1. (PT) - Jornal de Notícias, 16/09/2016, UCC abre três anos depois de concluída 1

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2 Revista de Imprensa (PT) - Jornal de Notícias, 16/09/2016, UCC abre três anos depois de concluída 1 2. (PT) - Destak, 16/09/2016, Menos de meio milhão sem médico este ano 2 3. (PT) - Correio da Manhã, 16/09/2016, "Cuidados primários reduzem as urgências" 3 4. (PT) - Destak, 16/09/2016, Portal SNS com novas funções 4 5. (PT) - Correio da Manhã, 16/09/2016, Menos 300 mil urgências 5 6. (PT) - Jornal de Notícias, 16/09/2016, Médicos exigem medidas reais e urgentes 6 7. (PT) - Diário de Notícias, 16/09/2016, Médicos recusam mais horas extra nas urgências 7 8. (PT) - Correio da Manhã, 16/09/2016, Governo vai proibir fumo junto de escolas e edifícios de saúde (PT) - Correio da Manhã, 16/09/2016, País reforça vigilância às carraças (PT) - Diário de Notícias, 16/09/2016, Sestas longas podem ser sinal de alarme para diabetes (PT) - Jornal de Notícias, 16/09/2016, Proibição de fumar não implica multa (PT) - Público, 16/09/2016, Fumadores vão ter que ficar a cinco metros da porta de escolas e hospitais (PT) - Público, 16/09/2016, Nova terapia com estimulação da medula eficaz em ratos com epilepsia 16

3 Tiragem: Pág: 26 A1 ID: UCC abre três anos depois de concluída PENAFIEL A unidade de cuidados continuados (UCC) de Figueira que. como o IN revelou, continuava encerrada três anos depois de ter sido concluída por falta de licença vai ser inaugurada hoje. A cerimónia. a decorrer em Figueira. Penafiel. marca o fim de um processo que levou o presidente da Associação para o Desenvolvimento da Figueira. Angelo Guedes. a ameaçar abrir a unidade sem as necessárias licenças. "Há cerca de um mês, o Governo publicou uma portaria a autorizar a abertura de várias unidades de cuidados continuados, entre as quais a de Figueira. Estou satisfeito com a resolução deste problema", afirma o mesmo responsável. A unidade de cuidados continuados da Associação para o Desenvolvimento de Figueira começou a ser construída em 2011, com o apoio do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional no valor Área: 15,78 x 8,49 cm² de 946 mil euros. E, em julho de o edifício, de três pisos. com 900 metros quadrados de área útil e com 13 quartos. ficou concluído. Nos meses que se seguiram, o espaço foi totalmente equipado, mas manteve-se encerrado até agora. "Para que a UCC entre em funcionamento é obrigatória a celebração de um contrato entre a associação, a Segurança Social e a ARSN. Eles dizem que querem assinar o acordo, mas nunca o fazem". criticou, em maio deste ano, Angelo Guedes. A unidade de Figueira vai acolher 25 utentes. que serão tratados por dois médicos, seis enfermeiros, um fisioterapeuta e oito auxiliares. ROBERTO BESSA MOREIRA Página 1

4 A2 ID: SAÚDE Menos de meio milhão sem médico este ano O ministro da Saúde garante que, no final do ano, o número de portugueses sem médico de família baixará para cerca de 500 mil. Foi feita «a maior colocação de médicos de família de que há memória em Portugal». Tiragem: Pág: 7 Área: 4,66 x 4,93 cm² Página 2

5 A3 ID: Tiragem: Pág: 47 Área: 10,41 x 12,06 cm² Bernardo Vilas Boas: dirigente do Sindicato dos Médicos do Norte, sobre menos urgências "CUIDADOS PRIMÁRIOS REDUZEM AS URGÊNCIAS" G CM - Um relatório do Ministério da Saúde indica que houve uma redução dos atendimentos nas urgências. As pessoas vão mais aos centros de saúde? Bernardo Vilas Boas - Essa poderá ser a justificação. Está demonstrado que uma melhor resposta dos cuidados primários traduz-se numa diminuição dos cuidados hospitalares nos atendimentos dos Serviços de Ur - gência. - As taxas moderadoras não terão tido peso na diminuição das urgências? - É verdade, não podemos excluir as taxas moderadoras. No entanto, não há dados que traduzem o impacto do aumento das taxas moderadoras na mortalidade e morbilidade. - As consultas não presenciais diminuíram. Porquê? - Pode estar relacionado com a medicação crónica, com a possibilidade das receitas com duração para seis meses [ver página 17]. C.S. Página 3

