O ENSINO DE FILOSOFIA PARA CRIANÇAS:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O ENSINO DE FILOSOFIA PARA CRIANÇAS:"

Transcrição

1 O ENSINO DE FILOSOFIA PARA CRIANÇAS: Um trabalho proposto por Mattew Lipman Resumo Andressa Vieira Ferreira * Silvano Severino Dias ** O objetivo da pesquisa é analisar como o programa de filosofia para crianças, desenvolvido por Mathews Lipman, pode levar as crianças das series iniciais, do Ensino Fundamental, a construírem com autonomia o conhecimento acerca da realidade. A reflexão centra-se na seguinte questão: como as crianças constroem seu conhecimento, a partir do diálogo filosófico? Metodologicamente, esta pesquisa tomou como referencial as obras de Mattew Lipman. Também tem como enfoque as obras de comentadores sobre a Filosofia para Crianças. Opondo-se à ideia de uma concepção de educação centrada no indivíduo, do desenvolvimento de habilidades individuais, tendo em vista a sua participação futura na sociedade. Lipman aponta que a sala de aula é o lugar do diálogo. A sala de aula é também denominada de comunidade de investigação, por ser o espaço em que as crianças exercitam a liberdade. Ao aprenderem a vez de falar, de ouvirem e de reelaborem as suas falas, elas desenvolvem, a partir das interações com outras crianças e o professor, a prática dialógica, que as possibilitam construírem os seus conhecimentos. Portanto, o projeto visa, apresentar a importância da filosofia para os discentes das séries iniciais. Essa é a forma de educar de maneira mais humanizada, com o objetivo de desenvolver no aluno o senso crítico reflexivo, uma autonomia no seu pensamento. O meio para transformar essa educação alienante é a Filosofia, pois essa disciplina tem o objetivo de estimular à consciência, porque evidencia os problemas que existem no mundo. Palavras chave: Diálogo. Comunidade de Investigação. Filosofia. Infância. Educação. Introdução A investigação sobre o programa de filosofia para crianças, foi desenvolvido baseados nos trabalhos de Mathew Lipman, pois este é o precursor da idéia Filosofia Para Crianças. Teve como objetivo evidenciar os fundamentos filosófico pedagógicos de seu ensino. Não se trata de negar a importância dessa modalidade de ensino, nas séries iniciais do Ensino Fundamental, mas de esclarecer como os alunos constroem seu conhecimento neste programa. A filosofia para crianças nasceu com Mathew Lipman em 1973 nos Estados Unidos e, nos anos de 1984 ela chegou ao Brasil. Diferentemente de outros países essa * Aluna graduanda do 7º período de pedagogia, pela Faculdade Católica de Uberlândia. ** Professor de filosofia da Faculdade Católica de Uberlândia; Mestre em Educação e Especialista em História da Filosofia, pela Universidade Federal de Uberlândia MG

2 modalidade de ensino ganhou relevância no cenário nacional pela absorção que teve em vários estados brasileiros, dentre os quais se destaca: São Paulo, Minas Gerais, Brasília, Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Maranhão, Mato Grosso do Sul e outros. Percebe - se que o fenômeno de expansão do Programa de Filosofia para Crianças no Brasil aconteceu concomitante ao processo de abertura política, ao processo de democratização do país, pós A campanha a esse movimento de democratização a difusão de ideário democrático, que se pautava na proposta de uma educação crítica e que teve como objetivo formar a criança, o adolescente o adulto para a cidadania. No Brasil, após o período em que ascendeu no poder uma junta militar e depois se instaurou um regime militar incentivou reformas na Constituição Brasileira com o ideário democrático; implantaram na área educacional princípios educacionais, em consonância com este ideário, criou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) reafirmando os princípios democráticos, e criou os Parâmetros Curriculares Nacional (PCN S), tendo em vista orientar a prática pedagógica no cotidiano escolar. É neste contexto que ocorre a expansão do ensino de filosofia para crianças, desde as séries iniciais. O idealizador desse programa compreende a sala de aula como sendo uma comunidade de investigação, pois é, neste espaço que os alunos são incentivados a dialogar, a fazer e responder perguntas filosóficas. Metodologicamente, a nossa pesquisa se pautará em algumas análises das obras de Lipman e de alguns comentados do autor. Esta terá como objetivo responder as seguintes questões: a prática dialógica, que compreende a sala de aula como uma comunidade de investigação pode ser compreendida como uma metodologia válida para ensino dito filosófico a construção do conhecimento? As crianças desenvolvem que habilidades neste programa de ensino de filosofia? Passamos assim a nossa análise. Educação e Filosofia Educar não significa transferir os conhecimentos, a educação forma o ser humano, o humaniza, este deve ser um processo que desafia o educando para o pensar crítico e autônomo. A educação não é somente ensinar o código da escrita é, emancipar o sujeito. Emancipar segundo Kohan (2003, p. 04) é o exercício, se nos permite, ao final das contas, de educar sem subestimar ninguém.

