COMISSÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL Parecer n. º 08 /2008

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1 COMISSÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL Parecer n. º 08 /2008 Estabelece condições para a oferta da Educação Infantil no Sistema Municipal de Ensino de Gravataí. INTRODUÇÃO O Conselho Municipal de Educação, através da Comissão de Educação Infantil, a partir do ano de 2006, estabeleceu a trajetória de construção da normatização para a oferta da Educação Infantil no Sistema Municipal de Ensino de Gravataí. Nesses dois anos, entre o início dos trabalhos e o processo de redação do presente documento, a referida Comissão procurou respeitar o tempo necessário para o aprofundamento das reflexões e discussões fundamentais ao enriquecimento e solidificação da ação, bem como pautou-se por momentos de estudos a respeito de parâmetros básicos sobre a Educação Infantil, em todas suas nuances e, sobretudo, a múltiplos materiais legais vigentes e pertinentes sobre essa etapa da Educação Básica. A Comissão procedeu também as seguintes práticas: formação interna de seu Conselho, interação com a comunidade, através de um Ciclo de Debates, onde evidenciaramse as preocupações com os direitos das crianças à uma educação de qualidade, visitações à algumas instituições de Educação Infantil de diferentes instâncias e reuniões com representantes de diversos segmentos do setor público. É fundamental referenciar que no decorrer desse tempo tivemos a realização do 3. º Congresso Municipal de Educação de Gravataí, no mês de novembro de 2007, e que por ele, igualmente, a Comissão embasou-se quando no estudo de suas teses, haja vista o aprofundamento do tema Educação Infantil durante sua ocorrência. Por último, salienta-se a realização de uma audiência pública, no mês de dezembro de 2008, após a redação final deste Parecer, com a apresentação do seu texto a diversas representações institucionais públicas e privadas relacionadas à Educação Infantil. 1

2 Educação Infantil e base legal É indispensável e balizadora a evidência neste Parecer de toda a base legal pertinente à Educação Infantil. Todavia, de nada adiantaria, em termos práticos, que este documento elencasse um conjunto legislatório sobre a matéria, sem que se constitua na materialização do presente o resultado de uma proposta realmente afirmadora da garantia dos direitos mais elementares da criança, quais sejam a educação e o cuidado da mesma, nesse sentido compreendendo e legitimando a Educação Infantil como primeira etapa da Educação Básica com oferta na esfera do Sistema Municipal de Ensino de Gravataí, delimitada pela faixa etária de zero a seis anos e complementando os movimentos da família e da comunidade no que diz respeito ao desenvolvimento integral dessa criança nos aspectos físico, psicológico, afetivo, intelectual e social. Levando-se em consideração tais elementos, podemos destacar e ordenar as seguintes referências legais: Constituição Federal de 1988, artigo 208, inciso IV, garante como dever do Estado o atendimento às crianças em creche e pré-escola. A mesma Constituição afirma em seu art. 211, 2.º, que os municípios devem atuar, com prioridade, no Ensino Fundamental e Educação Infantil; Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, art. 4.º, inciso IV, assim como a Constituição Federal, garante o atendimento às crianças em creche e pré-escola por parte do Estado como seu dever. A LDBEN, também estabelece, na Seção II, Da Educação Infantil, em seus artigos 29, 30 e 31 a Educação Infantil como a primeira etapa da Educação Básica. Igualmente, através do artigo 11, inciso V, destaca que entre as incumbências dos municípios cabe o oferecimento da Educação Infantil em creches e pré-escolas e, prioritariamente, o Ensino Fundamental. Ainda, a LDBEN, por meio do seu artigo 89 ressalta a integração aos Sistemas Municipais de Ensino das creches ou pré-escolas existentes, ou que venham a ser criadas, com prazo de três anos, a partir da publicação desta Lei; Pareceres CNE/CEB n.º 22/98 e Resolução CNE/CEB n.º 01/99, pelos quais o Conselho Nacional de Educação institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, fundamentando princípios norteadores que devem ser respeitados e evidenciados 2

3 nas propostas pedagógicas (Projetos Político-Pedagógicos 1 ) das escolas de Educação Infantil; Parecer CNE/CEB n.º 04/2000, onde são estabelecidas as Diretrizes Operacionais para a Educação Infantil, que tratam de vários aspectos normativos para essa etapa, devendo os mesmos ser considerados pelos sistemas de ensino, com base no previsto na LDBEN; Resolução CNE/CEB n. 03/2005, que define normas nacionais para a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos de duração, estabelece no seu artigo 2. a nomenclatura para a Educação Infantil, adotando o termo Creche para a faixa etária das crianças de até 3 anos de idade e Pré-escola para a faixa etária das crianças entre 4 e 5 anos de idade; Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei Federal n.º 8.069/90, artigos 53 e 54, consagra como sujeitos de direitos as crianças a partir de zero ano; Constituição Estadual, que em seu artigo 199, inciso III, determina como dever do Estado que se mantenha em cada Município, de forma obrigatória, respeitadas suas necessidades e peculiaridades, um número mínimo de creches e escolas de Ensino Fundamental completo, com atendimento ao pré-escolar. No artigo 215, com efeito, a Constituição afirma nos seus parágrafos 1.º e 2.º, quanto à garantia do Poder Público em relação ao atendimento em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos, que nas escolas públicas de Ensino Fundamental o atendimento ao pré-escolar dar-se-á de forma obrigatória e que os órgãos responsáveis pela educação e saúde têm o encargo pela atividade de implantação, controle e supervisão de creches e pré-escolas; Lei Orgânica do Município de Gravataí, que em seu artigo 128, inciso II, garante como dever a oferta gratuita da Educação Infantil, destinada à criança de zero a seis anos, compreendendo as creches e pré-escolas, além de estipular, no artigo 126, inciso VII, a garantia do padrão de qualidade enquanto um dos princípios fundamentais de como o ensino deve ser ministrado; Teses do 3.º Congresso Municipal de Educação de Gravataí, como resultado das deliberações sobre as diretrizes da educação para as instituições da rede pública municipal, onde são reafirmadas ou germinadas proposições igualmente à Educação 1 Conforme Parecer n. 06 de 26 de setembro de

