PRODUTO DE CONSULTORIA PROJETO PERNAMBUCO RURAL SUSTENTÁVEL PRORURAL/UNITEC/SARA

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1 PRODUTO DE CONSULTORIA PROJETO PERNAMBUCO RURAL SUSTENTÁVEL PRORURAL/UNITEC/SARA ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Versão final nº.: 003/2011, conforme Termo de Referência seleção e contratação de Consultor individual para elaboração das estratégias de monitoramento e avaliação do Projeto Pernambuco Rural Sustentável ProRural com apoio do SFLAC para o componente 3. Recife/2011

2 APRESENTAÇÃO 2 Apresentamos ao Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável de Pernambuco - ProRural o Produto Final relativo ao Termo de Referência - TdR: CONSULTOR INDIVIDUAL PARA ELABORAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PERNAMBUCO RURAL SUSTENTÁVEL 1. Corresponde ao termo de cumprimento do contrato 026/2010, integrando as estratégias e considerações e/ou sugestões sobre o acompanhamento e a Avaliação do Projeto Pernambuco Rural Sustentável PRS 2. As idéias desenvolvidas nesse texto resultaram do interesse do ProRural e do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD em fazer o acompanhamento, de forma sistemática, da implementação e da execução do Projeto. A perspectiva de integração, troca de experiências, participação em seminários, oficinas e, sobretudo, da convivência com a Equipe, responsável pela construção do Projeto foram estratégias adotadas para inteirar os objetivos propostos para o PRS. Também o diálogo com a Missão do BIRD gerou informações adequadas ao plano da consultoria e dele aproveitamos o máximo de indicadores que qualificam a proposta de monitoramento(m) e(&) Avaliação do PRS. O envolvimento da Equipe do ProRural com os Consultores contratados para a estratégia da elaboração do Projeto foi muito importante para assegurar a história e a experiência do Programa. Porém, no sentido da agenda foi desafiante para estabelecer uma lógica de trabalho com qualificação da interação entre todos na construção coletiva dos processos, conforme foi a proposição inicial, por ocasião do 1 Conferir anexo A referente a síntese do Termo de Referência para o Edital de contratação do serviço de elaboração das estratégias de Monitoramento e Avaliação para o PRS, vinculado pelo contrato 026/ Conferir anexo B referente a síntese do Plano de Trabalho da Consultoria como proposta para cumprimento do contrato 026/2010.

3 3 diálogo inicial com os Consultores. No entanto o registro da experiência do ProRural e da concepção de valores, visando a melhoria da qualidade de vida das pessoas, em nossa concepção foram referenciados nos conteúdos apresentados pelos produtos da Consultoria. Outro resultado dessa iniciativa, mesmo com limitações das agendas, tratou-se do princípio da construção coletiva de um Projeto, especialmente, o PRS que terá uma perspectiva social para as Organizações de Produtores Familiares OPFs. Não há duvidas de que houve, por parte do Consultor, o aprendizado na esfera de uma parceria construtivista, com um olhar para a sustentabilidade do estado de Pernambuco. Aproveitamos para agradecer por essa oportunidade e dizer que continuamos disponíveis para o serviço ao povo de Pernambuco. Como dizia o saudoso Dom Helder Camara: A vida, hoje, é tão trepidante e tão rápida, que os estudos devem ganhar em profundidade, o que perdeu em extensão. Assim, entendemos que a meta do Projeto para o desenvolvimento de Pernambuco, será também, fruto de estudo, pesquisa e construção coletiva. É um projeto audacioso e desde já, parece que é uma demonstração do interesse do Governo de Pernambuco, em contribuir para a melhoria da qualidade da vida das pessoas, através das ações do ProRural. Finalmente, almejamos que essa proposta, que agora disponibilizamos, seja executada para o melhor êxito do Projeto. Recife, abril de 2011 José Hamilton da Costa Consultor 026/2010. CPF:

4 4 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO II. SIGLAS III. ÍNDICE DE MATRIZES E PLANOS IV. INDICE DE FIGURAS V. INDICE DE TABELAS VI. METODOLOGIA DO TRABALHO VII. CONCEITUAÇÃO VIII. MONITORAMENTO DO PERNAMBUCO RURAL SUSTÉNTAVEL IX. INSTRUMENTOS E OU MECANISMOS DE MONITORAMENTO X. AVALIAÇÃO DO PERNAMBUCO RURAL SUSTENTÁVEL XI. INSTRUMENTOS E OU MECANISMOS DE AVALIAÇÃO XII. CONSIDERAÇÕES FINAIS E SUGESTÕES GERAIS XIII. ANEXOS

5 5 I. INTRODUÇÃO O produto final sobre as estratégias e os mecanismos de Monitoramento(M) e (&) Avaliação (A) do Projeto Pernambuco Rural Sustentável PRS inclui o relatório de cumprimento do Termo de Referência TdR, as sugestões e considerações sobre a experiência do ProRual, relativas ao tema do acompanhamento dos Projetos e estão contidas informações que não são conclusivas sobre o futuro do PRS. Elas são resultantes de um processo de pesquisa, diálogo, constatações sobre a experiência histórica acumulada pelo Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável de Pernambuco ProRural e portanto, são passíveis de debate, atualização no percurso da execução do Projeto. As estratégias apontadas valorizam a experiência do ProRural, com algumas referências conceituais e através delas, se propõe mecanismos de verificação e acompanhamento do PRS para o período de sua implementação. Assim, uma gestão coesa com os objetivos do Projeto, seus respectivos indicadores de resultados e sua relação com o cumprimento do acordo de empréstimo com o BIRD deverão constantemente passar pela revisão do Comitê Gestor do Projeto, implicando o discernimento sobre a sua efetividade e adaptação aos temas focados nas ações. A estrutura do relatório contempla os aspectos conceituais, identificação das estratégias de M & A e alguns mecanismos e ou instrumentos gerenciais para operacionalização e controle sistemático do Planejamento, Monitoramento, Avaliação e Sistematização dos resultados. Indica referências para discernimento futuro, sobre o crivo dos gestores, se necessário, na execução do PRS. Ainda, engloba os registros das estratégias de M & A, uma síntese das informações colhidas no período e nos anexos, há alguns instrumentos como sugestão e/ou orientações gerais. Como informamos anteriormente, o conteúdo aqui exposto, não expressa a idéia exclusiva da consultoria. Ele é resultado de uma sinergia de

