MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA. PROCESSO : 05 : Escritório Financeiro em Nova York

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA. PROCESSO : 05 : Escritório Financeiro em Nova York"

Transcrição

1 M. R. R. E. E. MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA C II S E T PROCESSO : 05 UNIDADE GESTORA : Escritório Financeiro em Nova York OBJETIVO DA AUDITORIA : Tomada de Contas Anual EXERCÍCIO : 2010 Relatório de Auditoria de Gestão nº 05 /2011 Em atendimento à determinação contida no Memorandum CISET/005, de 03 de janeiro de 2011, do Secretário de Controle Interno, apresento o presente Relatório de Auditoria, que trata dos exames realizados sobre os atos e fatos de gestão, praticados no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2010, sob a responsabilidade dos dirigentes da Unidade de referência. I INTRODUÇÃO 2. As observações feitas no presente relatório agregam os atos de gestão orçamentária financeira e patrimonial do Escritório Financeiro na qualidade de unidade gestora executora ( ) e Posto ( ). 3. Os exames foram efetuados por amostragem, de acordo com as normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. Os exames contemplaram as seguintes áreas da Unidade

2 a) Gestão orçamentária. b) Gestão Financeira. c) Gestão de Recursos Humanos d) Adiantamentos a Unidades e Entidades i) Concessão de Adiantamentos. ii) Prestação de contas dos recursos repassados aos Postos. e) Recolhimento de Recursos ao Tesouro Nacional. f) Contratos Programa Complementar de Assistência Médica do Serviço Exterior (PCAMSE). g) Convênios. h) Renda Consular e Cultural. 4. Os trabalhos da auditoria concentram-se na análise de consistência de dados de sistema informatizado e adequação de mecanismos para controle do processo de prestação de contas apresentados pelos Postos, no exame dos adiantamentos concedidos aos Postos em mora no dever de prestação, quer sejam por falta de encaminhamento GRPC ou ausência de medidas tempestivas para corrigir falhas com vistas à conclusão da aprovação do processo de prestação de contas por parte do Escritório Financeiro. 5. Com relação à folha de pagamento, a Auditoria utilizou o extrator de dados para confrontar dados funcionais e financeiros entre os registros do SIAPE e do APEX, dos meses de outubro e dezembro de 2010 com o objetivo de avaliar riscos de inconsistência de informações do cadastro funcional entre os sistemas, pagamentos de vencimentos e vantagens simultâneos no Brasil e exterior, pagamentos indevidos de auxílio familiar, bem como o controle de devolução de valores registrados na rubrica Reposição ao Erário nos sistemas 2

3 supramencionados. 6. A Auditoria procedeu à análise de um único processo licitatório e do correspondente contrato firmado com empresa seguradora para atender à assistência a saúde dos servidores prevista no Programa Complementar de Assistência Médica do Serviço Exterior (PCAMSE), instituído pelo Decreto nº , de 14 de setembro de 1990, e regulamentado pela Portaria Ministerial de 25 de fevereiro de A equipe de auditoria utilizou, ainda, informações do extrator de dados do SIAPE para avaliar em que medida os cadastros dos segurados registrados no sistema do PCAMSE, fornecidos pela Unidade, guardam conformidade com os dados funcionais dos servidores ativos e inativos e das pensionistas. 7. No que tange aos convênios, a análise por amostragem, realizada pela Auditoria restringiu-se aos termos dos convênios e aos registros contábeis efetuados no SIAFI, uma vez que as prestações de contas apresentadas pelos convenentes ficam arquivadas nos Postos. Conforme mencionado nos relatórios de auditoria anteriores, a responsabilidade pela aprovação das prestações de contas dos convênios é da Unidade Gestora Responsável. Ao EFNY compete apenas o registro contábil da operação no SIAFI. A baixa de responsabilidade pela correta aplicação dos recursos repassados é feita com base nas comunicações telegráficas dos Postos. 8. Com relação à Unidade Escritório Financeiro (Posto), a amostragem foi feita com base em informações sobre atos de gestão orçamentária e financeira extraídas do SIAFI Gerencial. Considerando a natureza das atividades do Escritório Financeiro como Posto foram selecionados processos administrativos de licitação e de pagamentos relacionados com as despesas de maior materialidade com locação de imóveis, contrato de seguro de assistência à saúde dos contratados 3

4 locais, concessão e prestação de contas de suprimentos de fundos, entre outros. Ademais, foram verificados os controles de bens móveis e de almoxarifado. II - TOTAL E REPRESENTATIVIDADE DA DESPESA REALIZADA 9. As despesas realizadas pela Unidade Executora ( ), no exercício de 2010, totalizaram US$ ,27 ( setecentos e trinta e dois milhões, quinhentos e trinta e um mil, quinhentos e quarenta e dois dólares e quarenta e sete cêntimos), equivalentes a R$ ,06 (um bilhão, duzentos e vinte milhões, quinhentos e quarenta e quatro mil, cinqüenta e seis reais e seis centavos), que correspondem a 56,58 % do montante das despesas realizadas pelo Itamaraty, no País e no exterior. 10. Do total das despesas realizadas (US$ ,27), US$ ,29 correspondem a despesas com Pessoal e Encargos sociais do pessoal do quadro permanente, que representam 40,4% dos recursos utilizados no exterior, conforme demonstra o quadro a seguir. % Despesas Correntes ,85 97,5 Pessoal e Encargos Sociais ,29 40,4 Outras Despesas Correntes ,56 57,0 Despesas de Capital ,62 2,5 Investimentos ,62 2,2 Inversões Financeiras ,00 Aquisição de imóveis 0,4 Total , Excluindo as Despesas com Pessoal e Encargos Sociais, os gastos efetuados pelo EFNY, correspondem a 33,75% das despesas realizadas pelo Itamaraty, no País e no exterior. 12. Os recursos movimentados pelo Escritório Financeiro destinaram-se 4

5 ao pagamento das despesas autorizadas pelas diversas Unidades Gestoras Coordenadoras do Ministério em suas respectivas áreas de atuação e corresponderam às atividades da rede de Postos no exterior não interligados ao SIAFI: UGC VALOR % DSE ,95 48,61 DAEX ,41 31,76 CG FOME ,06 11,14 COF ,18 2,49 ABC ,07 2,36 DC ,93 1,50 DPR ,10 0,95 DCD ,08 0,48 DCB ,90 0,39 DAF-II ,59 0,17 DEC ,81 0,14 DCT ,47 0,01 IRBR ,92 0,00 TOTAL ,47 100, Com relação à Unidade EFNY/Posto, as despesas no exercício de 2010, totalizaram US$ ,29 ( quatro milhões, oitocentos e vinte seis mil, duzentos e oitenta e quatro reais e vinte nove cents), equivalentes a R$ ,88 ( oito milhões, quarenta e um mil, quinhentos e cinqüenta e quatro reais e oitenta e oito cêntimos), que correspondem a 0,37 % do montante das despesas realizadas pelo Itamaraty, no País e no exterior. III - RESULTADO DOS EXAMES 14. Não há ocorrência de atos de gestão relacionados aos itens 8 e 13 do anexo III da DN/TCU nº 110/ Com base nos exames realizados na documentação comprobatória dos atos e fatos de gestão que deram origem ao presente processo e em 5

