Uso do tens na dor da disfunção temporomandibular na fisioterapia

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1 1 Uso do tens na dor da disfunção temporomandibular na fisioterapia Daiana Flávia da Silva 1 daiana.flavia@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-graduação em Traumato Ortopedia Faculdade Ávila Resumo Este artigo tem como analisar o uso dos tratamentos fisioterápicos no alívio da dor em pacientes portadores das disfunções temporomadibulares, evidenciando a importância da fisioterapia no tratamento das DTM s (Disfunção Temporo Mandibular) e a sua eficiência. Utilizando-se de estudos já presentes na literatura. Entendendo esta patologia, estudando a dor e os resultados do tratamento. O objetivo desse trabalho foi realizar o uso do tens, em tratamentos temporomandibulares para o alívio de dor. Palavras-chave: Articulação temporomandibular; Disfunção temporomandibular; Tens; Fisioterapia. 1. INTRODUÇÃO A Disfunção Temporomandibular (DTM), distinguir-se nas alterações funcionais e patológicas que aparentam a articulação. De acordo com, Magnusson, Egemark e Carlsson pode causar dificuldades na qualidade de vida de uma pessoa quando o musculo-esqueléticas da região mandibular, cervical e da musculatura terem alterações na DTM, podendo ocasionar dores nos dentes na região orofacial. Por isso que é indicado um tratamento medicamentoso e fisioterápico no caso dessas devidas afecções. Sendo que na fisioterapia existem, diversos tipos de tratamentos como, massagens, exercícios, laser, ultra-som e estimulação elétrica nervosa transcuntanea (TENS), (RODRIGUES et al., 2008) A articulação temporo-mandibular está localizada entre os ossos temporal e mandíbula é constituída pelo disco articular, tecido retrodiscal, membrana sinovial, cartilagem articular, cápsula articular e superfície articular, que é formada pelo côndilo da mandíbula e a fossa mandibular do osso temporal e é responsável pelos movimentos de abertura e fechamento de boca, mastigação, lateralidade, protusão, retrusão, fala, bocejo e a deglutição. O funcionamento da ATM envolve um grupo de músculos: temporais, os masseteres, os pterigóides mediais e os pterigóideos laterais inferiores. A interação coordenada desses músculos proporciona o correto funcionamento da articulação, e consequentemente a não sobrecarga de nenhum dos músculos em questão. No movimento de abertura de boca, os músculos pterigóideos laterais inferiores se contraem tracionando o conjunto côndilo-disco anteriormente, ao mesmo tempo em que os músculos elevadores antagonistas (temporais masseteres e pterigóideos mediais e laterais superiores ficam inativos possibilitando o movimento). Neste mesmo instante os tecidos retrodiscais por meio de suas fibras de estruturas elásticas, tencionam posteriormente o disco articular. Os músculos digástricos anteriores completam a abertura. No movimento de fechamento da boca os músculos elevadores são ativados, e enquanto os pterigóideos laterais superiores desempenham relevante função coordenadora. 1 Pós Graduanda em Traumato Ortopedia. 2 Fisioterapeuta, especialista em metodologia do Ensino Superior, Mestranda em Bioética e Direito em Saúde.