6 6 conhecimentos e de valores sobre a experiência com execução de projetos sociais e com a metodologia de trabalho do Governo de Pernambuco. A primeira parte refere-se ao resumo sintético do TdR que resumidamente aponta as tarefas contratadas e de acordo com o plano de trabalho dessa consultoria. Em seguida, apresentamos três conceitos sobre M & A como referência adotada na elaboração dessas estratégias para o PRS: a) Refere-se visão da Equipe de Assessoria aos Programas Diocesanos APD e do Centro de Assessoria e Apoio as Iniciativas Sociais CAIS que tratamos no escopo do texto de metodologia APD/CAIS, voltada para uma lógica de Planejamento, Monitoramento, Avaliação PMA considerando o processo integral da organização do Projeto 3 ; b) Elaborado pela Professora Maria Ozmarina da Silva, e assumido pela Professora Adriana Torres, quando apresentam a compreensão das etapas indicativas de uma avaliação de políticas e programas sociais com o destaque para as dimensões do objeto, do momento, do objetivo, da atitude e das recomendações focadas na execução do projeto 4 ; c) A experiência do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome do Brasil MDS que inclui diversos programas e projetos com interface no âmbito do MDS. Uma visão de que o Monitoramento consiste no acompanhamento contínuo, cotidiano, por parte de gestores e gerentes, do desenvolvimento dos programas e políticas em relação a seus objetivos e metas 5. Na sequencia estão as referências estratégicas da experiência do Governo de Pernambuco feita nos últimos anos com a ação do Programa Todos por Pernambuco, através do Plano Plurianual. Elas são motivadas por indicação de 3 RECH, Daniel; SOUZA, Luiz Eduardo. Projeto de Atuação Social: planejamento, monitoramento, avaliação. Brasilia: versão janeiro TORRES, Adriana. Monitoramento e Avaliação de Projetos Sociais. In. Silva, Maria Ozmarina da Silva. PowerPoint. Disponível em Acessado em abril de É professora da Universidade Tiradentes. Acesso em 5 VAITSMAN, Jeni; RODRIGUES, Roberto W.S.; SOUSA, Rômulo Paes. O Sistema de Avaliação e Monitoramento das Políticas e Programas Sociais: a experiência do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome do Brasil. Publicado em 2006 pela Organização das Nações Unidas para a Educação - UNESCO

7 7 uma gestão mais próxima dos participantes, destinatários das políticas públicas. E nelas, há o reconhecimento de que a prática do monitoramento e da avaliação se interage como um dos instrumentos de diálogo com a sociedade, quando os gestores procuram ouvir as demandas, as observações e os desejos de mudanças para melhoria da qualidade de vida. Como resultados do trabalho seguem as estratégias, os mecanismos e/ou instrumentos de M & A, incluindo algumas sugestões e considerações gerais para a execução do PRS. Chamamos atenção para algumas referências que faremos no escopo do texto e que remetem para os anexos desse produto.

8 8 II. SIGLAS AF Agricultura familiar APD - Assessoria aos Programas Diocesanos APD/CAIS Metodologia de Planejamento, Monitoramento e Avaliação APLs Arranjos Produtivos Locais BIRD Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento CAIS - Centro de Assessoria e Apoio as Iniciativas Sociais CMDRs Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural COFIEX - Comissão de Financiamentos Externos CP Cadeias Produtivas DRS Desenvolvimento Rural Sustentável IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística INST. Instrumento M & A Monitoramento e Avaliação MDS - Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome MO Manual de Operações OE - Objetivo específico OPFs Organizações dos Produtores Familiares PBF - Produção de Base Familiar PE - Pernambuco PMA Planejamento, Monitoramento e Avaliação PMAS Planejamento, Monitoramento, Avaliação e Sistematização POA - Plano Operacional Anual PPA Plano Plurianual PRORURAL - Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável de Pernambuco PRS Pernambuco Rural Sustentável RD Região de Desenvolvimento RDs - Regiões de Desenvolvimento

9 9 SAGI/MDS - Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome SAM - Sistema de Avaliação e Monitoramento SARA Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária SEAF - Secretaria Executiva de Agricultura Familiar SEAG - Secretaria Executiva de Acompanhamento e Gestão SEDAR Secretaria de Desenvolvimento e Articulação Regional SEPLAG Secretaria de Planejamento e Gestão SETRUP - Secretaria Executiva de Tecnologias Rural e Programas Especiais SPLAC - Spanish Fund for Latin America and the Caribbean TdR Termo de Referência TI Tecnologia da Informação UGTs Unidade(s) Gestora(s) Territorial(ais) UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura UNITEC Unidade Técnica UTRs Unidade(s) Técnica(s) Regional(ais).

10 10 III. ÍNDICE DE MATRIZES E PLANOS Matriz 01: Matriz de indicadores de resultados para monitoramento do PRS Matriz 02: Sugestão de planilha para monitoramento semanal do PRS UGTs Matriz 03: Sugestão de planilha para monitoramento mensal do PRS UGTs Matriz 04: Modelo básico de matriz de plano de trabalho anual Matriz 05: Matriz dos conteúdos do PAD simulação anexo 05 do PAD Matriz 06: Matriz de registro do diálogo com as OPFs Matriz 07: Instrumento de acompanhamento técnico e encaminhamentos Matriz 08: Matriz modelo de relatório por Componentes Matriz 09: Matriz de identificação dos subprojetos e deliberações das UGTs Matriz 10: Matriz de identificação dos subprojetos e deliberações do Comitê Gestor. Matriz 11: Modelo de controle para avaliação processual. Matriz 12: Acompanhamento das atividades e responsáveis Matriz 13: Acompanhamento das atividades e orçamento. Matriz 14: Matriz de controle interno por objetivo e resultados. Matriz 15: Matriz do plano de ação geral os indicadores de resultados para avaliação final de impacto.

11 11 IV. INDICE DE FIGURAS Figura 01: Modelo de matriz de ciclo do PRS Figura 02: Regiões de Desenvolvimento de Pernambuco Unitec/ ProRural. Figura 03: Horizonte do processo avaliativo

12 12 V. INDICE DE TABELAS Tabela 01: Demonstrativo populacional de Pernambuco - IBGE Tabela 02: Estabelecimentos Rurais no Brasil - IBGE Tabela 03: Síntese do Plano de Trabalho da Consultoria.

