Saúde Escolar 02 de Junho de 2011
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- Leila Pinhal Estrada
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1 Saúde Escolar 02 de Junho de 2011 Prof. Guilherme Coelho Dantas Médico de Família Departamento de Saúde Coletiva FAMED, PUCRS Objetivos: 1. Importância da Promoção de Saúde 2. Papel do Programa de Saúde Escolar (PSE) 1. Princípios-estratégias da Promoção de Saúde na Escola 3. Escolas Promotoras de Saúde (EPS) 4. Papel do MFC-APS 5. Iniciativas Efetivas Resultados do Pense (2009) Ed Sau DST-AIDS Educ Sau Gravidez Condom ult rel sex Nunca fumaram 1 - Importância da Promoção de Saúde Histórico 1900 s Sigerist e McKeown Promoção de Saúde: ações de educação e saúde e ações estruturais do Estado. Educ Saúde Hábitos Beberam >1x 30 d Ativ Física Melhoria da qualidade de vida maior impacto pelo desenv. Econômico; nutrição e mudança dos níveis de vida. intervenção médica - menor contribuição Histórico (cont.) 1965 Leavell e Clark 3 níveis de Prevenção Primária (imunização + med. Gerais) única assoc. a Promoção de saúde Secundária (d-x precoce, tto precoce, limitar invalidez) Terciária (reabilitação) 1999 Prev. Quaternária alerta sobre iatrogenia dos cuidados em saúde (preventivos ou curativos). Também propõe a construção da autonomia dos pacientes (termo q retira autonomia!) Relatório Lalonde (1974) 80% causas das doenças relacionadas a estilos de vida e ambiente. Governo - responsável por medidas de controle fatores que influenciam o meio ambiente (ex.: saneamento, poluição) Revalorização da Promoção de Saúde custos crescentes ref. Assistência médica sem resultados igualmente significativos. 1
2 E por fim Conferência de Alma Ata saúde como direito, acesso a serviços (APS) e intersetorialidade ª.Conferência Intl.Promoção de Saúde (Carta de Ottawa Saúde para todos no ano 2000 ) Promoção de Saúde Fortalecer & capacitar indiv-coletividades para ampliar suas possibilidades de controle determinantes de saúdedoença. 5 Campos de Ação para Promoção de Saúde 1. Elaboração-implementação pol. Públicas saudáveis (Ex. ECA, Pol. Nac. Promo Saúde) 2. Criação de ambientes favoráveis a saúde 3. Reforço da Ação Comunitária (3º. Setor) 4. Desenvolvimento Habilidades Pessoais (busca de estilos de vida saudáveis via educação para a saúde) 5. Reorientação do sistema de saúde (acesso, equidade, ações preventivas) Princípios Atuais da Promoção da Saúde 1. Ações consideram multi-causalidade do processo Saúde-doença (ex. Tb, etc...) 2. Equidade 3. Intersetorialidade 4. Participação social 5. Sustentabilidade Promoção de Saúde Prevenção de Doenças Promoção de Saúde Saúde Prevenção Doença Promoção de Saúde aplica intervenção intersetorial, a Prevenção de Doença se limita ao médico ou profissional de saúde Promoção de Saúde visa a população e ambiente em que está inserida a Prevenção de Doença atua sobre grupos de alto risco. (Saúde Escolar e Escolas Promotoras de Saúde, Demarzo e Alquilante, p.59, 2008) Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS, Min. Saúde, 2006) Ministério da Saúde Min. Educação substituição de um processo de trabalho centrado na culpabilização individual pelo cuidado com a própria saúde. [...] promover a qualidade de vida e reduzir vulnerabilidade e riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes [...] (BRASIL, 2006d). estímulo à intersetorialidade, compromisso com a integralidade, o fortalecimento da participação social e mecanismos de cogestão... (trabalho em equipe). `adotou` a escola como parte da estratégia (sistema de construção de valores e crenças pessoais interfere diretamente na produção social da saúde) Anos 90: Min. Educação critica a prática de Educação em saúde nas escolas Reinvidica fortalecimento das políticas de promoção da saúde. Resposta Min.Saúde - espaços e ambientes saudáveis nas escolas, com o objetivo de integrar as ações de saúde na comunidade educativa (BRASIL, 2006a). 2