2 2 Qualquer anormalidade no funcionamento da ATM (articulação temporo-mandibular), ossos maxilar-mandíbula, ligamentos, músculos da mastigação, dentes e estruturas de suporte dentário, caracterizam disfunções, chamadas de DTM, Disfunções temporo-mandibulares. A eletroterapia são impulsos elétricos, bem sucedidos em suas aplicações desde o XIX. Com a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) que foi reconhecida pelo America's Food and Drug Administration nos EUA, como estudos, Galvânico de corrente continua e polarizada, (Telles G. F. et al., 2011). De acordo com KITCHEN e BAZIN, o TENS é uma técnica de estimulação dos nervosos periféricos, que são colocados por eletrodos acoplados à pele com a finalidade de melhorar a dor no uso como recurso terapêutico causando um efeito analgésico, seja ela por causa de lesões agudas ou crônicas. Ao surgir uma lesão no tecido a dor como intervenção de proteger a devida área. E pelo sistema nervoso periférico que é percebido o estimulo da dor por fibras de calibres grossos. KITCHEN e BAZIN (1999) conta que: Recebem e conduzem a dor ao longo dos tecidos do corpo e agrupam- se em: 1 - Receptores mecânicos: captam informações tácteis 2 - Receptores térmicos: captam informações térmicas 3 - Receptores químicos: detectam as químicas orgânicas como o olfato, paladar e alterações bioquímicas do sangue 4 - Receptores electromagnéticos : detectam informação da luz e do som. 5 - Receptores da dor ou terminações nervosas livres: detectam lesões físicas e químicas nos tecidos. Então KITCHEN e BAZIN, afirmam que pelas fibras A-delta, são gerados estímulos é enviada a espinha dorsal, onde são mielinizadas e conduzidas a impulso doloroso imediatamente. Já as fibras C que não são mielinizadas conduzem impulsos mais devagar. Para o funcionamento do TENS é gerada uma energia que vem dos fios elétricos até o aparelho, chegando aos eletrodos que estará sob a pele do paciente. Esses eletrodos geralmente são pretos, borracha de silicone, onde é usado o gel como intermediário entre a pele e o eletrodo, para que não ocorram queimaduras durante a eletroestimulação. Com relação ao posicionamento dos eletrodos, a estimulação realizada no local do tratamento tem que ser onde se sente a dor, direcionada com posição anatômica, a pele tem que estar limpa, para melhor resultado da aplicação e os eletrodos tem que estar bem colocados e fixados a pele na região da dor. Os efeitos Neurofisiológicos do TENS são estímulos que vem do sistema aferente sensitivo, atingindo a via trato espino talâmico, e os núcleos periaquedurais sob o domínio cortical e o sistema límbico que ocorre a liberação endomorfinas, melhorando a dor do paciente. Conforme KITCHEN E BAZIN (2003), o TENS é uma corrente de baixa frequência, sequencial ou em trens de pulso, que proporciona uma forma de onda bifásica, simétrica ou assimétrica balanceada e uma semi onda, quadrada positiva e um pico negativo. A frequência de aplicação da TENS varia desde 1 a 150 Hz, posicionados dentro do espectro biológico de aplicação da eletroterapia de 1 a 250 Hz. E à duração de pulso, esta variando de 20 a 250 ms. Parâmetros que combinam alçar frequência (80 a 150 Hz) e duração de pulso mais baixas (20 a 80 μseg), aceitando a estimulação de fibras nervosas muito mielinizadas e de grande diâmetro. Sendo, uma das vantagens, de usar o TENS é porque seu custo é baixo e de fácil aplicação e sem efeitos colaterais, ocasionando um resultado imediato e analgésico. Segundo Kitchen e Bazin, nos ajustes das Modulações existem 6 tipos diferentes: convencional dor aguda, modo convencional, convencional dor crônica, Breve intenso, acupuntura e Burst ou trem de Pulso. A dor convencional aguda é uma forma de a estimulação que reage em alta frequência, com impulsos graduados e de curta duração. Com modulação de frequência: 50 a 100Hz, duração de 40 a 75 microssegundos e sua intensidade

