Políticas de Financiamento para o e-learning: Financiando o Futuro

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1 Políticas de Financiamento para o e-learning: Financiando o Futuro

2 Guia de Soluções Políticas de Financiamento Educação para a Economia Global Emergente Conforme os países se preparam para participar integralmente em uma economia global que cada vez mais é digital e baseada no conhecimento, seus sistemas educacionais devem evoluir para preparar melhor a força de trabalho de amanhã com habilidades do século 21 alfabetização tecnológica e as habilidades que ela promove, como resolução de problemas, criatividade e colaboração. Uma abordagem que traz a promessa de criar esta mudança é o e-learning o uso da tecnologia em apoio à melhoria do ensino e dos resultados do aprendizado. As iniciativas de e-learning podem ser: e-learning 1:1 Um ambiente de aprendizado onde cada aluno tem um notebook dedicado para uso na escola e em casa, criando um ambiente de aprendizado total que inclui os professores, pais, colegas de classe, conselheiros e a Internet. e-learning em Sala de Aula Um ambiente de sala de aula onde os alunos usam PCs ou notebooks em apoio ao aprendizado na escola, em matérias centrais, e a tecnologia é compartilhada entre as diversas classes no decorrer do dia. Programas de notebooks para professores Um ambiente de ensino onde cada professor está equipado com um notebook em apoio ao ensino na sala de aula, bem como para a preparação e pesquisa fora do horário de aula. Apesar do crescente reconhecimento mundial de que as iniciativas de e-learning são vitais para o desenvolvimento econômico futuro, governos e educadores ainda estão debatendo a questão de como financiá-las dentro dos restritos orçamentos nacionais e da educação. Esta monografia sugere diversas opções de financiamento e uma metodologia para avaliar quais opções são as adequadas para ambientes específicos. 2

3 Uma Metodologia para o Financiamento do e-learning De acordo com nossa experiência, as iniciativas de financiamento do e-learning são mais eficazes quando estabelecidas sobre um cerne de princípios ou suposições: Todos os beneficiários das iniciativas de e-learning devem fazer algum tipo de contribuição, não importa o quão pequena. O financiamento deve ser estruturado de forma que todos tenham uma chance de entrar por opção própria no programa, independente da faixa de renda. O modelo escolhido de financiamento deve ser estruturado visando a sustentabilidade, ao invés de depender de dotações orçamentárias únicas, de apropriações ou de concessões tributárias limitadas. Partindo destas suposições, nossa metodologia de financiamento pode ser organizada em três fases: Fazer um levantamento do ambiente Maximizar todas as possíveis fontes de financiamento Desenvolver um modelo de segmentação baseado na necessidade, para regular as contribuições ao financiamento Fase 1: Fazer um Levantamento do Ambiente O primeiro passo na identificação dos recursos de financiamento é entender quem serão os beneficiários de uma iniciativa de e-learning que esteja sendo planejada, e como eles se beneficiarão, pois aqueles que se beneficiam são as partes lógicas para contribuirem com o financiamento. Os beneficiários tipicamente se dividem em três categorias: Stakeholders do setor público, como governos federal e estadual, escolas e distritos escolares Fornecedores de e-learning, incluindo fornecedores de PCs e software, provedores de serviços de telecom, revendedores locais, empresas de serviços educacionais e empresas locais como bancos Usuários finais (pais, alunos e professores) No setor público, o e-learning oferece aos governos federal, estadual e municipal uma chance de aumentar a competitividade e a inovação em suas áreas de abrangência. Em países com populações mais móveis, um sistema educacional melhor também aumenta a atratividade de certos locais para residência ou negócios. Para estados e escolas, o e-learning pode também aumentar a competitividade para o financiamento futuro da educação, especialmente onde os orçamentos futuros são baseados no progresso dos alunos. As iniciativas de e-learning oferecem aos fornecedores de tecnologia, fabricantes de PC e revendedores, fornecedores de software e provedores de serviços de telecom oportunidades de lucros imediatos e também o potencial de novos fluxos de receita de clientes como alunos ou professores que não haviam comprado tecnologia antes. Os provedores de serviços educacionais naturalmente utilizam o financiamento do e-learning em seu negócio principal. E, ao subscrever empréstimos para e-learning, os fornecedores de serviços financeiros como bancos ou caixas econômicas podem aumentar sua base de clientes, criar mais oportunidades de vendas de serviços no futuro, e ajudar a melhorar as perspectivas econômicas das comunidades locais o que, por sua vez, irá incentivar o crescimento futuro de seus negócios. Os usuários finais obtém uma variedade de benefícios pessoais com o e-learning. Os alunos obtém um novo acesso à tecnologia personalizada e às ferramentas de aprendizado, experimentam um maior engajamento e experiências de aprendizado mais autênticas, e aumentam seu preparo e as chances de sucesso na economia do conhecimento. Os professores são capazes de passar menos tempo em tarefas administrativas e mais tempo explorando e usando os recursos e ferramentas online que estimulam sua criatividade e sua eficácia no ensino. Eles também aprendem tecnologias e habilidades que poderão ser transferidas para suas vidas pessoais e para o crescimento de suas carreiras. Além de ajudar seus filhos a terem sucesso, as iniciativas de 3