6 Tiragem: Pág: 8 A4 ID: Portal SNS com novas funções Cidadãos vão poder saber quais os custos dos cuidados recebidos no SNS. E nova app tenta levar até eles os serviços. CARLA MARINA MENDES cmendes@destak.pt PEDRO CATARINO Área: 16,12 x 10,26 cm² Os Benefícios SNS, disponíveis na áreadocidadãodoportal,dãoaconhecer,revelaemcomunicadoosserviços Partilhados do Ministério da Saúde, o resumomensaldoscuidadosqueosns presta,bemcomoovalorindividualdesses mesmos cuidados. Desta forma, e pelaprimeiravez,cadautentepodesaberqual«ovalorconcreto, individuale personalizado do benefício usufruído». AcessoaoResumodeSaúdeEletrónico, ao Sistema Integrado de Gestão deacessoeàreceitasempapelsãooutras das funcionalidades, informando sobre a data de agendamento de uma primeiraconsultahospitalar e promovendo o Livre Acesso e Circulação. Marcar consultas, renovar medicaçãocrónicaouvisualizaroguia de tratamento eramfuncionalidadesjá disponíveisnaáreadocidadãodoportal SNS ( às quais se juntam outras, agora apresentadas, numaalturaemqueseassinalamos37 anos do Serviço Nacional de Saúde. No Portal SNS estão disponíveis várias funcionalidades MySNS já disponível Nos37anosdoSNSétambémlançada uma app de saúde, o MySNS, que permiteacederaosserviçosdigitaisda saúdenosdispositivosmóveis. Parajá, permite acompanhar as notícias do SNS, aceder a informações úteis para o utente e receber notificações gerais. Página 4

7 A5 ID: SAÚDE Tiragem: Pág: 17 Área: 21,38 x 21,56 cm² Menos 300 mil urgencias INEM O Menos 17 mil acionamentos em 2015 TAXAS O Jovens acolhidos perdem isenção CRISTINA SERRA Os Serviços de Urgência hospitalares registaram, em 2015, 6,1 milhões de atendimentos, o que representa uma diminuição de cerca de 300 mil atendimentos face a 2011, segundo dados do relatório anual sobre o Acesso a Cuidadosde Saúde nos Estabelecimentos do SNS e Entidades convencionadas, do Ministério da Saúde. MENOS 30 MIL CONSULTAS NÃO PRESENCIAIS NOS CENTROS DE SAÚDE De acordo com o documento a que o CM teve acesso, quase metade (48%) dos episódios de urgência ocorreram, no ano passado, com utentes entre os 18 e os 64 anos, sendo que neste grupo etário, as mulheres representaram 28,6% desse total. Nos centros de saúde, registou-se um aumento de 50 mil ATIVIDADE DO SNS EM 2015 E VARIAÇÃO FACE A 2011 Urgéncias hospitalares Ir2;j21 ~ Camas hospitalares lírios hospitais do SNS IPT;7, Total de operados C;i44, - 1 CONSULTAS HOSPITALARES Oftalmologla Ortopecha NEIN Cirurgia Geral Medicina Interna I Urologia Gastroenterologia Fomo Ir&M da Saxie TOTAL 111~ Há menos pessoas a procurar cuidados nos Serviços de Urgôncla hospitalares consultas médicas de 2014 para 2015 e um acréscimo de quatro milhões de consultas de enfer - magem, passando dos 15,6 milhões para os 20 milhões de consultas. O número de consultas não presenciais teve uma redução (menos 30 mil). A resposta ao socorro registou, em 2015, uma acentuada dimi - nuição: menos aciona - mentos, entre viaturas médicas (menos 4320), ambulâncias de emergência médica (7074) e outros meios do INEM. Quanto às taxas moderadoras, registou-se uma diminuição das isenções entre os jovens integrados em respostas sociais. (mais informação na pág. 47). Página 5

8 Tiragem: Pág: 9 A6 Área: 21,02 x 6,12 cm² ID: Médicos exigem medidas reais e urgentes CUIDADOS PRIMÁRIOS A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) exige medidas concretas e urgentes para relançar a reforma dos cuidados de saúde primários (CSP) já em Num comunicado, o sindicato defende como "indispensável um plano para os próximos três anos" e um Orçamento que "faça desde já a diferença, aumentando o investimento na saúde e em particular nos CSP". Para o período , a FNAM exige um "verdadeiro relançamento da reforma dos CSP que afirme e expanda os seus princípios de autonomia e responsabilidade, de contratualização e avaliação, de adesão voluntária e de discriminação positiva". Mais autono- mia para os agrupamentos de centros de saúde, novas USF modelo A e mais transições para modelo B. "tendo como metas cerca de 100 novas USF [Unidades de Saúde Familiares] por ano" são algumas das exigências. Aposta na integração de cuidados e uma "radical melhoria na conceção e funcionamento do sis- tema de informação" estão também entre as reivindicações. Para já. a FNAM exige a imediata abertura de negociação cio despacho que define as USF a abrir; da Portaria que derma o novo paradigma da contratualização: da reforma da saúde pública: da dotação para a saúde a afetar aos CSP. que deve ser superior à do ano anterior. Página 6