3 3 deve ser posicionada da maneira que que consiga realizar uma estimulação sensitiva, como estímulos iniciais intensos e depois se torna analgésicos. Já o modo convencional de acordo com Magalhães, Faria e França (2012), A meta da TENS convencional é ativar seletivamente fibras Abeta de diâmetro largo sem ativar concorrentemente fibras de pequeno diâmetro A gama e C(relacionadas com a dor) ou eferentes musculaturas. As evidências de estudos de em animais e humanos suportam a hipótese de que a TENS convencional produz analgesia segmentar, com início e sessão rápidos, localizada no dermátomo, teoricamente correntes pulsadas de alta frequência e alta intensidade seriam mais efetivas para ativar seletivamente fibras de diâmetro largo, embora na prática isso se consiga sempre que o usuário do TENS relata estar experimentando uma parestesia confortável dos eletrodos. É possível que o TENS contínua e a TENS burst gerem efeitos parecidos quando sobrepostas de modo intenso, contudo de forma confortável, sem causar nem um efeito contrario músculos que se refere a concorrente. Na forma Convencional dor crônica, Kitchen e Bazin relatam que o Breve intenso é parecido aonde estímulos são combinados por alguma cadeia contínua de impulsos em frequências bem altas, larguras e intensidade moderada. KITCHEN e BAZIN (2003), conta as pequenas diferenças entre as frequências: Convencional dor crônica: - Frequência de pulso: Baixa (100 a 130 Hz): - Duração do pulso 100 à 300 microssegundos (largo); - Intensidade desconfortável alta; - Inicio do alivio 20 min. há 2 horas. Breve Intenso: - Frequência Alta (abaixo de 100 Hz); - Duração de 20 microssegundos (Largo); - Amplitude forte ao nível de tolerância; - Inicio do alívio inicia de 10 a 15 minutos. No TENS acupuntura Magalhães, Faria e França (2012), relatam que ocorre uma grandeza que caracteriza a densidade da corrente nas contrações musculares fáscias, não ocorre dor, ativando as fibras de pequenos diâmetros que é A gama ou do grupo III que se dão origem nos músculos. Assim, o TENS é ativado vias eferentes A alfa, onde acontece uma analgesia do musculo e lembrando que para o alívio da dor fora a colocação no ponto de origem e inserção, as agulhas tem que ser colocadas no local da dor, produzindo uma analgesia extra segmentar, parecida com a acupuntura. Para complemento Kitchen e Bazin falam que a estimulação de baixa frequência trás o alívio da dor. Com o mecanismo da analgesia por liberação dos peptídeos, podendo ser parcial ou completa. Com frequência de 1 a 4 Hz e duração de 200 microssegundos e contração muscular de pequena frequência em sua amplitude. O Tens de Burst é uma junção do convencional com acupuntura com frequência de baixa potencia. E foi descoberto por Eriksson, Sjölund & Nielsen, em 1979, depois de experimentos realizados com eletro-acupuntura na China. Na descoberta constatou que a alta frequência em sons emitidos por baixa frequência, por agulhas de acupuntura, se torna mais flexível para paciente suportar os estímulos, assim produzindo estímulos necessários da mesma intensidade de contrações fortes com o tempo (MAGALHÃES, FARIA E FRANÇA, 2012). A frequência indicada no caso do Burst é de larga frequência 970 a 100 Hz, modulado a 2 Hz. E para o alivio de dor indicasse de 10 a 30 minutos o tratamento e o alivio pode variar de 20 minutos a 6 horas de analgesia (KITCHEN e BAZIN, 2003).