4 e-learning que permitem o uso doméstico dos PCs também podem facilitar a primeira exposição dos pais à tecnologia, o que lhes permite aprender novas habilidades que propiciam enriquecimento pessoal e oportunidades econômicas. Depois que os beneficiários potenciais foram identificados, avalie de forma realista sua capacidade de contribuir e seu interesse em contribuir com uma iniciativa de e-learning. No setor público, tipicamente apenas 10 a 20% 1 dos fundos operativos gerais estão disponíveis para coisas como suprimentos, serviços externos e tecnologia, e apenas 1% disto está de fato nesta rubrica. O financiamento no setor público pode também ser problemático. Isto posto, diversos governos comprometeram contribuições significativas como parte de esforços para emergirem como nações industrializadas ou como parte de um plano nacional para competir na economia baseada no conhecimento. Em geral, a capacidade dos governos de contribuir é bem modesta, e a exceção são que contribuições muitas vezes estão disponíveis para intervenções especiais como avaliações de leitura ou apoio a alunos com necessidades especiais. Na extensão em que as iniciativas de e-learning possam demonstrar o atendimento a estas áreas de enfoque, os governos federais e estaduais podem ser uma fonte potencial de financiamento. Os usuários finais, independente da faixa de renda, devem contribuir de alguma forma com as iniciativas de e-learning porque são eles quem têm mais a ganhar, e porque a contribuição aumentará o orgulho da comunidade e o seu compromisso com os programas de e-learning. Mesmo em áreas de baixa renda, as famílias devem contribuir com uma cota nominal para as atividades dos alunos e para apoio aos laboratórios de PC. No entanto, deve haver apoio adicional para auxiliar famílias que queiram participar, porém que não tenham como pagar nem uma contribuição mediana. Discutiremos estas contribuições na Fase 3. Nesta fase, tente determinar o que poderia ser uma contribuição financeira razoável para aqueles na faixa média de renda, e que porcentagem de usuários poderia se qualificar para assistência. Um conjunto de entradas para o modelo de financiamento poderá ser a receita específica per capita, que pode ser obtida através dos relatórios do Euromonitor 2 ou dos Painéis de Conferências 3. Outro conjunto de entrada poderá ser determinado por pesquisas administradas aos pais ou professores que tomarão parte no programa, medindo o nível de contribuição que estariam dispostos a fazer. De acordo com nossa experiência, os modelos de financiamento de e-learning de maior sucesso são construídos sobre contribuições dos beneficiários com base na renda média, em oposição ao menor denominador comum, com uma escala de ajustes para aqueles que precisam de subsídios. Tenha certeza de que seu modelo é sustentável: não conte com financiamentos únicos, como concessões limitadas ou doações, e não suponha que haverão níveis constantes de renda familiar. Caso uma iniciativa de e-learning falhar porque o dinheiro se acabou ou porque a desaceleração da economia afete a renda familiar, ficará mais difícil obter a participação em programas futuros. Ao invés disso, busque uma combinação flexível de fontes de financiamento onde um grupo de beneficiários poderá suprir as lacunas deixadas por outro grupo conforme as condições mudem. (Mais sobre isto na Fase 2.) A Figura 1 mostra uma estrutura de financiamento típica, composta de contribuições do setor público (governos federal e estadual e escolas), famílias de usuários finais e fornecedores de tecnologia e outros. 35% Escola 50% Beneficiário (Família ou professores) Os fornecedores de PC, às vezes juntamente com empresas locais de empréstimos, muitas vezes estão dispostos a compensar os custos de aquisição por meio de um programa de leasing de PCs. Eles também podem ser persuadidos de que preços favoráveis para uma iniciativa de e-learning podem resultar em ganhos de habilidades com PC dos alunos, professores e famílias e levar a fluxos de receitas recorrentes para estes fornecedores. Outras fontes (Fundações, Agências de Desenvolvimento) Governo 10% 5% Figura 1: Exemplo de Modelo de Financiamento (Fonte: Bruce Dixon, Anytime, Anywhere Learning Foundation) 1 1:1 Manual de Informática, pág

