Planejamento dos Trabalhos de Auditoria
|
|
- Maria Eduarda Stachinski Nobre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade de Brasília Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais Disciplina: Auditoria 1 Prof: Wolney Resende de Oliveira Turma B. Planejamento dos Trabalhos de Auditoria Ana Carolina Araujo Catarina Flausino Daniel Ribeiro Solano Ulhoa
2 Introdução Neste presente trabalho, vamos mostrar alguns dos principais pontos que a auditoria deve considerar no Planejamento de seus trabalhos antes de aplicar as técnicas e procedimentos de auditoria em uma empresa. Contudo, para esclarecer melhor o planejamento da auditoria, começaremos com a definição de planejamento, mostraremos como ocorre o seu processo e o seu produto, que são os planos com os seus principais componentes. Feito isso, partiremos para mostrar alguns dos principais pontos no planejamento dos trabalhos da auditoria externa como: os seus objetivos,sua elaboração e revisão, como a auditoria vai adquirir os conhecimentos sobre a empresa auditada, mostraremos como é a previsão de horas que irá ser gasta nos seus trabalhos, um dos pontos mais importante é a identificação prévia de problemas na empresa, porque com isso serão identificados os problemas, que podem estar ocorrendo na empresa, com antecedência para não atrasar os trabalhos de divulgação da empresa, como obter a cooperação do pessoal da empresa nos seus trabalhos, pois diminui os custos da auditoria, e fecharemos com a importância da aplicação das técnicas de auditoria. O planejamento correto de um serviço de auditoria compreende a preparação de um plano de auditoria, o desenvolvimento de um programa de auditoria e a previsão de horas de trabalho, assim como a seleção de auditores e a distribuição de serviços entre eles.a fim de se efetuar um trabalho dentro de um sistema ordeiro, é necessário preparar programas, previsões de horas e quadros demonstrativos. O planejamento e a programação são tão importantes para os auditores quanto o conhecimento dos preceitos de contabilidade e os procedimentos da auditoria. O Sênior é responsável por fazer o planejamento que deve focar em seu objetivo.na maioria dos casos o planejamento descrito é executado com melhores resultados nos escritórios das empresas de auditoria. O planejamento adequado pressupõe a formulação do programa de auditoria.
3 Planejamento: É um processo administrativo que indica com precisão e antecipação o que as pessoas têm que fazer para alcançar as suas metas ou objetivos. Processo de Planejamento Tem três etapas, a saber: 1ª Entrada de Dados. 2ª Processo de Planejamento. 3ª Elaboração de Planos. 1ª Entrada de dados: São as informações sobre o presente ou passado ou futuro da organização, tanto de seu ambiente interno quanto externo. Entendimento do negócio da empresa, o seu sistema de informação, controle interno, sistema de informações contábeis, suas transações. Por meio de levantamento e pesquisa de documentos, entrevistas com os funcionários, aplicação de questionários. 2ª Processamento: significa transformar informações e/ou decisões. Elas são processadas por meio da interpretação do seu significado, identificação e avaliação de alternativas e escolha de um caminho a tomar ou um objetivo. Observa-se o controle interno da empresa para adquirir a entrada de dados, e depois avalia as possíveis falhas, determinação das alternativas para corrigi-las e uma escolha de um caminho a percorrer para sanar essa falha, isso seria o processamento das informações.