9 A7 ID: Tiragem: Pág: 2 Área: 25,50 x 30,00 cm² Corte: 1 de 3 DN+ Pagamento de horários alargados ANA MAIA Pelo menos 150 médicos já entregaram o documento em que se recusam a fazer horas extraordinárias além das inscritas na lei. Está previsto que os clínicos façam 200 horas extra por ano, realizadas fundamentalmente nas urgências, mais 50 do que a restante função pública. A recusa está a criar dificuldades na organização de escalas das urgências em alguns hospitais. Esta decisão surge porque se manteve o corte de 50% no valor das horas extra no Orçamento do Estado deste ano. A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) pediram uma reunião de urgência com o Ministério da Saúde para debater esta questão e a renegociação dos salários. Tem sido o SIM a fazer a maior pressão para que as horas extra sejam novamente pagas a 100%. "Estamos a pedir aos médicos que entreguem até ao final do mês as minutas para recusa de realização de mais horas extra além das 200. Numa semana mais de 150 médicos já entregaram os pedidos. Há hospitais onde já não está a ser possível fazer escala de urgência para outubro com os profissionais do SNS. Nas áreas de cirurgia, medicina interna e anestesia. Mais de 50% dos médicos já atingiram as 200 horas extra", disse ao DN Jorge Roque da Cunha, secretário-geral do SIM. São as urgências que consomem mais horas extra e com menos médicos será mais difícil organizar escalas para garantir o número necessário de clínicos para as equipas. A solução são as prestações de serviço, nem sempre fáceis de assegu- MEDIDAS TABACO > Conselho de Ministros aprovou a "proibição de fumar nos parques infantis e nas áreas situadas junto das portas e janelas' dos estabelecimentos de cuidados de saúde e de ensino. FARMÁCIAS > Governo decidiu que as duas últimas farmácias abertas em hospitais vão fechar quando terminar o contrato em 2017 e Estas foram a exceção: as restantes quatro faliram. ADMINISTRADORES Ministério definiu que os administradores hospitalares só poderão estar nestas funções até dois mandatos. Até agora eram três. Governo junto para debater a saúde COIMBRA A saúde foi o principal tema do Conselho de Ministros Extraordinário, ontem realizado em Coimbra, onde foram aprovadas várias medidas (ver caixa). O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes (à direito na foto), anunciou que no final deste ano o número de portugueses sem médico de família baixará para cerca de 500 mil. Já o primeiro- -ministro, António Costa (ao centro), disse que "desenvolver o SNS é seguramente prosseguir o que ainda falta fazer desenvolver a rede de cuidados de saúde primários, densificar e trazer novas valências para os cuidados de saúde primários, desde a saúde oral à oftalmologia, mas também os cuidados continuados, que é uma necessidade crescente, num pais que tem ganho esperança de vida". Médicos recusam fazer horas extra acima das 200 por ano Hospitais. Cortes de 50% do valor pago por hora está na origem dos pedidos. Serviço de urgência será o mais afetado e o que irá levar os hospitais a recorrer ainda mais a prestações de serviço rar e que já deixaram vários hospitais sem resposta. Os efeitos já se sentiram no Centro Hospitalar do Baixo Vouga, que inclui Leiria, onde seis médicos do serviço de cirurgia entregaram as minutas de recusa de mais horas de urgência. "Para ultrapassar este obstáculo auscultámos o CHUC [Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra( no sentido de perceber se no âmbito da partilha de recursos havia a possibilidade de nos serem facultados cinugiões que pudessem integrar a nossa escala de urgência. Não tendo sido possível (até porque o CHUC realizou-nos pedido idêntico), partimos para a contratação de prestações de serviços, agora muito mais facilitada com a possibilidade aberta pelo ministério de contratações diretas e não, como acontecia no passado, através de empresas. Estamos certos de que os constrangimentos causados por esta situação concreta serão rapidamente ultrapassados", explicou o centro hospitalar. O DN contactou ainda o Centro Hospitalar de Leiria que disse ter recebido uma recusa, o que não criou dificuldades em organizar escalas, e a Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano que disse não ter conhecimento de recusas e que tem a escala de outubro feita. Foram enviadas questões ao Ministério da Saúde que não respondeu até ao fecho desta edição. Nas contas do SIM, um médico em início de carreira que faça uma hora extra em horário diurno recebe mais 1,98 euros. lá um assistente graduado sénior recebe 2,91.0 tema volta a ganhar força quando se inicia a discussão para o Orçamento do Estado de "O ministério assumiu o compromisso de resolver o pagamento das horas extra no próximo Orçamento. Se as chamadas de atenção dos médicos não resultarem e se não houver essa concretização, os médicos serão obrigados a recorrer à greve", adiantou Jorge Roque da Cunha. Quando o Orçamento de 2016 foi aprovado, em março, a FNAM deu conta do descontentamento: "A previsível rutura dos efetivos das escalas de urgência e o crescimento acentuado do número de médicos que irão abandonar essas escalas por via das disposições legais, são um alerta que fazemos com a devida antecedência" Merlinde Madureira, presidente da FNAM, desconhece pedidos de minutas, mas sabe que alguns médicos se queixaram por incumprido o limite. "Enquanto a gestão dos hospitais não for clarificada, não vamos alado nenhum. O SNS precisa de uma estrutura sólida que atraia os profissionais. Queremos que as horas extra sejam pagas, mas o ponto de fundo é a revisão salarial. Há um mau reconhecimento do Estado do valor dos profissionais em termos salariais. Esta é a altura para discutir", afirma, sem colocara hipótese de greve. Alexandre Lourenço, presidente da Associação dos Administradores Hospitalares, defende a criação de equipas médicas dedicadas às urgências: "Não é possível ter um modelo de urgência que cria distorções tão grandes nos hospitais que praticamente fica tudo centrado na urgência em detrimento da atividade programada. Além de ter maior risco de burnout (esgotamento' para os médicos. Temos de criar equipas dedicadas. Compreendo que nos hospitais onde foi feito, os profissionais tiveram um ajustamento salarial. Estamos disponíveis para discutir soluções. As empresas são um remendo, não resolvem nem asseguram qualidade de serviço. Espero que não cheguemos a uma situação de rutura. Os custos com as horas extra até julho aumentaram 7,2% em comparação com o período homólogo. estão em 164 milhões de euros." Página 7