3 Programa Mais Saúde: Direito de Todos (Min. Saúde, 2008) Aprofundar objetivos da criação do SUS ( ), ie, avançar na constituição de um sistema de saúde universal, equânime e integral, consolidando ações de promoção da saúde e da intersetorialidade. Escola - espaço privilegiado para práticas promotoras da saúde, preventivas e de educação para saúde. 2 - Programa Saúde na Escola (PSE, 2008, Min. Saúde) Organizado em 4 blocos 1º. - Avaliar condições de saúde nutrição, detectar HAS, DM (US Jd. Carvalho via PET); controle de cárie (US M Santana-PET), acuidade visual e auditiva e, avaliação psicológica do estudante. 2º.Promoção da saúde e prevenção construção de uma cultura de paz (PET 2011 em algs. US do distrito) e combate às diferentes expressões de violência, consumo de álcool, tabaco e outras drogas. Abordagem à educação sexual e reprodutiva, além de estímulo à atividade física e práticas corporais. PSE 3º.- Educação permanente e capacitação de profissionais e de jovens. Atividade física, cultura da paz, prev. Uso Álcool e Drogas 4º. - Monitoramento e a avaliação da saúde através das pesquisas Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (Pense) itens da avaliação das condições de saúde e perfil socioeconômico das escolas públicas e privadas nas 27 capitais brasileiras. Saúde reprodutiva, Prevenção DST-AIDS Programa Saúde na Escola Atualização e controle do calendário vacinal Encarte Saúde no Censo Escolar (Censo da Educação Básica), elaborado e aplicado no contexto do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE) desde Consiste em cinco questões ligadas mais diretamente ao tema DST/AIDS. Avaliação clínica, nutricional, oftalmo, ORL Aval. Psicosocial, Saúde Oral Promoção de Saúde Escolar (vide EPS) Componentes principais: a) a educação em saúde com enfoque integral; b) a criação de entornos saudáveis e, c) a provisão de serviços de saúde. Carta de Ottawa Educação é pré-requisito da saúde (Ottawa,1986) Situações de consulta (VF meds: adesão-desenho) HIV em alguns países africanos (Encontro de Setúbal, 1993) Programa Saúde na Escola (PSE) Ações intersetoriais visando 26 milhões de alunos ( ). Principais objetivos: I - Promover a saúde e a cultura da paz, prevenção de agravos à saúde, fortalecer relação redes públicas de saúdeeducação; II Ampliar alcance-impacto dessas redes otimizando a utilização dos espaços, equipamentos e recursos disponíveis; III Contribuir para a formação integral de educandos; IV Contribuir para o foco na promoção da cidadania e nos direitos humanos; 3
4 Objetivos do Programa Saúde na Escola (cont.) V Fortalecer enfrentamento das vulnerabilidades, no campo da saúde, que possam comprometer o pleno desenvolvimento escolar; VI Promover comunicação escolas-us, a troca de informações sobre as condições de saúde dos estudantes; VII Fortalecer participação comunitária nas políticas de Educação Básica e saúde (Fed, E,Municipal). 3 - Escolas Promotoras de Saúde (EPS) Abordagem multifatorial: desenvolvimento de competência em saúde dentro das salas de aula, transformação do ambiente físico e social das escolas E criação de vínculo e parceria com a comunidade de abrangência (STEWART-BROWN, 2006) (OMS, anos 90) Escolas Promotoras de Saúde no Brasil (2002) 14 estados implantaram projetos 10 elaboraram materiais educativos Exemplos Maceió (AL) comissões de prevenção de acidentes em parceria com a Soc. Pediatria Tocantins criou-se figura do agente de saúde escolar em parceria com a ESF PR e MT parceria com ONG - rodas de conversa sobre sexualidade e saúde reprodutiva Temas dos Projetos e Ações nos Estados (2002) 10 Estados - Formação de profs (temas transversais, DST, AIDS, meio ambiente) 07 Estados - Drogas (em geral, tabagismo) 06 Estados Sexualidade (prevenção DST-AIDS, prev. Violência sexual, gravidez na adol.) Assistência (integral, bucal, visual, auditiva, tratamento parasitoses) Meio ambiente (preservação, lixo, saneamento, reciclagem) Temas dos Projetos e Ações nos Estados (2002) Temas dos Projetos e Ações nos Estados (no.) (2002) Estados 10 Form Profs DST, AIDS, m-ambte Drogas-fumo Violência (paz) Cidadania (ECA, Inclusão social, Projeto Novo Cidadão) 8 Sex, prev DST, viol sex, grav adol Assist Integral 03 Estados 6 Violência Dengue e Qualificação da Educação (jornada ampliada, classes de aceleração, reestruturação do currículo) 4 2 Cidadania Dengue Qualif Educ 02 Estados - Alimentação-nutrição (merenda, horta escolar) 0 Sexual- Drogas Qualif Prof. Cidadania Outros Alim-nutrição 4