4 4 Sendo assim, o TENS é muito eficaz nos estímulos diretos, e sua intensidade, frequência e a forma como se coloca os eletrodos é importante no resultado do tratamento para o alívio de dor, viabilizando uma resposta neuromuscular boa. É bom lembrar que o TENS não trata, e obtém um simples alivio da dor momentânea, ajudando e facilitando o desempenho do paciente durante as sessões de fisioterapia (KITCHEN e BAZIN). BAROCAS, diz que, ondas de baixas e alta frequência, são enviada respostas inibitórias da informação dolorosa com duas placas de borracha ou silicone os eletrodos. E a classificação da neuroestimulação pode ser exógena que tem um contato mais direto com a pele com o TENS e os endógenos quando são colocados mais internamente no corpo através de implantes. E na colocação desses eletrodos no sentindo da contração causa formigamento em seguida um efeito analgésico (ver, estimulação da corrente elétrica, a Figura 1). Para poder ter resultados de sucesso é importante ser realizado uma boa avaliação e estar bem orientado das indicações do TENS que são: Artrose, Fibromialgia e analgesia da dor que será o indicado no estudo. Já as contra indicações quando se pode realizar o aparelho nos casos que geralmente são citadas nos manuais do aparelho pelo fabricante como: não usar em pessoas onde: se tem marcapassos, sofrem cardiopatia ou disritmias, proporcionam dor não diagnosticada, epilepsia, nos três primeiros meses de gestação, não usar na boca, no seio carotídeo, pele anestesiada, proximidades dos olhos. Figura 1: Uma mostra de diferentes tipos de padrões de pulso utilizados por unidades de TENS portáteis e clínicas. Fonte: ANDREW J. ROBINSON, Sinais e Sintomas Dentre os principais sinais e sintomas das disfunções da ATM, para autores como Molina et al. (2001), Favero (1999) e Costa et al. (2004). Encontram:

5 5 Dores de cabeça, dor na região de ouvido que algumas vezes se espalha pela face, dores nos músculos da face, estalos e ruídos na ATM, dificuldade ao abrir a boca, contração nos músculos da mastigação, dores no pescoço e costas e região lombar, mandíbula travada, trancada ou deslocada são sintomas comuns em pacientes portadores de DTM s, pois os músculos e a articulação tempero-mandibular não funcionam em harmonia, causando espasmos e dores. Além de distúrbios auditivos, sensibilidade em toda musculatura do sistema estomatognático e cervical sendo uma das possíveis causas das DTM s. O Desequilíbrio postural é um dos fatores que influenciam diretamente no desenvolvimento e persistência da DTM, são estudados levando-se em conta que as desordens cervicais apresentam em sua maioria os mesmos sintomas das DTM s, além de causarem a anteriorização da cabeça. Hábitos parafuncionais, como apertamento dental, mordida de lábios, objetos entre os dentes, apoio de mão na mandíbula (mão no queixo) entre outros, como o bruxismo que normalmente está relacionado ao estresse, ansiedade são causas frequentes. Microtraumas e traumas, que de acordo com estatística publicada no Journal of the American Dental Association (JADA 1990; 120:267), são responsáveis por mais de 44% dos problemas de ATM. Outra causa muito comum é desarmonia oclusal, posicionamento incorreto dos dentes, que é responsável pela posição do côndilo dentro da articulação. A oclusão inadequada dos dentes traz graves consequências para as ATM s. Em contrapartida a oclusão ideal mantem o côndilo e disco articular harmônicos e bem posicionados entre si, possibilitando uma articulação saudável. Segundo STEENKS & WIJER (1996), a coluna cervical se corrige após tratamento estomatognático, pois há uma relação próxima entre o sistema muscular mastigatório e os músculos que suportam a cabeça. Existe entre os músculos cervicais responsáveis pelo movimento da cabeça e os músculos do sistema estomatognático um complexo sistema integrado onde uma intervenção a qualquer nível resulta em alterações em todo o sistema. Diagnóstico O diagnóstico das DTM s é feito através de uma investigação no histórico do paciente, começando pela anamnese, depois a palpação para encontrarmos a origem da dor; logo após verificamos a presença de ruídos e estalidos na articulação durante os movimentos funcionais; amplitude de movimentos mandibulares; analise da oclusão, (WITZIG & SPAHL, 1999). Após o exame clínico, o diagnóstico pode ser realizado buscando a causa mais próxima do problema e indicar o tratamento mais adequado. É importante salientar que há DTMs que são cíclicas