10 ID: Tiragem: Pág: 3 Área: 25,50 x 30,00 cm² Corte: 2 de 3 ENTREVISTA: ANTÓNIO ARNAUT Autor da lei que criou o Serviço Nacional de Saúde "Os governantes não são utentes do SNS e desconhecem a realidade" António Arnaut foi ontem homenageado em Coimbra, onde se realizaram as cerimónias do aniversário do Serviço Nacional de Saúde (SNS). O SNS tem 37 anos e enfrentou vários desafios... Mas saiu de todos vitorioso. O primeiro foi ser aprovado na Assembleia da República. Existiam forças políticas hostis- PSD e (I)S - mas foi aprovado com os votos da esquenla. O segundo foi fazer, ao longo dos anos, que os grupos que o hostilizavam se tenham rendido. Viram que mudou a vida de muitos portugueses com as condições de acesso à saúde e a qualidade que lhes deu. O terceiro desafio foi o neoliberalismo, entendem que o Estado não tem de garantir a saúde e a educação. Nós vencemos esse desafio. O SNS não é uma questão ideológica, é uma questão de ética e de solidariedade. É apelidado de pai do SNS. Como vê a sua evolução? Atravessou governos de direita e alguns socialistas que o foram amputando. Dizem que sou o pai do SNS porque criei a lei Fico sensibilizado, mas o que lhe tem valido é a mãe, que é a Constituição da República. Se virmos os indicadores sanitários, está tudo dito. Hoje é consensual que significa coesão social. Quem não o frequente não sabe nem sonha. É o grande contributo de solidariedade. Salvou muita gente. Eu não estaria vivo se não fosse o SNS. Tenho enfrentado uma doença complicada, com tratamentos onerosos que não podia pagar. Os médicos contestam os cortes nos cuidados, no pagamento das horas extraordinárias, no recurso a empresas, e acabam por sair para o privado ou para o estrangeiro... A humanização está ligada à sustentabilidade. É necessário criar condições para os profissionais trabalharem com dignidade, estabilidade, formação permanente, em equipa. Paz-se criando condições para uma carreira de adesão facultativa destinada àqueles que optem por dedicação exclusiva. Uma carreira especial equivalente à função pública com estas garantias. O grande problema seria a remuneração. Seria igual à dos magistrados. Porquê a comparação? Porque estão em dedicação exclusiva E isto que deve ser feito. É dano que também passa pelo esforço do Orçamento de Estada Se houvesse dedicação exclusiva não haveria necessidade de tantas horas extraordinárias nem seria preciso tanto orçamento. Acabava com os contratos precários e aos fins de semana para tapar buracos. Os médicos são explorados pelas empresas intermediárias. Temos de encarar com coragem o problema das carreiras no SNS. Os governantes em re- gra não são utentes do SNS e isso fá- -los desconhecera realidade. Outros são pressionados por interesses económicos, às vezes invisíveis. Se o SNS for abaixo não há Estado social, e sem isso não há democracia. os desafios para o futuro? o governo cumprir o que tem no programa. Criou o Conselho Nacional de Saúde, o grande objetivo es- trutural é a carreira médica e a humanização. Ou seja, fazer que todas as pessoas tenham um médico em tempo útil. As consultas não podem ser de 15 minutos, isso é a desumanização. Só quero que o governo faça o que pode. O governo tem de garantir o défice financeiro à Europa, mas também de atender ao défice dos direitos sociais. O atual ministro da Saúde saberá atender aos direitos sociais e enfrentar pressões? O ministro tem essa capacidade. É médico, já foi gestor de um grande hospital público, tem uma grande sensibilidade social. Confio. O apelo que deixo é que façam tudo o que puderem para aperfeiçoar o Serviço Nacional de Saúde. Página 8

11 ID: HOSPITAIS Médicos recusam mais horas extra nas urgências Tiragem: Pág: 1 Área: 5,92 x 9,20 cm² Corte: 3 de 3 Mais de 150 médicos já avisaram que não vão fazer mais horas extraordinárias, por terem atingido as 200 por ano a que a lei obriga. Os efeitos poderão ser mais graves nos serviços de urgência, em que será difícil organizar escalas. O hospital de Leiria, onde seis médicos de cirurgia entregaram minutas de recusa, vai recorrer a mais tarefeiros. Ofi+PÁGS 2E 3 Página 9