5 Resultados do Pense (2009) Afinal...De que escola estamos falando? Educ Saúde Ed Sau DST-AIDS Educ Sau Gravidez Condom ult rel sex Nunca fumaram Beberam >1x 30 d Ativ Física Sistema educacional inclusivo,ie, estudantes com PNE em todo o Brasil Com transtornos globais do desenvolvimento ou superdotados... Frequentam classes comuns. Hábitos Escolares portadores de necessidades especiais (PNE) Cerca de 370 mil no BRASIL Meta - Incluí-los, acompanhar seu desenvolvimento e assegurar permanência na escola parceria profissionais de saúde e educação - identificar necessidades individualizadas e atuar para atendê-las dentro e fora da US. Recorrer aos profissionais de reabilitação dos NASF (PoA ), NASCA (PoA ) Dados Sec. Mun.Educação, Poa (Educacenso, 2009) Total de Escolas (Fed, Estadual, Municipal) = 357 Dependência Administrativa Etapa/Nível Número de Alunos ESTADUAL EDUCAÇÃO INFANTIL EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO FEDERAL EDUCAÇÃO INFANTIL 115 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 1296 ENSINO FUNDAMENTAL 908 ENSINO MÉDIO 774 MUNICIPAL EDUCAÇÃO INFANTIL EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 384 ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO TOTAL: sendo _3.000_ PNEs (aproximadamente) (Deficiência mental, auditiva ou visual, psicose) No seu campo de prática a US realiza atividade com a Escola? Papel das Equipes Saúde da Família (ESF) Vigilância em Saúde, ESF co-responsáveis pela saúde e qualidade de vida de suas populações, ESF coordenar ações contínuas e longitudinais promovendo a integralidade das ações e serviços em saúde em relação às demandas das escolas (SILVEIRA; PEREIRA, 2004). O que muitos Médicos dizem diante de...? uma adolescente grávida......da garota vítima de bullying C U L P A do garoto usuário de Maconha... 5
6 Papel dos profissionais de saúde e de educação Aplicar princípio básico da promoção da Saúde: atitude permanente de empoderamento da comunidade escolar em consonância com preceitos da OPAS (Portugal, 2006; Demarzo; Aquilante, 2008). Atividades a serem desenvolvidas 1. diagnóstico das necessidades de saúde da população escolar; 2. desenvolvimento curricular de forma integrada; 3. preparação de material didático; 4. formação permanente de professores e funcionários; 5. investigação, seguimento e avaliação das atividades desenvolvidas; 6. e difusão de informações sobre os avanços e desafios encontrados (BRASIL, 2006a). Programa Saúde nas Escolas (PSE), Rio de Janeiro (2011) Disponibilizar um técnico de enfermagem para cada um dos 160 colégios do projeto. Oito unidades móveis, com médico e enfermeiro, vão passar todas as semanas nas escolas. (site Min. Educação) Projeto Olhar Brasil (Min. Educ e Saúde, 2007) Vícios de refração na rede pública de Ensino Fundamental; Municípios participantes devem integrar ações com o PSE - potencializando os recursos. Prevalência de algum grau de deficiência 11 a 12% nos municípios do NE e cidade de São Paulo. Programa de Saúde Escolar (PoA, 1998) Convênio com HCPA alunos 1ª. Série e 1º. Ciclo da rede municipal. Triagem auditiva e oftalmológica, pôndero- estatural e odontológica, consultas com fonoaudiologia, psicologia, prótese auditivas e óculos fornecidos. Alcance 42 escolas, 7 mil alunos 6