e não curáveis devendo apenas manter o controle dos sintomas, (WITZIG & SPAHL,1999). Dor Quando estudamos as dores orofaciais, percebemos que os distúrbios temporo-mandibulares (DTM) são os mais frequentes. Vale ressaltar que nem toda dor articular ou muscular relacionada à face pode ser considerada disfunção temporomandibular (DTM). A dor da DTM é musculoesquelética, ou seja, de origem muscular, articular ou mista podendo ser contínua ou breve, podendo ocorrer dificuldade na movimentação da mandíbula ou até mesmo estalos e ruídos na articulação. Com muita frequência vemos as dores de cabeça serem relacionadas à ATM, como explicação para essa relação temos o nervo trigêmeo, que é o nervo final envolvido nas dores de cabeça e DTM s, tornando o diagnóstico do paciente cada vez mais confuso. Para identificar a DTM, é necessário um exame clínico minucioso visando detectar, alterações nos movimentos, estalos e ruídos, complementados por exames

6 6 de imagem. Para que este processo atinja melhores resultados, a atuação de uma equipe multidisciplinar é muito importante. Quando se fala de dor, causa certa preocupação aos profissionais da saúde, na observação da manifestação dolorosa que mesmo com tanta tecnologia em busca de minimizar esses fatores decorrentes da dor. Com o alivio de tratamentos para dor não só viabiliza diminuir ou até mesmo eliminar a dor do paciente, mas uma aproximação do individuo com o terapeuta, fazendo com que o fisioterapeuta se torne uma pessoa mais presente na vida do paciente, facilitando o significado de dor ao internado e facilitando o trabalho do profissional (FERREIRA e BELEZA, 2007). De acordo com o Comitê de Taxonomia, da Associação Internacional para o Estudo da Dor (International Association for Study of Pain), é considerado que a dor é um conhecimento adquirido não muito agradável e vem de lesões encontradas colaborador. Sendo que a dor é considerada uma vivencia pela pessoa afetada como um fator multifatorial causando por problemas psicológicos e culturais. A classificação do termo dor pode ser aguda e crônica. A primeira dor é aguda aquela que vem de imediato, e logo em seguida se compreende que vem a dor crônica que pode vir acompanhada de reações fisiológicas como aumento da sudorese, frequência cardíaca e problemas respiratórios. Tratamento O tratamento adequado das disfunções da ATM é extremamente importante quando podemos concluir que a ATM tem uma estrutura interligada diretamente com as funções da alimentação, visão, comunicação, audição, além da importância na harmonia estética da face. Devemos sempre tentar o controle da DTM através de tratamentos simples e conservadores. Entretanto em alguns casos a cirurgia é a melhor opção e para tal é necessária à procura de um cirurgião. Segundo Mourão e Mesquita, há um tempo, esse tratamento de ATM era somente realizados por médicos ortopedistas e odontólogos e com o crescimento de muitos estudos, nos dias de hoje há um acompanhamento multidisciplinar com fisioterapeutas e fonoaudiólogos e até mesmo, se necessário um psicólogo. De acordo com a American Academy of Pain Craniofacial "a fisioterapia ajuda a aliviar a dor músculo-esquelética e a restaurar a função normal por meio da alteração da entrada sensorial e redução da inflamação, diminuindo, coordenando e fortalecendo a atividade muscular, e promovendo o reparo e regeneração dos tecidos, (MOURÃO E MESQUITA, 2006). Na área da reabilitação a eletro estimulação é muito utilizada nos tratamentos de fisioterapia na melhora da dor. Assim, melhorando a amplitude de movimento, força muscular, mobilidade, resistência física e o estado funcional do paciente, (RICCI, DIAS e DRIUSSO, 2010). É importante ressaltar a importância da fisioterapia no tratamento de ATM, com condutas e objetivos de restaurar a função da articulação afetada. Por isso, avaliação tem que ser bem completa, avaliando sinais e sintomas da DTM e os exercícios que tem mostrado mais eficácia com bons resultados, sendo os exercícios de relaxante ou de adaptação para função muscular, melhorando distúrbios funcionais dos músculos e alongando os músculos abdutores, (MOURÃO E MESQUITA, 2006). Denys-Struyf (1995), diz que, para uma boa avaliação na realização do tratamento no caso da postura, é necessário entender como uma pessoa se comporta com a postura ideal, ou melhor, adequada aos seus padrões. A melhor postura adquirida é quando se tem um bom equilíbrio e não sobrecarregando o sistema funcional do corpo.