4 Infantil, através dos eixos Gestão Democrática, Construção do Conhecimento e Aprendizagem e Formação Continuada e Valorização Profissional. Educação Infantil enquanto direito A palavra deve e suas respectivas variações perpassam um sem número de normatizações que tratam a respeito das mais variadas questões. Não foge a regra o presente Parecer relativo à Educação Infantil. Tal palavra perpassará o texto. A medida exata da substancialidade daquilo que se apresenta nesta norma e as práticas decorrentes da sua aplicabilidade será mensurada a partir do quanto cada aspecto aqui colocado como dever resulte em efetivação plena. O somatório de cada efetivação constituir-se-á em reflexo dos avanços concernentes ao olhar sobre a criança e as discussões contemporâneas sobre a Educação Infantil. Essas discussões, sem dúvida, substanciam a legislação corrente a respeito do tema e são resultados recentes de um segmento que tem tido maior atenção quando se discute a educação como um todo. De acordo com tal lógica, o Parecer CNE/CEB n.º 22/98 considera que Só muito recentemente a legislação vem se referindo a este segmento da educação e na própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9.394/96) o tratamento dedicado à Educação Infantil é bastante sucinto e genérico. Que se ampliem os tratamentos ao tema, mas também os deveres além da oficialização de um documento formal. Que o dever se transforme em prática. Não obstante, que a normatização caminhe nessa dimensão e seja, antes de tudo, início e não fim, dos debates e ações sobre os sujeitos de plenos direitos que são as crianças. Nesse espírito é que o Parecer supracitado dimensiona a importância de uma política nacional que responda por essas novas definições: Uma política nacional para a infância é um investimento social que considera as crianças como sujeitos de direitos, cidadãos em processo de desenvolvimento e alvo preferencial de políticas públicas. A partir dessa definição, além das próprias crianças de 0 a 6 anos e suas famílias, são também alvo de uma política nacional para a infância, os cuidados e a educação pré-natal voltados aos futuros pais. Partindo-se do direito e chegando-se no plano do dever, a Educação Infantil, no âmbito do Sistema Municipal de Ensino de Gravataí, e como primeira etapa da Educação 4

5 Básica, compreende o conjunto das instituições de Educação Infantil, públicas e privadas, reguladas por este Parecer e jurisdicionalmente vinculadas aos limites deste município. As instituições públicas caracterizam-se quando são mantidas pelo poder público municipal. Compreendem-se como instituições de Educação Infantil privadas quando as mesmas possam estar caracterizadas nas seguintes dimensões: filantrópicas, confessionais, comunitárias ou particulares. As instituições de Educação Infantil que integram o referido Sistema terão a designação de Escola de Educação Infantil, quando oferecer apenas este nível de ensino. Na existência de duas ou mais unidades de Educação Infantil, de uma mesma entidade mantenedora e que tenham a mesma denominação, manterão a designação Escola de Educação Infantil, devendo ser acrescida na continuidade dessa designação a numeração (em romanos), conforme a ordem de formalização e implementação de cada unidade. No caso do oferecimento de turmas de Educação Infantil na faixa etária de quatro a seis anos em escolas que oferecem outros níveis de ensino, efetiva-se a designação Turmas de Educação Infantil. Seguindo tais pressupostos, as Escolas de Educação Infantil pertencentes à rede municipal acrescentarão na designação o adjetivo municipal, passando a designarem-se Escola Municipal de Educação Infantil. O regime de colaboração entre União, Estado e Município, além de constituir uma necessidade para que o dever de ofertar a Educação Infantil aconteça de fato, também deve corporificar-se como um princípio norteador do poder público no sentido da formulação de políticas públicas exeqüíveis e que atendam metas estabelecidas em nível nacional para essa etapa da Educação Básica. O direito à Educação Infantil está estreitamente vinculado às transformações na visão que se tem acerca das crianças. Estas, sem dúvida, não podem ser vistas na lógica das antigas fotos familiares, em que apareciam vestidas como pequenos adultos. Há algum tempo, sabese, a dimensão do universo infantil vem sendo percebida de uma forma mais ampliada, por força também das mudanças na sociedade. Nesse contexto, é inevitável que tais mudanças estejam presentes nas discussões e práticas educacionais, nesse caso especificamente relacionadas à Educação Infantil. O documento do Ministério da Educação Política Nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à Educação dimensiona tais aspectos: 5

