo Controle Interno 0 0,0% Enviada ao Gestor 0 0,0% Prorrogada ,4% Reiterada 0 0,0% Total ,0% Diante do exposto, observa-se que a Entidade tem buscado atender às recomendações da CGU, entretanto ainda restam pendentes 20 das 59 recomendações emitidas em Avaliação da Carta de Serviços ao Cidadão O órgão de controle interno optou por incluir a avaliação da Carta de Serviços ao Cidadão considerando a seguinte questão de auditoria: A unidade possui carta de serviço ao cidadão nos moldes do Decreto nº 6.932/2009? A metodologia consistiu na avaliação da Carta de Serviço ao Cidadão conforme prescreve o Decreto nº 6.932/2009. A partir dos exames aplicados concluiu-se que a Eletrobras Distribuição Alagoas- EDAL, que presta serviços ao cidadão, possui carta de serviços ao cidadão e que a mesma cumpre os requisitos do Decreto nº 6.932/ Avaliação do CGU/PAD O órgão de controle interno optou por incluir a avaliação do Relatório de Correição considerando as seguintes questões de auditoria: Consta no relatório de gestão informação da designação de um coordenador responsável pelo registro no Sistema 19

20 #/Fato# #/Fato# #/Fato# CGU-PAD de informações sobre procedimentos disciplinares instaurados na unidade? Existe estrutura de pessoal e tecnológica capaz de gerenciar os procedimentos disciplinares instaurados e a devida utilização do sistema CGU-PAD na UJ? A UJ está registrando as informações referentes aos procedimentos disciplinares instaurados no sistema CGU-PAD? Salienta-se que a Entidade não é alcançada pela Portaria CGU nº 1.043/2007, não estando, portanto, obrigada a registrar seus processos disciplinares no sistema CGUPAD. A metodologia consistiu no questionamento à Entidade sobre a existência de processos disciplinares e sobre a existência do Relatório de Correição, tendo em vista que o mesmo não foi apresentado quando do envio do processo de prestação de contas de 2012 da Entidade, bem como da confirmação das informações contidas no Relatório de Gestão/2012 da EDAL, conforme o contido nos achados de auditoria Avaliação do Parecer da Auditoria Interna O órgão de controle interno optou por incluir a avaliação do parecer de auditoria considerando a seguinte questão de auditoria: O parecer de auditoria contém todos os elementos previstos conforme consta na DN TCU nº124/2012? A metodologia consistiu na avaliação do Parecer de Auditoria encaminhado no processo de contas de nº / A partir dos exames aplicados concluiu-se que o parecer de auditoria contem todos os elementos exigidos pela DN TCU nº124/2012, entretanto, parte das informações referentes à avaliação da capacidade de os controles internos administrativos da Entidade identificarem, evitarem e corrigirem falhas e irregularidades, bem como de minimizarem riscos inerentes aos processos relevantes da unidade, se encontram no Relatório de Gestão da Entidade. Foram também identificados problemas ligados à ausência de sistema de monitoramento das auditorias realizadas, à diminuição do quadro de pessoal da Auditoria Interna e ao atendimento ao Acórdão TCU nº577/2010-plenário referente à norma de Auditoria Interna. Esses assuntos estão abordados nos achados de auditoria deste relatório Avaliação do Conteúdo Específico do Relatório de Gestão O órgão de controle interno optou por incluir a avaliação do conteúdo específico considerando a seguinte questão de auditoria: A Entidade incluiu os conteúdos específicos conforme determina a DN TCU nº 119/2012? A metodologia consistiu na avaliação do Conteúdo Específico do Relatório de Gestão encaminhado no processo de contas nº / A DN TCU n º119/2012 estabeleceu conteúdo específico para a Entidade que por sua vez incluiu no Relatório de Gestão os itens solicitados de forma parcial, conforme o contido nos achados de auditoria Ocorrências com dano ou prejuízo 20

21 Entre as análises realizadas pela equipe, não foi constatada ocorrência de dano ao erário. 3. Conclusão Eventuais questões formais que não tenham causado prejuízo ao erário, quando identificadas, foram devidamente tratadas por Nota de Auditoria e as providências corretivas a serem adotadas, quando for o caso, serão incluídas no Plano de Providências Permanente ajustado com a UJ e monitorado pelo Controle Interno. Tendo sido abordados os pontos requeridos pela legislação aplicável, submetemos o presente relatório à consideração superior, de modo a possibilitar a emissão do competente Certificado de Auditoria. Maceió/AL, 20 de Setembro de Nome: ROBERTSON BARROS DE OLIVEIRA Cargo: TFC Assinatura: (servidor em férias no momento da assinatura do relatório) Nome: FRANCISCO SEPULVEDA DINIZ JUNIOR Cargo: AFC Assinatura: Relatório supervisionado por: NELTON MARTINS YIN FILHO Chefe de Serviço do Núcleo de Ações de Controle I Relatório aprovado por: JOSÉ WILLIAM GOMES DA SILVA Chefe Interino da Controladoria Regional da União no Estado de Alagoas 21