13 13 VI. METODOLOGIA DO TRABALHO A visão participativa da construção do PRS, iniciada desde 2010 pelo ProRural foi seguida a contento partindo da interação entre: as Equipes do ProRural (UNITEC e UTRs/UGTs), a Missão do BIRD (02) e dos Consultores(12), responsáveis pelo mutirão da elaboração do Projeto. Uma estratégia de atuação colegiada que se qualificou por antecedentes de escuta, diálogo, pesquisa, estudo e dissertação sobre os temas específicos solicitados pelos Gestores do processo e dos eventos coletivos para esse trabalho. As atividades de coleta de dados primários e secundários, ou seja; procedimento de entrevistas, leituras de relatórios, pesquisa em bibliotecas e na internet, palestras, painéis temáticos, oficinas de elaboração de conceitos e discernimento sobre o perfil do PRS e das visitas do Consultor às UGTs foram fontes básicas de elaboração para as estratégias de M & A do PRS. Além disso, a interação com os Gestores do ProRural compartilhando seus conhecimentos e contribuindo para a evolução técnica do Projeto proporcionaram informações qualificadas e importantes para estabelecer uma lógica de acompanhamento do PRS por 06(seis) anos de execução. Nesse aspecto, destaca-se a colaboração efetiva da Equipe de Planejamento para afinar as propostas de M & A com a perspectiva do PE. do ProRural. Pontualmente, descrevemos as estratégias metodológicas utilizadas: Reuniões com a Comissão de elaboração do PRS para identificar o perfil da consultoria; Oficinas e laboratório sobre elaboração do marco lógico e suas peças constituintes para o escopo de um Projeto Social Consultor Sr. Christoph Diewald; Oficinas aplicadas ao levantamento de idéias essenciais para inclusão no escopo do Projeto a partir da metodologia FOFA Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças ; Reuniões e oficinas dos Consultores para identificar e compartilhar os PT; Agenda e diálogo com os Gestores do quadro atual do ProRural para informações sobre o cenário, perspectivas e interesses da construção do PRS;

14 14 Diálogo e entrevistas com profissionais do quadro de servidores do ProRural para compreender a dinâmica da gestão, o organograma e o PE. da Instituição; Estudo de referenciais bibliográficos sobre as experiências de M & A em Projetos Sociais e ou Projetos focados nas políticas públicas governamentais; Pesquisa na internet sobre experiências de M & A de projetos sociais executados pelos Governos de Pernambuco, Paraná, Minas Gerais, São Paulo e Amazonas; Contatos com as Secretarias de Planejamento e Gestão sobre a experiência do M & A do programa Todos por Pernambuco ; Estudos dos documentos indicados pelo BIRD: roteiros, salvaguardas, referências e experiências já em execução em outras instituições parceiras do Banco; Acompanhamento das informações cotidianas dirigidas à disseminação dos temas a serem abordados pelo PRS; Sistematização das idéias resultantes dos debates entre Consultores e Equipe do ProRural sobre os conceitos e ferramentas de M & A; Escuta de parte dos Profissionais do quadro da Equipe do ProRural selecionados por áreas de interesse do M & A; Escuta dos Conselhos e Produtores, através dos três vídeos e cartilhas resultantes da sistematização dos encontros regionais em 2010; Pesquisas, leituras e análise de textos que identificam o histórico do ProRural com as estratégias de PMAS; Identificação, coleta e diálogo sobre instrumentos e relatórios produzidos pela Equipe do ProRural nos últimos 06(seis) anos, especialmente os adotados para o PCPR; Estudo, análise e pareceres sobre o PE. e instrumentos produzidos pelo ProRural; Aproximação e análise parcial do Sistema de Gerenciamento de Projetos SGPR; Identificação de instrumentos utilizados por outras Instituições;

15 15 Participação nas oficinas de sistematização do Projeto PAD Project Appraisal Document ;. Identificação de instituições com serviços de elaboração de Sistemas; Socialização e contatos permanentes com os Gestores do Contrato sobre os desafios enfrentados para as etapas de elaboração das Estratégias de M & A; Sugestões para a organicidade e efetivação de um Plano Estratégico coordenado pela Equipe de Planejamento.

16 16 VII. CONCEITUAÇÃO Há diversas referências e experiências sobre Monitoramento(M) e(&) Avaliação(A) de projetos sociais que permitem variadas interpretações e análises sobre a sua validade, de acordo com as escolhas de metodologias a serem adotadas para acompanhar e avaliar determinados Projetos. Diante dessa constatação é possível haver acordo conceitual que possa interagir com as características da execução de um Projeto Social. Para isso o acompanhamento da gestão do Projeto deverá ser sistemático, organizado e metodologicamente reconhecido pelos gestores ou equipe executora. Os acordos conceituais têm como finalidade identificar qualitativamente e quantitativamente os efeitos do Projeto, validando os indicadores de resultados, correspondentes aos objetivos específicos da proposta de intervenção na realidade, considerando o antes e o depois da ação planejada. Os mecanismos e instrumentos deverão ser o mais eficiente possível para indicar as mudanças de rumo, novos horizontes, o re-planejamento e a organização institucional, na perspectiva dos objetivos e resultados do Projeto. As tomadas de decisões deverão partir de fontes seguras de informações e dados. As três concepções, a seguir, sobre Monitoramento e Avaliação subsidiarão o entendimento das estratégias de M & A visando o acompanhamento da gestão do Projeto Pernambuco Rural Sustentável e, de acordo com as pesquisas e estudos, servirão de referências para o tema. A primeira concepção considerada importante para as estratégias do PRS é a que propõe a integração entre os planos do projeto e o sistema de Planejamento, Monitoramento e Avaliação PMA. Aliás, há informações sobre o sistema de PMA, defendendo sua primeira experiência com as atividades de avaliação das iniciativas sociais, partindo inclusive de exigências provocadas pelas agências de cooperação internacional 6. Nesse processo, o principal argumento do M & A está na construção 6 RECH, Daniel; SOUZA, Luiz Eduardo de. Projeto de Atuação Social planejamento monitoramento avaliação. Oficinas de PMA. Método APD CAIS. Brasília, janeiro de p.75.