3 Os novos tempos exigem que o cidadão seja crítico, reflexivo, porém educar para a autonomia do pensamento se tornou um desafio, pois atualmente encontramos tudo pronto e acabado. Como relata Thomal (2001, p. 09) A filosofia, continua sendo um desafio no campo educacional, mas em tempos atuais é necessário inseri- la já nas séries iniciais do Ensino Fundamental, para que não se torne um tabu, de que é privilégio de poucos. A ideia de aplicar filosofia para as crianças surgiu com o norte americano Matheuw Lipman. Esse educador propôs o projeto após verificar que o sistema educacional americano era incapaz de promover um desenvolvimento adequado aos alunos. E sendo a curiosidade inata da criança, percebeu o programa como uma possibilidade, para o conhecer. Porém os limites surgem a partir das questões didáticas metodológicas a se aplicar no ensino de filosofia. Na escola, a filosofia se torna desmotivadora, pois os profissionais responsáveis por essa disciplina desenvolvem um conteúdo estático, pronto e acabado. Passa a ser um ensino da história da filosofia, não utiliza questionamentos e raciocínios. Então a filosofia para os alunos das séries iniciais do ensino fundamental deve partir de diálogos, investigação, para uma educação democrática. A atitude democrática na sala de aula é fundamental, porque ela enriquece o ser humano. As salas de aulas passariam a ser comunidades investigativas. A dúvida é a chave para o conhecimento, pois motiva a comunidade a se movimentar para se obter respostas, que não são dadas como verdades absolutas. Para estimular a criança a filosofar esse ensino deve se adaptar a sua faixa etária, a participação do aluno é fundamental. O diálogo surge, a partir da interação, interesse, problemas dos educandos. Para introduzir um ensino filosófico os responsáveis por uma educação reflexiva deveriam partir de fábulas que propõe temas lógicos e éticos, para serem discutidos. A filosofia para essas crianças não deve ser neutra, deve combater o sistema de ensino, marcado por ideologias. A educação é intencional, ou seja, tem grande importância social para manter ou transformar uma sociedade. Assim a filosofia vem ser uma ferramenta para formar cidadões críticos, participativos e éticos, que fazem do pensar uma atividade, que deve levar em consideração a criticidade, criatividade e o cuidado. A criticidade seria o questionar, o avaliar, a criatividade, seria a inovação. Enquanto o cuidado se aplica aos valores.

