PERCEPÇÕES DO CUIDAR E EDUCAR NO BERÇÁRIO
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- Aurora de Andrade Pereira
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1 PERCEPÇÕES DO CUIDAR E EDUCAR NO BERÇÁRIO Beatriz Carmo Lima de Aguiar Universidade Estadual de Londrina biaguiar@uel.br Andréia Maria Cavaminami Lugle Universidade Estadual de Londrina andreialugle@uel.br RESUMO O presente artigo enfoca a temática do educar e cuidar no berçário e retrata a pesquisa realizada em uma instituição de educação infantil em Londrina, tendo como foco a narrativa das educadoras a respeito da sua rotina com os bebês e de como percebem as ações de cuidado e educação junto a estas crianças.o objetivo é refletir sobre os dados a partir do olhar das educadoras e do fazer pedagógico que realizam. Sendo necessário realizar uma retomada histórica para compreender algumas concepções que estão enraizadas ainda nas instituições de educação infantil relativas ao cuidado e educação. Ressaltamos a importância de ter um profissional preparado para atender esta faixa etária e atento as necessidades das crianças. Apontamos ainda, a importância que tem este educador na vida da criança e como o trabalho de estimulação com os bebês pode possibilitar a exploração do mundo a sua volta e desenvolver conhecimentos significativos. Relatamos algumas reflexões realizadas em tempos e espaços limitados na instituição de educação infantil, demonstrando que ainda precisamos dialogar sobre essa temática. Palavras-chaves: Berçário; cuidar; educar. INTRODUÇÃO Há alguns anos atrás, atuamos como docentes das disciplinas Prática Educativa com Bebês e Saberes e Fazeres na Educação Infantil, ministradas no terceiro ano do curso de Pedagogia e como supervisoras de estágio da Educação Infantil. Neste momento, dialogamos sobre as necessidades da integração entre cuidar e educar. Defendemos que é necessário conhecer as concepções que os professores apresentam relativas ao cuidado e educação e o papel que tem o 693
2 trabalho pedagógico desenvolvido durante a rotina dos berçários como a alimentação, hora do banho, a estimulação dos bebês e demais atividades. A coleta de dados para este artigo foi realizada em um Centro de Educação Infantil situado na cidade de Londrina. Ela foi efetuada por meio de uma entrevista, semi-estruturada 1 e baseada em um roteiro definido previamente. Depois das entrevistas, fez-se a transcrição da fala na íntegra, mantendo alguns desvios lingüísticos constatados. A análise das falas foi realizada após transcrição completa das fitas. Tivemos quatro sujeitos que participaram desta etapa da pesquisa, sendo que todos atuavam no Berçário da referida instituição. Ressaltamos que, para manter o sigilo das informações contidas nesta pesquisa, cada educadora recebeu uma identificação de 1 a 4. Alguns dados pessoais e outros referentes à formação profissional e ao tempo de atuação das educadoras, recolhidos ao longo das entrevistas, revelaram que as educadoras do CEI possuem idade entre 27 a 37 anos. No que se refere à formação profissional, as educadoras 1 e 4 têm Normal Superior; as educadoras 2 e 3 possuem Magistério Nível Médio. O tempo de atuação dessas profissionais na educação infantil varia de 5 a 10 anos. Com relação ao tempo de magistério no berçário, temos de 1 a 4 anos. Após relatar brevemente qual a metodologia utilizada, faremos uma explanação a respeito dos espaços que foram destinados a educação da criança pequena. 2. ESPAÇOS DESTINADOS PARA A EDUCAÇÃO DA CRIANÇA: ALGUNS OLHARES Para compreender o fenômeno educativo é necessário apreender suas raízes históricas, visualizá-lo de maneira relacionada com os outros aspectos que compõem o espaço no qual está contextualizado. O primeiro ambiente 1 De acordo com Manzini (1990, p. 154) a entrevista semi-estruturada está focalizada em um objetivo sobre o qual confeccionamos um roteiro com perguntas principais, complementadas por outras questões inerentes às circunstâncias momentâneas à entrevista. 694