7 7 E essas posturas estão envolvidas por cadeias musculares que é composto por fáscias, estruturas ósseas e ligamentos, (KENDALL, 1995). Conforme Kendall (1995) relata umas forma simples e prática de realizar uma avaliação postural, com as seguintes estruturas: Vista lateral: a. Ligeiramente anterior ao eixo da articulação do joelho b. Corpo das vértebras lombares c. Processo odontóide do axis d. Meato auditivo externo Vista anterior: a. Entre as articulações do joelho b. Através da sínfise púbica c. Sobre a cicatriz onfálica d. Sobre o processo xifóide e. Sobre a ponta do nariz Vista posterior: a. Entre as articulações dos joelhos b. Sobre a prega glútea c. Corpos vertebrais d. Processo espinhoso de C7 Quando ocorre alguma alteração dessas, características citadas à cima pode-se verificar que existe uma alteração postural. E tem se iniciar minuciosamente uma observação para identificar área que apresenta certa irregularidade. Souchard (1986), o encurtamento de uma cadeia muscular pode causa uma desarmonia total do corpo como um todo e com o encurtamento o osso se aproxima ao local de sua inserção e causando deformações na estrutura humana. Segundo Favero (1999) e Stechman Neto et al. (2001), o tratamento das DTM exige um demasiado conhecimento da origem do problema. Devem-se observar os fatores estruturais, funcionais e psicológicos, pois estão associados. É preciso um correto diagnóstico para o sucesso no tratamento. É importante compreender que cada paciente reage de uma maneira às diversas terapias, e o profissional deve ajustar o tratamento ao paciente, para que se obtenham os melhores resultados possíveis. A fisioterapia tem exercido um papel muito relevante quando falamos em tratamento de DTM, com recursos tais como ultra-som, estimulador elétrico do nervo (TENS) e os agentes térmicos. Porém é preciso destacar que estes recursos devem ser utilizados como modalidades terapêuticas coadjuvantes no tratamento de tais disfunções. E nunca isoladamente. Seu papel é a tentativa de diminuição da dor e dos espasmos musculares e mobilidade da articulação através de técnicas de mobilização e liberação da mandíbula. É muito importante que o paciente seja acompanhado por uma equipe multidisciplinar composta por fisioterapeuta, cirurgião-dentista, fonoaudiólogo e psicólogo. O dentista participa desde a avaliação e acompanha todo o processo, enquanto o Fisioterapeuta foca no tratamento das disfunções Craniovertebrais, o dentista tem seu foco nas disfunções

8 8 Craniofaciais. Essa equipe multidisciplinar obtém um preciso diagnóstico para causas das Disfunções Temporomandibulares. A atuação do fisioterapeuta junto à área odontológica propõe que a terapia com pacientes portadores de alterações oclusais deva reestabelecer a mobilidade da coluna, alongando e fortalecendo seletivamente a musculatura corporal e ensinando ao paciente os mecanismos de seu próprio corpo. 2. Metologia Foi realizada revisão da literatura nacional utilizando os bancos de dados SCIELO; sendo selecionados artigos publicados nos últimos dez anos, abordando métodos na área de traumato Ortopedia que falasse das Disfunções Temporomandibulares, e sua importância na fisioterapia. Os seguintes termos de pesquisa (palavras-chaves e delimitadores) foram utilizados em várias combinações: 1) Articulação temporomandibular; 2) Disfunção temporomandibular; 3)Tens; 4) Fisioterapia. A pesquisa bibliográfica incluiu artigos originais, artigos de revisão, editoriais e diretrizes escritos na língua portuguesa. Com período da pesquisa de revisão da literatura de Janeiro de 2013 até Agosto de Resultados e Discussão A dor é uma disfunção que pode ser causada por trauma, onde tem que se observar detalhadamente e avaliada com cuidado todas as interações dos músculos da mandíbula, ATM, ossos do crânio, garganta, língua, dentes, enfim, todos os