17 17 do planejamento das ações, das atividades e na constante interação entre métodos de PMA. Considera-se, também, a lógica do Planejamento Estratégico PT., como princípio desencadeador de orientações e indicadores de prioridades estratégicas, na concepção dos diversos projetos a serem executados por um programa e ou, a partir do organograma institucional, há indicações de procedimentos de gestão para os Projetos. A segunda concepção foca a dinâmica de relação entre as dimensões do processo de PMA. O conceito elaborado pela Professora Maria Ozmarina da Silva, assumido também, pela Professora Adriana Torres, quando apresentaram a compreensão das etapas indicativas de uma avaliação de políticas e programas sociais, estabelecem as seguintes dimensões do processo de M & A de um Projeto: Dimensão Monitoramento Avaliação Objeto Acompanha sistematicamente, ações e tarefas Examina e analisa impacto e resultados, voltando-se para fins e propósitos Momento Processo contínuo durante a execução do projeto Processo situado antes, durante e depois da execução do projeto Objetivo Garantir o desenvolvimento dos trabalhos conforme planejado Analisar relações entre processos/ resultados/impactos Atitude Descritiva e corretiva Descritiva, interpretativa e experimental Recomendações Ajuste no plano de trabalho ou na estratégia de execução Revisão de ações, recursos e resultados. (Cf. Silva. & Torres) 7 O conceito de M & A indicado pelas Professoras proporciona uma relação entre as dimensões da execução do Projeto e apontam, para a perspectiva do seu gerenciamento, considerando as categorias ex-ante e ex-post 8. Pode indicar também, a aproximação das técnicas de M com as técnicas de A, com ajustes pré- estabelecidos, seqüenciais à gestão do Projeto. 7 TORRES, Adriana. Monitoramento e Avaliação de Projetos Sociais. In. Silva, Maria Ozmarina da Silva. PowerPoint. Disponível em Acessado em abril de É professora da Universidade Tiradentes. Acesso em 8 Categorias e técnicas utilizadas para avaliação econômica visando impactos por resultados. Cf. SCHOR, Adriana; AFONSO, Luis Eduardo. Avaliação econômica de Projetos Sociais. 2ª. Ed. Revista e atualizada por Elaine Toldo Pazello. São Paulo: abril de p

18 A terceira concepção encontra-se no relato da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura UNESCO sobre a experiência do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) no Brasil. Essa experiência, indicada pela UNESCO como uma das mais exitosas do Governo Federal, tem a Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome - SAGI/MDS como principal gerenciadora 9, incluindo diversos programas e projetos com interface no âmbito do MDS. Para organizar esse sistema, o arcabouço conceitual da SAGI sobre a compreensão de M & A foi resultado de um acordo entre os técnicos: Monitoramento consiste no acompanhamento contínuo, cotidiano, por parte de gestores e gerentes, do desenvolvimento dos programas e políticas em relação a seus objetivos e metas. É uma função inerente à gestão dos programas, devendo ser capaz de prover informações sobre o programa para seus gestores, permitindo a adoção de medidas corretivas para melhorar sua operacionalização. É realizado por meio de indicadores produzidos regularmente com base em diferentes fontes de dados, que dão aos gestores informações sobre o desempenho de programas, permitindo medir se objetivos e metas estão sendo alcançados. [...] O Sistema de Avaliação e Monitoramento (SAM) desenvolvido pela SAGI é composto por dois subsistemas: o de monitoramento e o de avaliação 10. Esse acordo foi resultante de diversos estudos específicos para a análise do programa, observações sobre as melhorias das atividades executadas e serviu de subsídio para o planejamento, planos de M & A com uma programação complexa, mas que possibilita tomada de decisões pelos gestores dos programas no MDS. Quanto a metodologia de avaliação, os autores do relato observaram que houve diversificação e as fontes foram variadas devido ao formato do organograma institucional Interpretação e dedução nossa pelo formato de organização estabelecido no modelo do Sistema de Monitoramento e Avaliação dos Programas da SAGI/MDS. Cf. VAITSMAN, Jeni; RODRIGUES, Roberto W.S.; SOUSA, Rômulo Paes. O Sistema de Avaliação e Monitoramento das Políticas e Programas Sociais: a experiência do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome do Brasil. Publicado em 2006 pela Organização das Nações Unidas para a Educação - UNESCO. p VAITSMAN, Jeni; RODRIGUES, Roberto W.S.; SOUSA, Rômulo Paes. O Sistema de Avaliação e Monitoramento das Políticas e Programas Sociais: a experiência do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome do Brasil. Publicado em 2006 pela Organização das Nações Unidas para a Educação - UNESCO. p. 21 e 27.

19 19 Partindo dessas concepções, o ProRural, assumirá em sua visão estratégica, um acompanhamento sistemático do Projeto, valorizando os mecanismos e instrumentos de verificação dos resultados, de acordo com os objetivos do PRS e, dialogando com as metodologias experimentadas em projetos anteriores 11. Ressaltase que as estratégias elaboradas e integrantes do escopo do projeto serão sempre atualizadas, visando o dinamismo do projeto e da vida dos produtores rurais em Pernambuco. A atuação do programa focado nos resultados indicará, de antemão, um acordo conceitual sobre o M & A consentindo aplicar uma metodologia em atenção ao estilo operacional do PRS. Ele será um acordo entre os parceiros em beneficio de outras Organizações que estarão inseridos na proposta, com o objetivo de constituir uma gestão integrada, através de subprojetos de infraestrutura e da produção familiar. Por isso, o acompanhamento da execução será integrado entre os participantes do Projeto, especialmente, pelos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural CMDRs e pelas Organizações dos produtores. Cada participante do processo terá competências definidas e somarão forças para viabilizar as ações do Projeto, visando o êxito. Como será verificado, há instâncias locais e municipais, regional e estadual participando do Arranjo Institucional. O acordo conceitual que o ProRural assumirá nessa dinâmica sobre o M & A, possibilitará aproximar-se de uma gestão mais participativa e integradora de conhecimentos, através da proposição dos subprojetos 12. Destaca-se que, as ações do Projeto visarão a melhoria da qualidade de vida das pessoas e que o acompanhamento da execução dos planos deverá focar as Regiões de Desenvolvimento RDs(12). Isso permitirá visualizar a implementação dos compromissos do PMA e implementar as iniciativas de intervenção social, de acordo com o modelo de participação popular 13 e as decisões dos gestores do ProRural. 11 CEPLAN Avaliação do desempenho físico dos sub-projetos do PCPR em Pernambuco. Projeto Renascer: Recife, novembro de 2004; FECAMP Estudo de avaliação de impactos socioeconômicos do PCPR II.Campinas, 15 de julho de Os subprojetos são considerados pelas demandas priorizadas nos CMDRS e nas propostas resultantes do concurso por editais de seleção promovidos pelo ProRural. 13 Caracterizamos como participação popular a interação recíproca que há entre Governo e Sociedade, especialmente, através dos Seminários Todos por Pernambuco, dos quais a população dos municípios e ou territórios tem voz ativa nos planos do Governo do Estado.