6 cumprimento ao disposto no Anexo III da Decisão Normativa TCU nº 110/2010, a Auditoria apresenta as seguintes observações: III.1 - Avaliação dos resultados quantitativos e qualitativos da gestão, em especial quanto à eficácia e eficiência no cumprimento dos objetivos e metas (físicas e financeiras) planejados e/ou pactuados para o exercício, identificando as causas de insucessos no desempenho da ação administrativa. 16. O Escritório Financeiro, na qualidade de Unidade Gestora Executora, UG , transfere recursos em diversos Programas de Trabalho previstos no Programa Plurianual às Embaixadas e às repartições consulares. A responsabilidade pela avaliação dos resultados quantitativos e qualitativos da gestão dos recursos previstos na Lei Orçamentária Anual e registrados no SIGPLAN é das Unidades Gestoras Coordenadoras na Secretaria de Estado. 17. Durante os trabalhos realizados in loco, na Unidade Gestora, a equipe de Auditoria constatou que o Escritório Financeiro cumpriu as diversas atividades operacionais sob sua responsabilidade relacionadas no Relatório de Gestão e atingiu os objetivos e metas previstos para o exercício de Os resultados alcançados pelo Escritório Financeiro foram, em geral, satisfatórios. III.2 - Avaliação dos indicadores de gestão, pelo menos quanto à mensurabilidade e à utilidade do indicador, utilizados pelas unidades jurisdicionadas para avaliar o desempenho da gestão. 18. Não há no Relatório de Gestão informação quanto aos indicadores de avaliação da gestão. III.3 - Avaliação sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ. 19. A Unidade dispõe de manual de rotina e de organograma que permite a visão de conjunto da organização e o conhecimento preciso das 6

7 competências dos diversos setores. Observou-se que o Escritório Financeiro obedece o princípio da segregação de funções. O EFNY possui, ainda, bons sistemas informatizados estruturados que permitem com razoável segurança o controle de recursos financeiros das contas mantidas no Banco do Brasil, agência Miami, concessão e aprovação de prestação de contas dos recursos repassados aos Postos, entre outros. Portanto, o Escritório Financeiro conta com controles adequados dos atos de gestão orçamentária, financeira e operacional. As normas internas previstas no Guia de Administração dos Postos e no Manual do Patrimônio aprovados por Portaria Ministerial são observados pela Unidade. No que tange ao controle da folha de pagamento, inclusão e exclusão de dependentes do cadastro do seguro saúde e reposição ao Erário, o controle é adequado, mas precisa ser aprimorado. 20. Com relação ao sistema de controle administrativo da Unidade referente à seleção de comprovantes de despesa, a Auditoria assinalou no Relatório Preliminar de Tomada de Contas Anual, exercício 2009, que: A Auditoria considera de bom alvitre a instituição de sorteio por parte do EFNY para realizar o exame por amostragem dos comprovantes de despesa dos Postos. Com vistas a garantir a continuidade do procedimento, deveria o EFNY propor à SERE o estabelecimento de normas para disciplinar o assunto. 21. Pelo Telegrama nº 5782, de , o Escritório Financeiro solicitou à Unidade competente na SERE, que constasse do novo GAP, em fase de revisão à época, normas para disciplinar o procedimento de seleção de Postos para a apresentação de comprovantes de despesa. O GAP/2011, recém aprovado prevê que: O EFNY procederá sorteio, em cada semestre, de Postos aos quais solicitará cópias de comprovantes de despesas. Os Postos deverão encaminhar os documentos solicitados no prazo máximo de 15 dias. (ver item ). 7

8 22. A Auditoria considera, ainda, que carecem de definição nos normativos, os seguintes procedimentos: a) definição de data/prazo/quantidade de Postos dos quais o EFNY solicitará os comprovantes de despesa. b) obrigatoriedade de que sejam registrados em ata, a data do sorteio e a relação dos Postos selecionados para apresentação dos comprovantes de despesa. c) aplicação de penalidades aos Postos que deixam de encaminhar os documentos solicitados no prazo estabelecido no parágrafo do GAP/11. III.4 - Avaliação, por amostragem, da regularidade dos processos licitatórios realizados por UJ, incluindo os atos relativos à dispensa e inexigibilidade de licitação, selecionados pelo Controle Interno com base nos critérios de materialidade, relevância e risco 23. Observadas as peculiaridades locais e os princípios básicos da Lei nº 8.666/93, conforme dispõe o artigo 123 do referido estatuto de licitações e contratos, o processo de compra de materiais e a contratação de serviços pelos Postos são realizados com base no Guia de Administração dos Postos 2008 (GAP- 2008), que estabelece normas sobre os processos licitatórios aplicáveis, a saber: dispensa e inexigibilidade de licitação, carta-convite, tomada de preços, concorrência e contratos. 24. Nos processos examinados, não se constataram indícios de irregularidades. 8

9 III.5 - Avaliação da gestão de recursos humanos, destacando, em especial, a força de trabalho existente e a observância da legislação sobre admissão, remuneração, cessão e requisição de pessoal, bem como, se for o caso, sobre concessão de aposentadoria, reforma e pensão. 25. Os atos relativos a admissão, remuneração, cessão, requisição, concessão de aposentadoria, reforma ou pensão, relativos a servidores públicos, estão reportados no Relatório de Auditoria de Gestão da Unidade Gestora Departamento do Serviço Exterior DSE (240009), à qual compete gerenciar a política de recursos humanos do MRE, no Brasil e no exterior, conforme prevê o artigo 213 da Portaria Ministerial 212, de Os Postos no exterior, quando da contratação de Auxiliares Locais, devem observar o Guia de Administração dos Postos, o Decreto 1570/95, a Portaria Ministerial de 12 de setembro de 1995, entre outros normativos vigentes. O processo seletivo, bem como as contratações, somente são realizados após autorização da Secretaria de Estado. 27. Em 31 de dezembro de 2010, a força de trabalho do Posto era composta por: a) Quadro Permanente Composição do Quadro de Recursos Humanos Situação apurada em 31/12/2010 Portaria Nº 534 de 31 de agosto 2010 Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Prevista Vagas em aberto Quadro Permanente Diplomatas Oficiais de Chancelaria Assistente de Chancelaria Outras Categorias Total

10 b) Contratados Locais (Decreto nº 1.570/95) Composição do Quadro de Recursos Humanos Situação apurada em 31/12/2010 Contratados Locais Lotação Efetiva Lotação Prevista Assistentes Técnicos 0 0 Auxiliares Técnicos 0 0 Auxiliares Administrativos Auxiliares de Apoio Chancelaria 6 6 Residência 2 2 Terceirizados 0 0 Total III.6 - Avaliação do cumprimento pela UJ das determinações e recomendações expedidas pelo TCU, pelo Órgão de CI e pela unidade de CI, quando existir na estrutura do órgão, analisando as eventuais justificativas do gestor para o descumprimento, bem como as providências adotadas em cada caso. Responsável (Posto) a) UG Escritório Financeiro - Unidade Gestora 28. Tendo em vista tratar-se de Unidade interligada ao SIAFI no exercício de 2010, o Tribunal de Contas da União e a Secretaria de Controle Interno não expediram recomendação/determinação específica ao Escritório Financeiro na qualidade de Posto. b) UG Escritório Financeiro Unidade Gestora Executora i) Determinações e recomendações expedidas pelo TCU. 29. No exercício de 2010, o Tribunal de Contas da União não expediu recomendação/determinação específica para o Escritório Financeiro. 10

11 Decisão n 426/2001 TCU Plenário 30. Item 8.3, letra f - Determinar ao MRE que encaminhe ao Tribunal por intermédio de sua Secretaria de Controle Interno, juntamente com a prestação de contas anual do Escritório Financeiro de Nova York, todos os relatórios de fiscalizações realizadas nos postos diplomáticos no exercício. 31. No exercício de 2010, a Secretaria de Controle Interno realizou Missões de Auditoria e Orientação nos Postos a seguir relacionados. Os relatórios foram anexados ao processo de contas do Escritório Financeiro. a) Embaixada em Camberra b) Embaixada em Wellington c) Embaixada em Doha d) Embaixada em Riade e) Embaixada em Teerã f) Consulado-Geral em Sidney g) Missão em Bruxelas h) Embaixada em Bruxelas ii) Recomendações expedidas pelo Controle Interno 32. As providências mencionadas no Relatório de Gestão da Unidade atendem, em parte, os objetivos das recomendações constantes do Relatório de Gestão nº 03/2010, encaminhado ao Tribunal de Contas da União pelo Ofício CISET/nº 47, de 23 de julho de 2010, bem como do relatório complementar à Tomada de Contas Anual, exercício 2009, referente às falhas constatadas nos processos de pagamento, não consignadas no Relatório de Auditoria de Gestão. 11