12 A10 ID: Tiragem: Pág: 17 Área: 15,73 x 6,99 cm² CONSELHO DE MINISTROS Governo vai proibir fumo junto de escolas e edifícios de saúde ElFumar nos parques infantis, ou junto das portas e janelas de edifícios escolares ou de saúde vai ser proibido. A diretiva foi aprovada ontem em Conselho de Ministros, em Coimbra. O objetivo é dar um "sinal para consciencialização geral", disse o ministro Adalberto Campos Fernandes, uma vez que não haverá punição legal. A tarde, os membros do Governo participaram no 37Q aniversário do Serviço Nacional de Saúde, no qual foi homenageado António Arnaut, com a inauguração de um busto nos Hospitais da Universidade de Coimbra. o M.F. Busto de homenagem a Arnaut Página 10

13 A11 ID: DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE Tiragem: Pág: 18 Área: 5,87 x 21,84 cm² Caso em Espanha lançou o alerta País reforça vigilância às carraças G Portugal reforçou a vigilância às carraças na região de saúde do centro, dada a proximidade com Espanha, onde um homem morreu com febre hemorrágica Crimeia- Congo, transmitida pelo parasita. Segundo Cristina Santos, da Unidade de Apoio à Autoridade de Saúde Nacional e à Gestão de Emergências em Saúde Pública da Direção-Geral da Saúde. não foram registados quaisquer casos de febre he morrágica Crimeia - Congo em Portugal, mas foi dada orienta - ção à Administração Regional de Saúde do Centro para reforçar a vigilância às carraças. A transmissão do vírus da febre hemorrágica é feita pela carraça, através da picada. Um sexagenáro morreu a 25 de agosto num hospital em Madrid, tendo infetado uma enfermeira que o tratou. Página 11

14 Tiragem: Pág: 22 A12 ID: Sestas longas podem ser sinal de alarme para diabetes Saúde. Uma nova investigação aponta longos sonos durante a tarde como fator de risco no que respeita a doenças metabólicas SARA OLIVEIRA Descansar depois do almoço é o desejado por uma maioria e a sesta até é prática recomendada por muitos médicos, mas também pode ser sinal de problemas na saúde. Enquanto alguns estudos revelam beneficias cognitivos num sono curto durante a tarde, outros apontam-no como negativo, podendo ser sinal de desenvolvimento da diabetes. Uma conclusão que faz parte de um estudo realizado por cientistas da Universidade de Tóquio e apresentado ontem no âmbito da 52.a Reunião Anual da Associação Europeia do Estudo da Diabetes (EASD), que termina hoje em Munique, Alemanha. A nova investigação teve como base estudos que envolveram mais de 300 mil pessoas. A pesquisa mostrou que havia ligação entre sestas de mais de uma hora durante o dia e 45% de aumento do risco da diabetes tipo 2, tendo as sestas curtas (menos de 60 minutos) - tão populares na vizinha Espanha - não se revelado uma ameaça, podendo mesmo aumentar o estado de alerta e habilidades motoras, apontaram os autores. Os investigadores assumem que sestas alargadas podem provocar distúrbios de sono durante a noite, acarretando ainda o risco de ataques cardíacos, acidente vascular cerebral, problemas cardiovasculares e doenças metabólicas como a diabetes. A privação de sono, provocada pelo stressou pelos próprios padrões de vida, pode conduzir a mais apetite, o que pode aumentar o risco de diabetes tipo 2. No entanto, também é possível que as pessoas menos saudáveis ou até mesmo diabéticos em estado inicial sejam mais propensos a ESTIMATIVA Doença atinge um milhão em Portugal > O primeiro relatório global sobre a Diabetes da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado em abril, revelou que quase um milhão de portugueses com mais de 30 anos sofre de diabetes, doença que mata mais de 12 pessoas por dia no nosso país. O documento da OMS mostra ainda que em Portugal se estima que 9,2% dos ddaditos (aproximadamente 952 mil pessoas) sofram da patologia, com maior predomháncla entre os homens (10,7% contra 7,8% de mulheres). querer dormir mais tempo ao longo do dia. Sinal precoce do problema Sestas prolongadas são associadas ao potencial aumento de açúcar no sangue, mas Naveed Sanar, professor de Medicina Metabólica na Universidade de Glasgow, avisou que não existem agora muitas evidências de algum tipo de ligação entre distúrbios do sono e diabetes. "É provável que os fatores de risco que provocam diabetes também possam provocar sono. Isso pode incluir ligeiramente altos níveis de açúcar, significando que dormir pode ser um sinal de alerta precoce de diabetes", explicou. Já o médico Benjamin de Cairns, da unidade de oncologia da Universidade de Oxford, aconselhou a tratar as descobertas com cautela. Isto porque, "em geral, não é possível tirar conclusões sobre a causa e o efeito com base em estudos observacionais isolados uma vez que, geralmente, eles não podem descartar explicações alternativas para os resultados". Já num estudo anterior, feito na China e apresentado em 2013, os Área: 25,50 x 16,05 cm² Naveed Sattar explica que fatores de risco para diabetes também provocam sono resultados foram semelhantes tendo como base 27 mil mulheres e homens chineses aposentados. Os indivíduos foram divididos por categorias consoante a duração das respetivas sestas (dos O aos 60 minutos), tendo avisado que faziam uma pausa à tarde. Ajustados os dados a fatores como hábitos tabagisticos, o tempo de sono noturno, a prática de exercício fisico ou não, verificouse igualmente que aqueles que dormiram mais de uma hora durante a tarde "candidatavam-se" a pré-diabetes ou a diabetes. Quarenta por cento deles também tinham pressão arterial elevada, em comparação com apenas 33% dos que não dormiam, e 24% tinham níveis aumentados de colesterol, em comparação com 19% dos participantes que não descansavam à tarde ou o faziam por um tempo inferior a 30 minutos. Em 2009, um grupo de cientistas já tinha adiantado ainda que, ao acordar de uma sesta, o organismo ativa hormónios que impedem a insulina de atuar com eficiência, podendo assim potenciar o tipo 2 da diabetes. Página 12

