O DESAFIO DA AQUISIÇÃO DA LEITURA E ESCRITA PELO ALUNO COM DEFICIÊNCIA VISUAL

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1 O DESAFIO DA AQUISIÇÃO DA LEITURA E ESCRITA PELO ALUNO COM DEFICIÊNCIA VISUAL Ivoneide Gomes Figueirêdo¹ Patricia Ribeiro Oliveira² José Arcanjo Dias Rocha³ Resumo: A deficiência visual pode ocorrer de duas formas: cegueira ou baixa visão. O aluno com baixa visão para desenvolver suas atividades pedagógicas precisa de auxílios ópticos como lupas, óculos, lentes, textos com letras ampliadas para ler e escrever. O aluno cego usará o sistema Braille, formado pela combinação de seis pontos, colocados verticalmente três a três, permitindo 63 combinações diferentes, para desenvolver a leitura e a escrita de textos. O cego, como qualquer outra pessoa não deficiente, precisa ler para aprender a escrever, pois não tem como conhecer a língua escrita sem fazer uso dela e sem conhecer a diversidade de seu léxico. Assim, este trabalho tem por objetivo relatar atividades de preparação pedagógica para alfabetização em Braille com vistas à aquisição da leitura e escrita por parte de pessoas com deficiência visual. Trata-se de um estudo descritivo realizado na Associação Conquistense de Integração do Deficiente - ACIDE. Participaram 6 sujeitos, com idade entre 15 e 42 anos. Foram utilizadas recursos diversos como livro sensorial, jogos, brailito, brailex, reglete e livro em Braille. Com a aquisição da escrita e leitura em Braille pelos alunos, foi proposta uma roda de leitura, tendo o professor como leitor-guia. Ao término da leitura, a discussão foi aberta, permitindo o diálogo entre todos os participantes sobre as mensagens contidas no texto. Reconhecendo a leitura como elemento formador e reformulador de conceitos, consideramos que a linguagem, a leitura e a produção escrita, juntas, são importantes para a aquisição de novos conhecimentos. Palavras-chave: Deficiência visual. Escrita. Leitura. Sistema Braille. INTRODUÇÃO A deficiência visual pode ocorrer de duas formas: cegueira ou baixa visão. As pessoas com cegueira (pessoas cegas) são aquelas que apresentam desde a ausência total de visão até a perda da projeção de luz, sendo que seu processo de aprendizagem ocorrerá através dos outros sentidos (tato, olfato, audição, paladar) utilizando o Sistema Braille como principal meio de comunicação escrita. As pessoas com baixa visão são as que apresentam desde condições de indicar projeção de luz até o grau em que a redução da acuidade visual interfere ou limita seu ¹Ivoneide Gomes Figueirêdo é professora da Associação Conquistense de Integração do Deficiente-ACIDE. Pedagoga, Especialista em Educação Infantil e Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento. ivoneidefigueiredo@hotmail.com ²Patricia Ribeiro Oliveira é professora da Associação Conquistense de Integração do Deficiente-ACIDE. Pedagoga, Especialista em Educação Especial. pathyrib@hotmail.com ³José Arcanjo Dias Rocha é professor e Presidente da Associação Conquistense de Integração do Deficiente- ACIDE. Pedagogo, Especialista em Educação Inclusiva. jos.arca@hotmail.com