5 Fase 2: Maximize Todas as Fontes Possíveis de Financiamento Quando você tiver identificado as fontes potenciais de financiamento, pense em como elas podem ser combinadas para atender às necessidades do e-learning. Cada beneficiário poderá estar mais disposto a contribuir quando for mostrado que outras partes também estão dispostas a investir. Existem muitas formas táticas com as quais as escolas podem maximizar possíveis recursos de financiamento: Combinar fontes de financiamento da educação: Ao invés de utilizar apenas os fundos operacionais gerais da educação para tecnologia, pense se os notebooks para os professores podem ser pagos pelos orçamentos salariais dos professores, por fundos do tesouro, ou por uma combinação de ambos. Em Victoria, na Austrália, o governo fornece um subsídio de $1200 para notebooks de professores como parte do pacote salarial dos professores, o que possibilita que o salário do professor ajude a compensar os custos da tecnologia. Além disso, os professores fazem um sacrifício salarial de algo em torno de $5,40 a $8,40 por período de pagamento para ajudar a financiar a tecnologia. Em última análise é uma perda zero para o professor, pois seu sacrifício salarial é dedutível nos impostos, o que significa que os tesouros estadual e federal ajudam a subscrever parte dos custos também. Parcerias público-privadas: Os bancos às vezes têm interesse em apoiar programas de aquisição por professores ou famílias como mecanismo de aquisição de clientes. Por exemplo, as Escolas Públicas da Comarca de Fairfax em Virgínia trabalharam com a Apple Federal Credit Union na criação de um plano de empréstimo especial em que os clientes, o pessoal, alunos e pais podiam abrir uma conta corrente (com um saldo mínimo de $5) e se inscreverem para um empréstimo de 24 meses sem juros para a compra de um PC novo. Formação de consórcios: Idealmente, os programas de e-learning poderiam consolidar o poder de compra de PCs em âmbito federal ou estadual para negociar menores preços. Caso não hajam iniciativas federais ou estaduais, as escolas podem formar consórcios para negociar compras de PC. Este tipo de consórcio pode atuar como cooperativa, agrupando fundos em apoio a auxílio qualificado conforme a necessidade. Por exemplo, suponhamos que os pais da escola A podem arcar com $20/mês para compra de PC, porém os pais da escola B podem arcar apenas com $15/mês e 10% precisarão de assistência. Ao agrupar seu poder de compra, as duas escolas podem potencialmente diminuir os preços para $15 por mês, e então solicitar que os pais de maior renda contribuam com os $5/mês adicionais para auxiliar os 10% de famílias que necessitam. Filantropia e auxílio de agências de desenvolvimento: Países como Ruanda 4 tem se beneficiado do auxílio filantrópico e de desenvolvimento para ajudar a subscrever os custos de suas iniciativas de e-learning 1:1. Para países que provavelmente não se beneficiariam de auxílio das agências de desenvolvimento, as contribuições filantrópicas podem estar disponíveis para escolas específicas. Por exemplo, auxílios na forma de doação no Reino Unido permitem que os pais façam uma contribuição livre de impostos para subscrever os custos de alunos carentes. Em troca, a escola recebedora obtém o valor bruto da doação antes da aplicação dos impostos. Estas são apenas algumas técnicas para maximizar as possíveis fontes de financiamento. Para mais recursos, consulte as referências ao final desta monografia. Concessões Tributárias para Filantropia O Sr. X doa 100 para caridade. O Sr. X é um contribuinte na faixa mais alta, pagando 40% de imposto de renda sobre parte de sua renda. Ele fez uma declaração de Doação para caridade. Como resultado: A doação de 100,00 é tratada como tendo sido feita após a dedução do imposto à taxa básica de 22%. O valor bruto 5 da doação antes dos impostos é 128,21 ( 100,00 100/78). O benefício para a entidade filantrópica 100 doação reembolso da HMRC Total para doação = A entidade filantrópica pode resgatar as 28,21 da taxa básica de impostos ( 100,00 22/78) que se considera que o contribuinte pagou, o que efetivamente se torna um extra de 28% sobre o valor da doação de 100,00. Como contribuinte na faixa mais alta, o Sr. X pode também resgatar 18% do valor bruto da doação, ou seja, 23,08 ( 100,00 18/78), quando fizer a declaração de renda 6. Custo para o doador 100 doação less Custo total para o Sr. X = reembolso da HMRC na restituição Estes é o montante financeiro que você precisaria ganhar para receber 100,00 após os impostos