15 A13 ID: Tiragem: Pág: 9 Área: 21,31 x 25,14 cm² Sa Ude Governo aprova pacote de medidas, como a proibição de fumar no exterior de escolas e hospitais e a criação de mais incentivos para fixar médicos no interior Proibição de fumar não implica multa SNS António Arnaut homenageado no Parque da Cidade de Coimbra O 37.9 aniversário do Serviço Nacional de Saúde (SNS) foi ontem comemorado em Coimbra com o descerramento de um busto de António Arnaut, considerado o 'pai' do SNS. A construção localiza-se no Parque Dr. Manuel Braga, no centro de Coimbra. Para o primeiro-ministro, António Costa, a melhor forma de defender o Serviço Nacional de Saúde "é desenvolver mais políticas de saúde na rede pública'. João Pedro Campos' sociedade@jn.pt O Conselho de Ministros aprovou ontem a proibição de fumar em parques infantis e na proximidade de portas e janelas de estabelecimentos de saúde e de ensino. A lei, justificada em comunicado para prote- ger os cidadãos da exposição involuntária ao fumo do tabaco, não tem, no entanto, uma punição definida. "Mais importante do que punir, é persuadir as pessoas para o dever de proteger as outras. Não queremos uma sociedade proibicionista, mas temos de olhar para o coletivo", defendeu Adalberto Campos Fernan- Ministério quer baixar para metade doentes sem médico de familia des, no final do Conselho de Ministros dedicado à saúde, que ontem aconteceu em Coimbra. Para o ministro da Saúde, "ninguém aceita como positivo que exista uma concentração de pessoas a fumar junto de unidades de saúde frequentadas por doentes ou em escolas frequentadas por jovens". A medida é aplicada a cigarros convencionais e aos novos produtos do tabaco sem combustão, como os cigarros eletrônicos. Entre as quase duas dezenas de propostas aprovadas ontem. está a lei que cria e regula o Registo Oncológico Nacional, que, segundo o governante, acolhe as recomendações da Comissão Nacional de Proteção de Dados, que levantou questões sobre a privacidade dos dados dos doentes e seus familiares, como o IN adiantou. Bastonário: medidas insuficientes Ontem foi ainda aprovada a atribuição de incentivos para fixar médicos em regiões com maior carência de profissionais de saúde. Para o Conselho de Ministros, a proposta permite "que os serviços mais carendados possam vir a aumentar a dotação do pessoal médico". Mais um dia de férias por cada cinco anos de serviço efetivamente prestado, 15 dias por ano para participarem em atividades de investigação ou formação profissional e preferência nos concursos para progressão nas carreiras são algumas das propostas que serão acrescentadas ao pacote criado há um ano pelo então ministro Paulo Macedo e que apenas atraiu 20 médicos para o interior. O bastonário da Ordem dos Médicos considera "os estímulos insuficientes" e faz a comparação com o aumento de dois ou três euros numa pensão baixa. "Podemos dizer que a pessoa ficou melhor, mas não vai fazer a diferença. O que nós precisamos é de medidas que não sejam só paliativas ou cosméticas, mas que façam verdadeiramente a diferença", reagiu José Manuel Silva à RTP. A promessa de que, até ao final do ano, o número de utentes sem médico de família desça para 500 mil (atualmente, há mais de um milhão) faz parte do pacote aprovado ontem em Conselho de Ministros. com imés SO4PECIC Página 13