4 3ª Elaboração de Planos: É o resultado do processo de planejamento. O Plano é a inscrição das decisões escolhidas no processamento de dados de entrada. Ele contém pelo menos os seguintes elementos: 1º Objetivos 2º Curso de ação 3º Os meios de realização ou instrumentos de controle. 1ºObjetivos: São os resultados que se deseja atingir. Eles podem estender-se em outros intermediários, ou seja, por meio de um ponto de partida se atinge objetivos intermediários e depois o objetivo principal. Planejamento estratégico é o processo de definir objetivos e o operacional é determinar os meios de realização e de controle. 2º Curso de ação: para se atingir os objetivos são necessário que se estabeleçam os cursos ou caminhos de ação para ser seguido e executar ações como: fazer, elaborar, desenvolver, construir, realizar e aplicar os recursos para essas atividades como: tempo, espaço, instalações, pessoas, equipamentos e informações. 3º Instrumentos de controle e feedback: para avaliar se os objetivos estão sendo alcançados. O planejamento da auditoria é feito de uma forma continuada. Planejamento dos Trabalhos de auditoria Objetivos: Os objetivos do trabalho de auditoria são: Permitir a realização de exame adequado e eficiente
5 Facilitar o controle sobre o desenvolvimento do trabalho e sobre o tempo que se gasta nele; Estabelecer racionalmente a extensão dos diversos procedimentos de auditoria; Evitar a sobrecarga de trabalho. Os Objetivos do planejamento de auditoria podem ser atingidos com mais eficiência quando as idéias ou decisões relativas ao que fazer, como e por que fazer são convertidas em procedimentos de auditoria evidenciados por escrito na forma de programas. Esses programas possuem a finalidade de obter informações corretas que ajudem ao auditor a construir sua própria opinião, possuindo uma forma escrita de vários procedimentos de verificação a serem aplicados a certos elementos. OBS: O programa de trabalho deve ser visto como um guia para a realização e administração do trabalho e não como uma exigência formal. Elaboração Para que um programa de auditoria atinja seus objetivos de maneira eficiente, através de métodos adequados, é necessário um correto planejamento, baseado no negócio da empresa, no sistema de informações e ambiente de controle, na natureza de suas transações contábeis. O plano de auditoria deve ser tratado como documento de trabalho e modificado, quando necessário, no tempo das atividades de auditoria O preparo de um programa de auditoria deve passar por algumas fases básicas para atingir seu objetivo, tais como; 1. Analisar a natureza e a dimensão da entidade ou setor examinado, as regras, normas e o sistema de controle interno imposto pela administração e seus objetivos com o exame que será executado, ou seja, averiguar características ou circunstâncias que devem ser levadas em conta.
6 2. Deve-se saber como apreender tais características ou circunstâncias através de um estudo global que agregue todas as informações geradas em trabalhos anteriores, de uma avaliação de controles internos, de um conhecimento do ramo de atividade. 3. Estabelecer uma época ou ocasião adequada para ser efetuado o programa, preferencialmente na fase final do projeto dos trabalhos, após ter total conhecimento das operações por meio dos manuais de serviços ou elaboração de fluxogramas. 4. A responsabilidade do feito pode ser do devido profissional encarregado (gerente ou sênior), ou dos programas que podem ser feitos por elementos que farão o trabalho de campo revisado e aprovado pelo titular do departamento de auditoria. O objetivo do trabalho, os aspectos fundamentais de controle interno, os procedimentos de auditoria e o momento em que serão efetuados, a extensão dos trabalhos que se considera necessária para que o auditor conclua sobre eles, são alguns dos requisitos básicos que todo programa de auditoria deve ter. Etapas são cumpridas pelo auditor para que seu trabalho atinja um nível de excelência, chamadas de visitas de auditoria, com finalidades especificas: Visita de ínterim É a primeira visita do auditor. Ela começa após o balanço do exercício anterior (publicação das demonstrações contábeis, entrega de declaração do imposto de renda, assembléias de investidores). Ocorre entre maio e agosto, com a finalidade de testar e avaliar o sistema de controle interno, para garantir uma base da extensão, profundidade e oportunidade dos procedimentos de auditoria futuros. Os auditores procuram detectar problemas potenciais o mais cedo possível para evitar o acumulo de tarefas e horas extras em outras visitas, emitindo o parecer em um prazo próximo ao encerramento das demonstrações contábeis.