6 Nível de contribuição Fase 3: Desenvolva um Modelo de Segmentação do Financiamento com Base na Necessidade Depois de desenvolver o modelo de financiamento, e de maximizar as fontes de financiamento, o passo final é estabelecer uma política e um fundo para estes usuários identificados na Fase1, que não podem fazer a contribuição mediana para a compra do PC. Agora, estime o que seria uma contribuição realista para estes usuários e como você poderia qualificar suas necessidades. Por exemplo, os programas de assistência poderão ser voltados para alunos que foram prequalificados para obterem refeições gratuitas ou a preços reduzidos, ou para professores cujos salários estejam abaixo de um dado patamar. Quando as populações alvo forem identificadas, considere como você poderá agrupar os fundos da Fase 2 em apoio à assistência, e desenvolva um modelo de escala. A Figura 2 mostra um modelo típico onde os subsídios governamentais são fornecidos em uma escala para auxiliar a compra do PC para crianças que tenham sido prequalificadas para obter refeições escolares gratuitas (FSMs). Menor poder aquisitivo Outro Doação Subsídios Escolares Governo Subsídios no IVA Infraestrutura Básica Pais / Professores Maior poder aquisitivo Figura 2: Um Modelo de Escala para Subsídios de e-learning Baseados na Necessidade (Fonte: Graham Walker, Gov3) Colocando as Políticas na Prática Não é surpresa o fato de que, em áreas de alta renda per capita e adoção generalizada da tecnologia, as iniciativas de e-learning obtenham contribuições maiores dos pais e professores. A Tabela 1 ilustra isto e mostra como nas áreas de baixa renda e baixa adoção da tecnologia, as iniciativas de e-learning podem potencialmente beneficiar-se de fontes maiores de auxílio filantrópico e internacional. Características Ambientais Implicações Renda individual Acesso a auxílio ou filantropia Adoção da banda larga Adoção do PC Cidadão Papel do usuário (pai, professor) Papel do governo Alta Baixo Alta Alta Financiador principal Financiador secundário (facilitando uma segmentação baseada na necessidade) Baixa Alta Baixa Baixa Financiador secundário Financiador principal (facilitando as contribuições de outras fontes) Tabela 1: Equiparando Fontes de Financiamento e o Ambiente Social Diversos programas em andamento na Nigéria ilustram várias formas de financiar o e-learning, dentre grupos populacionais que variam em termos de renda e recursos. Na Nigéria, as crianças em idade escolar estão experimentando os computadores pela primeira vez, e os professores estão aprimorando sua capacidade de usar a tecnologia para o ensino e para o aprendizado. Dois modelos diferentes de financiamento para o e-learning 1:1 prevalecem na Nigéria: um para escolas do governo e outro para escolas privadas. Para escolas do governo (públicas), o governo federal fornece financiamento a partir de fundações e agências de desenvolvimento, como o Education Trust Fund (um imposto de 2% sobre os lucros das empresas registradas na Nigéria, e dedicado a intervenções na educação). Os fundos são repassados às unidades locais da UBE (Universal Basic Education) para materiais educacionais. A UBE por sua vez repassa estes fundos para a escola por meio do governo estadual, que complementa os fundos. A escola então os usa para comprar PCs para as escolas locais. Os equipamentos são tipicamente rotacionados entre grupos de alunos em uma 6