2 desempenho e seu processo educativo se desenvolve principalmente por meios visuais com a utilização de recursos específicos (BRASIL, 2006). O aluno com baixa visão para desenvolver suas atividades pedagógicas precisa de auxílios ópticos como lupas, óculos, lentes, textos com letras ampliadas para ler e escrever. O aluno cego usará o sistema Braille para desenvolver a leitura e a escrita de textos, bem como receberá aulas de atividade da vida diária (A.V.D.) que serve para aprender a lidar com situações cotidianas. Receberá treinamento para desenvolver a Escrita Cursiva, que é o treinamento das habilidades psicomotoras, levando o indivíduo cego e captar a configuração das letras feitas em barbante, lixa, arame, copiando modelos que confeccionam seu próprio nome e reproduzindo-o no papel (BRASIL, p.51, 1995); aprenderá a realizar cálculos matemáticos com o uso do Sorobã ou Ábaco, que é um instrumento manual de origem oriental e receberá treinamento de Orientação e Mobilidade (O. M.) que lhe auxiliará no deslocamento para diversos ambientes. Promovendo as atividades acima descritas, a Associação Conquistense de Integração do Deficiente ACIDE atua há 21 anos no município de Vitória da Conquista-BA e tem como objetivo principal a inclusão de pessoas com deficiência na sociedade, garantindo o pleno exercício da sua cidadania. Esta associação conta com profissionais que desenvolvem trabalhos de reabilitação visual e oferecem suporte pedagógico aos alunos que estão matriculados nas escolas de ensino regular. A leitura e a escrita para o deficiente visual Historicamente registram-se inúmeras tentativas em vários países, com o intuito de encontrarem meios que proporcionassem às pessoas cegas condições para ler e escrever. O francês Louis Braille aos três anos de idade acidentou-se com um instrumento de trabalho do seu pai e aos cinco anos tornou-se cego total de ambos os olhos. Foi estudar no Instituto Real dos Jovens Cegos, onde tinha acesso apenas à leitura, através do processo de Valentin Hauy. Lá, tomou conhecimento de uma invenção denominada sonografia ou código militar, desenvolvida por Charles Barbier, oficial do exército francês. A significação tátil dos pontos em relevo do invento de Barbier foi a base para a criação do Sistema Braille, aplicável tanto na leitura como na escrita por pessoas cegas e cuja estrutura diverge fundamentalmente do processo que inspirou seu inventor (CERQUEIRA, 2009). O Sistema Braille, por sua eficiência e vasta aplicabilidade, se impôs definitivamente como o melhor meio de leitura e de escrita para as pessoas cegas. A utilização do Sistema

3 Braille no Brasil foi adotado em 1854, no Imperial Instituto dos Meninos Cegos (hoje, Instituto Benjamin Constant), sendo assim, a primeira instituição na América Latina a utilizálo. Deve-se isto aos esforços de José Alvares de Azevedo, um jovem cego brasileiro, que havia aprendido o Braille na França. Diferentemente de alguns países, o Sistema Braille teve plena aceitação no Brasil, utilizando-se praticamente toda a simbologia usada na França (CERQUEIRA, 2009). Este sistema de escrita e leitura para cegos é impresso em relevo e explorado de forma tátil; sua unidade básica é constituída pela célula ( cela ) braille, formada pela combinação de seis pontos, colocados verticalmente três a três, permitindo 63 combinações diferentes que possibilitam a leitura de todas as letras do alfabeto, sinais de pontuação e símbolos presentes em textos literários nos diversos idiomas, como também nas simbologias matemática e científica, em geral, na música e, recentemente, na informática (REILY, 2004). Pode ser escrito numa máquina ou numa pauta própria; no caso da pauta, usa-se uma prancha com reglete, um punção (pequeno objeto com uma ponta fina), deve-se pressionar o papel ao avesso para que os pontos sobressaiam do lado oposto daquele em que se está a escrever. Este é um processo de escrita muito mais lento, pois a escrita é feita da direita para a esquerda e ponto por ponto. O conforto durante a leitura não deve ser descuidado, pois o leitor precisa estar com as mãos bem posicionadas para não ocasionar fadiga. Durante a leitura dos pontos Braille os dedos são expostos a grande estimulação e com o tempo aumenta a percepção tátil e a destreza, ocasionando leituras cada vez mais rápidas. Para ler e escrever, os alunos com deficiência visual utilizam formas diferentes dos demais alunos, necessitam de ações pedagógicas específicas, precisando de adaptações e complementações curriculares, tais como a adequação do tempo, espaço, modificação do meio e de procedimentos metodológicos e didáticos e os processos de avaliação têm que ser preparados de acordo com as suas necessidades. Dessa forma, o acesso à leitura e à escrita é mais difícil, podendo acarretar dificuldades na grafia e pronúncia correta das palavras. O cego, como qualquer outra pessoa não deficiente, precisa ler para aprender a escrever, pois não tem como conhecer a língua escrita sem fazer uso dela e sem conhecer a diversidade de seu léxico. É pela produção escrita que possibilitamos à nossa imaginação e nossas possibilidades mentais de atingirem criações mais elaboradas. Assim, o presente trabalho tem por objetivo relatar atividades de preparação pedagógica para alfabetização em Braille com vistas à aquisição da leitura e escrita por parte de pessoas com deficiência visual.