12 Constatou-se, ainda, que a Unidade implementou parcialmente as recomendações mencionadas no Relatório de Auditoria de Gestão de Acompanhamento. III.7 - Avaliação de conformidade da inscrição de Restos a Pagar no exercício de referência, nos termos do artigo 35, do Decreto /86, ou legislação que o altere. a) UG Escritório Financeiro - Posto 33. As despesas inscritas em Restos a Pagar correspondem efetivamente aos compromissos assumidos pela Unidade Gestora, no exercício de 2010, e guardam conformidade com o disposto no artigo 35 do Decreto nº /86. b) UG Escritório Financeiro - Unidade Gestora Executora 34. Não houve inscrição de recursos em Restos a Pagar. III.8 - Relação das irregularidades que resultaram em dano ou prejuízo, verificadas por meio da auditoria de gestão e suportadas por evidências devidamente caracterizadas, indicando os atos de gestão ilegais, ilegítimos ou antieconômicos, os responsáveis, o valor do débito e as medidas implementadas com vistas à correição e ao ressarcimento, conforme Quadro III.A.1, acompanhada de avaliação conclusiva sobre as justificativas apresentadas pelos responsáveis. 35. A Auditoria não identificou irregularidade praticada pela Unidade no exercício de 2010, que tenha resultado em dano ou prejuízo. III.9 - Falhas e irregularidades constatadas que não resultaram em dano ou prejuízo e que ainda não tenham sido corrigidas pelo gestor ou cujas justificativas não tenham sido acatadas, indicando os responsáveis e fazendo constar avaliação conclusiva. 12

13 a) UG Na avaliação da Auditoria, as falhas constatadas nas análises feitas nos processos de pagamentos constituem questões formais ou pontuais e não resultaram em dano ao Erário. A Unidade comprometeu-se a adotar as providências necessárias para corrigir ou evitar a repetição das falhas dos achados não consignados neste relatório. A implementação das recomendações feitas à Unidade será objeto de monitoramento pelo Controle Interno, no decorrer do exercício de b) UG III Gestão Financeira 37. Achado 01 - Observou-se que as informações registradas nas notas de lançamento são genéricas e não permitem identificar com clareza a natureza da despesa realizada, o que contraria a recomendação constante da Decisão 407/2002 TCU Plenário: melhor identificar nas notas de lançamento, no SIAFI, a origem dos pagamentos a serem efetuados número da nota fiscal, empresa credora, origem do débito, etc. Exemplos: NOTA DE HISTÓRICO LANÇAMENTO 2010NL Liquidação de despesas efetuadas Execução NL Liquidação de despesas efetuadas Execução NL Liquidação de despesas efetuadas Execução NL Liquidação de despesas efetuadas Execução

14 Manifestação do Gestor 38. Pelo Ofício nº 80, de , o Gestor apresentou as seguintes justificativas: O pagamento a que se refere a Decisão d o TCU é pertinente às UGs siafizadas. No caso do EFNY, UG , as Notas de Lançamento apenas registram os repasses ou adiantamentos de recursos financeiros aos Postos não siafizados do MRE no exterior - não é feito pagamento e sim repasse de recursos. Após o repasse, cabe ao Posto especificar o número da Nota Fiscal, empresa credora e origem do débito. Cumpre esclarecer que, na Nota de Lançamento de repasse, vem especificado o número da Execução e das notas de empenho. Nas listas relativas aos empenhos, encontram-se os detalhamentos das despesas, números das autorizações de despesas e números dos telegramas que encaminham as autorizações. Comentário da Auditoria 39. As notas de lançamento, a exemplo das notas de empenho devem conter o maior detalhamento possível, de modo a possibilitar o acompanhamento da execução orçamentária e financeira, por parte das setoriais de contabilidade e orçamento, bem como pelos Controles Interno e Externo. Embora a despesa registrada na NL corresponda à concessão de adiantamentos mediante a transferência de recursos da conta geral do Escritório Financeiro para a conta dos Postos, por meio de cartas bancárias, essas informações não constam nos registros dos documentos de natureza financeira. As observações feitas nas NLs Liquidação de despesas efetuadas são genéricas, não detalham a operação realizada e não propiciam a transparência dos atos administrativos. 14

15 Recomendação 40. Passe a informar nas notas de lançamento, a exemplo do procedimento dos demais Postos siafizados, os dados sobre a concessão de adiantamentos aos Postos. III Bens Móveis 41. Achado 02 - Verificou-se que os valores registrados nas Demonstrações Financeiras de 31 de dezembro de 2010, na conta de Bens Móveis, não coincidem com os valores registrados nos Inventários dos Postos. Em cumprimento às determinações do Tribunal de Contas da União, foi criado Grupo de Trabalho cujas sugestões começaram a ser implementadas no exercício de Como resultado dos trabalhos, o EFNY procedeu à conciliação dos inventários da maioria dos Postos com os do SIAFI, mediante o somatório dos valores dos Inventários anuais e correção dos dados no SIAFI. No entanto, tal serviço, que teve como base os inventários ao final do exercício de 2009, não foi completado devido ao fato de alguns Postos não terem, ainda, encaminhado os respectivos inventários anuais. Em abril de 2011, verifica-se que nenhum novo registro contábil foi feito no SIAFI, o que significa que os números hoje disponíveis são parciais e referem-se ao exercício de 2009, quando o correto seriam os números totais do exercício de Manifestação do Gestor 42. Pelo Ofício nº 80, de , o Gestor apresentou as seguintes justificativas: Atendendo às recomendações constantes do Relatório de Auditoria de Gestão 11/2008, o Escritório Financeiro procedeu à recapitulação do inventário físico-financeiro dos Postos no exterior referente ao exercício de

16 No dia 28/8/10, foram informados ao SIAFI, para regularização e ajuste, os valores parciais apurados em dólares norte-americanos até aquela data. Os números referentes ao exercício de 2009 de Bens Móveis no Exterior registrados no SIAFI são parciais, considerando-se que algumas repartições consulares ainda não apresentaram Resumo por Categorias Patrimoniais (RCP) a este Escritório Financeiro até o mês de maio do corrente ano. Embora tenha sido enviada circular telegráfica , de 5/8/10, aos Postos no exterior relembrando a obrigatoriedade da remessa dos Resumos por Categorias e Termos de Encerramento dos Inventários ao EFNY, 20 (vinte) Postos ainda não enviaram suas RCPs a este Escritório Financeiro: as Embaixadas em Abdijan, Abu Dhabi, Adis Abeba, Bamako, Berlim, Bratislava, Cartum,, Colombo, Dacca, Harare, Islamabad, Mascate, Nouakchott, Pyongyang, Saint John s, São Domingos, São José, Uagadugu; o Consulado- Geral na Cidade do Cabo e o Vice-Consulado em Lethem. No que se refere aos dados de Resumos Categorias Patrimoniais do exercício de 2010, os Postos no exterior foram orientados pela Circular Telegráfica , de 22/10/10, sobre como proceder à elaboração dos Inventários Anuais, bem como informados da data de 15 de janeiro de 2011 para a remessa dos Inventários Patrimoniais para a CPAT e das RCPs e Termos de Encerramento ao EFNY. Entretanto, até a data de 16/05/2011, as Embaixadas em Abidjan, Abu dhabi, Adis Abeba, Bamako, Bissau, Bratislava, Cartum, Castries, Colombo, Dacca, Dili, Gaborone, Georgetown, Harare, Islamabad, Kiev, Manágua, Montevidéu, Nairobi, Nouakchott, Nova Delhi, Porto Príncipe, Praia, Pyongyang, Roma, Saint John s, São José, Tel-Aviv, Tripoli, Uagadugu, o Escritório de Representação em Ramalah e a Missão junto à AIEA, os Consulados no Porto e em Toronto e os Vice-consulados em Lethem, Puerto Ayacucho, Puerto Iguazu, havaim enviado ao EFNY os relatórios referentes ao ano de