6 [...] as formas de ver as crianças vêm, aos poucos, se modificando, e atualmente emerge uma nova concepção de criança como criadora, capaz de estabelecer múltiplas relações, sujeitos de direitos, um ser sócio-histórico, produtor de cultura e nela inserido. Na construção dessa concepção, as novas descobertas sobre a criança, trazidas por estudos realizados nas universidades e nos centros de pesquisa do Brasil e de outros países, tiveram um papel fundamental. Essa visão contribuiu para que fosse definida, também, uma nova função para as ações desenvolvidas com as crianças, envolvendo dois aspectos indissociáveis: educar e cuidar. Tendo esta função, o trabalho pedagógico visa atender às necessidades determinadas pela especificidade da faixa etária, superando a visão adultocêntrica em que a criança é concebida apenas como um vir a ser e, portanto, necessita ser preparada para. 2 Políticas para a Educação Infantil As políticas públicas voltadas para a Educação Infantil, portanto, refletem e devem atender esse compasso de transformações, responsabilizando-se em gerenciar um conjunto de iniciativas que respondam por questões orçamentárias, infra-estruturais, pedagógicas, de saúde, etc., enfim, possibilitando preencher o vácuo originado pelo viés de uma discriminação que os tempos propiciaram à infância e que a historicidade merece resgatar. Reforçando o que já foi evidenciado, este Conselho, tendo como uma de suas atribuições enquanto competência na esfera do Município elaborar normas complementares para o Sistema Municipal de Ensino 3, procura estabelecer neste Parecer um novo parâmetro em nível local, mas que predispondo de referenciais no âmbito do Estado e do Município, procura consolidar ainda mais as movimentações e conquistas que dinamizem essas políticas públicas voltadas para a Educação Infantil. 2 Política Nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à Educação. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. s/d. Página 8. 3 Lei n , de 02 de janeiro de Sistema Municipal de Ensino de Gravataí. Artigo 8. Inciso IV. Página 9. 6

7 Formação Continuada É indissociável a qualificação profissional de sua respectiva formação em ato contínuo, e neste caso, em se tratando de profissionais que estão vinculados diretamente à Educação Infantil, o seu processo formativo decorre diretamente de políticas públicas aqui mencionadas as suas necessidades. Para tanto, o Município deve prover ao respectivo quadro funcional de sua Rede Pública de Ensino, sejam docentes, corpo diretivo, apoio pedagógico ou funcionários em geral, de um programa de formação continuada articulado tanto com as propostas pedagógicas de sua Secretaria Municipal de Educação, quanto com as necessidades da Rede, entendendo-se que esta fórmula consagra-se satisfatoriamente no processo de socialização da produção de conhecimentos, assim como nos mecanismos de avanços em termos de atualização e qualificação profissional. Nas instituições privadas, em todas as suas modalidades, as mantenedoras também devem assegurar a formação continuada, considerando os mesmos valores citados anteriormente quanto à importância prática que esse planejamento implica aos profissionais. Gestão Democrática A Rede Pública Municipal de Gravataí aprimorou-se, em sua história recente, no que diz respeito à ampliação de conquistas democráticas. Sem dúvida, resulta como uma das mais importantes conquistas, o princípio da Gestão Democrática como norteador do processo de escolha das direções das instituições de Educação Infantil Públicas. Respeitando-se a formação pré-estabelecida que cada postulante a cargo diretivo deve possuir, conforme preconizado neste Parecer, a Lei Municipal n.º de 04 de julho de 2008 (que institui a eleição direta de Diretores, Vice-Diretores e Suplentes das instituições de Educação Infantil Públicas) é o preceito elementar e norteador que garante a escolha e respectiva composição de cada instituição, preservando o direito das comunidades escolares diretamente ligadas à cada escola de Educação Infantil em definir as suas opções. Portanto, a referida Lei, na sua natureza de garantir tal preceito, nos condiciona a aqui disponibilizá-los como elementos normatizadores, e que por eles deve igualmente cada instituição de Educação Infantil Pública seguir. A mesma Lei, é preciso registrar, surge respaldada pela Tese I, do tema Gestão e 7

8 Autonomia, referente ao Eixo I - Gestão Democrática do 3.º Congresso Municipal de Educação de Gravataí. Nesse sentido, o mesmo Congresso, também destaca para as instituições de Educação Infantil a criação de Conselhos Escolares para a ampliação das práticas democráticas, em seus itens K, M, N e O do tema Gestão e Autonomia no Eixo I - Gestão Democrática.Contudo, o princípio da Gestão Democrática não limita-se apenas às questões ligadas ao processo de escolha de direções das instituições, como também é fundamental ao constituir-se enquanto um princípio que atravesse todas as suas práticas. É inadiável, por exemplo, que tal princípio esteja plenamente corporificado nos Projetos Político-Pedagógicos e que, a partir disso, seja refletido nos fazeres diários da Educação Infantil. O princípio da Gestão Democrática deve ser dimensionado não apenas no universo das intituições públicas de Educação Infantil, mas também na realidade da educação privada, pois nas escolas de Educação Infantil desta esfera, devem as práticas democráticas estarem estabelecidas desde a elaboração dos seus Projetos Político-Pedagógicos. A Resolução CNE/CEB, de 7 de abril de 1999, endossa a questão da Gestão Democrática, em seu Artigo 3., Inciso VII: O ambiente de gestão democrática por parte dos educadores, a partir de liderança responsável e de qualidade, deve garantir direitos básicos de crianças e suas famílias à educação e cuidados num contexto de atenção multidisciplinar com profissionais necessários para o atendimento. Formação dos Profissionais da Educação Infantil Assim como a visão e as práticas voltadas para a Educação Infantil nos remetem a um compasso de mudanças, adaptações e progressos na ação sobre essa etapa da vida de nossas crianças, de modo específico, há uma tradução no modus operandi que leva em conta a formação mínima que deve ter o profissional que atua ou atuará nas instituições. De acordo, na esfera de abrangência de nossa municipalidade é necessário pautar neste Parecer a sua inserção nos novos tempos e no cumprimento daquilo que está na base legal. A LDBEN, em seu artigo 62, nos fornece a referência para que esteja aqui sacramentado o atendimento a essa diretriz e que por ela devem seguir todos aqueles que se dispuserem ao trabalho docente com a Educação Infantil: 8