22 #/Fato# Achados da Auditoria - nº GESTÃO OPERACIONAL 1.1 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS EFETIVIDADE DOS RESULTADOS OPERACIONAIS CONSTATAÇÃO Ausência de informação no Relatório de Gestão sobre a baixa execução física em relação à execução financeira dos programas de governo. Fato Quando da análise da execução físico-financeira dos programas de governo realizados pela EDAL, especificamente em relação às ações 3375 (Ampliação do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica Ciclo / AL) e 6749 (Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica / AL), foi observada uma baixa execução física em comparação com a execução financeira, conforme segue: PROGRAMA: 2033 Energia Elétrica AÇÃO: 3375 (Ampliação do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica Ciclo / AL) Taxa de META/2012 PREVISTA REALIZADA Execução (%) Financeira (R$) , ,00 79,3% Física (km) ,1% Comparativo (Meta Física / Meta Financeira ) (%) 43,0% AÇÃO: 6749 (Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica / AL) Taxa de META/2012 PREVISTA REALIZADA Execução (%) Financeira (R$) , ,00 75,3% Física (km) ,0% Comparativo (Meta Física / Meta Financeira ) (%) 66,4% Como se observa, a meta física da Ação 3375 não conseguiu atingir a metade do desempenho da meta financeira (43%), enquanto que na Ação 6749, o desempenho da meta física só alcançou 66,4% em relação à meta financeira. A Entidade alegou que parte dos investimentos realizados não podem ser medidos por quilômetros (km), medida padronizada para aferição da meta física, o que acarreta um descasamento entre as metas físicas e financeiras. Entretanto, a Entidade não apresentou no Relatório de Gestão o motivo dessa disparidade, nem apresentou a discriminação do percentual dos investimentos que não podem ser medidos por meio da medida padronizada do programa de governo. 22

23 Causa Existência de investimentos que não podem ser medidos por meio da unidade de meta física do programa do governo, ocasionando um descasamento entre a meta física e a meta financeira, somada a ausência de uma análise crítica sobre essa ocorrência no Relatório de Gestão da Entidade. #/Causa# Manifestação da Unidade Examinada O gestor respondeu às solicitações de auditoria emitidas durante o período de execução da auditoria, não apresentando manifestação adicional sobre o fato apontado. #/ManifestacaoUnidadeExaminada# Análise do Controle Interno Não se aplica. #/AnaliseControleInterno# Recomendações: Recomendação 1: Que a Entidade proceda a inclusão da análise crítica sobre essas ocorrências nos próximos Relatórios de Gestão, discriminando também o percentual dos itens de investimento que não podem ser medidos fisicamente pela unidade de medida padronizada para o respectivo programa de governo CONSTATAÇÃO A ausência de informação sobre os problemas que impactaram no atingimento das metas financeiras, bem como das providências tomadas a fim de corrigir os problemas identificados no Relatório de Gestão da Entidade. Fato Quando da análise do Relatório de Gestão/2012, especificamente quanto a alguns programas de governo, não se observou informação sobre os problemas que impediram o atingimento da meta financeira, nem informação sobre as medidas tomadas pela EDAL a fim de mitigar os problemas identificados, conforme segue: META FINANCEIRA CÓDIGO/TÍTULO DA AÇÃO 11XE - Executar o Programa Luz Para Todos Previsão Execução Execução / Previsão (%) , ,00 50,86% Atos e Fatos que prejudicaram o desempenho O Contrato de Financiamento junto a Eletrobras, fonte de recursos do programa, foi assinado em julho de 2012 e a primeira liberação de recursos só ocorre em agosto de Atraso na assinatura dos contratos com os construtores e no processo de Providências Adotadas Providenciado aditivo de prazo junto ao MME. Gestão junto aos construtores no sentido de agilizar a regularização junto à área de 23

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08297.001142/2007-01 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TOMADA DE CONTAS ANUAL AGREGADA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 71000.002060/2007-90

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO : 0912/2010 UNIDADE AUDITADA : Empresa