7 Esses profissionais executam durante a visita testes e avaliações dos sistemas de controle interno, de transações (receitas, despesas, compras), da folha de pagamento, das conciliações bancárias e de adesão a legislação fiscal, resumo das pautas de assembléia de investidores, de reuniões do conselho fiscal e de administração, da diretoria, contendo informações que possam influenciar as demonstrações contábeis e atualização da pasta permanente. Visita preliminar ou de pré-balanço É a segunda visita. Pode ocorrer entre novembro e dezembro, datas próximas ao termino do exercício. Possui o objetivo de preparar papeis de trabalho para o exame dos resultados finais, que constam nas demonstrações contábeis, gerando o poder ao auditor de desenvolver com o cliente alguns aspectos polêmicos ou controversos. O auditor faz solicitações de analises de contas com vista nos testes substantivos, acompanhamento de inventários, com vista no encerramento dos exercícios, circulação de contas ativas, passivas, empresas coligadas e controladas. Visita final É a visita decisiva com vista no processo de formação de opinião do auditor acerca do verdadeiro e correto exercício de demonstração contábil do cliente. Procura-se iniciá-la em data próxima ao encerramento do balanço, para minimizar possíveis erros. Com o objetivo de concluir os trabalhos o auditor faz a conciliação das respostas, testes nos resultados dos inventários e dos saldos finais, reconciliação bancaria para o ultimo mês do exercício, discussão preliminar do relatório de auditoria e do parecer e por fim a emissão do Parecer de Auditoria. Revisão É importante que os programas de trabalhos sejam constantemente revisados e adaptados as mudanças que ocorrem na organização e no contexto em que são aplicados para alcançarem seus objetivos.
8 O auditor deve considerar o esforço necessário aos benefícios que terá de proporcionar a seus trabalhos usando o seu julgamento para determinar mudanças que precisam de simples adaptações dos programas e as que necessitam de uma reformulação geral dos programas. Para que se consiga os objetivos de uma forma eficiente é necessário que o planejamento seja escrito, ou formular programas escritos de auditoria para determinar os procedimentos que estabeleceram o que fazer, como e porque fazer. Segundo as idéias ou decisões oriundas da execução do planejamento. Também deve ser escrito, pois ele não é uma exigência formal e sim o guia das realizações do trabalho. Como adquirir conhecimentos sobre a empresa auditada O auditor externo deve adquirir ou restabelecer conhecimentos sobre a empresa para que possa planejar e efetuar seu exame de acordo com as normas de auditoria geralmente aceita. Para obter esse conhecimento, deve estudar, principalmente, as seguintes áreas: Financeira Contábil Orçamentária Pessoal Fiscal e legal Operações Vendas Suprimentos
9 Contábil Princípios contábeis adotados na elaboração das demonstrações contábeis; Uniformidade, de um exercício social para outro, na aplicação desses princípios; Quando as demonstrações contábeis estarão prontas; Se as analises das contas estão sendo preparadas regularmente ao longo do ano Se forem ou estão sendo tomadas providencias para corrigir as irregularidades ou erros identificados nas análises das contas. Previsão de horas e esquema de trabalho A previsão de horas constitui uma parte essencial do trabalho de auditoria e deve ser usada como instrumento de controle na condução dos trabalhos. Nas auditorias de curta duração, a previsão de horas pode limitar-se a informação do numero total de horas. Entretanto, esse procedimento não é muito recomendável, ainda que seja utilizado em larga escala. A previsão de horas deve ser preparada com suficientes detalhes, a fim de que as variações possam ser notadas durante o curso do trabalho e não após o seu término. Se não pudermos notar imediatamente essas variações ficaremos incapacitados para observar as ineficiências, os efeitos de instruções inadequadas e de situações previsíveis, no momento oportuno, que o custo da auditoria será mais elevado do que originalmente calculado. Se, entretanto, notar que a previsão de horas esta crescendo excessivamente numa determinada área, é necessária solicitar ao cliente que forneça assistentes para ajudar na preparação de quadros demonstrativos e análises ou para realizar tarefas rotineiras de escritório. Uma outra vantagem na