9 Art. 62 A formação de docentes para atuar na educação na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal. 4 Se para a docência na Educação Infantil temos, portanto, a exigência mínima do Ensino Médio na modalidade Normal, mas com indicação de curso superior de licenciatura, o mesmo diremos para aquele que desejar compor a direção da instituição, pressupondo-se o que já foi apontado no tópico Gestão Democrática deste Parecer para os casos das instituições de Educação Infantil Públicas quanto ao cumprimento da Lei Municipal n.º (que institui a eleição direta de Diretores, Vice-Diretores e Suplentes das instituições de Educação Infantil Públicas). Além dessas exigências mínimas, no entanto, recomendamos que para a direção de instituições de Educação Infantil, o profissional esteja habilitado com formação por curso de graduação em Pedagogia ou em nível de pós-graduação na área da educação. Salientamos a experiência mínima de três anos de docência na rede municipal de educação para todo aquele que desejar concorrer a cargo diretivo. As instituições de Educação Infantil privadas devem acompanhar as mesmas exigências estabelecidas para Educação Infantil públicas quanto a questão da formação mínima exigível, para a Direção e todos os seus profissionais. A Coordenação Pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ser exercida por profissionais com formação específica, conforme a legislação vigente 5. As instituições que compõe o Sistema Municipal de Ensino poderão admitir a atuação de educadores assistentes, com a formação de Ensino Médio. Agrupamento de crianças na Educação Infantil Acompanhando uma necessária organização da instituição através do balizamento de seu Projeto Político-Pedagógico, a organização das turmas de crianças, seja por faixa etária 4 LDBEN. Artigo 62. Título VI Dos Profissionais da Educação. 5 Art. 64 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). 9

10 simples em cada turma (exemplo: uma turma com faixa etária de 1 ano, outra turma com faixa etária de 2 anos), ou seja por faixa etária composta em cada turma ou grupo (exemplo: uma turma com faixa etária de 1 a 2 anos, outra turma com faixa etária de 2 a 3 anos), deve observar a seguinte relação criança/professor: 0 a 2 anos até 5 crianças por professor; 3 anos até 15 crianças por professor; 4 a 6 anos até 20 crianças por professor. Observações: a) É possível o atendimento de até 10 crianças por professor na faixa etária de 0 a 2 anos, desde que o mesmo conte com o auxílio de um educador assistente com formação mínima de Ensino Médio; b) O ano de nascimento da criança é o recomendável para que sirva como parâmetro na formação das turmas por faixa etária; c) A instituição de Educação Infantil deve responsabilizar-se em não deixar a criança desacompanhada em todos os momentos em que a mesma nela permaneça, estando acompanhada pelo professor responsável ou pelo educador assistente. d) Nas turmas em que houver crianças com necessidades educacionais especiais, deve ser prevista a redução do número de alunos, de forma obrigatória, conforme legislação específica. Projeto Político-Pedagógico, Regimento Escolar e Plano de Atividades Acompanhando e atendendo o que está preconizado na LDBEN, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, nas Teses do 3.º Congresso Municipal de Educação e mesmo na Lei do Sistema Municipal de Ensino de Gravataí, os Projetos Político- Pedagógicos, resguardando a autonomia de cada instituição, devem contemplar vários 10

11 elementos que, articulados, respondam pelo objetivo primeiro de possibilitar o desenvolvimento integral dos educandos, no contexto de um trabalho diário que corresponda a um conjunto de diretrizes pré-definidas e norteadoras da dinâmica escolar. Os Projetos Político-Pedagógicos definem a complementação da ação da família por meio do trabalho desenvolvido nas escolas de Educação Infantil, sendo que a interação entre o que é familiar e o que é escolar torna-se ponto de equilíbrio na equação do que vem a ser de melhor também na relação educação e cuidados. A identidade das instituições de Educação Infantil, portanto, deve vir explicitada nos seus Projetos Político-Pedagógicos, expressando a concepção de infância, o desenvolvimento infantil e sua interdependência com a aprendizagem, a construção do conhecimento, a sociabilidade e historicidade das crianças, como sujeitos de direitos e por conseqüência, detentoras de cidadania, conforme as especificidades de cada comunidade. Devem ser englobados na constituição dos Projetos Político-Pedagógicos, os seguintes aspectos: A participação dos diferentes segmentos que compõe a comunidade escolar no seu processo de discussão, elaboração e implementação; A organização dos tempos e espaços da dinâmica educacional, produzindo-se atividades intencionalmente constituídas no sentido de que as crianças adentrem nas dimensões da fantasia, da imaginação, da criatividade, da autonomia e das diferentes formas de expressividade lingüística; Papéis dos educadores, indicando suas competências no desenvolvimento das atividades e nestas indicadas a indissociabilidade entre o educar e o cuidar; As formas de interação, educação e cuidados com as crianças portadoras de necessidades especiais, observando-se o atendimento à legislação específica sobre a questão; A interdisciplinaridade na forma de abordagem das várias áreas do conhecimento, integrando-se também todas as nuances da vida cidadã; A organização dos espaços, permitindo a materialização de atividades educativas que considerem a interação dos grupos de crianças com os adultos e o meio, assim como possibilitando ações individuais ou coletivas; 11