20 20 Assim, o ProRural continuará assimilando a visão estratégica adotada pelo Plano Plurianual 2008/2011 do Governo do Estado, prevendo o desenvolvimento com a participação social e proporá alternativas de sustentabilidade para os produtores familiares de Pernambuco. Para isso, o conceito sobre M & A está intrinsecamente conectado com as práticas de controle social e valorizado como observação das políticas adotadas pelo Governo facilitando a integração em Cadeias Produtivas e Redes de Articulação voltadas para a produção de base familiar. Abaixo, há uma descrição sintética sobre a concepção do ProRural relativa ao M & A considerando experiências anteriores e os novos desafios que virão com a implementação do PRS: a) O monitoramento consiste no acompanhamento sistemático das ações, atividades e investimentos alocados em prol dos produtores familiares e ou das suas Organizações, baseando-se nos indicadores de resultados. A relação com os objetivos específicos e o respectivo alcance do Projeto são identificados através das ações e dos planos de atividades, intermediados pelas iniciativas dos subprojetos que proporcionam o fortalecimento da produção familiar. O olhar permanente para o Projeto permite o discernimento e adoção de medidas corretivas possibilitando aos gestores o aprimoramento da execução do Projeto. Os procedimentos de acompanhamento, processual e comparativo, entre os Projetos facilitam o diálogo dos Gestores sobre a eficiência e acuidade do planejamento operacional e ou das suas prioridades voltadas para o escopo de um projeto. Ao mesmo tempo, antecipa uma visão da mutação na realidade e gera integração dos participantes, sobre a execução dos planos de ação do Governo voltados para as políticas públicas do desenvolvimento regional; b) A avaliação consiste em estudos, pesquisas e análises, para validação dos impactos gerados por Projetos. Os resultados, na avaliação, pressupõem o grau de qualidade e quantidade da intervenção para as mudanças socioeconômicas na Organização dos produtores. Observa-se que essa estratégia de avaliação qualifica o processo de sistematização e disseminação dos resultados, dando visibilidade as ações executadas e possibilitando a transparência das informações para as instâncias de controle social.

21 21 Essa referência conceitual será o desafio da proposição estratégica de M & A, para a execução do PRS pelo ProRural, pois implicará em conceber uma estratégia de acompanhamento profissional, gerenciado e coordenado por agentes qualificados em sistemas de PMA e sistematização dos processos para disseminar os impactos gerados pelo Projeto.

22 VIII. MONITORAMENTO DO PERNAMBUCO RURAL SUSTENTÁVEL - PRS 22 As estratégias de acompanhamento dos projetos com seus contratos, acordos e editais serão de responsabilidade colegiada dos Gestores da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária SARA, compartilhada com as três Secretarias Executivas Secretaria Executiva de Acompanhamento e Gestão SEAG; Secretaria Executiva de Agricultura Familiar SEAF e; Secretaria Executiva de Tecnologias Rural e Programas Especiais SETRUP, pelo qual constituirão no seu organograma, os respectivos Projetos de responsabilidade do ProRural. Porém, em cada Projeto serão identificadas as estratégias específicas e que deverão dialogar com os mecanismos de gestão da SARA. O PRS será integrado no Programa; portanto vinculado ao organograma da SARA, com o fluxograma de operacionalização e as informações próprias, se submeterão ao formato de gestão compartilhada, entre os participantes do Projeto. Baseado na experiência do ProRural que, nos últimos anos focou a gestão de seus Projetos de forma integrada, acontecerá a dinâmica institucional e com os mecanismos de gestão acessíveis a todos os envolvidos. No arranjo institucional descrito no Manual de Operações - MO estarão as competências de cada participante e suas atribuições, relativas ao M & A, de acordo com o assento dado no referido arranjo. O ponto de partida, para adoção das estratégias de M & A no contexto da concepção e do processo de elaboração do PRS, será orientado pela indicação das Professoras Petra Ascher e Alice Guimarães sobre experiência exitosa de um Projeto, e dar-se-á pela adesão das ferramentas de M & A visando os impactos: O monitoramento de impacto tem se consolidado como uma ferramenta para a gestão que permite uma análise mais aprofundada das estratégias de implementação dos projetos e a consequente

23 proposição de ajustes e mudanças, de forma a melhor alcançarem seus objetivos 14. Os impactos esperados pelo ProRural durante os próximos 06 (seis) anos, com a execução do PRS, deverão ser monitorados sistematicamente, conforme sugestão contida na matriz abaixo: 23 OBJETIVO: CONTRIBUIR PARA A INCLUSÃO SOCIOECONÔMICA DOS PRODUTORES FAMILIARES: promovendo a inclusão dos produtores familiares nos APLs e CP; possibilitando a inserção no mercado de forma competitiva; gerando o aumento da renda e expandindo o acesso à infraestrutura. INDICADORES DE RESULTADOS DESCRIÇÃO DO INDICADOR PRS % no incremento da renda Comparar a renda dos participantes dos empreendimentos competitivos antes do projeto e posterior a sua implementação. PRS. 02 CP e APLs prioritários: Apicultura, produtores inseridos nos APLs e ou Aquacultura, Ovinocaprinocultura, CP acessando mercados Bovinocultura do Leite, Fruticultura, Artesanato, Confecções e Têxtil. PRS famílias com acesso à água potável Abastecimento d água: cisternas, chafariz, poço, água canalizada, adutora. RESULTADOS INTERMEDIÁRIOS 300 subprojetos de empreendimentos associativos = produtores. COMPONENTE I PRS produtores incluídos no Projeto, sendo 30% mulheres. PRS % de produtores participantes do Projeto acessando políticas de fomento PRS % dos empreendimentos competitivos utilizando instrumentos de gestão financeira. COMPONENTE II PRS famílias com água canalizada PRS % dos projetos de abastecimento de água canalizada recebendo contribuição das Do total de produtores beneficiados são mulheres. PAA, PNAE, políticas de crédito: Bancos Oficiais, Cooperativas, Investimentos Circulantes. Empreendimentos ou OPFs utilizando instrumentos de gestão financeira. 400 subprojetos de infraestrutura básica = famílias. Abastecimento d água com ligação domiciliar. Valor da taxa pago pelas famílias, procedimentos administrativos e financeiros, 14 ASCHER, Petra; GUIMARÃES, Alice. Elaboração de Sistemas de Monitoramento de Impacto em Projetos do Programa Piloto para a proteção das Florestas Tropicais do Brasil. SCA/MMA & AMA. Em parceria com a GTZ. p. 2. Disponível em e acessado em dez. de 2010.