3 conhecido como propiciador da educação infantil é o ambiente doméstico. Tradicionalmente este é o local mais comum para o início da educação infantil. Mas, um outro locus para o desenvolvimento infantil do mundo contemporâneo é o centro de educação infantil, a escola da infância. Sendo assim, o resgate do aspecto histórico desta instituição insere-se no esforço de compreensão deste referido fenômeno. Ressaltamos que nesta retomada histórica que faremos, optamos por ser fiel a terminologia utilizada na época, ou seja, a palavra creche será mantida. No período da Revolução Industrial do século XIX, as mulheres passaram a trabalhar fora de casa e foram criadas as primeiras creches assistenciais, que tinham como objetivo integrar-se a uma política de proteção à maternidade e a infância (MORENO, 2007). Simultaneamente nessa época, com a concretização da atividade industrial, as fábricas tiveram que incluir um grande número de mulheres no mercado de trabalho (OLIVEIRA, 2002). É evidente que junto à urbanização e ao processo de industrialização, têm-se uma série de fatores que vão modificando a estrutura familiar tradicional no que se refere ao cuidado dos filhos pequenos. Essa modificação foi sentida principalmente pelas mulheres das classes mais pobres, que tiveram que assumir o trabalho assalariado para garantir a própria sobrevivência da família, tornando-se muitas vezes o chefe da casa. (AGUIAR, 2002). Neste contexto, as creches não foram criadas para atender às necessidades da criança pequena, e sim, em resposta à necessidade do mercado de trabalho da mão-de-obra feminina ou, ainda, conforme Cataldi (1992), da mulher de ser incorporada no mercado de trabalho. Na segunda metade do século XX, as mulheres operárias e trabalhadoras em geral continuam a reivindicar creches. Como o poder público não fiscalizou a oferta de berçários, essa conquista legal não foi em geral efetivada na prática. Embora a necessidade de auxílio no cuidado com as crianças pequenas estivesse intimamente ligada ao próprio sistema econômico, esse apoio não foi considerado como um dever social, sendo manifestado como um favor prestado ou uma ação de benevolência, de algumas pessoas ou grupos (AGUIAR, 2002). 695
4 Assim, no Brasil como em muitos países do terceiro mundo, a creche se insere num contexto de política clientelística do poder público. Enfim, o trabalho realizado junto às crianças no decorrer deste período - década de 30 a 60 - nas creches era de cunho assistencial-custodial. O cuidado era com alimentação, higiene e segurança física das crianças. Com isso, "as idéias de abandono, pobreza, culpa, favor, caridade, acompanham as formas precárias de atendimento a menores neste período e, por muito tempo, talvez mesmo até hoje, tais idéias vão permear concepções acerca do que é creche" (OLIVEIRA, 1988, p.45). Portanto, um trabalho voltado para a educação, para o desenvolvimento integral das crianças atendidas por esse tipo de instituição, não era cogitado e nem valorizado. Entendemos que todas estas mudanças econômicas, sociais e de inserção da mulher no mercado de trabalho, trouxeram um novo olhar a respeito desta criança e da infância como um todo. Compreendemos que não é possível falar do espaço destinado ao que hoje chamamos de educação infantil sem falar de infância. É necessário levar em consideração os diversos contextos e situações em que vivem ou viveram as nossas crianças. Devemos pensar em infâncias, pois temos vários contextos sociais, culturais, políticos e econômicos que são ocupados por nossas crianças e suas histórias de vida. Segundo Kramer (2001), podemos entender que a concepção de infância é modificada historicamente e de acordo com o modo que cada sociedade se organiza. Deste modo A idéia de infância, não existiu sempre, e nem da mesma maneira. Ao contrário, ela aparece com a sociedade capitalista, urbano industrial, na medida em que mudam a inserção e o papel social da criança na comunidade. Se na sociedade feudal, a criança exercia um papel produtivo direto ( de adulto ) assim que ultrapassava o período de alta mortalidade infantil, na sociedade burguesa ela passa a ser alguém que precisa ser cuidada, escolarizada e preparada para uma atuação futura. Este conceito de infância é, pois, determinado historicamente pela modificação das formas de organização da sociedade (2001, p.19). Sendo a infância modificada historicamente, podemos afirmar que atualmente temos um novo olhar sobre esta criança. Esta é entendida como um sujeito de direitos. Assim, de acordo com Frabboni (1998): 696