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Município - UF: Recife - PE Relatório nº: 201315715

Leia mais

FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS

FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS Unidade Auditada: FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS Exercício: 2012 Processo: 00190.008390/2013-07 Município: Brasília - DF Relatório nº: 201306079 UCI Executora: SFC/DEFAZ - Coordenação-Geral

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 00218.000087/2007-54 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA: Auditoria de Gestão EXERCÍCIO: 2010 PROCESSO: 00190-015345/2011-39

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25160.000544/2007-44 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25106.000.849/2007-19 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO 1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 54150.000243/2007-38 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

Página 1 de 5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 02/2002 Aprova o Regimento Interno da Coordenação de Controle Interno da UFPB. Legislação correlata:

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 00217.000181/2008-02 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08700.000687/2007-82 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011 A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS Novembro - 2011 1. A Auditoria Interna 1.1 Como é a distinção entre Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e o Controle

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames.

Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. Unidade Auditada: COMPANHIA ENERGETICA DE ALAGOAS Exercício: 2013 Processo: 00202.000297/2014-41 Município: Maceió - AL Relatório nº: 201407939 UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01341.000109/2007-23 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

Certificado de Auditoria

Certificado de Auditoria Certificado de Auditoria Anual de Contas Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Certificado: 201406269 Processo: 00350.001455/2014-86 Unidades

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

file://l:\sfc\ds\dsseg\exercício 2010\TC-PC 2010\RELATÓRIOS PARA PUBLICAÇÃO\DPF-...

file://l:\sfc\ds\dsseg\exercício 2010\TC-PC 2010\RELATÓRIOS PARA PUBLICAÇÃO\DPF-... Página 1 de 7 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões

Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões Coletânea de trechos constantes das atas relativas as sessões realizadas pelo Tribunal de Contas da União em 2013 que merece ser do conhecimento

Leia mais

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA -

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO - PLANO ANUAL DE AUDITORIA - NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO EXERCÍCIO 2014 NOVEMBRO 2013 INTRODUÇÃO O Plano Anual de Auditoria do Núcleo

Leia mais

1. Regular com ressalvas a gestão do(s) seguinte(s) responsável(is)

1. Regular com ressalvas a gestão do(s) seguinte(s) responsável(is) Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Certificado: 201203442 Unidade Auditada: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Exercício: 2011 Processo: 00205.000276/2012-33

Leia mais

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003.

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO CGE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS

Leia mais

Não houve, para a BB CORRETORA, ocorrência para o item 18 Avaliação das Renúncias Tributárias consignado no Anexo III Parte A da DN TCU 117/2011.

Não houve, para a BB CORRETORA, ocorrência para o item 18 Avaliação das Renúncias Tributárias consignado no Anexo III Parte A da DN TCU 117/2011. Unidade Auditada: BB CORRETORA DE SEG. E ADM. DE BENS S/A Exercício: 2011 Processo: 00190.014543/2012-66 Município - UF: Brasília - DF Relatório nº: 201203885 UCI Executora: SFC/DEFAZ - Coordenação-Geral

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA: Auditoria de Gestão EXERCÍCIO: 2010 PROCESSO: 00190-015344/2011-94

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09 LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

Coordenadoria de Controle Interno

Coordenadoria de Controle Interno Plano Anual de Auditoria Exercício de 2014* *Elaborado em consonância com os dispositivos da Resolução TRESC n. 7.265, de 12 de dezembro de 2001 e da Resolução CNJ n. 171, 1º de março de 2013. I - Unidade

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO PARA O PERÍODO DE 2014 A 2017 NOVEMBRO - 2013 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005. PORTARIA 328/R-06 DE 22 DE JUNHO DE 2006. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 39, inciso XX, do Regimento Geral da UFRN; CONSIDERANDO

Leia mais

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI - 2014

PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI - 2014 I INTRODUÇÃO: PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI - 2014 O presente PAAI Plano de Auditoria Interna para o exercício de 2014 da SGCI Secretaria Geral de Controle Interno da Câmara Municipal de Domingos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 002, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999, DA CONGREGAÇÃO. Institui Auditoria Interna da FMTM. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

Auditoria Interna do Inmetro - Audin

Auditoria Interna do Inmetro - Audin Máximos da RBMLQ-I Título do evento Auditoria Interna do Inmetro - Audin Rogerio da Silva Fernandes Auditor-Chefe Legislações referentes a Auditoria Interna Decreto n.º 3591, de 6 de setembro de 2000 Art.