24 famílias para gestão e manutenção prestação de contas. COMPONENTE III Gestão do Projetos PRS % do valor do Projeto captado e Recursos captados e mobilizados pelo mobilizado na implementação do PRS Programa e ou Parceiros. PRS publicizações das ações do PRS Noticias veiculada sobre as ações do PRS nos Meios de Comunicação. Matriz 02: Matriz de indicadores de resultados para monitoramento do PRS. Para conferir matriz completa acessar o Projeto no documento PAD Gerência geral do Projeto Competência atribuída ao ProRural que coordenará, orientará e monitorará a execução e a organização do Projeto ouvindo as demandas das OPFs. As estratégias de desconcentração, através da Unidade Técnica - UNITEC e das Unidades Gestoras Territoriais UGTs serão fortalecidas e compartilhadas de acordo com os planos de execução do PRS. Para o Monitoramento nesse formato de gestão compartilhada serão necessários alguns roteiros de orientação de processos que serão vislumbrados no formato de matriz, onde se descreverão as informações básicas para o processo gerencial e facilitando a clareza para a tomada de decisão sobre o perfil e conjuntura de execução do Projeto. A matriz estratégica para esse acompanhamento deverá ser construída com um olhar para o planejamento do PRS, possibilitando a visualização do todo no Projeto, incluindo a participação de todas as UGTs. A seguir, propomos um modelo para essa matriz, considerando a execução do Projeto por seis anos, sendo que a primeira foca o Monitoramento semanal e a segunda, foca o Monitoramento mensal.

25 25 PRORURAL - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DE PERNAMBUCO UNIDADE: PRS MONITORAMENTO PERIÓDICO INST. PRS UGTs SEMANA: RESUMO DA INFORMAÇÃO INDICADO RES DE SOLUÇÃO COMPO NENTE PERÍO DO PARTICIPAN TES ENVOLVIDOS RESPONSÁ VEIS ENCAMINHA MENTO 01. DIFICULDADES 02. ÊXITOS 03. PLANOS 04. TAREFAS 05. AGENDAS 06. ROTEIROS Matriz 02: Sugestão de planilha para monitoramento semanal do PRS UGTs PRORURAL - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DE PERNAMBUCO UNIDADE: RESUMO DA INFORMAÇ ÃO 01. DIFICULDADE S 02. ÊXITOS 03. PLANOS 04. TAREFAS 05. AGENDAS INDICADO RES DE SOLUÇÃO PRS MONITORAMENTO PERIÓDICO INST. PRS UGTs MENSAL: COMPONE NTE PERÍO DO PARTICIPAN TES ENVOLVIDO S 06. ROTEIROS Matriz 03: Sugestão de planilha para monitoramento mensal do PRS UGTs RESPON SÁ VEIS ENCAMINHAME NTO Essas informações serão encaminhadas para a UNITEC onde se dará o processo de M & A geral, incluindo a sistematização, o diálogo sobre os acordos com os Parceiros, especialmente, com o BIRD, principal colabora das ações do PRS.

26 Missão estratégica do ProRural A missão do ProRural é de coordenar, implementar e apoiar de forma democrática, articulada, integrada e participativa, os programas de desenvolvimento local e sustentável, voltados para a melhoria da qualidade de vida e geração de renda das comunidades rurais em situação de vulnerabilidade social do Estado de Pernambuco. Para o Monitoramento será preservada essa intencionalidade e as fontes de verificação deverão ser correspondentes pra esse desafio institucional. Por ser o ProRural uma referência nacional na gestão de programas de desenvolvimento local integrado e sustentável e por atuar nas comunidades rurais em situação de vulnerabilidade social, ele se obriga também, na promoção da integração das ações publicas, de forma íntegra, transparente, participativa, democrática e com responsabilidade sociocultural e ou ambiental. 1.2 Os projetos articulados pelo ProRural O ProRural tem capilaridade junto aos 180 municípios do Estado, considerados prioritários para as ações desse Projeto. Esse é um dos fatores que contribuem para a capitania de outros Projetos, incluindo mobilização e captação de recursos entre parceiros, empresas e organismos da Cooperação Internacional. Isso implicará na inserção do PRS no caput macro do Programa. Uma estratégia possível ao ProRural para garantir parte da contrapartida, claúsula do respectivo acordo de empréstimo que será firmado com o BIRD. O fluxo dessa estratégia é garantido nos demonstrativos financeiros, nos relatórios e nas prestações de contas, utilizando-se dos recursos de mídia, dos jornais, do Diário Oficial e do Portal da Transparência das ações do Governo de Pernambuco, ou de um Sistema interno elaborado para essa finalidade, do acompanhamento sistemático do Projeto.