10 preparação da previsão de horas com detalhes é determinar se está se gastando tempo demais em áreas de menor importância para auditoria, tais como caixa e despesas pré-pagas. O orçamento de horas é fundamental a um planejamento de trabalho, uma vez que estabelece um patamar de volume de tempo a ser despendido, a possibilidade do controle do andamento do trabalho e acompanhamento da confecção do serviço. É evidente que o orçamento de horas é apenas uma estimativa do tempo a ser despendido em um serviço, em condições normais. Entretanto, caso o auditor vislumbre a possibilidade de anormalidade decorrente de alguns fatores, é vital que esse fato seja considerado para efeito de orçamento de horas. O orçamento de horas observado em um trabalho realizado anteriormente pode servir de base para a preparação de novo orçamento; é indispensável observar que não se terá a medida exata em volumes atuais, pois vários fatores podem concorrer para modificar substancialmente aquela situação: pode ter ocorrido a reestruturação dos aspectos fundamentais de controle, o acréscimo ou decréscimo de operações, a utilização de sistemas computadorizados e outros. É recomendável que o auditor mantenha um controle rígido e permanente do andamento do trabalho, das horas efetivamente gastas, tendo em mente ainda, os tratamentos concluídos e os pendentes de realização. Assistência e colaboração da empresa em auditoria Na medida do possível, a assistência e a colaboração da empresa em auditoria permitem que o auditor possa concentrar-se em trabalhos mais profundos e que exijam maior poder de julgamento e análise, conquanto haja tarefas que possam ser singularmente praticadas por outras pessoas. É indispensável que haja em contínuo processo educativo das empresas em auditoria para exercerem determinadas tarefas, pois assim o auditor poderá
11 aprimorar a qualidade de seu serviço e reduzir o tempo gasto na auditoria. Uma vez que a empresa se predisponha a auxiliar, cabe ao auditor controlar e supervisionar as tarefas para que estas sejam atendidas nos prazos e na forma esperada sem perda de tempo e de eficiência por parte dos auxiliadores. Imbuído desse espírito, o auditor pode solicitar e obter a ajuda necessária, o que contribui para a redução de seu trabalho, ele planeja adequadamente o que irá necessitar durante o seu trabalho e as datas críticas em que tais itens devam estar concluídos. Assim, o preço de um serviço de auditoria para uma empresa não é barato. Portanto o auditor externo deve, sempre que possível, utilizar o pessoal da empresa para que seu serviço saia por um valor razoável. Exemplificando, o auditor externo poderia utilizar o pessoal da empresa nos seguintes serviços: Apanhar documentos nos arquivos da empresa; Preencher os papéis de trabalho de movimentação de contas de investimentos, Ativo Imobilizado, Ativo Diferido e Patrimônio Líquido; Preparar análise compondo os saldos das contas do Balanço Patrimonial; Reconciliar as cartas de confirmações de saldos de clientes e fornecedores com os registros da empresa Preparar os mapas de revisão analítica. O auditor externo deve fazer alguns testes para certificar-se de que esses serviços, feitos pelo pessoal da empresa, estão adequados. Pessoal envolvido
12 A determinação de pessoal a ser envolvido no trabalho faz parte do processo de planejamento, uma vez que possibilita, conhecendo-se as dificuldades e complexidades dos negócios da empresa auditada, definir a experiência necessária do pessoal que será utilizado no trabalho em si. É fundamental que todo o pessoal em auditoria seja treinado e capacitado profissionalmente para produzir o resultado esperado tecnicamente. Assim, a realização de um serviço de auditoria com a utilização única e exclusiva de auditores ainda não capacitados por um programa de formação técnica, ou a execução de um trabalho com a participação de auditores inexperientes de acordo com as dificuldades esperadas do trabalho, apresenta fortes indícios de que os objetivos do trabalho não sejam alcançáveis, inclusive com exames inconseqüentes por falta da experiência desses auditores. A equipe de trabalho deve estar, portanto, solidariamente treinada e capacitada para desenvolver as atividades e, principalmente, para manter a continuidade; deve haver uma mescla de pessoal experiente e em formação para permitir o treinamento continuado (receber e dar treinamento) e a orientação da execução do trabalho. Identificação Prévia de Problemas O planejamento da auditoria deve ser feito de uma forma a identificar os problemas com antecedência, assim dando tempo para a administração providenciar a solução para eles, para se evitar atrasos nas demonstrações financeiras. Dessa maneira o auditor deve providenciar os testes nas contas com possíveis problemas, identificados na análise do controle interno e da revisão analítica. Exemplos: 1) Falta de atendimento a novas normas contábeis emitidas pela CVM e/ou Ibracon;