5 a etapa histórica que estamos vivendo, fortemente marcada pela transformação tecnológico-científica e pela mudança ético-social, cumpre todos os requisitos para tornar efetiva a conquista do salto na educação da criança, legitimando-a finalmente como figura social, como sujeito de direitos enquanto sujeito social (1998, p.68). Entender a criança como sujeito de direitos, implica em repensar a educação que proporcionamos para ela. Hoje já não é mais suficiente inseri-la em um ambiente que proporcione apenas o seu cuidar. Temos que organizar o trabalho pedagógico nas instituições, no berçário, para o cuidar e o educar, atendendo estes bebês em todas as suas necessidades. 3. O CUIDAR E EDUCAR NO BERÇÁRIO É fato que todo ser humano ao nascer, precisa de cuidados, ou seja, depende do outro para sobreviver. E são justamente estes que nos cuidam que medeiam as nossas relações com o mundo (ROSSETTI- FERREIRA, 2003, p.10). Ao pensar na instituição de educação infantil, mais especificamente no berçário, é o educador o responsável por cuidar da criança e estabelecer esta mediação entre o bebê e o mundo, o bebê e o conhecimento, ou seja, ele educa esta criança. Vale no momento a seguinte reflexão: qual será a concepção que os profissionais da educação infantil têm sobre cuidado? Para uma grande parte destes profissionais o cuidado revela-se como simples atividades que devem ser realizadas junto às crianças, geralmente visando atender demandas de ordem orgânica: vestir, trocar, higienizar, alimentar, entre outras (COSTA, 2006, p. 65). No entanto, as concepções a respeito do cuidar no sentido mais expressivo, são auxiliar a criança a crescer e realizar-se... é um processo, uma forma de relação com o outro que envolve desenvolvimento (...) (COSTA, 2006, p. 65). Sendo assim, estes conceitos indicam atitudes de preocupação, atenção, solicitude, que ultrapassam a ideia mecanicista de cuidado presente, muitas vezes, na educação infantil, principalmente no berçário (COSTA, 2006). Observamos que a questão do cuidado e educação da criança pequena, na prática, não acontece sem conflitos, sem dicotomias. De acordo com Didonet (2003, p. 7) : 697
6 A LDB, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação e o Plano Nacional de educação (que também tem força legal, originário da Lei n , que o aprovou) repisam a necessária junção e complementação do cuidar e do educar no atendimento das crianças de 0 a 6 anos. Mas por que essa insistência? Porque existe uma dicotomia profunda entre esses dois componentes na atenção que se dá a criança no Brasil. Dito de forma bem simples, a creche cuida; a pré-escola educa. Entendemos que no berçário, é impossível trabalhar com as crianças sem cuidar delas. O cuidado é uma necessidade da criança pequena, em função da sua fase de desenvolvimento, sendo assim, ela vive um processo de dependência do adulto até construir autonomia para determinadas ações, necessitando de alguém que cuide dela, troque a sua fralda, a alimente, lhe dê banho e a auxilie na hora de dormir. Todos estes elementos fazem parte da sua fase de desenvolvimento enquanto pessoa. Dessa forma, defendemos que não há dicotomia entre cuidar e educar. Entendemos que: não há um conteúdo educativo na creche desvinculado dos gestos de cuidar. Não há um ensino, seja um conhecimento ou um hábito, que utilize uma via diferente da atenção afetuosa, alegre, disponível e promotora da progressiva autonomia da criança (DIDONET, 2003, p. 9) As falas das educadoras 1, 2 e 4 comprovam tal afirmação, pois quando são questionadas sobre o entendimento que têm a respeito do educarcuidar, a educadora 1 afirma o educar cuida e promove a educação; você pode cuidar da criança, mas com atividades pedagógicas e instrutivas que promovem o educar. Não adianta você fazer só o cuidado, trocar de fralda ou do nariz, essas coisas básicas e não inserir brincadeiras que levem até mesmo essa faixa etária, ao educar. Ideia que se completa com a das educadoras 2 e 4 que dizem educar e cuidar geralmente ele está junto, porque a gente cuidando da criança, a gente está educando ela (E 2) 2 ; Eu acho que o educar e o cuidar eles andam juntos (E 4). 2 E 2 Para simplificar a palavra educadora, utilizaremos a letra E seguida de seu número de identificação. 698
7 É interessante destacar a colocação da educadora 3 sobre a situação de cuidar-educar no berçário, ela afirma: porque a maioria das professoras visam assim, que não é ser professora limpar cocô de criança, tirar da fralda, isso ai não é coisa de professora. Eles acham que professora é aquela que ensina a ler, escrever, ensina a conhecer as letras. [...] É educação, mas é diferente. Aqui você não vai ensinar para eles o abecedário, mas você vai ensinar ele a sair das fraldas, a se alimentar sozinho. Então é uma outra maneira, é uma outra educação, mas também está educando. (E 3) A posição da educadora acima nos remete a pensar: Por que será que muitas educadoras não vêem a atuação no berçário como sendo educativa? Observamos que com o intuito de se desvincular dos princípios da maternagem, as professoras desconsideram as práticas relativas aos cuidados físicos e focalizam seu trabalho naquilo que acreditam ser o educar, pois só educando, na perspectiva escolarizante do termo, as professoras se reconhecem como profissionais do magistério