17 Ademais, há Postos que - em maio do corrente exercício - estão encaminhando os telegramas de variação patrimonial relativos ao quarto semestre de Neste contexto, o Escritório Financeiro encontra-se impossibilitado de proceder à conciliação dos inventários dos Postos com os dados a serem informados no SIAFI. Pelo telegrama n. 3183/11 providências foram solicitadas no sentido de reiterar juntos aos Postos a necessidade de cumprimento dos prazos estabelecidos para o envio das informações relativas ao patrimônio. Comentário da Auditoria 43. Embora tenha sido criado Grupo de Trabalho e se iniciado o processo de registro contábil dos valores constantes nos Inventários dos Postos, para fins de conciliação com os dados do SIAFI, os dados inseridos são parciais, pois nem todos os Postos encaminharam suas informações, relativas ao exercício de 2009, para serem inseridas no sistema. 44. Portanto, no fechamento do exercício de 2010, apenas os dados do final de 2009, mesmo assim, parciais, estão inseridos no SIAFI. 45. No entendimento da equipe de Auditoria, as providências até o momento adotadas, não serviram para eliminar a impropriedade, objeto de recomendação, ao longo dos últimos 10 (dez ) anos, tanto do Controle Interno quanto do Controle Externo. 46. Pela razão acima, fica a equipe impossibilitada de certificar a correção das Demonstrações Financeiras, no que tange à conta de Bens Móveis. 17

18 Recomendação 47. No entendimento da Auditoria, caberia ao Ordenador de Despesas da UG, na qualidade de responsável pelos registros contábeis, verificar se as medidas, até então implementadas, estão efetivamente de acordo com as conclusões do Grupo de Trabalho, e, se for o caso, propor a adoção de novas medidas que, de fato, possibilitem que os registros contábeis possam vir a ser certificados pelos controles. III Convênios 48. Achado 03 - Na Auditoria de Acompanhamento do exercício de 2010, os auditores relataram o seguinte: No exercício de 2007, a Embaixada em Montevidéu e a Universidade do Uruguai assinaram o convênio SIAFI nº , no valor de US$ ,00, com vigência até 31/12/2007. Após análise dos registros no SIAFI, a Auditoria verificou que a referida prestação de contas está pendente de comprovação e aprovação, respectivamente pela convenente e pelo chefe do Posto. 49. O Escritório Financeiro, por meio dos Tels. nºs 4278/2008, 6857/2008, 3585/2009 e 5437/2009, solicitou que aquela Embaixada informasse sobre a aprovação da prestação de contas referente à utilização dos recursos transferidos àquela Universidade. Em 11/09/2009, por meio do tel. nº 5437, o EFNY informou que estava recebendo pelo SIAFI, desde 04/09/2009, mensagem da Secretaria do Tesouro Nacional, segundo a qual: A transferência voluntária relacionada abaixo está pendente de comprovação por mais de 180 dias além do prazo normal previsto. Em conseqüência, essa UG deve providenciar o respectivo registro de inadimplência, conforme determinação do TCU (Acórdão 1477/2009). Transferência voluntária Nr. SIAFI Pelos Tels 784/2009, 816/2009 e 18

19 1074/2009, dentre várias justificativas, o Posto concluiu que não seria possível aprovar a prestação de contas do Convênio, permanecendo inadimplente a Universidade. Pelo Tel. nº 2008/2010, o EFNY comunicou ao Posto o registro de inadimplência do Convênio no SIAFI. 50. A Auditoria observa que a inscrição de inadimplência do instrumento de convênio caracteriza descumprimento da cláusula nona do instrumento e constitui fator restritivo a novas transferências de recursos financeiros oriundos do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social da União, nos termos do inciso IV, artigo 6º da Portaria Interministerial nº 127, de 29 de maio de Para regularizar tal pendência, o Departamento Cultural deverá solicitar à Embaixada em Montevidéu que efetue gestão junto à Universidade do Uruguai no sentido de declarar formalmente os motivos que a impedem da apresentação da prestação de contas do convênio, impossibilitando o cumprimento pactuado na Cláusula Nona do instrumento do convênio. 52. O Escritório Financeiro, em resposta ao Ofício/CISET nº 27, de 22/12/2010, assim se manifestou: Itens 101, 102, 103 e 104 Embora necessário o pedido do Departamento Cultural a Embaixada em Montevidéu no sentido de insistir junto á Universidade da República que declare "formalmente os motivos que a impedem da apresentação da prestação de contas do convênio", de acordo com as informações prestadas por aquela Embaixada, será difícil obter alguma manifestaçdo da referida Universidade, mesmo porque a situação oficial da mesma impede maiores pressões do Posto. 53. Ressalte-se que prestar contas é dever constitucional de todo aquele que utiliza, arrecada, guarda, gerencia ou administra recursos públicos, conforme 19

20 definido no art. 70, parágrafo único, da Constituição Federal e também previsto no art. 93 do Decreto Lei 200/1967, artigo 8º da Lei 8.443/1992, artigos nºs 66 e 145 do Decreto /1986, além dos normativos aplicáveis à transferência ora em exame. 54. Assinale-se, ainda, que não há como afastar o fato concreto da ausência de prestação de contas no montante de US$ ,00, recebido por aquela Universidade. Portanto, para regularizar tal pendência, a Auditoria recomenda que o Departamento Cultural e a Embaixada em Montevidéu se coordenem para solicitar da Universidade da República declaração formal dos motivos que a impedem de apresentar a prestação de contas do valor recebido para execução do objeto pactuado no instrumento de convênio. 55. Caso o Departamento Cultural e a Embaixada em Montevidéu considerem exauridas todas as providências cabíveis para regularização da pendência, ou a reposição do dano, a Auditoria não vislumbra outra alternativa senão a de recomendar à autoridade competente, sob pena de responsabilidade solidária, mandar proceder à instauração da Tomada de Contas Especial, com posterior encaminhamento do processo à unidade setorial de contabilidade para os devidos registros de sua competência, nos termos do artigo 60, parágrafo 2º da Portaria Interministerial nº 127/2008. III.9.4- Prestação de contas Recursos Pendentes de Prestação de Contas 56. Achado 04 - À luz do disposto nos parágrafos 13.8 e 13.9 do GAP, as prestações de contas serão remetidas ao EFNY, para análise, no máximo até quinze dias após encerrado o semestre e também 15 dias após a data de partida 20

21 definitiva do titular quando da remoção do Chefe do Posto. Entretanto, não obstante as reiteradas comunicações feitas às Unidades Gestoras Responsáveis quanto à obrigatoriedade do dever de prestar contas. 57. A omissão no dever de prestar contas dos responsáveis pela gestão dos recursos repassados ao Postos, na forma de adiantamentos, tem sido objeto de constantes ressalvas nos Relatórios de Auditoria de Gestão dos exercícios anteriores. Os Postos a seguir relacionados não haviam encaminhado, até , os processos de prestações de contas ao Escritório Financeiro. Exercícios 2006 a 2009 Posto RPPC 2006 REA 2007 RPPC 2007 REA 2008 RPPC 2008 RP 2009 REA 2009 RPPC 2009 TOTAL Ancara Emb. (*) 3.247, , , , ,30 Harare Emb. (*) , , , , ,57 Puerto Ayacucho V.C. 44, , , ,34 (**) Puerto Soares V.C. (****) 113,74 113,74 Astana Emb. (****) 3.084, , ,09 Cartum Emb. (***) 2.137,55 408, , ,01 Georgetown Emb. (**) 1.297, , , , ,65 Kingston Emb. (***) 568, , ,28 Guayaramerin V.C. (***) , , ,03 Abu Dhabi Emb. (****) 5.882, , , ,05 Pyongyang Emb. (****) , , ,84 Bamako Emb. (***) 4.278, , ,53 Maputo Emb. (***) , , ,03 São Domingos (****) 250,34 250,34 S. George's Emb. (****) 320,00 320,00 TOTAL , , , , , , , , ,80 ( * ) Processo de Tomada de Contas Especial em fase final (**) Tomada de Contas Especial em andamento (***)Em andamento adoção de providências para instauração de Tomada de Contas Especial. (****) Postos notificados pelo EFNY e pela CISET para solucionarem pendências, sob pena de início de processo de Tomada de Contas Especial b) Exercícios

