FILOSOFIA NA ESCOLA, POR QUE NÃO?
|
|
- Fátima Beltrão Mota
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FILOSOFIA NA ESCOLA, POR QUE NÃO? Bruna Jéssica da Silva Josélia dos Santos Medeiros José Teixeira Neto (UERN) Resumo: A filosofia, amor pela sabedoria, enquanto componente curricular do Ensino Médio busca, com os outros componentes curriculares dessa fase de ensino e de acordo com a legislação educacional vigente, formar para a cidadania e preparar os jovens para o mundo do trabalho. Contudo, podemos afirmar que a filosofia tem uma especificidade que a diferencia de todos os outros componentes curriculares, pois pode levar o aluno o pensar por si próprio. A filosofia faz com que o aluno vá além do seu cotidiano, do senso comum pesquisando e buscando a sua própria compreensão sobre o mundo que o circunda. A filosofia, pela sua própria especificidade, pode levar o jovem a entender e avaliar argumentativamente, reconhecendo contradições e identificando problemas. Tendo em vista essa especificidade da filosofia, então perguntamos: Filosofia na escola, por que não?. A atividade filosófica no Ensino Médio é como uma espécie de exercício de ensino do pensamento, um trabalho de fazer pensar sobre si mesmo, que faz com que cresçamos e nos modifiquemos como pessoas. Os professores de filosofia têm como principal objetivo lapidar o pensamento crítico de seus alunos e devem ensinar a pensar por si próprios. Assim, uma maneira para ensinar filosofia é gerar um ensino ativo em que os estudantes sejam encorajados a pensar e a desenvolver suas próprias experiências de pensamento. O ensino de filosofia, mesmo nessa fase da educação básica, deve ser baseado nas leituras de textos filosóficos e na compreensão que desperta levando os alunos a sustentarem suas ideias demonstrando seu raciocínio lógico, capacidade para responder com um olhar analítico e investigativo às questões impostas pelo seu cotidiano. Palavras-chaves: Especificidade da Filosofia. Ensino Médio. Autonomia intelectual. Filosofia na Escola A filosofia surge aproximadamente entre o final do século VII e começo do século VI a.c na cidade de Mileto atual Turquia, pelo então primeiro filósofo Tales de Mileto. A mesma tem como finalidade gerar no seu público uma vontade de pensar, em outras palavras, a filosofia instiga o raciocínio tornando-o capaz de entender verdadeiramente o que está diante dos olhos. Para que isso aconteça Sócrates utiliza o seguinte método: através de perguntas/respostas pretende devolver argumentos entre interlocutores através de um discurso curto e preciso cujo objetivo era a procura da verdade. Sócrates queria demonstrar que o seu interlocutor já possuía o conhecimento prévio de determinados
2 2 assuntos, só que não eram feitas as perguntas devidas para que pudesse evidenciar tal saber. No Brasil, a filosofia é introduzida na sociedade como uma disciplina obrigatória no ensino médio, mas tendo em vista suas reais especificidades a mesma foi lentamente afastada e durante a ditadura militar foi banida da grade curricular, talvez por que a filosofia tornava os cidadãos mais críticos e conscientes. Porém, a Lei de Diretrizes e Bases-LDB, lei de N 9.394/96, no artigo 36, inciso III, 1º considerou que os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação deveriam ser organizados de tal forma que ao final do ensino médio o educando demonstrasse domínio dos conhecimentos de filosofia e de sociologia, necessário ao exercício da cidadania. (BRASIL, 2002, p. 41). Porém, filosofia e sociologia ainda não foram consideradas como disciplinas obrigatórias devendo-se esperar a promulgação da lei /2008 que modificou os artigos da LDB que tratavam do ensino de filosofia e sociologia. Após o retorno da filosofia, contudo, surge o problema de se encontrar professores capacitados para leciona-la. Uma das saídas foi direcionar professores de áreas diferentes para ministrarem aulas de filosofia. Mas, por não possuírem a devida capacidade, os professores inexperientes introduziram para os alunos uma forma inadequada ou até mesmo tola da filosofia, gerando assim um impacto negativo nos alunos, dificultando cada vez mais a aprendizagem e a permanência da filosofia na grade curricular do ensino médio. Como mostrar para os alunos a real importância da filosofia no ensino médio? Esta é uma questão que ainda atormenta boa parte dos professores licenciados de filosofia, pois lecionar filosofia no ensino médio pode ser complicado quando não se está atento às metodologias adequadas. Não é fácil escolher a melhor maneira de chamar a atenção dos discentes por se tratar de uma disciplina pouco conhecida e mal retratada. Portanto, é necessária uma formação adequada dos docentes para: - Buscar sempre inovações pedagógicas para cativar os alunos e mostrar a eles a importância da filosofia para os dias atuais; - Levar para sala de aula sempre um plano alternativo, tendo em vista os imprevistos que podem acontecer; - Reconhecer os avanços da turma com relação aos temas e problemas tratados; - Apresentar aos discentes textos de estruturas diferentes e prepara-los para leituras mais complexas;