16 Tiragem: Pág: 14 A14 ID: Área: 25,70 x 30,75 cm² Corte: 1 de 2 Fumadores vão ter que ficar a cinco metros da porta de escolas e hospitais Governo aprova proposta que proíbe fumar junto dos estabelecimentos de ensino e saúde e também nos parques infantis. Mas não são definidas sanções para os prevaricadores Saúde Alexandra Campos e Camilo Soldado O Governo aprovou a proposta de proibição de fumar em parques infantis e junto a hospitais e escolas. Depois da introdução de imagens de choque nos maços de tabaco, medida que entrou em vigor no início deste ano, a nova alteração à lei do tabaco prevê que passe a ser proibido fumar em parques infantis e em áreas ao ar livre junto às portas e janelas de estabelecimentos de ensino e de saúde. Se esta proposta que vai ser enviada para a Assembleia da República tiver luz verde nos moldes em que foi aprovada, passará a ser proibido fumar na área que dista até cinco metros das portas e janelas dos estabelecimentos de ensino e de saúde, soube o PÚBLICO. Mas não estão especificadas sanções para os prevaricadores. Os estabelecimentos de saúde incluem hospitais, clínicas, centros e casas de saúde, consultórios, postos de socorros, laboratórios e farmácias, segundo a proposta a que o PÚBLICO teve acesso. Aprovado pelo Conselho de Ministros dedicado à saúde e que ontem se realizou em Coimbra, o projecto de proposta de lei pretende proteger os cidadãos da exposição involuntária ao fumo do tabaco. Também é proposta a inclusão no conceito de fumar dos novos produtos do tabaco sem combustão, ou seja, os cigarros electrónicos, como o PÚBLICO já tinha avançado. É assim alargada aos cigarros electrónicos a proibição de fumar em espaços públicos fechados, que até agora se aplicava apenas aos cigarros convencionais. O facto de não estarem definidas punições para quem for apanhado a fumar à porta das escolas e hospitais foi explicado pelo ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, que enfatizou que esta proposta deve ser vista como um sinal, um incentivo a uma mudança de comportamento. Esta interdição, frisou, mais do que um carácter punitivo, pode ter um carácter de mensagem de sinalização e de alerta. Para Emanuel Esteves, presidente da Confederação Portuguesa de BRUNO LISITA A ausência de sanções para os fumadores é caricata para a Confederação de Prevenção de Tabagismo Prevenção do Tabagismo, as medidas anunciadas são bem-vindas e úteis, até porque estas proibições já foram adoptadas por vários países da União Europeia, mas é necessário ficar bem definido como vai ser fiscalizada a sua aplicação. A ausência de sanções causa-lhe, porém, surpresa. É uma situação caricata. É como dizer a alguém sem dinheiro na conta bancária que pode levantar dinheiro, ironizou. Quanto mais clara for a lei, melhor, recomendou José Pedro Boléo-Tomé, coordenador da Comissão de Tabagismo da Sociedade Portuguesa de Pneumologia, para quem as alterações anunciadas são obviamente um avanço. Em Portugal já há vários hospitais que proíbem que se fume à porta e a unidade de saúde em que este médico trabalha estuda há meses a possibilidade de instituir esta interdição, colocando uma linha demarcada no chão e explicando que a partir dali não se pode fumar. Quanto à proibição de fumar à porta das escolas e nos parques infantis, o especialista acentua que, além do exemplo visual, importa evitar o problema das beatas no chão: Estão impregnadas de químicos altamente tóxicos. Mas o Conselho de Ministros foi muito além das alterações à lei do tabaco, aprovando um extenso rol de medidas, entre as quais figura a proposta de novos incentivos para os médicos que aceitarem ir trabalhar para regiões mais carenciadas. Adalberto Campos Fernandes esclareceu que estão incluídos incentivos que podem chegar a mais 40% sobre o salário e sublinhou que esta majoração inclui outras compensações para os médicos que aceitem trabalhar por um período de três anos em hospitais onde haja carências. O governante destacou ainda os números dos médicos de família como indicador do bom momento para o SNS, mesmo num contexto de dificuldades que o país atravessa e do rigor orçamental. Chegaremos ao final do ano com pouco mais de 500 mil portugueses sem médico de família, disse o ministro, comparando os dados com os 1,2 milhões sem médico de família quando o Governo socialista entrou em funções, em Novembro de Página 14

17 ID: Nova lei antifumadores não define sanções Fumadores vão ter que ficar a cinco metros das portas de escolas e hospitais p14 Tiragem: Pág: 52 Cores: Preto e Branco Área: 5,15 x 3,83 cm² Corte: 2 de 2 Página 15