nervos e musculaturas que envolvem a cabeça e até mesmo a coluna e marcha, como observado no contexto do artigo. E despois de realizada toda essa avaliação facilita montar um bom protocolo de tratamento que não prejudique outras áreas do corpo. Na dor de um paciente de ATM verificasse que é importante o tratamento da fisioterapia para o contato social do individuo e melhorando sua qualidade de vida, que em média de 70 a 80% das pessoas sofrem dessa disfunção (CARADONNA D, ALVES FA, 1997). O TENS vem como alternativa do tratamento facilitando todo o desenvolvimento do trabalho, e pode verificar que uma única sessão não será o suficiente para o alivio de dor já que após umas 6 horas como foi relatado no trabalho pode retornar a dor do paciente, então, é necessário que seja realizado diversas sessões durante o tratamento, para que possa ser realizado um bom tratamento na recuperação do paciente através dos alongamentos e fortalecimento da musculatura pré-estabelecida. E lembrando que é importante um grupo multidisciplinar na realização do tratamento. Assim facilitando na recuperação do paciente e seu bem estar. De acordo com a pesquisa, a fisioterapia vem crescendo com o passar do tempo e renovando suas técnicas para melhorar o tratamento de cada individuo e suas necessidades. Conforme Minoru (1995) é importante relatar que ao mastigar se sente dor na face, que pode ocasionar também rigidez e espasmo. A melhora da dor vem composta da teoria das comportas, onde se obtém uma inibição présináptica de interneurônios no corno dorsal da medula espinhal e produzindo endógenos do sistema nervoso central (TELLES G. F. et al., 2011). Em estudos Bricot (1995), Chaitow (2001) e Madeira (1997), podem constatar a causa de problemas posturais e dor na cervical, por causa do mau posicionamento adquirido referente à dor. Assim, pode ser montado um tratamento com englobamento de avaliação postural e reeducação postural.

9 9 De acordo com Arana A. R., Marchese M. P., Barbosa C. M., experiências feitas no caso da disfunção temporo-mandibular, foi verificada bons resultados, como melhora da coordenação motora e sinergismo dos músculos do sistema estomatognático, quando colocado os aparelhos planos oclusais e reposicionados de disco associados a TENS. No que diz respeito ao alívio da dor proporcionado pela TENS que são estímulos elétricos que ajudam os músculos a relaxarem e a diminuir a dor, os resultados deste estudo confirmam os já descritos na literatura, uma vez que a diminuição da dor mostrou-se significativa. Pode-se dizer que 30 minutos de aplicação do TENS sobre a região da face causa alivio de dor. TENS, não é uma possível afirmação sobre quais vias nervosas foram realmente estimulados e lembrando que conforme todo estudo o uso do aparelho é um meio de aliviar a dor para facilitar a realização do tratamento, para que se obtenham resultados de sucesso. 4. Conclusão Conclui-se que, na fisioterapia, onde se trabalha a dor e perda da função, tem como foco a recuperação física do paciente em diversas áreas, desde que a palavra seja reabilitação. Sendo que, o objetivo do tratamento da DTM que envolve o trabalho do equilíbrio muscular, sistema mastigatório, alivia de dores, ganho de função muscular, amplitude de movimento e até mesmo postural, vem com a finalidade de melhorar a qualidade de vida do paciente trazendo mais conforto. É bom lembrar, que a fisioterapia sozinha não resolvera totalmente o problema da DTM, onde tem ser realizando um acompanhamento multidisciplinar com outros profissionais da área da saúde como o dentista, psicólogo e fonoaudiólogo. Com base nos resultados obtidos, pode-se afirmar que o tratamento utilizado neste estudo, foi eficaz em promover a melhora na qualidade de vida relacionada à saúde, além de propiciar redução de dor e que o conjunto de toda uma equipe multidisciplinar que