3 3 - Tentar introduzir de forma a história da filosofia, salientando relação com o cotidiano; - Produzir relatos de debates, por exemplo, pode ser uma ótima maneira de exercitar a disciplina, pois além de treinar a escrita o aluno instiga o pensar. Os relatos podem ser utilizados para as avaliações trazendo, assim, para a disciplina uma maneira diferente de ensinar e de avaliar; - Avaliar o aluno constantemente e considerar todos os avanços dados pelos mesmos. Uma boa maneira para ensinar filosofia é gerar um ensino ativo no qual os estudantes sejam encorajados a pensar e a desenvolver suas próprias experiências de pensamentos. Essas experiências deverão ser fruto das leituras de textos filosóficos e da compreensão que despertam. Tendo em vista que a filosofia pode ajudar na consolidação do ser humano e considerando a adolescência também como um momento de construção, o professor pode tentar resgatar e repassar para os seus educandos o real significado da filosofia, o amor à sabedoria. A filosofia, enquanto disciplina e juntamente com as demais disciplinas do ensino médio, pode ajudar desde o início no aprendizado do aluno, mas a mesma tem um potencial que a diferencia de todas as outras. Ela produz no aluno o pensar por si próprio, faz com que o aluno vá além das suas capacidades e necessidades intelectuais, pesquisando e buscando o seu próprio entendimento sobre aquele respectivo assunto, tema ou até mesmo um dilema vivenciado. Utilidade da filosofia e sua permanência no ensino médio Após considerarmos a importância da filosofia, enquanto componente curricular no ensino médio, perguntamos: é possível ainda questionar a necessidade de sua permanência nesse nível de ensino? Como a filosofia pode proporcionar aos alunos um pensamento próprio, a atividade filosófica no ensino médio pode ser pensada como uma espécie de atividade de exercício de ensino de pensamento, um trabalho de pensar sobre si mesmo que faz com quê cresçamos e nos modifiquemos como pessoa. Assim, além do seu aspecto mais geral de amor pela sabedoria, a filosofia pode oferecer aos alunos do ensino médio alguns instrumentos importantes para o aprimoramento de algumas competências e habilidades: a metodologia e a argumentação para saber entender e
4 4 avaliar argumentativamente reconhecendo contradições e identificando problemas. Além disso, a filosofia também se relaciona com todas as outras áreas do saber. Podemos dizer que caberia aos professores de filosofia ensinar a seus alunos a pensar e não simplesmente a repetir conteúdos. Assim, o professor ensina a pensar criticamente e reflexivamente. Por isso, podemos suspeitar que retiraram a filosofia do ensino médio, pois esta possibilita que os alunos possam ter outra visão da realidade. Daí as discussões, pois os alunos não ficariam mais sujeitos às classes que detêm o poder, pois os jovens possuem uma reflexão crítica das coisas e é a filosofia que ensina a argumentar e a demonstrar a sua argumentação baseada em raciocínio lógico. A filosofia pode trazer para os jovens a reflexão, fazendo que estes sejam capazes de perguntarem e contestarem o senso comum, pois a filosofia ensina os jovens a pensarem por si mesmo. Para tanto, é necessário que os jovens saibam dissecar os textos, que aprendam a interpretar e a escrever os seus próprios textos a partir do seu cotidiano. Portanto, a filosofia oportuniza ao aluno do ensino médio desenvolver o pensamento crítico e independente, expressando sua própria opinião. O objetivo da filosofia é proporcionar ao aluno um enriquecimento intelectual, um olhar analítico, questionador, reflexivo e investigativo. Pretende também desenvolver no aluno a capacidade para responder, lançando mão do conhecimento adquirido, as questões que são postas. Dessa forma, devemos considerar que a filosofia não se resume apenas a sua denominação de amor à sabedoria, mas é a busca por tal saber, é a busca pelo conhecimento bem fundamentado. Assim, para que o aluno possa filosofar é necessário o conhecimento da história da filosofia, de seus vários filósofos e dos textos clássicos. Porém, o professor não pode apenas contextualizar um filósofo, ele deve, de acordo com os PCNs (2006, p. 34), seguir os conteúdos sugeridos pelos mesmos levando em consideração todas as suas competências e habilidades, repassando apenas alguns tópicos em sala de aula para que seus alunos busquem, despertando e adquirindo um lado investigativo. Ao tratar da filosofia como disciplina do ensino médio, Gallo (2007, p. 21) afirma que: A importância da presença da filosofia no ensino médio: ela se constitui numa experiência singular de pensamento, e, se o estudante não se encontrar com ela nesse nível mais abrangente do ensino, talvez jamais o faça.