27 PRS Pernambuco Rural Sustentável Na visão de uma política pública adequada ao Estado, conforme o compromisso dos Gestores, o PRS será uma das referências para o desenvolvimento sustentável. Os seus Componentes estão estruturados e embasados em diversas escutas, experiências já vivenciadas pelo Programa e pelo conhecimento parcial da realidade socioeconômica dos produtores familiares. Além do aumento da renda e da competitividade no mercado, o PRS estimulará a inserção dos produtores nos APLs e nas CP. Ele possibilitará revitalizar atividades tradicionais, incluindo as comunidades específicas 15 e identificando novas vocações produtivas, através do estímulo ao empreendedorismo. A estratégia dos planos específicos e dos planos de ação elaborados pelo Governo, será adotada como vetor de integração e de articulação territorial, por ex., com as Comunidades Indígenas 16, aglutinando-se em torno das regiões de desenvolvimento e em conformidade com o Plano Estratégico do Governo de Pernambuco 17. A estrutura de gestão institucional do Projeto está identificada no Arranjo Institucional, no formado circular de compartilhamento de competências e responsabilidades na execução e implementação das ações planejadas no PRS. (cf. AI, no PAD e no MO). 1.4 Planejamento das atividades do PRS No início de cada ano operativo do Projeto, a Equipe Executiva promoverá oficinas de planejamento, monitoramento e avaliação, visando a efetividade do 15 Compreende-se por comunidades específicas: Indígenas, Quilombolas, Grupo de Mulheres e Jovens. 16 Conferir Plano de Ação para inclusão dos Povos Indígenas no PRS elaborado pelo Consultor Francisco Siqueira. 17 Conferir Ajuda Memória resultante da visita da Missão do BIRD. Recife, 31 de jan. a 04 de fev. de p. 01. Ressaltamos que os seminários Todos por Pernambuco março a abril de 2011 tem como objetivo a elaboração do PAA 2011/2014 e poderá ter novas estratégias com diferentes objetivos.

28 28 plano, do orçamento compartilhado e da construção de uma agenda coletiva. As competências multidisciplinares presentes em cada instância gerencial serão essências de profissionalismo, de técnica e de aplicação do conhecimento adquirido no processo da execução do Projeto. O que permitirá ao ProRural de se organizar de acordo com os Setores gerenciais e dos compromissos assumidos com os Parceiros e/ou participantes. Haverá uma sugestão de matriz que deverá ser preenchida e assumida por todos os Setores e Gestores, como bússola para a execução das atividades durante o ano e, a mesma poderá servir como uma das fontes de base para o Monitoramento: PRS Indicadores ProRural / UNITEC/UGT Plano de Trabalho Anual Ano 01, 02, 03, 04, 05, 06 Objetivo Ações Atividades Mês(es) Responsáveis R$ Contribuir para a inclusão socioeconômica dos produtores familiares Matriz 04: Modelo básico de matriz de plano de trabalho anual Todo o escopo dessa matriz deverá se voltar para as ações necessárias como respostas aos objetivos do Projeto e deverão estar relacionadas aos indicadores de resultados. Assegurar o cumprimento do quadro de verificação dos resultados será uma estratégia possível de referência o cumprimento da tarefa do Monitoramento. 1.5 Processo participativo na gestão O ProRural propõe-se a dar continuidade aos mesmos procedimentos adotados para a construção coletiva do Projeto, também para a sua execução. Esses procedimentos estão relacionados com a escuta das OPFs e as RDs do Estado.

29 Outra estratégia é a de interação com os parceiros, incluindo o BIRD nos processos de decisão, quando passível dessa modalidade de gestão coletiva. 29 A participação de toda a Equipe executiva nos processos de decisões será direcionada para a prática da interface e da construção de alternativas numa lógica de participação multidisciplinar. 18 A vivência desse processo de participação, na troca de experiências e no fortalecimento da ação do PRS, também serão passiveis de um monitoramento, cuidando para que as outras estratégias sejam eficazes. Há uma referência que confirma essa proposição e o ProRural poderá observar durante a execução do PRS. O Professor Domingos Armani orienta quando fala de princípios para execução do Projeto: A equipe executora do projeto deve ter a responsabilidade principal pelo seu controle, assim como deve ter participação efetiva na análise das informações do M & A e nas decisões sobre o projeto. É importante manter um fluxo de informações regular sobre o andamento do projeto para o público interno da(s) organização (ões) envolvida(s). Deve-se analisar os sistemas de M & A das instituições envolvidas no projeto e sua cultura institucional de forma a construir-se um sistema de M & A que funcione e seja reconhecido como adequado. Deve-se definir com clareza e transparência como o projeto se estrutura e como são tomadas as decisões. Isto é, devem-se indicar quais são os grupos, equipes e instâncias responsáveis pela execução do projeto, assim como as instâncias que toma decisões no projeto (quem delas participa, sobre que questões tomam decisões, qual o fluxo de informações, quais as consequências específicas, etc.) 19 Ao seguir essas orientações pode ser que o gerenciamento de todo o Projeto pela Equipe do ProRural, esteja claro entre todos os que farão a sua gestão direta, incluindo os dirigentes das Secretarias Executivas da SARA. 18 Quando das visitas da consultoria as UGTs foi possível percebermos a riqueza de conhecimentos existente em cada uma delas, compartilhadas no campo profissional, mas também nas relações humanas voltadas para o Desenvolvimento e o apoio aos produtores nas respectivas Regiões. 19 ARMANI, Domingos. Como Elaborar Projetos? Guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, p. 71.

30 30 Isso não isentará o ProRural de definir bem as competências e atribuições de cada participante na linha de execução e das decisões sobre os horizontes do Projeto. Ter clareza nos acordos firmados, na definição de tarefas, no desenho do fluxograma e sobre as responsabilidades nas quatro etapas que são propostas para o gerenciamento, tornará a execução do PRS mais organizada e retratará o perfil de uma gestão compartilhada 20. A evolução das atividades do PRS dependerá também desse processo de fortalecimento da estrutura funcional do Programa, incluindo prolongamento de contratos que visem manter uma lógica de execução fiel ao que foi planejado como meta do Projeto. A Equipe ou o Setor de Planejamento, Monitoramento, Avaliação e Sistematização PMAS do ProRural afinar-se-á com os mecanismos de verificação e avaliação do Projeto e proporcionará ao Comitê Gestor clareza sobre tomada de decisão. 2. Estratégias de Monitoramento do PRS A verificação se o PRS contribui para o fortalecimento do desenvolvimento regional será um dos indicadores adotados pelo ProRural para aferir a caminhada concernente ao que foi planejado do Projeto. Sugere-se que ao iniciar a execução d Projeto, que as primeiras OPFs contempladas com convênios, resultantes da apresentação de subprojetos, sejam, na medida do possível incorporadas na prática do monitoramento. Outra estratégia que será considerada está na lógica do investimento e da participação das OPFs no Projeto de acordo com os componentes de infraestrutura e de investimentos produtivos. 20 As quatro etapas do fluxo proposto para o PRS estão arquitetadas no Manual de Operações.