22 POSTO EXERCÍCIO 2010 POSTO EXERCÍCIO 2010 REA/2010 RPPC/2010 REA/2010 RPPC/ Abidjan Bem , ,42 48 Lusaca Emb ,71 2 Abu Dhabi Emb ,37 49 Malabo Emb ,00 3 Adis Abeba Emb ,84 50 Maputo Emb ,78 4 Assunção Emb ,00 51 Milão C.G ,83 5 Astana Emb ,16 52 Montreal - Icao Del ,46 6 Atenas Emb ,39 53 Mumbai C.G ,69 7 Atlanta C.G ,02 54 Mendoza C.G ,07 8 Bamako Bem ,23 55 Montevidéu Emb ,00 9 Bangkok Emb ,20 56 Montevidéu-Aladi Del ,16 10 Basse-Terre Emb , ,76 57 Nairobi Emb ,38 11 Beirute Emb ,51 58 Nouakchott Emb , ,06 12 Beirute C.G. 572,00 59 Nassau Emb ,50 13 Berlim Emb ,00 60 Nicósia Emb ,57 14 Bissau Emb , ,37 61 Ottawa Emb , ,48 15 Bogota Emb ,98 62 Paris Del. - Unesco ,11 15 Brazzaville Emb ,59 63 Paris C.G. 119,16 17 Bruxelas Emb ,65 64 Paris Emb ,25 18 Cantão C.G. 43,98 65 Pedro J. Caballero Cons ,00 19 Castries Bem. 661,83 66 Pequim Emb ,00 20 Cartum Emb , ,50 67 Porto Principe Emb , ,17 21 Ciudad Del Este C.G ,09 68 Praga Emb ,88 22 Cobija Cg. 722, ,33 69 Praia Emb , ,96 23 Cochabamba Cg ,64 415,01 70 Puerto Ayacucho V.C , ,62 24 Cingapura Emb ,67 71 Pyongyang Emb ,08 25 Dacar Emb ,70 72 Quito Emb , ,99 26 Dacca Emb , ,14 73 Ramalá E..De Representação , ,68 27 Dar-Es-Salaam Emb ,93 74 Roma C.G ,00 260,00 28 Encarnacion V.C ,60 75 Roma Emb ,23 29 Genebra C.G ,00 76 Roma Emb. - Fao ,00 30 Georgetown Emb , ,12 77 Riade Emb ,51 31 Guatemala Emb. 441, ,09 78 Rivera Cons. 0,19 32 Guayaramerin C ,20 79 Saint George's Emb ,40 33 Haia Emb ,00 80 Saint John's Emb ,19 34 Hanoi Emb. 798,73 81 São José Emb ,00 35 Hamamatsu C.G ,32 82 Salto Del Guairá V.C. 451,00 36 Havana Bem ,09 83 Sta. Elena De Uairen V.C ,14 37 Ierevan Emb ,85 84 Tel-Aviv Emb , ,93 38 Islamabad Emb ,69 85 Tripoli Emb ,45 40 Kiev Emb , ,53 86 Tunis Emb ,00 41 Kinshasa Emb. 850,00 87 Uagadugu Emb ,48 42 Lisboa C.G ,02 88 Varsóvia Emb. 22,65 43 Lomé Emb. 810,04 89 Viena Aiea - Missão , ,29 44 Lagos C.G ,79 90 Viena Emb ,50 45 Los Angeles C.G. 333,63 91 Windhoek Emb. 300,00 46 Lisboa C.G ,65 92 Washington C.G ,04 47 Luanda Bem , ,10 TOTAL , ,32 TOTAL , ,75 M. R. E. 22

23 58. Conforme demonstrado nos quadros acima, em 30 de junho de 2011, os recursos pendentes de prestação de contas importam em US$ ,11, cujos responsáveis estão identificados no quadro anexo do relatório Prestação de Contas com Impropriedades 59. Achado 05 - Ademais dos Postos inadimplentes quanto ao envio das Prestações de Contas, verifica-se também, conforme relacionados no quadro abaixo, Postos que estão inadimplentes por não responderem às consultas feitas pelo EFNY, derivadas das análises efetuadas sobre as prestações de contas recebidas: Posto Postos inadimplentes pela não apresentação de justificativa às ressalvas feitas pelo EFNY há mais de 30 DIAS Ano TOTAL Puerto Ayacucho VC (**) 2.620, , ,73 Astana Emb , , , , ,53 Georgetown (**) 0, , ,10 Guayramerin VC (***) 0, , ,00 Uagadugu Emb , ,46 Lethem VC , ,47 Tegucigalpa Emb , ,00 TOTAL , , , , , ,29 (**) Tomada de Contas Especial em andamento (***)Em andamento adoção de providências para instauração de Tomada de Contas Especial. 23

24 60. No entendimento da Auditoria, deveria ser definido pela Chefia da Casa rotinas e responsáveis, procedimento que já foi informado ao Tribunal de Contas da União, para implementação de medidas tempestivas tão logo os Postos se enquadrem em uma das duas situações de mora previstas no Guia de Administração dos Postos, quais sejam: Não Prestação de Contas nas datas definidas no GAP e/ou ausência de respostas há mais de 30 dias, às ressalvas feitas pelo Escritório Financeiro Prestação de Contas Comprovantes de despesa 61. Em cumprimento à determinação do Tribunal de Contas da União, constante da Decisão nº 274/2000, e à luz do disposto no artigo 6, IX, da Portaria de 3 novembro de 1995 e do parágrafo do GAP/2008, o Escritório Financeiro selecionou 60 (sessenta) representações diplomáticas e consulares e solicitou-lhes o envio de cópias de comprovantes de despesas das dotações correspondentes ao primeiro e segundo semestres de Os quadros a seguir demonstram os recursos geridos pelos Postos selecionados no exercício de 2009, o valor dos comprovantes e o percentual dos recursos que serão objeto de exame. 24

25 a) Comprovantes do 1º semestre de 2009: Valores em dólares POSTOS *RECURSOS GERIDOS A COMPROVANTES DE DESPESA 1º SEMESTRE/2009 PERCENTUAIS DOCUMENTOS ANALISADOS EMBAIXADAS 1 Amã , ,00 12,39% 2 Atenas , ,00 6,79% 3 Beirute , ,00 6,30% 4 Copenhague , ,00 6,09% 5 Díli , ,00 10,02% 6 Havana , ,00 9,88% 7 Islamabade , ,00 5,08% 8 La Paz , ,00 3,01% 9 Libreville , ,00 14,96% 10 Lisboa , ,00 3,11% 11 Liubliana , ,00 8,60% 12 Madri , ,00 5,23% 13 Maputo , ,00 4,35% 14 Paris , ,00 3,32% 15 Pequim , ,00 14,06% 16 *Porto Príncipe ,66 0,00 0,00% 17 São Domingos , ,00 16,70% 18 Tegucigalpa , ,00 6,82% 19 Viena , ,00 5,14% 20 Washington , ,45 2,57% DELEGAÇÕES 21 Braseuropa , ,00 0,06% 22 Delbrasgen , ,00 3,64% CONSULADOS-GERAIS 23 Assunção , ,00 4,74% 24 Córdoba , ,00 4,28% 25 Frankfurt , ,00 4,42% 26 México , ,00 11,51% VICE-CONSULADOS 27 Encarnación , ,00 4,91% 28 Iquitos , ,00 11,01% 29 Puerto Suárez , ,00 6,59% 30 Rio Branco , ,00 8,43% *Dados extraídos do sistema EXOR. **Dados extraídos de relatório fornecido pela Unidade. 25