5 5 Ou seja, é nesta idade que os jovens estão mais preocupados com as questões que a sociedade coloca. Através da filosofia, juntamente com o docente que desperta o estudante para seu próprio saber, derruba as suas afirmações e provocam dúvidas, o adolescente pode tornar-se crítico, respondendo a questões do seu cotidiano. Especificidade da filosofia A especificidade da filosofia é a de criação de conceitos, ou seja, de equacionar um problema e de lançar inteligibilidade sobre o mundo, de acordo com Deleuze e Guatarri (apud GALLO, 2007, p ): O filósofo é o amigo do conceito, ele é conceito em potência. Quer dizer que a filosofia não é uma simples arte de forma, de inventar ou de fabricar conceitos, pois os conceitos não são necessariamente formas, achados ou produtos. [...] Eles devem ser inventados, fabricados, ou antes, criados, e não seriam nada sem a assinatura daqueles que os criam [...] Que valeria um filosofo do qual se pudesse dizer: ele não criou um conceito, ele não criou seus conceitos? A forma dos conceitos, para Deleuze e Guattari (apud GALLO 2007, p. 22), é aquela científica. O conceito não é criado historicamente, mais em atualidade crítica, no momento em que o filósofo vive e mergulha na realidade de um problema vivenciado. Com isso, podemos destacar três características principais da filosofia: - Trata-se de um pensamento conceitual: enquanto saber, ela é sempre produto de pensamento, é uma experiência de pensamento; - Apresenta um caráter dialógico: ela não se caracteriza como um saber fechado em si mesmo, mas como um saber que se experimenta que se confrontar consigo mesmo e com os outros; - Possibilita uma postura de crítica radical: a atitude filosófica é a da não conformação, do questionamento constante, da busca das raízes das coisas, não se contentando com respostas prontas e sempre colocando em xeque as posturas dogmáticas. (GALLO, 2007, p.22) A filosofia, mesmo assim, vai se moldando no passar do tempo, fornecendo para o alunado elementos necessários para mudanças no cotidiano e na teoria vivenciada por
6 6 ele na sociedade atual, onde este aluno é capaz de interrogar e reformular seus pensamentos para transformar a sociedade. Para que a filosofia se estabeleça na grade curricular como disciplina obrigatória no ensino médio, faz-se necessário que dialogue como outros campos do ensino, já que a filosofia difere das demais por não delimitar seu conteúdo e assunto à determinada séries no ensino, mas ao contexto e divergências que a sociedade vem passando no seu cotidiano. Os professores de filosofia sabem extrair os mais variados temas em questão da vida pessoal de seus alunos e da sociedade para discutir em sala de aula, despertando nos jovens uma visão crítica da sua realidade social. A filosofia não somente consiste nos assuntos delimitados pela epistemologia do professor ou da organização desta no campo curricular, eles se preocupam com os procedimentos metodológicos e avaliativos compatíveis para o nível de aprendizagem de seu alunado, já que a filosofia tem como objetivo contribuir na construção argumentativa, questionadora e crítica. Filosoficamente falando, o homem já nasce um ser crítico, e para que possamos aguçar esta criticidade é preciso ensinar conteúdos de filosofia no ensino médio. Porém, visando esta temática, a filosofia tem assuntos específicos do seu ensino, em que o educador trabalha com o intelecto do indivíduo, buscando do aluno uma reformulação das ideias, reorganizando o seu senso comum, tornando cada vez mais críticos. Cabe à filosofia desmistificar alguns aspectos impostos pela sociedade e retirar as certezas