18 Tiragem: Pág: 30 A16 ID: Área: 25,70 x 30,44 cm² Corte: 1 de 2 Nova terapia com estimulação da medula eficaz em ratos com epilepsia Dispositivo identifica o início de uma convulsão e envia estímulos eléctricos para a medula, reduzindo a frequência e duração de episódios epilépticos. Estratégia usada em ratos poderá ter aplicações em humanos Saúde Andrea Cunha Freitas É uma nova abordagem terapêutica que pode servir para tratar os casos de epilepsia resistentes aos fármacos. O processo passa por colocar eléctrodos na medula espinal e usar uma interface cérebro-máquina que lê a actividade cerebral reconhecendo os sinais que antecedem um episódio epiléptico para enviar um sinal eléctrico para a medula e, assim, travar a crise convulsiva. O processo já foi experimentado com sucesso em doentes com Parkinson e agora foi testado em ratos com epilepsia, revelando ser eficaz ao reduzir as crises. Miguel Pais Vieira, investigador do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica, no Porto, é um dos autores do artigo publicado este mês na Nature Scientific Reports. Cerca de 22% das pessoas que sofrem de epilepsia ao todo, entre 40 e 70 mil em Portugal não reage ao tratamento com fármacos. Para estes casos a resposta passa por alternativas (umas mais invasivas que outras) como a estimulação eléctrica cerebral profunda, do nervo vago, no crânio, ou do nervo trigémeo, também no crânio. Para se fazer estimulação cerebral profunda, neste casos de epilepsia refractária [resistente aos fármacos], é preciso uma cirurgia extremamente invasiva que faz com que um número de pessoas não a possa fazer. Por outro lado, a estimulação do nervo vago e trigémeo menos invasiva não tem tido resultados muito bons, explica Miguel Pais Vieira ao PÚBLICO. O artigo especifica que no caso da estimulação cerebral profunda a taxa de sucesso é na ordem dos 60%, na estimulação do nervo vago fica entre os 24 e 28% e na do nervo trigémeo estará à volta dos 30%. A nova abordagem passa por estimular a medula espinal e conseguiu uma diminuição de 44% da frequência das crises epilépticas e de 38% na duração dos episódios. Para pôr este sistema a funcionar é preciso colocar eléctrodos na medula espinal e registar a actividade cerebral com um simples electroencefalograma. Se pensarmos no sistema nervoso como um conjunto de cabos, pode ver-se um nervo como um fio eléctrico muito fino. Mas na medula A técnica aplicada nos ratos necessita de uma cirurgia simples e poderá ser usada facilmente em humanos espinal encontra-se um cabo muito maior, mais grosso e com mais fios. A hipótese inicial era que talvez o tratamento funcionasse melhor se fosse através deste cabo, com maior poder de condução, explica o cientista, que fez este trabalho na Universidade de Duke, nos EUA, dirigida pelo conhecido neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis. A equipa conseguiu detectar em tempo real a chegada do início da convulsão. O animal passeia numa caixa e registamos a sua actividade cerebral e automaticamente é detectado o início de uma convulsão e é gerado o impulso eléctrico que vai para a medula espinal e que interrompe o episódio epiléptico. Segundo refere, o envio deste impulso acontece num momento definido quando começa a convulsão. Outros grupos, usando a mesma técnica para a epilepsia, aplicam o impulso eléctrico de forma indiscriminada. O método criado pela equipa do português al- cança melhores resultados, assegura Miguel Pais Vieira. Para lá da epilepsia As experiências feitas com um grupo de dez ratos foram promissoras, apenas um não reagiu ao tratamento. Isto dá esperança que esta abordagem possa ser facilmente aplicada em humanos. A cirurgia é simples e a tecnologia já está desenvolvida, diz o cientista, admitindo que esse é o desejado próximo passo. É uma operação muito menos invasiva e mais segura do que a da estimulação cerebral profunda. O desenvolvimento desta tecnologia demonstrou que este tratamento individualizado (isto é, que apenas entrega o sinal eléctrico quando é realmente necessário) leva não só à redução do número de crises, mas também a que as crises convulsivas futuras sejam menos violentas, resume Miguel Pais Vieira. Mas há mais. Conseguimos identificar também uma coisa que ainda ninguém tinha identificado, que é uma alteração que aparece antes da convulsão que nos permite ver o tamanho que a convulsão vai ter. Conseguimos prever o que vai acontecer, revela o investigador. Segundo explica, foi identificada uma alteração na potência do sinal que pode explicar um dos mecanismos da convulsão. Esta descoberta extravasa o campo da epilepsia e abre outras portas. O que nos sugere é que talvez as doenças neuropsiquiátricas sejam manifestações de alterações nas oscilações do cérebro. Talvez sejam um contínuo de doenças e não sejam doenças separadas, diz, adiantando que esse é um caminho que já está a ser explorado. Continuando o raciocínio: O Parkinson e outras doenças como a depressão terão como assinatura neuronal a alteração de frequências. E isso pode permitir fazer um espectro de frequências e perceber ADRIANO MIRANDA que quando estão acima ou abaixo [de um valor] tendem a dar uma determinada doença neuropsiquiátrica ou mesmo neurológica. Elas podiam ser agrupadas quase como híper ou hipoactividade. A investigação está em curso no laboratório de Miguel Nicolelis em áreas como dor, Parkinson, epilepsia e ainda em modelos animais de mania e doença bipolar. A ideia é estudar mais modelos neuropsiquiátricos e ver primeiro se existe uma híper ou hipoactividade, onde é que ela se manifesta e, depois, tentar agir especificamente, refere Miguel Pais Vieira, anunciando com optimismo que se conseguirmos modelar as regiões do cérebro onde estes sinais se manifestam usando estímulos eléctricos, optogenéticos [que usa luz para estimular circuitos neuronais] ou farmacológicos e afectar determinados circuitos neuronais, então podemos tratar directamente essas patologias. Página 16

19 ID: Epilepsia: nova terapia é eficaz em ratos com a doença Dispositivo identifica início de uma convulsão e envia estímulos para a medula p30 Tiragem: Pág: 52 Área: 10,48 x 3,76 cm² Corte: 2 de 2 Página 17

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