26 b) Comprovantes de despesa referente ao 2 semestre de 2009 valores em dólares POSTOS *RECURSOS GERIDOS A **COMPROVANTES DE DESPESA 1º SEMESTRE/2009 PERCENTUAIS DOCUMENTOS ANALISADOS 1 ***Abu Dhabi ,23 0 0,00% 2 Assunção , ,00 7,30% 3 Astana , ,00 16,42% 4 Bagdá , ,00 36,93% 5 Berna , ,00 6,51% 6 Brazzaville , ,00 38,49% 7 Bridgetown , ,00 29,46% 8 Bucareste , ,00 10,31% 9 Hanói , ,00 25,94% 10 Helsinque , ,00 23,46% 11 Kiev , ,00 28,92% 12 Lima , ,00 7,13% 13 Montevidéu , ,00 5,36% 14 Nairóbi , ,00 31,08% 15 Nassau , ,80 23,96% 16 Port-Of-Spain , ,00 16,50% 17 Praga , ,00 13,64% 18 Praia , ,00 6,38% 19 Riade , ,00 21,63% 20 Saint Georges ,96 0,00% 21 Vaticano , ,00 11,75% 22 Zagreb , ,00 6,59% DELEGAÇÕES 23 Rebrasdesarm , ,00 6,33% CONSULADOS- GERAIS 24 Atlanta , ,16 8,58% 25 Hong Kong , ,00 11,57% 26 Paris , ,00 18,65% 27 Washington , ,21 9,67% CONSULADOS 28 Chuí , ,00 18,87% VICE CONSULADOS 29 Cobija , ,00 40,04% 30 Concepción , ,00 25,61% *Dados extraídos do sistema EXOR. **Dados extraídos de relatório fornecido pela Unidade. 26

27 PERCENTUAL DE DOCUMENTOS ANALISADOS 1º SEMESTRE ,45 ; 5% Recursos Geridos Recursos Analisados ,95 ; 95% PERCENTUAL DE DOCUMENTOS ANALISADOS 2º SEMESTRE ,17 ; 12% Recursos Geridos Recursos Analisados ,65 ; 88% 27

28 63 Achado 05 - Até o encerramento dos trabalhos de auditoria, o EFNY não havia solicitado os comprovantes de despesa da Embaixada em Saint George s. Ressalte-se que a solicitação tempestiva de documentos comprobatórios individuais de algumas despesas relacionadas nas prestações de contas e de significativa materialidade visa a aumentar a expectativa de controle e a corrigir a tempo eventuais impropriedades. Manifestação do Gestor 64. Pelo Ofício nº 80, de , o Gestor apresentou as seguintes justificativas: Conforme já foi observado em relação a Relatórios de Gestão anteriores, o Escritório Financeiro não dispõe de pessoal suficiente para realizar o tipo de análise que vem fazendo dentro de um prazo exíguo, que seria considerado ótimo para obter a correção imediata de eventuais impropriedades e a impugnação de despesas consideradas ilegítimas. Enquanto a sistemática de prestação de contas não sofrer modificações a serem determinadas pela Secretaria de Estado, os atrasos na análise das prestações de contas continuarão a ocorrer. Embora tenham sido realocados dois novos funcionários para o setor, a peculiaridade do serviço a ser realizado exige treinamento prolongado, não sendo realista imaginar que os dois novos analistas possam produzir a curto prazo a mesma quantidade de trabalho de seus colegas com mais experiência. O telegrama 3263/11 encaminhou a solicitação do envio dos recibos à Brasemb Saint Goerge s. Comentário da Auditoria 65. A Auditoria entende que assiste razão ao Gestor. Entretanto, a análise de comprovantes de despesa, mesmo por amostragem, tem se revelado a forma mais adequada de controle. 28

29 66. Cumpre registrar que a modernização do processo de prestação de contas foi objeto de observações no Relatório de Auditoria de Acompanhamento, exercício Transcreve-se a seguir o teor do Memo CISET/nº 133/11, encaminhado à Coordenação-Geral de Modernização Administrativa: 67. Na auditoria de Acompanhamento de Gestão do Escritório Financeiro em Nova York, relativa a 2010, foram feitas as seguintes observações com relação à modernização do processo de prestação de contas: parágrafo Permanece inalterada a sistemática de apresentação e envio de prestações de contas ao Escritório Financeiro. É significativo o volume de papéis que se encontram nas mesas dos funcionários responsáveis pela análise e aprovação de prestações de contas. Ademais, a conferência de cálculos de valores registrados em prestações de contas relativas ao pagamento de salários, obrigações previdenciárias, entre outros, exige a redigitação dos valores em planilhas eletrônicas, por parte dos analistas responsáveis pelo exame da aplicação dos recursos. Ressalte-se, ainda, que é grande o quantitativo de processos conservados em arquivo para posterior eliminação, implicando despesas elevadas com aluguel de espaço para armazenagem. parágrafo Tendo em vista a urgência de promover a celeridade de envio e exame dos processos de prestações de contas, a Administração não pode postergar a modernização dos procedimentos internos relativos à apresentação do processo de prestação de contas e a implementação das alterações necessárias no Sistema de Administração dos Postos ADMP, de modo a permitir o envio, de forma ágil e econômica, da transmissão das informações relativas ao encaminhamento e ao exame de processos de prestação de contas ao Escritório Financeiro. A esse respeito, a Auditoria assinalou, no Relatório de Acompanhamento da Gestão, exercício 2007, que o processamento das prestações de contas envolve a análise de grande volume de papéis e que a 29

30 transmissão eletrônica das informações contidas nos processos, com recurso à certificação digital, implicaria significativa redução de custos operacionais e financeiros com a remessa dos processos de prestação de contas dos Postos para o EFNY e conferiria maior celeridade e confiabilidade ao processo de transferência de recursos. 2. Em resposta ao Ofício CISET, de , o Escritório Financeiro, assim se manifestou: A demanda pelo desenvolvimento de novo sistema de Administração Financeira dos Postos é impostergável já que a quantidade de prestações de contas vem aumentando anualmente pela criação, seja de novos códigos, seja de novos Postos. O novo sistema deverá ser pensado, cada vez mais, para Postos menores que não dispõem de funcionários com conhecimento técnicos do assunto, já que os Postos maiores vêm sendo progressivamente vinculados ao SIAFI. Considerando que nos termos artigo 162, inciso IV, da Portaria N 212, de 30 de abril de 2008, que aprova o Regimento Interno da Secretaria de Estado (RISE) compete à CMOR propor, acompanhar e avaliar programas e projetos de organização e modernização da estrutura e dos métodos de trabalho do MRE, muito agradeceria informar a esta Secretaria, com a brevidade possível, as medidas adotadas para a modernização do sistema de prestação de contas, por parte dos Postos não interligados ao SIAFI. 68. O assunto também foi submetido à apreciação do Departamento de Comunicações e Documentação, unidade gestora responsável pela coordenação das atividades relacionadas com tecnologia da informação, no âmbito do MRE. Pelo Despacho ao Memo CISET/nº 133/2011, o DCD informou que: (..) o SIGEF que visa a automatizar o processo completo de trânsito de informações financeiras entre ao atores do sistema, a saber, a SERE 30