corriqueiras das ilusões do final do milênio, estabelecendo no sujeito a formação de uma identidade autônoma. Assim, podemos afirmar com Cerletti (2009, p. 50) que Pensar o presente da atividade de ensino do professor de filosofia supõe pensar o porquê das demandas que são formuladas ao sistema educativo e o espaço que ocuparia dentro dele. O professor tem papel fundamental no desenvolvimento de seus alunos, já que cabe a este dar condições para que o aluno construa seu conhecimento crítico e de busque sua autonomia pessoal. No entanto, de acordo com a LDB artigo 36, os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliar são organizados conforme o domínio do educando demonstrado do conteúdo, e assim poderá utilizar diversas formas metodológicas para conduzir seu aluno ao real conhecimento. De acordo com artigo 35, inciso III da LDB, a filosofia juntamente com os outros componentes do ensino médio, também contribui para o aprimoramento do educando: o aprimoramento do educando
7 7 como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico. Considerações finais Tendo em vista tudo o que foi visto sobre a filosofia no ensino médio, nota-se que a presença da mesma como disciplina no currículo do ensino médio é uma oportunidade maravilhosa para os jovens estudantes, pois eles poderão desenvolver um pensamento crítico e autônomo visando sempre suas competências e habilidades. Em outras palavras, a filosofia permite que eles experimentem um pensar por si mesmo. (ASPIS; GALLO, 2009, p. 43). Portanto, a filosofia não se resume apenas a sua denominação de amor à sabedoria, mas sim a busca por tal saber, é a busca pelo conhecimento bem fundamentado. Assim, para que o aluno possa filosofar é necessário o conhecimento da história da filosofia, de seus vários filósofos e dos textos clássicos. O professor está sempre se reinventando, fazendo com que seus estudantes se tornem mais participativos e interativos na discussão. Deve ser aquele que põem questões e que faz seu interlocutor pensar e ao mesmo tempo discordar de si mesmo repensando o já pensando. Por isso a importância de reconhecer a filosofia no ensino médio. Os estudantes, nessa fase do ensino, necessitam do conhecimento filosófico, pois já obteriam um posicionamento com relação a sua cidadania e conseguiriam reformular e desconstruir sua opinião. A filosofia, portanto, permitiria indagação, a modificação dos discursos e reformulação das opiniões sustentadas apenas com base no senso comum. Referências: ASPIS, Renata Lima; GALLO Silvio. Ensinar Filosofia: Um livro para professor. São Paulo: Alta Média e Educação, CERLETTI, Alejandro. O ensino de filosofia como problema filosófico/ trad.; Ingrid Müller Xavier. -belo horizonte: autentica editora, (ensino de filosofia).
8 8 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio. Volume 3: Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN + Ensino Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. - Brasília: MEC; SEMTEC, GALLO, Sílvio. A filosofia e seu ensino: conceito e transversalidade. In: SILVEIRA, R.J. Tretin; GOTO, Roberto (Orgs.). Filosofia no ensino médio: temas, problemas e propostas. São Paulo: edições Loyola, Coleção filosofar é preciso. Sobre os autores: Bruna Jéssica da Silva Discente do curso de filosofia da UERN; bolsista do PIBID/Filosofia/Campus Caicó. brunavascaina@hotmail.com Josélia dos Santos Medeiros Discente do curso de filosofia da UERN; bolsista do PIBID/ Filosofia/Campus Caicó. joselia.uern@hotmail.com José Teixeira Neto (UERN) - Coordenador de Área do PIBID/UERN/Subprojeto Filosofia, Campus Caicó-CAC. josteix@hotmail.com.
QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisO PROFESSOR-EDUCADOR DE FILOSOFIA COMO AGENTE DA CRITICIDADE NA SALA DE AULA DO ENSINO MÉDIO
O PROFESSOR-EDUCADOR DE FILOSOFIA COMO AGENTE DA CRITICIDADE NA SALA DE AULA DO ENSINO MÉDIO Rafael Bruno Gomes da Silva 1 Graduando em Filosofia/UEPB rb-silva1994@hotmail.com. Elizabete Amorim de Almeida
Leia maisO ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO
O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisDITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON
Leia maisANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB
ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB Roseana Barbosa da Silva Graduada em Geografia, Universidade Estadual do Vale do Acaraú UVA/UNAVIDA E-mail: roseanabsilva@gmail.com.br
Leia maisIDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ
IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisA INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA
A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa
Leia maisUTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES
UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES Jailson Lourenço de Pontes Universidade Estadual da Paraíba jail21.jlo@gmail.com Renata Jacinto da Fonseca Silva Universidade Estadual
Leia maisProjeto Interdisciplinar
0 Plano de Trabalho Docente 2013 Projeto Interdisciplinar ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Ensino Médio x Ensino Técnico Série/Módulo: 2º A,B,C,D Título Educação Ética e Cidadã Professor(es)
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisMétodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.
Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça
Leia maisPLANO DE ENSINO (2013-2016)
PLANO DE ENSINO (2013-2016) ENSINO RELIGIOSO Ensino Fundamental Anos (Séries) Finais BLUMENAU 2013 SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 5 3. OBJETIVOS... 6 3.1. OBJETIVO GERAL... 6 3.2. OBJETIVOS
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO Autor: Dassayanne dos Santos Vasconcelos¹, Co-autores:Carlos de Oliveira Bispo¹; Jonathan Alisson dos Santos Souza¹; Prof. Marcos Lopes de Sant
Leia maisLUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1
LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 Diulien Helena Pereira Rodrigues Pâmela Caroline Roberti Dos Santos Souza Walter Batista
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE
UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisO USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO
O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando
Leia maisOS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS
OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OLIVEIRA, Divino José Lemes de 1 ; CHAGAS, Frank Luiz Rosa²; ALVES, Washington Silva³ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹zezinhopj@yahoo.com.br
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores VIVENCIANDO A PRÁTICA ESCOLAR DE MATEMÁTICA NA EJA Larissa De Jesus Cabral, Ana Paula Perovano
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta
Leia maisOficina Experimental como Estratégia para o Ensino Médio de Química
Oficina Experimental como Estratégia para o Ensino Médio de Química Alexsandra Rodrigues de Lima 1, Antônio Inácio Diniz Júnior 2, José Euzébio Simões Neto 3, João Roberto Ratis Tenório da Silva 4 1. Alexsandra
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisPRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO
PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisA MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES
A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de
Leia maisColégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)
Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisAPRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO
Santos, Neide Lopes dos Professora habilitada em Letras/Inglês EE Domingos Briante São José do Rio Claro-MT APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO RESUMO O presente trabalho é resultado de estudos
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisSER MONITOR: APRENDER ENSINANDO
SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina
Leia maisAdriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira de Souza 2
RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE FÍSICA PARA DEFICIENTES AUDITIVOS COM CONTEÚDOS DO CURRÍCULO MÍNIMO ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO DO 2 O ANO DO ENSINO MÉDIO Adriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira
Leia maisPROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010. Pais e Alunos
PROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010 Pais e Alunos Proposta de Trabalho Ensino Médio 2010 A partir de 2010 o nosso projeto pedagógico do Ensino Médio estará ainda mais comprometido com a formação integral
Leia maisFormação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011
AS PROPOSTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTADAS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRONHOS FRANCO, C.
Leia maisMATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO
MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação
Leia maisRELAÇÃO CTSA EM AULAS DE QUÍMICA: AVALIAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA O CONTEÚDO DE GASES.
RELAÇÃO CTSA EM AULAS DE QUÍMICA: AVALIAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA O CONTEÚDO DE GASES. INTRODUÇÃO Maikon Bruno Maciel Barbosa¹ E-mail: maikonbruno94@hotmai.com Thiago Pereira da Silva² E-mail:
Leia maisPALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)
CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.
ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisInformações gerais Colégio Decisão
1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede
Leia maisDOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA
DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam
Leia maisMODELANDO O TAMANHO DO LIXO
MODELANDO O TAMANHO DO LIXO Thiago Vinícius Portella Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos thiagovinicius88@gmail.com Nestor Oliveira Neto Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Educação
52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES
A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO
MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisO USO DA CALCULADORA EM SALA DE AULAS NAS CONTROVÉRSIAS ENTRE PROFESSORES.