e acreditam ficar isentas de serem vistas como babás ou mães (ASSIS, 2006, p.94). Com freqüência presenciamos comentários nas instituições de educação infantil e até mesmo nos cursos de formação de professores, quanto a resistência de se trabalhar no berçário. Com relação a isso a educadora 3 afirma: É o que eu falo, pelo que eu vejo aqui e em outras escolas que eu trabalhei, é difícil a professora que quer ir para o berçário. A maioria fala que não quer. Elas dizem: me põe em qualquer turma, mais berçário eu não quero! Já pelo fato de trocar fralda. [...] Eu troco, ensino ir ao banheiro, às vezes acontece de escapar, de fazer no chão. Então, você não pode ter nojo, você tem que limpar, tem que ensinar. (E 3) Neste contexto, observamos que ao desenvolver o trabalho junto à criança pequena, existem especificidades no fazer pedagógico que estão ligadas as fases de desenvolvimentos destas crianças. 4. PENSANDO A PRÁTICA DE ESTIMULAÇÃO DE BEBÊS Ainda em nossa sociedade, o bebê muitas vezes tem sido visto como um sujeito passivo, dependente do adulto e com aparência frágil, causando 699
8 neste um sentimento de proteção. No entanto, estudos e pesquisas têm revelado novos olhares sobre a criança. Essa nova visão nos possibilita compreender o seu desenvolvimento e a forma como constrói seu conhecimento, enxergando-a como um sujeito que, desde que nasce, está inserido num contexto cultural, social, histórico e dele participa ativamente Deste modo, o que se vem constatando, é que os bebês têm capacidades bem desenvolvidas de discriminação visual, sensorial e também auditiva. É visível também por meio de nossas vivências nos berçários de várias instituições, o modo como os bebês se organizam como agentes de interação com o seu meio. Na fala da educadora 4, está evidente esta capacidade do bebê interagir com o meio e construir conhecimento, ela afirma não é só porque é o Berçário I que você não tem que educar, porque eles já conseguem aprender. Você tem que estimular com as atividades e eles conseguem. A gente ensina as coisas para eles e eles aprendem rapidinho. Essas contribuições das pesquisas são relevantes, na medida em que possibilitam subsídios para organizar atividades compatíveis com cada fase de desenvolvimento das crianças, revelando o que ela é capaz de aprender em cada momento. Acredita-se que o Centro de Educação Infantil, é um ambiente onde se podem ter relações afetivas riquíssimas. As contribuições de pesquisas realizadas na área de educação infantil trouxeram um avanço nas concepções sobre o desenvolvimento inicial da criança pequena, e isso inclui também os bebês. De acordo com Silva e Rossetti Ferreira (1998): A educação coletiva de crianças de zero a seis anos tem tido um grande avanço. Novos fazeres, tendências e condições estão se estabelecendo. Toda essa novidade parece ser devida á conjunção de três fatores: um intenso aumento da demanda; a construção de conhecimentos sobre desenvolvimento e educação infantil; e, sobretudo, o desenvolvimento de políticas públicas na área (p.173) 700
9 Tal fato nos leva a defender a escola infantil, como um espaço de relações entre adultos e crianças, permeados pelo respeito mútuo, pelo clima de confiança e da riqueza de trocas entre os sujeitos. De acordo com Silva e Costa (1998, p.42) na convivência diária, o adulto pode ser uma pessoa que transmite segurança para a criança. Neste contexto, é perceptível que muitos adultos buscam esse enriquecimento relacional ao lidar com os bebês: eles mudam o tom de voz, modificam as expressões faciais, cantam, embalam os bebês, etc. Entende-se que essas ações, são fundamentais para o desenvolvimento das crianças. Sendo também crucial, que os adultos que lidam com elas, se conscientizem da importância dessas práticas. E entendendo que a criança ao nascer é um ser social, que além do cuidado e alimentação, necessita de carinho, de acolhimento e proteção para que os vínculos afetivos se estabeleçam, pois toda e qualquer ação oriundas dos adultos que cuidam dela, vai contribuir para o seu desenvolvimento. Acreditamos que o educador deva ser capaz de parar para ouvir a criança valorizar suas perguntas, suas produções, seu potencial. Alguém que seja sincero, autêntico e que respeite suas opiniões. Dessa forma, ele se torna um parceiro com o qual ela pode contar na busca do conhecimento de um mundo grande, novo e interessante (SILVA; COSTA, 1998, p.42). Nota-se que o educador ao lidar com o bebê, precisa compreender que o conhecimento é um processo que se constrói, sendo que o brinquedo, bem como as brincadeiras desenvolvidas no berçário, são veículos de crescimento, pois possibilitam a exploração do mundo. Defendemos que essas brincadeiras, podem ser organizadas de forma pedagógica, ajudando o bebê nessa busca constante de conhecimento. Assim, os estímulos, sejam eles visuais, sonoros e táteis disponibilizados, também poderão auxiliar na formação desta criança, tanto psicológica, quanto intelectual. Neste contexto, entendemos que esta deve ser uma preocupação constante do educador infantil, ou seja, enriquecer a prática pedagógica do berçário, objetivando desenvolver as capacidades e potencialidades dos bebês envolvidos neste processo. 701