realmente faz a diferença em um tratamento adequado e satisfatório ao paciente. E sendo importante ter um conhecimento adequado de anatomia e articulação para um bom resultado. A alteração da articulação da articulação temporomandibular tem que ser avaliada como um todo, não só como profissionais, mais também com aparelhos estomatognático, e muitos casos, necessário até a realização de cirurgias na área odontológica e a realização de uma avaliação postura (AMANTÉA et al., 2004). Assim, o tens é recomendado para o alívio de dor aguda ou crônica, entendendo-se que seu resultado não é somente local e se abrange para outras áreas do corpo. Porém a finalidade do estudo é avaliar a dor dos níveis de uma pessoa acometida de DTM (GONÇALVES, ORDENES E BIGATON, 2007). Segundo Ribeiro, Monteiro e Abdon (2006), para melhorar a dor, fisioterapeutas adequam condutas com o uso do tens como objetivo de causar um efeito analgésico e obtendo melhoras na dor do paciente. E a para um bom resultado, à aplicação do aparelho no individuo deve ser de uma frequência de 100 Hz, largura de pulso de 195 μseg e conforme a sensibilidade da pessoa é aumentada a intensidade. E tendo como resultados, melhora na circulação, diminuição do espasmo muscular e do metabolismo tecidual, aumenta o limiar das fibras de dor, diminuição da inflamação, melhora da tonicidade muscular. Assim, o

10 10 TENS causa estímulo elétrico, não invasiva, reduzindo a dor da pessoa e podendo ser utilizado o aparelho constantemente sem limite de tempo. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADA, WILSON, T.J.; KORNMAN, K.S..; NEWMAN, M.G. Temporo-mandibular disorders TMD Suplemento da American Dental Association Advances in perioontics. Quintessence Publishing CO, inc., Illinois, ALVES, A. et al. Articulação Temporomandibular. Barbosa GAS, Barbosa KVMS, Badaró Filho CR, Neves FD, Fernandes Neto AJ. Recursos Fisioterápicos Disponíveis para o tratamento das Disfunções temporomandibulares. JBA AMANTÉA D. V., ANA PAULA NOVAES A. P., CAMPOLONGO D. C. E BARROS T. P., A importância da avaliação postural no paciente com disfunção da articulação temporomandibula. Associação Brasileira de Ensino Odontológico- ABENO, ANDREW J. ROBINSON. Eletrofisiológica Clinica. Editora ArtMed. São Paulo, 2 edição, p. 257, ano ARANA AR, MARCHESE MP, BARBOSA CM, TANJI M., Influência da neuroestimulação elétrica transcutânea (TENS) no tratamento de incoordenação do complexo côndilo-disco. Revista da Faculdade de Odontologia de Lins. Jan-Jun;14(1):44-53, BARBOSA GAS, BARBOSA KVMS, BADARÓ FILHO CR, NEVES FD, FERNANDES NETO AJ. Recursos Fisioterápicos Disponíveis para o tratamento das Disfunções temporomandibulares. JBA, BAROCAS E.; TENS - Eletro estimulação transcutanea. Professor da cadeira de Fisioterapia Biofísica e Biomecânica, Universidade FASTA, Universidade UCES, Universidade de Morón. BRICOT B. Posturologia. São Paulo: Ícone, CARADONNA D, ALVES FA. Posturologia: ATM- Oclusão e postura. J Brás Ortod e Ortop Max. 2 (12): 8-13, CARRANZA, F. A.; NEWMAN, M.G. periodontia clínica Guanabara Koogan, 8ª Edição, Rio de Janeiro, CHAITOW L. Teoria e prática da manipulação craniana. São Paulo: Manole, CHIAOY L, JESUÍNO F., Estudo das alterações posturais nos indivíduos com disfunção da articulação temporomandibular. Reabilitar, DENYS-STRUYF G. Cadeias Musculares e Articulares- o método GDS. São Paulo: Summus; FEDI JR., P.F.; Vernino, A. R. Fundamentos de periodontia, Editorial Premier, 3ª edição, Colômbia, p.48-53, FERREIRA C. H. J., BELEZA A. C. S., abordagem fisioterapêutica na dor pós operatória: A eletroestimulação nervosa transcutânea (ent). Rev. Col. Bras. Cir. Vol Nº 2, Mar. / Abr FUZARO, J.V. da S. ATM e Fisioterapia uma Revisão.WRIHT, E. F. Manual of Temporomandibular Disorders. Blackwell Munksgaard: 2005.

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