12 A evidência da diversidade de todos os sujeitos envolvidos na ação educativa, contemplando-se as variações étnicas, religiosas, sócio-econômicas, culturais, de gênero e de idade; A acolhida e o respectivo trabalho frente às diferentes etapas ou níveis de desenvolvimentos intelectual, afetivo, psicomotor, físico e psicológico de cada criança; A avaliação em suas variantes, como processo de acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem metas de promoção, ainda que para acesso ao Ensino Fundamental. O princípio da Gestão Democrática, como aspecto delineador das práticas escolares. O Regimento Escolar é o documento normativo que define o funcionamento e a organização da instituição. É caracterizado por ser a expressão do Projeto Político- Pedagógico, sendo sua elaboração de responsabilidade de cada escola. Cabe, ainda, salientar que a implementação do Ensino Fundamental de nove anos no Sistema Municipal de Ensino requer um Projeto Político-Pedagógico e conseqüente Regimento tanto para o Ensino Fundamental quanto para a Educação Infantil que considere a reorganização destes níveis e o compromisso com a qualidade na Educação Básica. Seguindo as diretrizes do Projeto Político-Pedagógico, o Plano de Atividades apresenta-se como um documento que define toda a atividade educacional e seu processo organizativo para as diferentes faixas etárias. Dimensiona, entre tantos elementos, os objetivos e as ações da escola, assim como a previsibilidade dos tempos e espaços, envolvidos pelos recursos pedagógicos. Os Espaços da Educação Infantil Um espaço físico apropriado à Educação Infantil deve contemplar a relação desse espaço com as múltiplas possibilidades de sua composição junto aos seus respectivos elementos materiais e pedagógicos, desde que atendidos um conjunto de exigências mínimas, 12

13 que neste Parecer possuem o viés de oferecer um regramento diretamente proporcional ao devido valor que as condições apropriadas de ambientação merecem ter, pois que necessárias ao pleno objetivo de cada instituição de Educação Infantil em proporcionar o desenvolvimento integral da criança, nas dimensões do cuidar e educar. A atividade educacional no espaço de uma instituição que oferte a Educação Infantil deve ser exclusiva, materializando-se desde a sua percepção na via pública em que se localiza, e possibilitando na sua acessibilidade uma entrada própria, segura e universal. No trajeto aos ambientes internos, bem como em qualquer outro ambiente externo das dependências deve prevalecer a organização de um conjunto espacial harmônico, com atividade permanente de conservação, permitindo fácil limpeza e oferecendo salubridade e segurança. O mesmo diremos aos ambientes internos nestes aspectos, todavia acrescentando a indispensável questão da aeração e luminosidade natural. Importante frisar que se o local como um todo é para uso educacional, qualquer adaptação de ambiente deve ser verificada muito criteriosamente, pois no caso de garagens e espaços similares, como depósitos (geralmente muito fechados, pouco iluminados e com ventilação restrita) não serão passíveis de permissão para o funcionamento da instituição. Toda a composição do ambiente, além do espaço em si, como os recursos físicos, materiais, pedagógicos e brinquedos precisam estar sempre nas suas condições imediatas de uso, higienizados e em situação de segurança. De acordo com o planejamento de cada instituição, os aspectos de integralidade da criança, seu respectivo desenvolvimento permeado pela educação e cuidado pressupõe que os espaços físicos estejam constituídos na lógica de uma integração ao Projeto Político-Pedagógico. Para a oferta da Educação Infantil exigem-se os seguintes requisitos mínimos, a serem construídos, adaptados ou providenciados, de acordo com as especificidades do atendimento: Sala(s) para atividades administrativas, pedagógicas e de apoio. Estipula-se também, podendo ser integrada à sala administrativa, uma portaria para recepção e atendimento às crianças e famílias; Sala para professores; Sala de atividades para os grupos de crianças, respeitando a área mínima de 1,20 m² por aluno, com iluminação natural e ventilação direta, janelas com abertura mínima de 1/5 da área do piso, assegurando visibilidade externa e o peitoril respeitando a altura das crianças, mobiliários e materiais pedagógicos de acordo com o número de crianças 13