4 Então a filosofia no ensino fundamental tem a função de formar seres tolerantes, democráticos ao envolver as crianças no diálogo. Elas estariam vivenciando um modelo de democracia, aprendendo desde cedo o valor ao respeito das regras, conhecendo seus direitos e deveres. Enquanto, a questão ética não se deve propor teorias predeterminadas, de condutas. O Educador deve capacitar os alunos para que exercem o exercício do pensar até mesmo sobre a questão moral, envolver as crianças em discussões de valores, de maneira que todos participem e cooperem, assim elas irão aprender a ouvir as outras, para aprender a apreciar e respeitar a diversidade. O questionamento dos alunos em sala de aula é de suma relevância, devendo se proporcionado ao aluno desde as séries iniciais, pois o aluno se habitua a fazer intervenções e os colegas passam a aceitar a opinião do outro. Sendo que fica muito difícil esta dimensão quando eles já estão no Ensino Médio porque geralmente nesta fase eles apresentam uma condição psicológica e social que os limita muitas vezes a uma exposição frente ao grupo. (LIPMAN 1994, apud, SCAPIN; [ 199?]). Assim a filosofia no ensino fundamental é de grande importância, pois proporciona um ambiente com características necessárias para ocorrer uma boa educação, por vários motivos, como trazer o conceito de ética, um dos ramos da filosofia, para os diálogos. O método dialético busca desenvolver a uma investigação que resulta em um aprendizado sobre as relações humanas e sociais, consciência em relação ao outro, se autoavaliar. A criança é apita a filosofar por ser sensível, e ainda apresentar muitas dúvidas, sendo esta o ponto de partida para desenvolver um ensino reflexivo, crítico, dialógico a partir da filosofia. Origem do Conhecimento A organização do trabalho pedagógico ocorre a partir das concepções que o professor tem sobre a origem do conhecimento. O docente deve compreender o processo que engloba a construção do conhecimento, para mediar da melhor forma, a aprendizagem do aluno. A explicação da Teoria do conhecimento vem para justificar a presença da prática filosófica na escola. O conhecimento ocorre a todo tempo e em todo espaço, é um processo contínuo que resulta na aprendizagem, é uma aquisição do próprio sujeito pela sua experiência, pesquisa e descoberta, conhecer é inovar conceitos, trocar informações. Apesar de todo espaço ocorrer aprendizagem, a escola é um ambiente privilegiado, pois ela potencializa e sistematiza as habilidades requeridas pela experiência e vivência dos alunos.

5 O discente é um ser de relações, por isso quando chega à escola ele já possui um saber que é popular, próprio de sua cultura. O papel da escola é ampliar e apresentar outras culturas, através do diálogo, entre o novo conhecimento e o conhecimento prévio do aluno. A partir desse estudo realizado compreende- se que o processo da construção do conhecimento é uma dialética, ou seja, é um movimento que envolve a síncrese, a análise e a síntese. A primeira fase no processo de conhecer é a fase da síncrese, que é o primeiro contato. É uma visão inicial, superficial. Essa seria a visão primitiva é onde o professor apresenta o tema, e motiva o aluno. A próxima fase será a análise, que parte do todo para as partes, ou seja, são as observações detalhadas, o confronto de idéias. Assim segue a síntese é o conhecimento construído, este conhecimento é provisório, individual, que cada aluno constrói a cada dia, não sendo nunca definitivo. O conhecimento apesar de ocorre na interação com o outro, ele não é transferido de uma pessoa para outra. Por isso depende de condições, para que ele ocorra. As condições são referentes à mediação do professor e a interação com outros alunos. Para discutir sobre o desenvolvimento do conhecimento a partir de uma visão em que o sujeito do conhecimento é ativo, o presente artigo se apoiará em Lev Vygotsky, apesar de que Lipman, o criador do programa de filosofia para crianças, embasou seus estudos em John Dewey. A escolha por Vygotsky, ocorre por este ser um psicólogo pioneiro em estudos sobre o desenvolvimento intelectual na criança, a partir das interações e condições de vida, enquanto, que Dewey, desenvolveu um estudo, explicando a função da escola, para ele a educação e a escola não seriam apenas espaços e lugares do aprendizado da democracia, mas também uma forma de vida que seria levada para a vida em comunidade. Isso significaria que a educação deveria ser considerada como um processo de formação de atitudes fundamentais, de natureza intelectual e sentimental, perante a natureza e os outros homens. Com isso, a escola seria o campo privilegiado para a aplicação e experimentação da filosofia, ou seja, um laboratório. Para Dewey, é na instituição escola o lugar que em que devem ser testados não somente os saberes e as técnicas necessárias aos fazeres humanos, as habilidades daqueles que executam e suas competências, como também, e principalmente, ensaiados os valores ético-morais e as posturas políticas que conduzirão a vida do indivíduo em sociedade. Mais do que isso, no presente, a comunidade poderia vislumbrar na escola as possibilidades para tornar melhor a sua vida moral e social, no futuro, possibilitando