13 2) Os princípios contábeis são apresentados sem uniformidade; 3) Novas transações registradas sem estar em concordância com os princípios fundamentais da contabilidade; 4) Erros nos procedimentos e cálculos; 5) Os impostos não recolhidos no prazo ou erros na sua aferição; 6) Provisões aferidas sem precisão, ou seja, elas podem estar altas ou baixas demais; 7) Erros nos registros de contas; 8) Transações registradas no regime de caixa; 9) Não atendimento das legislações recentes. Aplicação das técnicas de auditoria Com a adequada aplicação dos procedimentos da auditoria teremos uma acumulação de provas necessária para fundamentar a opinião do auditor. Depois de analisar e avaliar o controle interno o auditor decidirá o tamanho de seu trabalho, os procedimentos de auditoria, a sua data, o momento que irá aplicá-las e a combinação das técnicas, para fornecer as provas mais eficientes e com o menor tempo necessário. Durante a aplicação dos seus trabalhos o auditor deverá manter uma atitude profissional e independente e dentro da ética profissional. As suas opiniões devem ser expressas com a fundamentação em provas e documentos, sem interferência pessoal com as pessoas da empresa.
14 Conclusão Concluímos então para que a auditoria faça um bom trabalho é fundamental um bom planejamento e que este seja feito com antecipação para que tudo ocorra com eficiência, para assim se atingir os seus objetivos e também seja executado dentro do seu tempo previsto. Os produtos do planejamento, que são os seus planos, devem ser considerados como um documento que podem ser adaptado durante as várias fases do trabalho, por isso ele deve ser escrito, dessa maneira a auditoria terá mais transparência e eficácia. Esta é a etapa na qual o auditor estabelece a estratégia dos trabalhos que vão ser executados na empresa a ser auditada, por isso deve anteceder os seus trabalhos, estabelecendo dessa forma a sua natureza, a sua oportunidade e a sua extensão dos serviços de modo a tornar a auditoria mais eficaz, pois o planejamento é a exposição com precisão de seus trabalhos, para assim conseguir alcançar os seus objetivos.
15 Bibliografia: CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. 3ª edição. São Paulo, Atlas, 2004 ATTIE, William. Auditoria: Conceito e Aplicações. 3ª edição. São Paulo, Atlas, MAXIMINIANO, Antonio César Amam. Introdução à administração. 6ª edição, revisado e ampliado. São Paulo, Atlas, SILVA, Adelfino teixeira da, Administração e Controle. 4ª edição. São Paulo, Atlas, 1998.
QUESTÃO DE REVISÃO. a) controle. b) detecção. c) distorção inerente. d) relevante
TURMA 6º CCN CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS AUDITORIA CONTÁBIL PROF.º: AILTON NÓBREGA QUESTÃO DE REVISÃO 01. O planejamento adequado, a designação apropriada de pessoal
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato
Leia mais29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC
Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade
Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do
Leia maisEste Caderno contém 34 questões de Conhecimentos Específicos: quatro discursivas e trinta de múltipla escolha, respectivamente.
Leia estas instruções: 1 2 3 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisIBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL
IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de
Leia maisAdoção e Aplicação da IFRS
IFRS Normas internacionais de contabilidade PARTE I Adoção e Aplicação da IFRS AULA 2 Prof. MSc. Márcio de Souza e Silva Objetivos: Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013
COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) para os exercícios que se findam
Leia mais???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL?
Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA Conhecer os aspectos práticos da auditoria operacional Entender as etapas da auditoria operacional Compreender o funcionamento do planejamento
Leia mais2013.02 AUDITORIA INTERNA. Prof. Esp. Ailton Nóbrega. www.profailtonnobrega@gmail.com. www.profailtonnobrega.blogspot.com.br
2013.02 AUDITORIA INTERNA Prof. Esp. Ailton Nóbrega www.profailtonnobrega@gmail.com www.profailtonnobrega.blogspot.com.br 01. APRESENTAÇÃO Buscando complementar as informações trabalhadas em sala de aula
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisAMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll
AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação Orientador Empresarial RESOLUÇÃO CFC 1.021, DE 18 DE MARÇO DE 2005 - DOU 22.04.2005 (Íntegra) Aprova
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA RESUMO
1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA Ezequiel Benjamin Dionisio 1 Marina Machado das Dores 2. RESUMO DIONISIO, Ezequiel Benjamin e DAS DORES, Marina Machado.
Leia maisAUDITORIA CONTÁBIL. as normas são para controlar a qualidade do. os procedimentos de auditoria descrevem as
Normas de Auditoria as normas são para controlar a qualidade do exame e do relatório; os procedimentos de auditoria descrevem as tarefas realmente cumpridas pelo auditor, na realização do exame. 2 CONCEITO
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A respeito das normas brasileiras de contabilidade, julgue os itens a seguir. 51 Considere que determinada entidade, que passava por uma auditoria independente, tenha contratado
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisIndicadores de Desempenho Conteúdo
Indicadores de Desempenho Conteúdo Importância da avaliação para a sobrevivência e sustentabilidade da organização O uso de indicadores como ferramentas básicas para a gestão da organização Indicadores
Leia maisRegulamento Projeto interdisciplinar
Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia mais???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à
Leia maisEDITAL 002/2014 CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA CONTÁBIL EXTERNA TERMOS DE REFERÊNCIA
EDITAL 002/2014 CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA CONTÁBIL EXTERNA TERMOS DE REFERÊNCIA I. OBJETO O Objeto do presente Edital é a PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA INDEPENDENTE sobre as demonstrações contábeis
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia mais"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS
"BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
Leia maisEcoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.)
Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as
Leia maisQUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO
ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS
GESTÃO DE ESTOQUE Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Higino José Pereira Neto Graduando em Administração Faculdades Integradas de Três
Leia maisMódulo 8 Estudos de Caso 5 e 6
Módulo 8 Estudos de Caso 5 e 6 Estudo de Caso 5 Restaurante Comida Mineira O restaurante Comida Mineira pretende implantar um sistema de gestão ambiental. O restaurante pode ser dividido para nosso estudo
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria
Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria Relatório de Atividades UNIDADE DE PATRIMÔNIO 2015 1 COLEGIADO EXECUTIVO EBSERH/HUSM
Leia maisConfederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -
RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente
Leia maisAUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA
TÍTULO: MODELOS DE QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA
Leia maisSUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS
SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO
Leia maisCONTROLE DE COPIA: PS-AM-GQ-004 01/08/2014
1/7 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para planejamento, execução e registrosdas auditorias internas da Qualidade, determinar formas de monitoramento das ações corretivas,verificando o atendimento aos
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisSERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Hessel Horácio Cherkassky
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Departamento Regional de São Paulo GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUIA DO ALUNO Cubatão SP SUMÁRIO página 1. O QUE É ESTÁGIO SUPERVISIONADO?
Leia maisMinuta de Termo de Referência
Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental
Leia maisDesenho de Cursos: introdução ao modelo ADDIE. Módulo6 Avaliação
Desenho de Cursos: introdução ao modelo ADDIE Módulo6 Avaliação Atualizado em: abril de 2015 Fundação Escola Nacional de Administração Pública Presidente Gleisson Rubin Diretor de Desenvolvimento Gerencial
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria Aline Fernanda de Oliveira Castro Michelle de Lourdes Santos A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisPLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS
PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS Fernanda Micaela Ribeiro Theiss Prof. Ademar Lima Júnior Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Ciências Contábeis (CTB 561) 14/05/2012 RESUMO
Leia maisAuditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos
Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo
Leia maisPREPARANDO A IMPLANTAÇÃO
Início Revisão Crítica A P POLÍTICA AMBIENTAL Melhoria Contínua Verificação e Ação Corretiva C D Planejamento IMPLEMENTAÇÃO Início Revisão Crítica Planejamento A C Melhoria Contínua P D POLÍTICA AMBIENTAL.