O USO DA CALCULADORA EM SALA DE AULAS NAS CONTROVÉRSIAS ENTRE PROFESSORES. Corina de Fátima Moreira Vieira; IFET-RP corinadefatima@gmail.com Roberto Alves Dutra; IFET-RP roberto@cefetrp.edu.br Romaro Antônio
Leia maisO JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA
1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade
Leia maisESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR
ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR NOVA ANDRADINA MS Julho/2014 ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR Projeto elaborado pela professora
Leia maisPRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS.
PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. Fernanda Gabriely Andrade 1 Lindeberg Ventura de Sousa 2 Antônio Gautier Falconiere
Leia maisGênero: Temas Transversais e o Ensino de História
Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares
Leia maisUnidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo
Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Definindo alguns conceitos Escola podemos pensar uma série de questões quando tratamos do termo escola: lugar; espaço físico; organização; relações
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura
Leia maisA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS
A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS Felipe de Almeida Duarte Bolsista PIBID 1 - UTFPR Campus Cornélio Procópio felipeaduart@hotmail.com Marila Torres de Aguiar Bolsista PIBID¹
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisVIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO
VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida
Leia maisEMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)
Leia maisTEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE
TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente
Leia maisTRABALHANDO, O LIXO COM OS ALUNOS DO 7 ANO DA ESCOLA ESTADUAL AMÉRICO MARTINS ATRAVÉS DE CARTILHAS EDUCATIVAS
TRABALHANDO, O LIXO COM OS ALUNOS DO 7 ANO DA ESCOLA ESTADUAL AMÉRICO MARTINS ATRAVÉS DE CARTILHAS EDUCATIVAS PEREIRA, Maria Tereza Alves maalvespereira@yahoo.com.br Professora da Escola Estadual Américo
Leia maisO ENSINO DE FÍSICA: DA METODOLOGIA DE ENSINO ÀS CONDIÇÕES DE APRENDIZAGEM
O ENSINO DE FÍSICA: DA METODOLOGIA DE ENSINO ÀS CONDIÇÕES DE APRENDIZAGEM José Cícero Santos (UFAL) [cjnego2007@gmail.com] Aldisío Alencar Gomes (UFAL) [aldisioalencar@gmail.com] Ana Paula Perdigão Praxedes
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO
Leia maisAs músicas do meu Brasil : o trabalho com atividades de apreciação musical significativa em sala de aula
As músicas do meu Brasil : o trabalho com atividades de apreciação musical significativa em sala de aula Laís Coutinho de Souza e-mail: lais.coutinho@outlook.com Lucas D Alessandro Ribeiro e-mail: lucdaless@live.com
Leia maisA EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS ADULTOS
A EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS ADULTOS Alyson Fernandes de Oliveira 1 Hanna Maia Marques de Mello 2 Ana Paula de Almeida Saraiva Magalhães 3 Renata Emiko Basso Hayashi 4 Resumo: Com o elevado
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores FORMANDO CIDADÃOS PELA SUSTENTABILIDADE - PROJETO ECOJACQUES Andreza Menezes Nunes, Cinara
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisA PRÁTICA DE JOGOS PARA A INTERIORIZAÇÃO DOS NOMES DE CAPITAIS E ESTADOS DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL II
A PRÁTICA DE JOGOS PARA A INTERIORIZAÇÃO DOS NOMES DE CAPITAIS E ESTADOS DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL II Rafael Krupiniski 1 Lia Dorotea Pfluck 2 Eliane Liecheski 3 Introdução Influenciado principalmente
Leia maisO USO DE JOGOS DE CARTAS COMO ESTRATÉGIA PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA
1 O USO DE JOGOS DE CARTAS COMO ESTRATÉGIA PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Ana Paula Vinoski Rengel, Instituto Federal do Rio Grande do Sul-Campus Bento Gonçalves, ana.rengel@bento.ifrs.edu.br Mara Salete
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia maisPERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB
PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB Fábio de Araújo OLIVEIRA 1, Emília de Farias LUCENA 2, Maria Betânia Hermenegildo dos SANTOS
Leia mais