6 que as suas novas gerações aí experimentassem os valores e as atitudes mais adequadas para a condução de suas vidas no mundo, enquanto que os mais velhos preparariam o caminho, atenta e democraticamente, para a sociedade vindoura. Nesse sentido a escola é o lugar em que o diálogo deve ser exercido por todos. Porém Vygotsky, já realiza um trabalho onde explica o processo que engloba a construção do conhecimento. Para ele o desenvolvimento de um ambiente social, rico em estímulos é favorável para a aprendizagem da criança. Dessa forma, o desenvolvimento de cada criança varia de acordo com o ambiente, por isso Vygotsky não concorda com os estágios estabelecidos por Jean Piaget. A construção do conhecimento ocorre do social para o individual, portanto, é por esse motivo que a interação é tão importante para a aprendizagem. Contrapondo Piaget que considera estágios para explicar o desenvolvimento da criança, Vygotsky elaborou o conceito Zona de Desenvolvimento Proximal e Zona de Desenvolvimento Potencial. O desenvolvimento Proximal se refere ao conhecimento real do aluno, aquele que já existe, o conhecimento prévio, e o desenvolvimento potencial se refere às habilidades que os alunos ainda estão construindo. Para que o aluno adquirir novos conhecimentos é necessário despertar no discente a curiosidade, a dúvida. Assim Vygostky, em suas pesquisas, mostram a importância da interação, pois através da mediação a criança internaliza. Assim um espaço fundamental para a construção do conhecimento é um ambiente que valoriza a interação, pois dessa forma a criança evolui a forma de pensar, pois a internalizarão (a construção do conhecimento) envolve primeiro entre pessoas, isto é, no nível social e depois no intrapsicológico, a criança internaliza. Dessa forma a elaboração cognitiva se constrói na relação com o outro. A filosofia para crianças das séries iniciais do ensino fundamental abre espaço para a interação das crianças, para a troca e experiências e vivências, através do diálogo. A criança evolui a forma de pensar, quando socializa depois internaliza o novo conhecimento. A criança também usa a fala para pensar. A linguagem possibilita pensarmos sobre mais coisas, pois nos dá acesso a algo que não esta concretamente presente, mas pode ser pensado e elaborado enquanto palavra, enquanto conceito. É interessante imaginar o pensamento como um diálogo internalizado. [...]. Falar e pensar, portanto, não se aprende sozinho, mas na interação com os outros. Assim falar sobre as coisas com os outros ajuda a criança a pensar sobre elas e a desenvolver sua linguagem e seu pensamento. Nesse processo, nós, educadores, devemos buscar ouvi lás e dar lhes

7 oportunidades para que, brincando, explorando e interagindo, construam sua própria linguagem, cada uma a seu tempo. ( FERREIRA ROSSETTI, et. al., 1998, pg. 79). Para Lipman o programa de filosofia para crianças tem o objetivo de desenvolver essa habilidade de pensamento no educando, Lipmam define o pensar bem como o Pensar de Ordem Superior. Essa forma de pensar é caracterizada por ser criativo, crítico, criador, cuidadoso, compreensivo. O conhecimento é aprimorado a cada dia, se desenvolve através da educação. Quando a criança desenvolve a habilidade do Pensamento de Ordem Superior, ela passa a construir, ser sujeito de seu conhecimento, de forma coerente, organizada e investigativa. O conhecimento oferece condições para o ser humano analisar situações, e não apenas reproduzir. A escola que desenvolve um pensar alienado, não esta educando, mas está adestrando os alunos, o papel da professora nessa escola tradicional, é transferir uma verdade absoluta, inquestionável. O conhecimento só é valido quando evita essa alienação. Por esse motivo é autocorretivo, conduz a um julgamento, e busca pensar o novo que ainda não existe. Assim a filosofia, contribui para a construção do conhecimento, pois se baseia na lógica e na razão, transforma a educação em um espaço para a reflexão. A ferramenta utilizada pela filosofia é o dialogo, pois o pensamento é particular, ao dialogar o aluno encontra alternativas, que leva a reflexão. Conhecer através do diálogo: A Prática Dialógica como Processo de Aprendizagem Conhecer significa ter noção, informação, apreender, compreender através da confrontação da realidade. É um processo de relação entre sujeito e objeto. É um processo que se faz em parte individual e parte em coletivo, constituindo uma nova consciência social. Assim conhecimento é a síntese que resulta da relação entre o sujeito que conhece e o objeto a ser conhecido, ou seja, é a síntese da sincríse e análise. Esse modo de conhecer é a dialética. O diálogo, portanto é o confronto das idéias, que se chega a uma conclusão. O diálogo é uma arte que pouco se pratica, todo diálogo é uma conversa, mas nem todo conversa é um diálogo. Estamos sempre falando e discutindo, porém o diálogo causa uma transformação. É possível conhecer através da dialética, pois esta é uma relação que se estabelece para superar a opinião presente e estabelecer o conhecimento. O diálogo permite ao discente expor seu conhecimento prévio, mostrar sua opinião e confronta- la