Leia maisOrientações para Secretarias de Educação
Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisFIPECAFI e IBRACON oferecem curso elearning Novas Normas de Auditoria I
FIPECAFI e IBRACON oferecem curso elearning Novas Normas de Auditoria I A FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras) em parceria com o IBRACON (Instituto dos Auditores
Leia maisREGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS
MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho
Leia maisTIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:
TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO AUDITORIA INTERNA Rua do Rouxinol,115 - Bairro do Imbuí - CEP: 41720052
Leia maisANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia maisSUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração
SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.
Leia maisEmpresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011
Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisProcessos Administrativos de Compras
Processos Administrativos de Compras INTRODUÇÃO A função compras é um segmento essencial do Departamento de Materiais e Suprimentos, que tem pôr finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL
PROF. EDENISE AP. DOS ANJOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 5º PERÍODO CONTABILIDADE GERENCIAL As empresas devem ser dirigidas como organismos vivos, como entidades em continuidade, cujo objetivo é a criação de
Leia maisINSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM
INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial
Leia maisINDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA
INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA Santos, Julio Cezar Jeronimo (1) Melo, Welerson dos Reis Amaral (2) RESUMO Este trabalho fornece informações genéricas sobre o conceito de paradas programadas,
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015
ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Aprova a OTG 1000 que dispõe sobre modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL
CONTABILIDADE GERAL Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br AULA Nº 1: Resolução da prova de Contabilidade Geral do TRF-2000 CONTABILIDADE GERAL CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA
Leia maisPARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA Aos administradores, conselheiros e participantes Fundo de Pensão Multipatrocinado da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Paraná e da Caixa de Assistência
Leia maisMaterial de apoio. Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente
Material de apoio Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente Normas de auditoria que entraram em vigor no Brasil, em 2010 O CFC emitiu novas normas de auditoria
Leia maisPMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto
PMBOK 4ª Edição III O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto 1 PMBOK 4ª Edição III Processos de gerenciamento de projetos de um projeto 2 Processos de gerenciamento de projetos de um projeto
Leia maisFASF - FACULDADE SAGRADA FAMILIA - CURSO DE ADM 5º PERIODO CONTROLE INTERNO. Aula 3 e 4
CONTROLE INTERNO Aula 3 e 4 Objetivos Conceito Sistema Categorias de Controle Interno Controles Organizacionais e Segregação de Funções É o controle obtido por meio da maneira de designar responsabilidade
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL. accent. consultoria. auditoria. estratégia. caixa livre
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL accent consultoria. auditoria. estratégia. caixa livre Sobre a Accent Somos uma empresa brasileira que possui conhecimento especializado em auditoria, impostos, consultoria de
Leia maisCOLETA DE PREÇOS PARA REGISTRO DE PREÇOS CP- 02/2015
COLETA DE PREÇOS PARA REGISTRO DE PREÇOS CP- 02/2015 Objetivo Geral Contratação, por registro de preços, de serviços técnicos especializados de auditoria independente a serem prestados à EMBRAPII, compreendendo
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores independentes Quadro 1 - Balanço
Leia maisA INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA
A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa
Leia maisESCLARECIMENTO V PREGÃO 31/2015
MEC Ministério da Educação Uasg 150002 ESCLARECIMENTO V PREGÃO 31/2015 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 31/2015 Processo nº 23000.010097/2015-59 PERGUNTA 1: Conforme o item 2 do edital o mesmo cita que o Ministério
Leia maisPolítica de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo
Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...
Leia maisO QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1
O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades
Leia maisSistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR
Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas
Leia maisCURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS PLANO DE ENSINO: 2012.2 P L A N O D E E N S I N O
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS PLANO DE ENSINO: 2012.2 DISCIPLINA: AUDITORIA 6º PERÍODO PROFESSOR: CHRISTIAN ABRÃO DE OLIVEIRA CARGA HORÁRIA: 72 HORAS I. EMENTA P L A N O D E E N S I N O Ambiente de Auditoria:
Leia mais