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos

Leia mais

PARECER DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA

PARECER DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA 1/14 PARECER DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA A Unidade de da FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, em função do disposto no Parágrafo 6º do Artigo 15 do Decreto nº. 3.591, de 06/09/2000 redação que

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO Av. Agamenon Magalhães, 1.160 - Graças - 52010-904 Recife - PE Telefone: (81) 3194.9296 Fax (81) 3194.9301

Leia mais

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva ESTRUTURA DE ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA O esquema organizacional do Programa,

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO AUDITORIA INTERNA Rua do Rouxinol,115 - Bairro do Imbuí - CEP: 41720052

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE N 02/2014 REITORIA / PROAD / DGP GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE N 02/2014 REITORIA / PROAD / DGP GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Interna do IFAM Rua Ferreira Pena nº. 1109, Centro, Manaus/AM

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Pilar 3

Gerenciamento de Riscos Pilar 3 Gerenciamento de Riscos Pilar 3 4º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Relatório de Demandas Externas n 00190.004342/ 2013-31 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EXECUTIVA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EXECUTIVA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EECUTIVA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EERCÍCIO DE 2014 Brasília - DF / 2015 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EECUTIVA PRESTAÇÃO

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01350.000002/2007-76 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS

ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs Orienta as Coordenações de Controle Interno (CCIs) dos órgãos e entidades da Administração Pública Direta do Poder Executivo Estadual e demais estruturas de controle existentes nos órgãos e entidades da

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO CÓDIGO UG : 170106 RELATÓRIO Nº : 208865 UCI EXECUTORA : 170113 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/MS, Em atendimento à determinação contida na Ordem de

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Pilar 3

Gerenciamento de Riscos Pilar 3 Gerenciamento de Riscos Pilar 3 3º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ

Leia mais

PLANO ANUAL DE AUDITORIA

PLANO ANUAL DE AUDITORIA PLANO ANUAL DE AUDITORIA PAA 2015 Novembro/2014 O controle interno não fiscaliza o gestor, mas fiscaliza para o gestor, evitando que possíveis erros sejam detectados a tempo. Severiano Costa Andrade -

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 50600.003157/2007-81 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS I. Dos Procedimentos: Visando dar cumprimento ao item de número 05 do PAINT/2009, devidamente aprovado pelo Conselho Superior desta Instituição,

Leia mais

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional 1. Antecedentes e Justificativa O Projeto de Assistência à Implementação do Programa de Apoio à Agenda de Crescimento Econômico Equitativo e Sustentável

Leia mais

Análise Gerencial. 1. Introdução. 2. Resultados dos trabalhos

Análise Gerencial. 1. Introdução. 2. Resultados dos trabalhos Unidade Auditada: DEPARTAMANTO REGIONAL DO SENAI NO M.GROSSO Exercício: 2011 Processo: 00212.000375/2012-26 Município - UF: Cuiabá - MT Relatório nº: 201204081 UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL DA

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição.

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Sem restrição. Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 8700.00063/201-1 Assunto: Restrição de acesso: Providências adicionais Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recurso contra

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional. Departamento Controles Internos e Risco

Política de Gerenciamento de Risco Operacional. Departamento Controles Internos e Risco Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Risco PROPRIEDADE DA FUTURAINVEST DTVM LTDA. PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO SALVADOR, 31

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 04600.001267/2008-71 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

CENTRAIS ELETRICAS DE RONDONIA S/A

CENTRAIS ELETRICAS DE RONDONIA S/A Unidade Auditada: CENTRAIS ELETRICAS DE RONDONIA S/A Exercício: 2012 Processo: 00220000643201391 Município: Porto Velho - RO Relatório n.º: 201307779 UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: SUBSECR. DE PLANEJ. ORCAM. E ADMINISTRACAO/ME Município - UF: Brasília - DF Relatório nº:

Leia mais

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E OPERACIONALIZAÇÃO Art. 1º - O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo da Fundeste,

Leia mais

PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN

PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN TIPO DE AUDITORIA: Avaliação do Processo de Contas da Entidade Fase de Apuração: exercício 2010 Unidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04 PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25004.005767/2007-09 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

www.grancursosonline.com.br

www.grancursosonline.com.br ARGUMENTAÇÃO PARA RECURSO PROFESSOR MARCELO ARAGÃO PROVA DE AUDITORIA AFT 2013 COMENTADA PROF. MARCELO ARAGÃO Prezados (as) alunos (s), Após examinar a prova de auditoria do concurso de Auditor Fiscal

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da

Leia mais