4 MÉTODO Trata-se de um estudo descritivo realizado na Associação Conquistense de Integração do Deficiente - ACIDE. Participaram 6 sujeitos, sendo 4 do sexo masculino e 2 do sexo feminino, com idade entre 15 e 42 anos. Todos os sujeitos assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para a divulgação deste trabalho. Para a preparação pedagógica dos alunos, com vistas à alfabetização em Braille, foram realizadas atividades com o uso de recursos diversificados, tais como: Livro sensorial: em seu conteúdo, este livro traz objetos concretos em miniatura, papéis de diversas texturas (lixa, camurça, cortiça, etc.), fitas, barbantes, cordões, emborrachado, espuma, EVA, madeira, sintético, veludo, plástico, couro, feltro. Com estes materiais, diversos conceitos podem ser trabalhados: dentro/fora, curto/comprido, grande/pequeno, maior/menor, grosso/fino, vazio/cheio, perto/longe, esquerda/direita, igual/diferente, em cima/embaixo. Jogo Mosaico: com o objetivo de desenvolver a coordenação motora fina, a discriminação de formas e posição, orientação e a capacidade de projeção espacial. Jogos de encaixe: visando desenvolver o pensamento lógico, orientação espacial e a coordenação motora. Brailito: recurso desenvolvido pela Fundação Laramara para deficientes visuais, com peças de borracha e pinos de metal, no formato da cela Braille, ampliada, que permite a colocação e retirada dos pinos para escrita e leitura de letras. Brailex: caixa em madeira com celas Braille e pinos metálicos. Utilizado com o aluno em um estágio mais avançado da alfabetização, visando facilitar o início do processo de leitura e escrita em reglete. Reglete/punção: instrumento composto por duas chapas contendo feitas de material rígido, como aço inox ou acrílico, contendo as celas Braille. Estas chapas são sobrepostas e fixadas no papel. A chapa superior será vazada e a chapa base será somente puncionada numa profundidade que permita o papel ser marcado com o auxílio da punção, o suficiente para leitura através do tato na face oposta do papel.

5 As atividades foram desenvolvidas no período de fevereiro a dezembro de 2008, em sala de aula na ACIDE, e cada aula com uma duração média de 3 horas a cada dois dias da semana. As aulas foram ministradas por um professor com deficiência visual que tem experiência de 17 anos no ensino do sistema Braille. Numa primeira fase, foram realizadas atividades envolvendo o livro sensorial, jogos de mosaico e de encaixe, com o objetivo de favorecer a discriminação tátil, a coordenação motora fina e a noção espacial dos alunos. Esta discriminação tátil é necessária para que o aluno adquira as habilidades para a percepção dos pontos em relevo que formam o sistema Braille. É importante ressaltar que o desenvolvimento da percepção tátil, no caso da pessoa com deficiência, é de grande importância para a construção de diversos conceitos, entre eles o de igual/diferente, maior quantidade/menor quantidade, em cima/em baixo, direita/esquerda, entre outros. Portanto, o desenvolvimento da percepção tátil não depende de atividades repetitivas e automáticas sim de atividades reflexivas. Numa segunda fase, foi utilizado o brailito. Nesta fase, os alunos começaram a adquirir conceitos sobre as diferentes combinações dos seis pontos que formam o sistema Braille. Através do brailito, foram apresentadas as letras do alfabeto. Numa terceira fase, utilizou-se o brailex, quando os alunos já estavam em um estágio em que dominavam as combinações dos seis pontos que formam o alfabeto. Numa quarta fase, os alunos tiveram oportunidade de fazer uso da reglete. Inicialmente, fazendo a escrita de letras, em seguida, formando sílabas e posteriormente, formando palavras. Também foi oportunizado aos alunos contato com palavras e frases escritas pelo professor para que eles pudessem exercitar a leitura do Braille. Aqui os alunos eram convidados a refletirem sobre a formação das palavras e eram incentivados a escreverem pequenos textos criados a partir das palavras estudadas. RESULTADOS Considerando que os alunos já possuíam habilidades de leitura e escrita em braille, o professor propôs uma atividade de roda de leitura, sendo ele o leitor-guia. Cabe aqui considerar, que o papel do leitor-guia é importante ao estimular aos participantes da roda de leitura as variadas possibilidades de um texto e de tudo que nele está contido, devendo no processo de leitura buscar despertar o prazer dos leitores constituintes da roda de leitura.