7 escola, de forma que para uma escola com 1000 alunos, cerca de 200 a 300 dispositivos educacionais poderão ser comprados. A escola e os governos locais dependem quase que 100% destes fundos de intervenção para a compra de equipamentos de tecnologia, mas por outro lado assumem a responsabilidade pelos custos associados com o treinamento de professores, estabelecimento de acesso wireless, etc. Em algumas das escolas particulares com maior movimento de alunos, no entanto, as associações de pais e mestres adotaram políticas que permitem que cada aluno tenha seu próprio PC educacional. As instituições financeiras financiam os PCs como parte de bolsas oferecidas aos alunos porém pagas pelos pais individualmente, que por sua vez pagam pelo PC como parte da mensalidade escolar. As taxas de juros são em geral altas, entre 16 e 22%, e as escolas conseguem 10%, pois se trata de um programa em grupo. Para assegurar que os professores assumam um papel participativo na computação 1:1, a Nigéria desenvolveu um programa especial nas GAAP denominado Compra de PC Assistida por Professor!, ou TAPP. Este programa oferece aos professores com salários que variam entre $100 e $400 por mês acesso a notebooks de alto nível por meio de empréstimos garantidos por suas secretarias regionais de educação. Os primeiros a receber o projeto TAPP, mais de 5 mil professores, estão prestes a receber seus novos notebooks com um custo total de cerca de US$ 1000, incluindo tarifas bancárias. Diversas empresas na Nigéria também estão assumindo a compra de dispositivos para escolas como parte de seus programas de responsabilidade social, o que por sua vez beneficia as agências ao ajudar no crescimento da taxa local de adoção de PCs. Num outro programa, na Rússia, o sistema educacional convocou doadores filantrópicos para ajudar no financiamento do e-learning. Oleg Deripaska, o proprietário principal da Rusal, a maior empresa de alumínio do mundo, e uma das pessoas mais ricas da Rússia, decidiu investir mais de $200 milhões em 5 anos para fornecer dispositivos de computação pessoal a um milhão de crianças russas carentes. A Intel trabalhou com a equipe de Deripaska para assegurar que, além dos dispositivos de computação pessoal, as escolas tenham infraestrutura suficiente (energia e conectividade) instaladas para comportar um ambiente robusto de computação 1:1. Em diversos países da antiga União Soviética, um pequeno número de pessoas se tornaram muito ricas. A maior parte destes bilionários tem arcado com um certo grau de responsabilidade social, às vezes de forma voluntária, às vezes imposto pelo estado. Em qualquer caso, o tempo gasto no desenvolvimento de relacionamentos com estas pessoas se paga quando elas decidem seguir adiante e gastar dinheiro em iniciativas de educação. Em contraste com as estruturas de múltiplos interesses e burocráticas dos governos, os doadores filantrópicos podem muitas vezes fornecer financiamento muito rapidamente, tornando as iniciativas de e-learning uma realidade num prazo muito mais curto. Conclusão Na atual economia global, o e-learning não é uma questão de se, mas sim de quando. As habilidades do século 21 a serem obtidas através do e-learning são críticas para o sucesso dos indivíduos e das nações. Felizmente, desde opções de crédito até auxílio internacional e programas de desenvolvimento, há mais opções de financiamento disponíveis hoje do que em qualquer outra época. Para tirar proveito destas opções, as escolas e os governos devem aprender sobre elas, pensar criativamente sobre como maximizar os fluxos de receitas, e desenvolver mecanismos robustos em apoio aos que precisam de assistência. Ao fazê-lo, criarão futuros muito mais brilhantes para todos os envolvidos. Recursos As publicações abaixo apresentam mais informações sobre opções e fontes de financiamento para iniciativas de e-learning. Monografia Financing the Next Billion PC Users do programa Intel World Ahead Technology Empowerment for Students, Teachers and Low-Income Families da Daracomm The 1:1 Computing Guidebook Guia da Computação 1:1 7

8 Para mais informações, acesse Copyright 2007 Intel Corporation. Todos os direitos reservados. Intel, o logotipo da Intel, Intel. Leap ahead. e o logotipo Intel. Leap ahead. são marcas ou marcas registradas da Intel Corporation ou de suas subsidiárias nos Estados Unidos e em outros países. *Outros nomes e marcas poderão ser considerados como de propriedade de terceiros. 1207/JT/PMS/PDF US

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