7 Orientação aos Professores quanto a Alterações auditivas Sinais de Alerta IDADE ESCOLAR: 1. Pedidos frequentes para repetir frases, 2. Vira a cabeça em direção ao orador, 3. Fala com intensidade elevada ou reduzida, 4. Demonstra esforço ao tentar ouvir, olhar e concentrar-se nos lábios da professora, 5. Desatento quando há debates na sala de aula, 6. Prefere o isolamento social, ser passivo ou tenso, 7. Cansa-se com facilidade, 8. Não se esforça para demonstrar capacidade, tem dificuldade no aprendizado. Hábitos alimentares Avaliação nutricional e Educação em saúde Epidemiologia déficits ponderais: 3,7% entre as crianças (POF, 2007) Região Sul, prevalência de 26% de sobrepeso/obesidade (Terres, 2006) BR - 17% de adolescentes com sobrepeso, 2% de obesos déficit de altura reduziu de 33% para 11% entre os meninos e de 26% para 8% entre as meninas ( ) Atividades previstas para a criança: Participar de jogos que ensinam aspectos de nutrição, experimentar novos alimentos, participar do preparo de alimentos simples e plantar uma horta Impacto da Obesidade e Sobrepeso 30% das crianças e adolescentes obesos exibem fatores de risco CV e DM (VALLE, 2007). Sobrepeso associado a: na incidência e prevalência de HAS e DM na adolescência, Assim como DCV quando adultos (KRAUSS, 2000). COMO FAZER A AVALIAÇÃO CLÍNICA? Quem? Toda a equipe de saúde. Como? Profissionais de saúde e educação falem a mesma língua, buscando certa uniformidade de discurso para promoção de educação em saúde O que? Ações específicas redução da morbimortalidade por acidentes e violências; prevenção e redução do consumo de drogas, álcool e tabaco e outros comportamentos de risco; promoção da saúde sexual e reprodutiva; promoção da cultura da paz; entre outras. 5 - Características da maior Efetividade Intervenções nas salas de aula Mudanças no ambiente escolar Envolvimento de familiares Temas de maior efetividade: Dieta saudável Promoção da atividade física Prevenção de acidentes Promoção da saúde mental Prevenção de suicídio entre adolescentes de alto risco 7
8 Saúde Mental: Abordagem mais abrangente incluindo elementos da iniciativa das EPS mudança no ambiente escolar, desenvolvimento de habilidades pessoais em sala de aula, envolvimento ativo da comunidade escolar e extra-escolar Duração do programa - maior que um ano Privilegiando promoção de saúde mental ao invés de prevenção de doença mental. Uso de tabaco, álcool e drogas Exposições interativas > aulas expositivas Programas menores e mais personalizados foram 2x mais efetivos. Houve melhora na aquisição de habilidades pessoais na prevenção do uso, Pequena magnitude na diminuição do uso. Obteve pequeno impacto. Alimentação Educação e Saúde Formação dos hábitos alimentares sofre a influência de fatores fisiológicos e Ambientais (pais, p.ex). Estratégias eficazes: longa duração, durante o Ensino Fundamental e Médio, para adolescentes > crianças conteúdos simples e mensagens direcionadas, Limitar número de objetivos (Sichieri; Souza, 2008) Atividade física & Dieta Temas abordados concomitantemente com adolescentes socialmente excluídos Abordagens multifatoriais e abrangentes Mais efetiva entre meninas mais velhas. Uso de estratégias das EPS disponibilizando alimentos saudáveis nas cantinas. Bullying (comportamento violento e agressivo) Entre estudantes de alto risco Faixa etária < 5 e > 14 anos. Ações mais abrangentes e multifocais + prevenção primária. Uso de líderes qualificados no tema e/ou programas mais longos. Referências 1. DEMARZO, M. M. P.; AQUILANTE, A. G. Saúde Escolar e Escolas Promotoras de Saúde. In: Programa de Atualização em Medicina de Família e Comunidade. Porto Alegre, RS: Artmed: Pan-Americana, v. 3, p Saúde na Escola, CAB no. 24, Ministério da Saúde do Brasil, OMS, Ottawa charter for health promotion: an International Conference on Health Promotion, the move towards a new public health. Ontario, Ca.: Health and Welfare Canada, 1986; Geneva: WHO, SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Diretrizes Básicas em Saúde Escolar:Documento Científico do Departamento de Saúde Escolar. [200?]a. Disponível em: < Acessado em 05 abril de Escolas Promotoras de Saúde Experiências no Brasil, Ministério da Saúde e Organização Panamericana de Saúde, 2006, acessado em 05 de Abril
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