8 com novas analises e chegar a um conceito. O principal objetivo do diálogo é colocar as idéias, sugestões, para construir um novo conhecimento. Quando discutimos estamos apenas expondo nossas idéias, não se constrói um conceito, não se pensa na transformação, enquanto o diálogo exige que tenha duas ou mais pessoas para escutar e propor outros pontos convergentes. A dialética é uma prática filosófica, pois exige que o ser humano pense para construir conceitos e conhecimentos. Como Thomal (2001, p. 48), refere: A tentativa filosófica é a de nos tirar do senso comum para conhecer e compreender o real significado desse algo a que nos referimos. Quando a conversa se transforma em uma investigação, seguindo uma lógica, estamos filosofando, dialogando. Esse processo é natural nas crianças, pois elas possuem a curiosidade necessária, são questionadoras, flexíveis em suas definições. Para o desenvolvimento de um ensino dialógico é necessário conhecer e entender a infância nos seus diferentes períodos e fases. Assim é fundamental ao professor acreditar que as crianças são capazes de construir uma educação reflexiva, valorizando os potenciais e capacidades de cada um. O diálogo é o principal instrumento para construir a comunidade de investigação, proposta por Lipman. Essa comunidade produz o conhecimento através de uma rede de idéias elaboradas pelo diálogo entre professor e alunos. Ela não estabelece uma verdade absoluta, mas propõe várias concepções, na qual os alunos levantam suas questões e opiniões. A dialética é baseada no respeito e disciplinada pela lógica, Kohan (2000) faz uma relação entre Lipman e Freire, sobre o conceito diálogo: para ambos os autores, o consideram como a essência para o conhecer, para o processo de aprendizagem, além do diálogo despertar a autonomia do ser para o pensar, também exige que o educando desperte outras habilidades como a humildade para reconhecer que somos seres inacabados e devemos escutar a opinião do outro, esperança, confiança e cuidado. A filosofia se ocupa sobre o pensar e reconhece a sua importância, como fundamento para o processo educacional, tornando cada sujeito um cidadão. Quando o aluno dialoga com o outro ele reflete sobre sua realidade e questiona. Por esse motivo não existe diálogo em uma educação tradicional, definida por Paulo Freire. Na educação bancária, o aluno apenas recebe a informação e não tem condições/ meios para investigar, refletir.