31 31 Numa perspectiva de que o ProRural, no percurso da execução do Projeto, queira efetivar um processo de avaliação de desempenho ou de meio termo, com essas duas estratégias será possível antecipar informações e proporcionará às Equipes das UGTs uma melhor compreensão sobre o trabalho a ser feito nas RDs e ou Territórios. 2.1 Quadro Lógico ou Indicadores de Resultados do Desenvolvimento do Projeto O ProRural, ao elaborar o Projeto fez uma quadro lógico que, posteriormente gerou uma matriz voltada para os indicadores de resultados do Projeto. Esse dois quadros poderão servir de referência no cumprimento das estratégias apresentadas anteriormente. Mas será uma opção, exceto o quadro dos indicadores de resultados do Projeto que deverá ser a bússola do Projeto na sua execução. Esses dois quadros (matrizes) serão anexados a esse produto (anexos C e D) visando o acompanhamento das propostas aqui sugeridas. 2.2 Enfoques temáticos passíveis de acompanhamento e avaliação A produção de base familiar é o tema por principal do PRS e com ele a sustentabilidade dos produtores, através de suas OPFs. No processo de execução fará interface com outros temas ligados aos aspectos do desenvolvimento e da adequação à agricultura sustentável. Esses temas permearão a dinâmica da implementação do PRS e a sua efetivação. Para isso, além dos indicadores de desempenho propor-se-á simulações de possíveis impactos, sobre a produção e a sua relação com o mercado. Entre essas simulações, haverá de considerar que o desenvolvimento rural no Brasil tem uma contribuição significativa da AF. Valerá como experiência, identificar os potenciais do projeto em Pernambuco e verificar a sua contribuição

32 32 nessa área. O acompanhamento do censo agropecuário servirá de fonte externa, como um indicador de impacto relativo a produção familiar 21. Outra simulação poderá ser a análise do contingente populacional resultante do censo 2010 sobre o aumento da população no Estado de Pernambuco. Conforme os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, o crescimento relativo comparado aos dados do ano de 2000, aproxima-se das 600 (seiscentas mil) pessoas, + 11,8%. TOTAIS População em 2010 População em 2000 Brasil Região Nordeste Pernambuco Tabela 1: Demonstrativo populacional de Pernambuco: Censo do IBGE Para a fase do monitoramento do PRS será importante observar que a AF representa 84,4% do total de estabelecimentos rurais e ocupa apenas 24,3% da área dos estabelecimentos agropecuários brasileiros, pouco mais de 80 milhões de hectares 22. Será um importante indicador para verificar a postura do Estado de Pernambuco nesse ranking nacional relativo ao crescimento da AF, especialmente nesse momento em que o Governo prioriza a criação de uma SEAF destinada a articulação de importante atividade no plano da Gestão 2011/2014. Também será um indicador de verificação da contribuição do PRS para mudar o perfil da concentração fundiária em Pernambuco, considerando a produção de base familiar - PBF. O quadro abaixo identifica Pernambuco como um Estado em potencial para a AF e de sua base produtiva. 21 PAD. Conforme gráficos da Agricultura Familiar e censo agropecuário de PAD. Idem.

33 33 Região / Estado Estabelecimentos da agricultura familiar Estabelecimentos da agricultura não familiar Quantidade Área Quantidade Área Nº % milhões de ha % Nº % milhões de ha % Norte ,0 16,65 5, ,2 38,14 11,6 Nordeste ,3 28,33 8, ,2 47,26 14,3 Pernambuco ,3 2,57 0, ,6 2,87 0,9 Sudeste ,5 12,79 3, ,3 41,45 12,6 Sul ,4 13,07 4, ,0 28,46 8,6 Centro Oeste ,2 9,41 2, ,9 94,38 28,6 Brasil ,4 80,25 24, ,6 249,69 75,7 Tabela 2: Adaptado do Censo Agropecuário IBGE Estabelecimentos Rurais no Brasil. Cf. PAD. O PRS, após 05 anos desse levantamento, certamente, influirá para fazer a diferença aumentando esses números. A produção no estado, atualmente, tem destaque para o arroz em casca, o feijão, a mandioca, o milho em grão, o café, o bovino de leite, o caprino, as aves, os suínos, a fruticultura e a apicultura, o que não impedirá que no percurso do PRS se identifique novas vocações para produção. Isso significa dizer que o PRS diagnosticará esse potencial e poderá compará-lo a produção regional. Finalmente, o monitoramento da PBF relacionar-se-á com diversos temas que implicam riscos, ex: variações climáticas; e valor da produção, ex: oscilação de preços. Tudo deverá ser observado e avaliado como fatores externos ao Projeto. Também a utilização de tecnologias inovadoras serão consideradas como indicador

34 34 de M & A compondo práticas agroecológica e respeitando a diversidade de conhecimentos sobre a AF. A revelação da vocação produtiva do estado deverá contemplar os eixos socioeconômicos e culturais, no contexto da vida dos produtores familiares com ações protagonizadas pelas OPFs.

35 35 IX. INSTRUMENTOS E OU MECANISMOS DE MONITORAMENTO DO PRS O ProRural planejará suas ações convencionadas aos planos de M & A dos Projetos seguindo a lógica do Plano Estratégico Institucional e das Secretarias Executivas Parceiras (SEAG, SEAF, SETRUP). Através dessas Secretarias será possível fazer as articulações, a priorização dos investimentos e a intervenção social visando as políticas públicas adequadas a vida dos produtores rurais 23. Há também perspectivas do controle social pelos Movimentos Sociais presentes no Estado e que fortalecerão as demandas dos produtores. Além disso, as OPFs apoiaram o ProRural para apresentação do Projeto ao BIRD, o que fortalecerá e o credenciará para agir em favor dos produtores e das suas potencialidades dentro da esfera da AF. 24. A partir do quadro lógico, voltado para indicadores de resultados de desenvolvimento do Projeto (PDO), o modelo de matriz abaixo poderá ser indicado como referência de um plano de atividades. isso facilitará o M & A processual, periódica e dos impactos. Deverá seu um dos instrumentos de orientação para a Equipe executora do Projeto e não será único, mas uma referência: 23 Verificar nos anexos do PRS o arcabouço de Políticas Públicas voltadas para a produção em especial, o PAA, PNAE e PRONAF. Cf. produto entregue ao ProRural pelo Consultor Lúcio Santos: Políticas Públicas para a AF. 24 Cf. Vídeos e cartilhas da sistematização dos encontros regionais em 2010.

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