6 Para esta atividade, o professor utilizou o livro O grande dia de autoria de Patrícia Engel Secco. Este livro é adaptado para pessoas com baixa visão e cegueira. O texto não é longo, o que o torna adequado à leitura para principiantes. A roda de leitura foi formada por 6 alunos, como foi dito anteriormente. Os alunos ficaram sentados em volta de uma mesa, tendo o professor como leitor-guia. Este iniciou a leitura do primeiro parágrafo e foi conduzindo a leitura, permitindo que todos os alunos pudessem ler um trecho do livro e acompanhassem a leitura pelo próprio livro e seguindo a leitura do colega. Caso surgisse alguma dificuldade com alguma palavra, os colegas ou o professor faziam inferências para ajudá-lo, sem que isto causasse constrangimentos. Ao término da leitura, a discussão foi aberta, permitindo o diálogo entre todos os participantes sobre as mensagens contidas no texto. Finda a discussão acerca do livro, os alunos demonstraram a satisfação e o prazer em realizar o desafio a eles proposto. CONCLUSÃO Reconhecendo a leitura como elemento formador e reformulador de conceitos, faz-se necessário enfatizar que as pessoas com deficiência visual não estão em prejuízo por fazerem uso de um sistema de escrita perceptivo tátil, pois o indivíduo dispõe de outros recursos como a linguagem para apreender o conhecimento. Consideramos que a linguagem, a leitura e a produção escrita, juntas, são importantes para a aquisição de novos conhecimentos. Todos os alunos têm suas próprias necessidades educativas, assim como os alunos com deficiência visual e as adaptações curriculares são instrumentos flexíveis e produtos de decisões pedagógicas. Por vezes, a falta de conhecimento do professor sobre os procedimentos de atenção a pessoa com deficiência visual o conduz a atuações inadequadas, atribuindo qualquer dificuldade apresentada pelo aluno à sua deficiência visual (BATISTA, 1998). Ormelezi, Corsi e Gasparetto (2007) afirmam que o trabalho do educador será mais profícuo e promissor se garantida a atenção às adaptações de acesso ao currículo requerido a cada criança. Esta atenção poderá ser auxiliada pela família e pela parceria com profissionais e instituições.

7 REFERÊNCIAS BATISTA, C. G. Crianças com deficiência visual: como favorecer sua escolarização? Temas em Psicologia, v. 6, n. 3, p , BRASIL. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos cegos e de alunos com baixa visão. [2. ed.] / coordenação geral SEESP/MEC. - Brasília : MEC, Secretaria de Educação Especial, Secretaria de Educação Especial. Subsídios para organização e funcionamento de serviços de educação especial: Área de Deficiência Visual. Brasília: MEC/SEEESP, 1995, p. 58 (Série diretrizes; 8) CERQUEIRA, J. B. Braille, a Figura Humana. In: Benjamim Constant/MEC. Divisão de pesquisa, Documentação e Informação. Ano 15. Ed. Especial. RJ. Out ORMELEZI, E. M.; CORSI, M. G.; GASPARETTO, M. E. R. F. O que o educador (pais e professores) precisa saber sobre a visão subnormal. In: MASINI, E. F. S.; GASPARETTO, M. E. R. F. Visão Subnormal: um enfoque educacional. São Paulo: Vetor, REILY, L. H. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas: Papirus, 2004.

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