14 e respectivo nível de desenvolvimento, observando-se condições de higiene e segurança. O piso deve ser constituído de material impermeável e antiderrapante, de fácil limpeza e sem revestimento acarpetado. As paredes revestidas com material de fácil limpeza e manutenção, de cores claras e alegres. A sala de atividades deve, preferencialmente, ser integrada ao berçário quando a instituição atender a faixa etária do 0 aos 2 anos. Espaço para repouso (nas instituições de tempo integral), com berços e/ou colchonetes revestidos de material liso e impermeável; Espaço externo para atividades ao ar livre, com área que assegure, em cada turno e por aluno, o mínimo de 3 m² por criança ou que corresponda a, no mínimo, 20% do total da área construída, que possibilite o desenvolvimento de atividades de lazer, atividades físicas e outras atividades curriculares. O espaço deve conter praça de brinquedos com equipamentos adequados às faixas etárias atendidas pela escola e também caixa de areia protegida do acesso de animais, com torneira acessível às crianças; Sanitários infantis, de uso exclusivo, adequados e suficientes ao número de crianças, na proporção de 1 vaso sanitário e 1 lavatório para cada 20 crianças atendidas, individualizados por gênero, com portas sem chaves ou trincos. A localização dos sanitários prevê sua proximidade das salas de atividades, assim como a sua não comunicação direta com a cozinha. As paredes e pisos devem ser constituídos de material impermeável, de fácil conservação, manutenção e limpeza, sendo que o piso tenha um caimento que impeça empoçamentos. Os lavatórios devem ter altura em torno de 60 cm, permitindo-se também os tablados adaptadores para a higiene oral. Quanto às janelas, que tenham abertura mínima de 1/8 da área do piso, assim permitindo a ventilação e iluminação natural. É necessário um chuveiro por sanitário. As divisórias entre as cabines sanitárias devem ser mais baixas, em torno de 1,50 m. Um dos sanitários deve estar adaptado a portadores de necessidades especiais, seguindo orientações de legislação específica. Sanitário de adulto, em número suficiente para professores e funcionários, na proporção de 1 vaso sanitário e 1 lavatório para cada 20 pessoas, e que de preferência tenha boxe com chuveiro; 14

15 Cozinha e refeitório, nas instituições que oferecem refeição, com instalações e equipamentos necessários ao armazenamento, conservação (despensas, geladeiras, freezers) e preparo dos alimentos, atendendo às exigências sanitárias e de nutrição. A cozinha deve ser adjacente ao refeitório e possuir balcão (abertura entre 60 e 80 cm) acessível às crianças para distribuição de alimentos. Os pisos e paredes devem ser revestidos de material lavável, e no caso dos pisos, antiderrapantes. É necessário observar critérios para uma boa luminosidade e ventilação. O mobiliário do refeitório (bancadas, mesas e assentos) deve ser confeccionado em material liso e de fácil limpeza e manutenção, prevendo mobilidade dos mesmos. O refeitório ainda deve prever uma área que dimensione 1 m² por usuário e capacidade mínima de 1/3 do maior turno. Por último, salienta-se que a localização da cozinha e refeitório seja em andar térreo no caso de edificação com mais de um andar; Lavanderia ou área de serviço com tanque; Espaço multiuso, assim considerado, podendo ser uma sala específica para atividades diferenciadas, agregando-se às realizadas nas salas de atividades. Na impossibilidade dessa sala específica, sugere-se o uso do espaço do refeitório como tal, onde, conforme considerado neste Parecer, na previsão de mobilidade do mobiliário, é possível adaptá-lo para uma atividade adicional, como teatro, visualização de DVD ou vídeo, dança, etc. Se houver a possibilidade de sala multiuso específica, recomenda-se que sua área acomode a maior turma da instituição e respeite critérios positivos de iluminação, arejamento, ambientação e facilidade na limpeza e manutenção; Pátio coberto, como uma possibilidade para utilização em eventos diversos (festas, reuniões de pais, etc.) e passível de comportar a capacidade máxima de atendimento da instituição. Todavia, assim como na impossibilidade da existência de uma sala multiuso, a sugestão é de que outros possam ser utilizados na mesma finalidade que o pátio coberto; Bebedouro(s), localizado(s) em local de fácil acessibilidade e com altura(s) adequada(s) às crianças; Recursos pedagógicos (livros, brinquedos, jogos e materiais diversos) diversificados, adequados às faixas etárias e em quantidade suficiente para o número de alunos, organizados e disponibilizados para pronta limpeza e conservação, sempre disponíveis 15

16 e atualizados. O acervo bibliográfico deve acompanhar o previsto no Projeto Político- Pedagógico e permanentemente atualizado. Exigências na faixa etária do 0 aos 2 anos Berçário, contendo berços ou similares, onde o conforto e a segurança estejam garantidos, individualizados, que respeitem o distanciamento mínimo de 50 cm entre eles e das paredes, com janelas que possibilitem visibilidade para o ambiente externo e dotadas de proteção contra insetos, quando necessário, e obedecendo a abertura mínima de 1/5 da área do piso, possibilitando a ventilação e a iluminação natural, mas permitindo a redução da luminosidade pela utilização de venezianas ou similares. O berçário ainda deve prever: - Piso liso, porém não escorregadio, de fácil limpeza; - Paredes pintadas com cores suaves; - Uso preferencialmente indireto de iluminação artificial, em sua necessidade; - Local para higienização das crianças (fraldário), com pia dotada de dispositivo para água corrente e potável (quente e fria) e bancada com bordas de segurança para troca de fraldas (dimensões mínimas: 100 cm x 80 cm e altura em torno de 85 cm) acompanhada de colchonete (trocador). Esse local também requer paredes com revestimento de material impermeável (altura mínima: 1,50 m), para fácil limpeza e manutenção, armários e/ou prateleira para guarda de material de higiene e fraldas, bem como cabides para pendurar toalhas e sacolas. Ainda deve-se prever lixeira (com tampa, esvaziada e higienizada constantemente) para expurgo de fraldas e fezes; Solário, localizado junto à sala de atividades e que defina um espaço livre, descoberto e com orientação solar adequada. Recomenda-se 1,50 m² por criança nesse espaço, que deve ser de uso exclusivo para essa faixa etária. O acesso ao solário deve permitir o trânsito de carrinhos de bebê; Espaço adequado para amamentação, quando for necessário; 16