10 5. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Sabemos que a temática abordada nesse artigo não é uma discussão recente, uma vez que temos muitos teóricos da Educação Infantil que se dedicam nas pesquisas nessa perspectiva. Porém nossa experiência demonstrou que ainda temos muito que caminhar para efetivar a relação intrínseca do cuidar e educar na educação infantil em especial ao Berçário (recorte desse artigo). Pudemos perceber nas palavras das educadoras que as mesmas possuem conhecimento teórico sobre a temática, mas ainda resvalam em sua prática ao distinguir o cuidar e o educar como momentos distintos. Defendemos que a autonomia infantil se constrói com processo concomitante do cuidar e educar. Ao trocar a fralda do bebê, um cuidado que requer nossa atenção, conversamos com o mesmo várias coisas: podemos contar uma história, relatar o que você está fazendo, inserir no diálogo algumas regras do que se pode ou não fazer, enfim podemos educar a criança no ato de cuidar. Queremos ressaltar que o educar, nesse sentido, não é somente como uma das professoras apontou [...] estimular atividades. Percebemos avanços na concepção do cuidar e educar entre as educadoras da educação infantil, porém necessitamos desmistificar ainda que no século XXI, algumas considerações enraizadas em muitos profissionais que trabalham com o berçário. Esse fator pode ser potencializado nas propostas de formação continuada, partimos do princípio de que valorizando e conscientizando os educadores do berçário sobre sua importante função nos primeiros anos de vida da criança alicerçamos as práticas desenvolvidas nos centros de educação infantil, não precisando mais dialogar a temática sobre a relação entre cuidar e educar. Quem sabe assim, possamos iniciar um diálogo sobre as necessidades para formação do ser humano. REFERÊNCIAS AGUIAR, Beatriz Carmo Lima de. A epistemologia do educador infantil de creche Dissertação (Mestrado em Educação)- Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília. 702
11 ASSIS, Muriane Sirlene Silva de. Prática de cuidado e de educação na instituição de educação infantil: o olhar das professoras. In: ANGOTTI, Maristela (Org.) Educação Infantil: para que, para quem e por quê? Campinas: SP: Editora Alínea, CATALDI, M. C. C. Modificações sociais e a participação da mulher no mercado de trabalho. In: GAYOTTO, M. L. C. et al. Creches: desafios e contradições da criação da criança pequena. São Paulo: Ícone, COSTA, Fátima Neves do Amaral. O cuidar e o educar na educação infantil. In: ANGOTTI, Maristela (Org.) Educação Infantil: para que, para quem e por quê? Campinas: SP: Editora Alínea, DIDONET, Vital. Não há educação sem cuidado. Revista Pátio - Educação Infantil. Porto Alegre, n. 1, p. 6-9, abr./jul FRABBONI, Franco. A Escola Infantil entre a cultura da Infância e a ciência pedagógica e didática. In: ZABALZA, Miguel A. Qualidade em Educação Infantil. Porto Alegre. Artmed, KRAMER, Sônia. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. São Paulo: Cortez, MANZINI, E. J. A entrevista na pesquisa social. Didática, São Paulo, v.26/27, p , 1990/1991. MORENO, Lupion Gilmara. Organização do Trabalho Pedagógico na Instituição de Educação Infantil. In: PASCHOAL, Jaqueline Delgado (Org.). Trabalho Pedagógico na Educação Infantil. Ed. Humanidades, Londrina, OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, PASCHOAL, Jaqueline Delgado. A integração entre os cuidados e a educação: um estudo sobre a organização do trabalho pedagógico nos centros de educação infantil do Município de Londrina.Projeto de Pesquisa. Universidade Estadual de Londrina. Londrina p. ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde. A necessária associação entre educar e cuidar. Revista Pátio - Educação Infantil. Porto Alegre, n. 1, p , abr./jul SILVA, Alma Helena A.; COSTA, Eliane F. O adulto, um parceiro especial. In: ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde (Orgs). Os fazeres na educação infantil. SP: Cortez,
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