31 (Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças e Unidades Gestoras), o Escritório Financeiro, em Nova York e os Postos. Em julho de 2010, foi lançada a primeira fase do projeto, que tratava exclusivamente do envio de autorizações de despesa. Hoje, encontra-se em desenvolvimento uma nova etapa, pertinente à integração entre o SIGEF e os sistemas do EFNY. (..) o SIGEF permitirá, entre outras, a possibilidade de também propiciar a prestação de contas das repartições brasileiras no exterior que não fazem parte do Sistema Integrado de Administração Financeira SIAFI, em substituição ao Sistema de Administração dos Postos ADMP (..). III.10 - Avaliação individualizada e conclusiva sobre as justificativas apresentadas pelos responsáveis sobre as irregularidades constantes do relatório de auditoria de gestão. 69. As observações feitas nos parágrafos 39, 43, 57, 60 e 65 contemplam a avaliação sobre as justificativas apresentadas pelo Gestor. III.11 - Avaliação objetiva sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730/1993 pela UJ, relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas, destacando os controles existentes na UJ para garantir que as autoridades e servidores públicos alcançados pela referida norma estejam cumprindo as exigências legais previstas. 70. A Unidade fez entrega ao Departamento do Serviço Exterior das declarações de bens e renda. III.12 - Avaliação objetiva acerca da aderência da UJ em relação à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou obras, bem como sobre informações relacionadas à separação de resíduos recicláveis descartados, em observância, respectivamente, à Instrução Normativa nº 1/2010 e a Portaria nº 2/2010, ambas da Secretaria de Logística e Tecnologia 31

32 da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e ao Decreto nº 5.940/ Por tratar-se de Unidade situada no exterior, os critérios de sustentabilidade ambiental observados, no momento das compras e/ou contratação de serviços, são aqueles definidos na legislação do país. III.13 - Avaliação objetiva sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ, classificado como Bens de Uso Especial, de propriedade da União ou locado de terceiros, principalmente quanto ao estado de conservação, valor do imóvel, despesas efetuadas com a manutenção, inserção e atualização das informações no Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União SPIUnet, quando de uso obrigatório pela UJ. 72. Os imóveis destinados a abrigar a Chancelaria e a Residência são alugados. As despesas com os alugueis e condomínios incluem a manutenção e conservação dos imóveis. III.14 - Avaliação objetiva sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da UJ, destacando o planejamento existente, o perfil dos recursos humanos envolvidos, os procedimentos para salvaguarda da informação, a capacidade para o desenvolvimento e produção de sistemas e os procedimentos para a contratação e gestão de bens e serviços de TI 73. A UJ não pratica ato de gestão autônoma de Tecnologia da Informação. As aquisições e contratações no âmbito da UJ, bem como o desenvolvimento de sistemas devem seguir as diretrizes traçadas pela CGPLAN - Coordenação-Geral de Planejamento Administrativo do Departamento de Comunicações e Documentação (DCD), Unidade Gestora na Secretaria de Estado responsável pelo Plano Diretor de Informática (PDI). O Escritório Financeiro dispõe de 3 (três) contratados locais que são responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção dos sistemas utilizados pelo Escritório Financeiro (APEX, EDEX, EXOR, entre outros). 32

33 IV - CONCLUSÃO 74. Tendo em vista os exames realizados no período a que se refere o presente processo, concluímos pela REGULARIDADE COM RESSALVA do processo de contas da Unidade Gestora. Brasília-DF, em 25 de julho de (Luiz Carlos Santhiago Fontes) Analista de Finanças e Controle Matrícula SIAPE (Susana Marques da Silva) Analista de Finanças e Controle Matrícula SIAPE (Maria Joselina da Costa Analista de Finanças e Controle Matrícula SIAPE (Vanda Lúcia Marques de Freitas) Técnico de Finanças e Controle Matrícula SIAPE

Ministério das Relações Exteriores Secretaria de Controle Interno Coordenação-Geral de Auditoria RELATÓRIO DE AUDITORIA DE GESTÃO

Ministério das Relações Exteriores Secretaria de Controle Interno Coordenação-Geral de Auditoria RELATÓRIO DE AUDITORIA DE GESTÃO Ministério das Relações Exteriores Secretaria de Controle Interno Coordenação-Geral de Auditoria RELATÓRIO DE AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2013 PROCESSO : 09144.000038/2014-18 RELATÓRIO : 01/2014 UNIDADE

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO : 0912/2010 UNIDADE AUDITADA : Empresa

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25106.000.849/2007-19 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA PROCESSO : 04/2013 UNIDADE JURISDICIONADA : Escritório Financeiro em Nova York UNIDADE GESTORA : 2400.17

Leia mais

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011 A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS Novembro - 2011 1. A Auditoria Interna 1.1 Como é a distinção entre Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e o Controle

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25160.000544/2007-44 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08297.001142/2007-01 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TOMADA DE CONTAS ANUAL AGREGADA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 71000.002060/2007-90

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01341.000109/2007-23 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO SUBSECRETARIA DE AUDITORIA

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO SUBSECRETARIA DE AUDITORIA MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO SUBSECRETARIA DE AUDITORIA PROCESSO :05.g UNIDADE GESTORA : Consulado-Geral do Brasil em Buenos Aires OBJETIVO DA AUDITORIA : Tomada de

Leia mais

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO

Leia mais

Quantidade estimada total de brasileiros. Continente País Total Nome do Posto

Quantidade estimada total de brasileiros. Continente País Total Nome do Posto Continente País Total Nome do Posto Quantidade estimada total de brasileiros África do Sul 1.900 Consulado-Geral do Brasil em Cidade do Cabo 400 Embaixada do Brasil em Pretória 1.500 Angola 30.000 Embaixada

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE N 02/2014 REITORIA / PROAD / DGP GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE N 02/2014 REITORIA / PROAD / DGP GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Interna do IFAM Rua Ferreira Pena nº. 1109, Centro, Manaus/AM

Leia mais

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Relatório de Demandas Externas n 00213.000123/2010-25 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO 1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Relatório de Demandas Externas n 00190.004342/ 2013-31 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09 LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA: Auditoria de Gestão EXERCÍCIO: 2010 PROCESSO: 00190-015345/2011-39

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Município - UF: Recife - PE Relatório nº: 201315715

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 54150.000243/2007-38 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN

PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN TIPO DE AUDITORIA: Avaliação do Processo de Contas da Entidade Fase de Apuração: exercício 2010 Unidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno ORIENTAÇÃO NORMATIVA n.º 02 SFC/MF Em, 21 de dezembro de 2001. Assunto: Orientações técnicas sobre as normas dispostas na Instrução Normativa

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS I. Dos Procedimentos: Visando dar cumprimento ao item de número 05 do PAINT/2009, devidamente aprovado pelo Conselho Superior desta Instituição,

Leia mais

Página 1 de 5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 02/2002 Aprova o Regimento Interno da Coordenação de Controle Interno da UFPB. Legislação correlata:

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 00217.000181/2008-02 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

ANEXO V DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 124, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2012

ANEXO V DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 124, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2012 ANEXO V DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 124, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2012 UNIDADES: Senado Federal Fundo Especial do Senado Federal - FUNSEN EXERCÍCIO: 2012 Examinamos os atos de gestão dos responsáveis relacionados

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PLANO ANUAL DE AUDITORIA. Tribunal Superior do Trabalho

PLANO ANUAL DE AUDITORIA. Tribunal Superior do Trabalho PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2014 Tribunal Superior do Trabalho PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2014 Secretaria de Controle Interno PLANO ANUAL DE AUDITORIA DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO - EXERCÍCIO 2014 Aprovado

Leia mais

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto. DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO Av. Agamenon Magalhães, 1.160 - Graças - 52010-904 Recife - PE Telefone: (81) 3194.9296 Fax (81) 3194.9301

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

Processo Seletivo CAp 2016 1º ano

Processo Seletivo CAp 2016 1º ano Edital de convocação A Universidade do Estado do Rio de Janeiro torna público o presente Edital, com normas, rotinas e procedimentos relativos ao processo seletivo, por meio de Sorteio Público, para ingresso

Leia mais

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005. PORTARIA 328/R-06 DE 22 DE JUNHO DE 2006. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 39, inciso XX, do Regimento Geral da UFRN; CONSIDERANDO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL TOMADA DE CONTAS ESPECIAL COMPARATIVO ENTRE A IN TCU Nº 13/1996 E A IN TCU Nº 56/2007 IN TCU Nº 13/1996 IN TCU Nº 56/2007 Art. 1º Diante da omissão no dever de prestar contas, da não comprovação da Aplicação