17 Espaço para preparo da alimentação, ou lactário, equipado adequadamente para o preparo de alimentos e mamadeiras, bem como devidamente asséptico; Observações: a) Se o fraldário não puder ser localizado em área específica ou junto ao berçário, sugerese a alternativa de disponibilizá-lo em espaço junto à sala de atividades, resguardandose o cumprimento de todos os seus requisitos mínimos; b) É recomendável que o berçário e a sala de atividades sejam integrados por visores, facilitando o cuidado com as crianças; c) O mobiliário da sala de atividades pode conter cadeiras altas com bandejas, para a alimentação das crianças, caso não exista um espaço específico a este fim nessa faixa etária (0 a 2 anos). Ressalte-se que tal mobiliário deve ser em número suficiente aos alunos e adequados à faixa etária; d) Na ausência de um solário específico para as crianças, as mesmas devem ser conduzidas ao banho de sol nas áreas externas existentes nas dependências da instituição; e) De forma alternativa, na impossibilidade da existência de um lactário, a sugestão é de que o preparo de todos os alimentos (mamadeiras inclusive) seja feito na própria cozinha, estando garantidos todos os processos de higienização dos utensílios, assim como os cuidados necessários; f) Os corredores devem ter 1,20 m de largura mínima, com piso de material lavável, antiderrapante, bem iluminados e ventilados. Prescrições gerais Devido ao específico tipo de atendimento, a capacidade máxima de cada instituição de Educação Infantil deve ser considerada em 150 crianças em regime de tempo integral ou por turno; 17

18 Atendendo a legislação federal (LDBEN), nenhuma criança em idade para o Ensino Fundamental pode ser matriculada na Educação Infantil. Todavia, nos casos em que a criança complete 6 anos de idade durante o ano e depois do último dia do mês de fevereiro (data de corte), que permaneça durante o ano letivo em sua matrícula, migrando no ano seguinte para o Ensino Fundamental; Reafirma-se a ludicidade como característica primordial nas atividades educacionais desenvolvidas na Educação Infantil, sendo característica dessa faixa etária, portanto condicionando que não se antecipem as rotinas e procedimentos característicos no Ensino Fundamental; Na oferta da Educação Infantil em tempo integral, as condições da Escola também devem ser integrais, garantindo em todo o horário escolar previsto o atendimento pleno ao total de crianças da instituição, considerando-se espaço físico, equipamentos, condições pedagógicas e profissionais; Nas escolas que ofertem outros níveis de ensino, os espaços destinados à Educação Infantil devem ser de uso exclusivo, com a exceção dos espaços externos para atividades ao ar livre, espaços cobertos e refeitório, de uso compartilhado, desde que ocupados em horários diferenciados; Para o atendimento específico (nutricional, psicológico, social, etc.), as mantenedoras devem organizar-se no sentido da oferta de profissionais e alternativas de assessoramento para cada escola, agrupamento de escolas ou mesmo todas na esfera de suas responsabilidades. É possível o estabelecimento de convênios ou parcerias, seguindo condições pré-estabelecidas, como no caso das necessidades de saúde, para a complementação ao atendimento integral das crianças; A instituição de Educação Infantil deve dispor dos equipamentos de prevenção de incêndio, em quantidade e variedade, conforme previsto na legislação, com laudo técnico expedido pelo órgão competente; Todo o perímetro da área da instituição de Educação Infantil, onde não houver construção limítrofe, deve ser provido de cerca, tela, grade ou similares, para segurança e proteção às crianças. Os espaços externos ao ar livre também devem ser protegidos por estrutura(s) similar(es); 18

19 Os espaços internos e externos, além dos mencionados especificamente neste Parecer, devem estar apropriados às crianças com necessidades educacionais especiais, atendendo as normas vigentes; As salas de atividades para todas as faixas etárias da Educação Infantil, independentemente do número de crianças, não devem ter metragem inferior a 12 m²; O funcionamento das instituições de Educação Infantil não ocorre de modo paralelo aos seus atos de criação, posto que dependa de autorização deste Conselho que, em ato próprio, emitirá a autorização de funcionamento a partir do atendimento das disposições deste Parecer; A fiscalização e a supervisão das instituições de Educação Infantil cabe ao Órgão Executivo do Sistema, sendo este responsável em acompanhar o cumprimento da legislação de ensino. Tal processo, já vivenciado por este Conselho, implicou na observância da necessidade de um dialogismo crescente, o que permite sinalizar a possibilidade da criação de um departamento multidisciplinar, mantido pelo Município, com a finalidade de orientação às escolas de Educação Infantil e aquelas em via de criação, portanto, com a composição de profissionais de áreas diversas, no intuito de dinamizar o fluxo dos trâmites para todos que se propuserem institucionalmente a trabalhar com a Educação Infantil. As instituições de Educação Infantil criadas antes deste Parecer, pertencentes ao Sistema Municipal de Ensino, encaminharão seus pedidos de credenciamento e autorização de funcionamento até julho de Aquelas que foram criadas antes do presente Parecer, em não atendendo as disposições contidas no mesmo, receberão credenciamento e autorização deste Conselho, constituído em forma de autorização de funcionamento temporária, por um prazo máximo de 5 anos para adequação de todas as exigências, sendo os prazos diferenciados, conforme a natureza de cada uma e respectivamente ao grau de adequação necessária, como este Parecer requer para que recebam a definitiva autorização de funcionamento. Este Conselho emitirá um Ato Normativo específico para credenciamento e autorização de funcionamento de instituições de Educação Infantil, em continuidade ao presente Parecer. 19

20 CONCLUSÃO A Comissão de Educação Infantil, face ao exposto, propõe que o Conselho Pleno aprove o presente Parecer que estabelece as condições para a oferta da Educação Infantil no Sistema Municipal de Ensino de Gravataí. Em 19 de dezembro de COMISSÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL Luiz Antônio Modesto da Cunha Presidente Sander Bernardo Braga Relator Luciane Pires Marilu Rosa Espindola Martha Luci Maria Sozo Aprovado, por unanimidade, pelo Conselho Pleno, em sessão de 29 de dezembro de Andréa Santa Helena Corrêa Presidente do CMEG 20

21 BIBLIOGRAFIA ARIÈS, Phillipe. História Social da Criança e da Família. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, (Traduzida da 3.ed Ed. Brasileira 1978). BABTISTA, Mônica Correia e COELHO, Rita de Cássia Freitas. Concepção de Educação Infantil: Acertando nossos entendimentos. Integração das Creches e Pré- Escolas ao Respectivo Sistema de Ensino. Disponível em: < Acesso em: 28 setembro Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. 5 de outubro de l988. Brasil. Lei 8.069, de 13 de julho de Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. (ECA) Brasil. Lei 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. (LDBEN) Brasil. Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação. Brasília: Inep, Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Política Nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à Educação. Brasília: p. Brasil. Ministério da Educação. Subsídios para Credenciamento e Funcionamento de Instituições de Educação Infantil. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: Brasil. O Município e a Criança de até 6 anos: direitos cumpridos, respeitados e protegidos. Halim Antonio Girade e Vital Didoner (coordenadores). Brasília, DF: UNICEF, 2005 Brasil. Parâmetros Básicos de Infra-Estrutura para Instituições de Educação Infantil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília, Brasil. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Volume 2. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília, Brasília. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB 04/2000. Diretrizes operacionais para a Educação Infantil. Brasília. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB n.º 21/2008. Consulta sobre profissionais de Educação Infantil que atuam em redes municipais de ensino. Brasília. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB n.º 22/1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB 01, de 07 de abril de Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB n. 2, de 19 de abril de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Docentes da 21

22 Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, em nível médio, na modalidade Normal. Brasília. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB n. 3, de 03 de agosto de Define normas nacionais para a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos de duração. Gravataí. Conselho Municipal de Educação de Gravataí. Parecer CMEG n. 06/2008. Estabelece diretrizes para a elaboração ou reestruturação do Projeto Político-Pedagógico e Regimento Escolar das Instituições que integram o Sistema Municipal de Ensino de Gravataí. Gravataí. Conselho Municipal de Educação de Gravataí. Resolução CMEG n.º 01, de 29 de junho de Estabelece procedimentos a serem adotados pelas mantenedoras de Instituições que ofertam Educação Infantil, com vistas à integração das mesmas ao Sistema Municipal de Ensino. Gravataí. Lei n , de 02 de janeiro de Criação e implementação do Sistema Municipal de Ensino de Gravataí. Gravataí. Lei Orgânica do Município de Gravataí, de 02 de abril de Gravataí. Secretaria de Educação de Gravataí. Teses do 3.º Congresso Municipal de Educação de Gravataí Porto Alegre. Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre. Proposta Pedagógica da Educação Infantil: 2ª edição revisada e ampliada. Porto Alegre: Gráfica e Editora V&C Ltda Rio Grande do Sul. Conselho Estadual de Educação. Parecer n. 397/2005. Diretrizes Curriculares para a Educação Estadual de Ensino do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul. Conselho Estadual de Educação. Parecer n. 398/2005. Condições para a oferta da educação infantil no Sistema Estadual de Ensino do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul. Conselho Estadual de Educação. Resolução n 281, de 15 de junho de Diretrizes Curriculares da Educação Infantil para o Sistema Estadual de Ensino. Rio Grande do Sul. Constituição do Estado do Rio Grande do Sul. 3 de outubro de Rio Grande do Sul. Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul. Portaria n.º 172/2005. Estabelece o regulamento técnico para licenciamento de Estabelecimentos de Educação Infantil. 22

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