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DO MUNICÍPO DE URUPÁ Palácio Senador Ronaldo Aragão PROCURADORIA JURÍDICA

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DO MUNICÍPO DE URUPÁ Palácio Senador Ronaldo Aragão PROCURADORIA JURÍDICA LEI Nº 581/2013 DE 18 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a criação do Programa de Gestão Financeira Escolar ESCOLA FORTE, orienta sua implantação e adota outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2016

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2016 2016 MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO Interna PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2016 BRASÍLIA 2015 MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE AUDITORIA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que o avanço tecnológico,

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da criação do controle interno nos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, bem como no Ministério Público e Tribunal de Contas,

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 05/2014. Suprimento de Fundos - CPGF

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 05/2014. Suprimento de Fundos - CPGF RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 05/2014 Suprimento de Fundos - CPGF 1. INTRODUÇÃO Em atenção ao preceituado no item 11 do PAINT/2014, devidamente aprovado pela Controladoria Geral da União Controladoria Regional

Leia mais

considerando o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007; considerando a Portaria/MEC nº 1.084 de 02 de setembro de 2008;

considerando o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007; considerando a Portaria/MEC nº 1.084 de 02 de setembro de 2008; Dispõe sobre os critérios e valores para pagamento de Gratificações por Encargo de Cursos ou Concursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS). A COORDENADORA-GERAL

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 53, DE 30 DE ABRIL DE 2014 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

ANÁLISE DA DEFESA DO RELATÓRIO DE AUDITORIA DAS CONTAS ANUAIS DE GESTÃO DO FUNDO DE APOIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO - FUNAMP

ANÁLISE DA DEFESA DO RELATÓRIO DE AUDITORIA DAS CONTAS ANUAIS DE GESTÃO DO FUNDO DE APOIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO - FUNAMP ANÁLISE DA DEFESA DO RELATÓRIO DE AUDITORIA DAS CONTAS ANUAIS DE GESTÃO DO FUNDO DE APOIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO - FUNAMP PROCESSO n : 12.788-4/2012 PRINCIPAL : Fundo de Apoio do

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO AUDITORIA INTERNA Rua do Rouxinol,115 - Bairro do Imbuí - CEP: 41720052

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

Secretaria de Gestão de Informação e Documentação ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 2, DE 2008

Secretaria de Gestão de Informação e Documentação ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 2, DE 2008 ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 2, DE 2008 Dispõe sobre a gestão de Contratos no Senado Federal e dá outras providências. A COMISSÃO DIRETORA DO SENADO FEDERAL, no uso de suas atribuições e visando o aprimoramento

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988

CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MPS SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL SPPS DEPARTAMENTO DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO DRPSP COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA, ATUÁRIA, CONTABILIDADE

Leia mais

PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI

PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI LEI N.º 064/2013. Dispõe sobre a Reorganização do Fundo Municipal para os Direitos da Criança e do Adolescente-FMDCA de Aracati, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas

Leia mais

Coordenadoria de Controle Interno

Coordenadoria de Controle Interno Plano Anual de Auditoria Exercício de 2014* *Elaborado em consonância com os dispositivos da Resolução TRESC n. 7.265, de 12 de dezembro de 2001 e da Resolução CNJ n. 171, 1º de março de 2013. I - Unidade

Leia mais

Pagamento de Despesa por Meio de Adiantamento. DNT/SSSCI/SF Março 2013

Pagamento de Despesa por Meio de Adiantamento. DNT/SSSCI/SF Março 2013 Meio de Adiantamento DNT/SSSCI/SF Março 2013 Realização Secretaria da Fazenda Subsecretaria do Sistema de Controle Interno Departamento de Normas Técnicas Apresentação David Fabri Monique Junqueira Ferraz

Leia mais

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902)

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902) COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902) FOR-101/01 NORMAS ESPECIAIS CÓDIGO: 900 FOLHA Nº:

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012. Normatiza, no âmbito da Pró- Reitoria de Graduação, o Programa de Monitoria da Unitins e dá outras providências. O REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08700.000687/2007-82 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 33, DE 27 DE AGOSTO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 33, DE 27 DE AGOSTO DE 2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33, DE 27 DE AGOSTO DE 2010 Dispõe

Leia mais

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E OPERACIONALIZAÇÃO Art. 1º - O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo da Fundeste,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 08/2013 TCE, DE 23 DE ABRIL DE 2013

RESOLUÇÃO N 08/2013 TCE, DE 23 DE ABRIL DE 2013 RESOLUÇÃO N 08/2013 TCE, DE 23 DE ABRIL DE 2013 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados em auditoria operacional no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte. O TRIBUNAL DE CONTAS

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento

Leia mais

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003.

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO CGE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS

Leia mais

Câmara Municipal dos Barreiros

Câmara Municipal dos Barreiros Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema

Leia mais

DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 D E C R E T A

DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 D E C R E T A DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 Estabelece medidas para a gestão das despesas e controle dos gastos de custeio e de pessoal, no âmbito do Poder Executivo Estadual, na forma que indica e dá

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA Ordem de Serviço: 03/2014/CGM-AUDI Unidade Auditada: Contrato de Gestão nº 001/2013 Celebrado entre a Fundação Theatro Municipal de São Paulo e o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural

Leia mais

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI N o 11.306, DE 16 DE MAIO DE 2006 Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2006. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE ÍNDICE 00 FOLHA 01 05/98 ASSUNTO FOLHA GENERALIDADES 01 01/02 NORMAS GERAIS 02 01/01 SOLICITAÇÃO DE BENS MÓVEIS 03 01/01 CADASTRAMENTO E TOMBAMENTO DE BENS MÓVEIS 04 01/02 CONTROLE DA MOVIMENTAÇÃO DE BENS

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno INSTRUÇÃO NORMATIVA UCCI N 002/2012 VERSÃO 01 ASSUNTO: Regulamenta o

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007.

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. Regulamenta o art. 9º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 e

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 00218.000087/2007-54 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas NOTA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 "Estabelece normas de controle para o Patrimônio do Poder Executivo Municipal." A Unidade Central de Controle Interno, no uso de suas atribuições, conforme determina o

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº. 01/2013

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº. 01/2013 RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº. 01/2013 SUMÁRIO: 1. Apresentação... 01 2. Informações Gerais... 01 3. Resumo... 02 4. Dados das amostras... 02 5. Resultados dos trabalhos de auditoria... 03 6. Conclusão...

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO PARA O PERÍODO DE 2014 A 2017 NOVEMBRO - 2013 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

MINUTA DE CONVÊNIO PADRÃO

MINUTA DE CONVÊNIO PADRÃO MINUTA DE CONVÊNIO PADRÃO CONSIDERANDO CONSIDERANDO CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO O presente convênio tem por objeto conceder vagas para estágio (obrigatório/não obrigatório) em Unidades de Saúde da SMSDC,

Leia mais

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA Nº 09/2014

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA Nº 09/2014 CONSÓRCIO PÚBLICO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO NORTE PIONEIRO RESOLUÇÃO DA DIRETORIA Nº 09/2014 A Diretoria Administrativa do Consórcio Público Intermunicipal de Saúde do Norte Pioneiro -, no uso de suas

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos LEGENDA: EXC NR INC - Quadrículas sombreadas referem-se a textos revogados na Lei - Textos com

Leia mais

Altera e consolida o Plano de Cargos e Salários da Câmara Municipal de Córrego do Ouro, e dá outras providências.

Altera e consolida o Plano de Cargos e Salários da Câmara Municipal de Córrego do Ouro, e dá outras providências. LEI N o 0692/2012 Córrego do Ouro/GO.,06 de Dezembro de 2012. Altera e consolida o Plano de Cargos e Salários da Câmara Municipal de Córrego do Ouro, e dá outras providências. O Prefeito Municipal. Faço

Leia mais