9 O diálogo acontece em um ambiente democrático, é uma relação horizontal, onde esta presente a autoridade do professor, porém ele não exerce o autoritarismo. Quando o professor exerce a autoridade significa que os alunos criam o respeito pelo professor, e o autoritarismo é quando o professor impõe sobre pressão o respeito, que se torna medo. O diálogo exige um ambiente participativo, onde se houve e é ouvido, é uma troca de experiências, que desenvolve a autonomia no estudante. O teor da discussão dialética é uma devolutiva aos alunos, pois trabalha os conteúdos de maneira sistematizada, onde a vivencia e as experiências de cada indivíduo são valorizadas. Assim a educação se faz de uma pessoa com a outra, em uma troca, e não é uma transferência de uma pessoa para outra. Em seu livro Lipman (2001) relata uma experiência feita em uma sala de aula, onde estabeleceu o diálogo como metodologia. No início das observações percebe se que os alunos, utilizavam a linguagem não verbal da ação física, para mostrar a insatisfação com a aula, ou problemas pessoais. Durante a exposição das aulas eles levantavam e saiam da sala a todo o momento. Também brigavam, conversavam constantemente. Quando os alunos experimentaram a prática dialógica, aprenderam a falar com a linguagem simbólica, que é estrutural e racional. Isso contribuiu para a disciplina na sala, quando queriam sair da sala sabiam argumentar os motivos para sair da sala. Assim a aula acontecia de maneira mais tranqüila. O pensamento é uma habilidade. A todo tempo temos pensamentos rápidos, mas o objetivo do diálogo é o confronto das idéias, a refletir para se chegar a um pensamento superior. O objetivo do Programa de Filosofia para Crianças de Lipman não era tornar os alunos filósofos, mas desenvolver na criança um sujeito reflexivo, criterioso, vinculara a ação e o pensamento, sabendo avaliar, criticar a realidade. O diálogo leva a aprendizagem, pois vincula ao pensamento a interação de várias experiências e o conhecimento. O pensamento é particular. Quando expomos ele em sala de aula por meio da discussão, gera a reflexão. Assim, estaremos desenvolvendo o conhecimento dialético. Para fundamentar essa idéia Lipman trouxe a contribuição de Lev Vygotsky, um importante psicólogo, que estudou sobre a noção de desenvolvimento intelectual das crianças por meio da interação social.

10 Vygotsky, por exemplo, reconhece clara e abertamente a existência de uma diferença entre a capacidade que as crianças têm para solucionar problemas individualmente e a capacidade de resolverem tais problemas com a colaboração de seus professores e colegas. (LIPMAN, 2001, pg. 45). Nessa interação o aluno aprende que tem o direito de falar e o dever de escutar e respeitar o outro. O diálogo é um estágio desse difícil e árduo processo da experiência que é necessário para que a experiência bruta seja convertida em expressão acabada. Para as crianças de qualquer estágio, o diálogo é uma fase indispensável do processo. Os professores deveriam ter em mente as poderosas relações que existem entre leitura e fala, por um lado, e entre a escrita e a fala, por outro lado. (LIPMAN, 2001, pg. 47). O conhecimento só é elaborado quando estabelece relação com o outro. Não fica apenas no conhecimento prévio do aluno, deve desafia lo. O Perfil do Professor O educador deve ter uma postura adequada para que em suas metodologias estejam presentes as habilidades, que a filosofia desenvolve. O papel do professor é despertar a curiosidade, indagar a realidade, problematizar, ou seja, transformar os obstáculos, em dados para a reflexão. Assim o docente deve investigar a necessidade do aluno e a partir da realidade, problematizar, criar situações de diálogo. Assim o educador deve ter um perfil dinâmico, criativo, atualizado, para saber manipular e contextualizaras informações do cotidiano dos discentes, com as disciplinas. A função do professor é mediar o conhecimento prático, aquele que o educando adquiri da interação com outras pessoas, com o conhecimento cientifico, sistematizado. Quando o professor concebe a educação como ferramenta para transforma a sociedade, acredita no processo da construção do conhecimento, a partir da interação dos alunos, a partir da dialética, esse docente irá estimular o seu aluno, para potencializar seu aprendizado. O professor para contagiar seus alunos, dever ser ativo buscar informações, pesquisar, apresenta diferentes recursos didáticos, como mapas, filmes, entrevistas. Uma característica muito importante para o professor é ser organizado em sua relação com os seus alunos. O professor deve deixar claro, para seus discentes os objetivos da aula, expor como deve ser feita a atividade, preparar o material e o

11 ambiente para a aula antecipadamente. Através de rodas de conversas estabelecerem comportamentos. O educador e filosofo Paulo Freire, construiu em seu livro Pedagogia da Autonomia, saberes que são necessários para prática docente. Ao todo são vinte e cinco sabres necessários que norteiam a prática docente. O rápido comentário se resume em: o educador deve ser ético, para não cair em um discurso hipócrita, ele deve corporificar as palavras, mostrar em atitudes, o seu discurso. O educador tem que ter consciência de seu inacabamento, assim deve estar atento para as inovações, pesquisar, ter consciência que o processo de ensino - aprendizagem se faz com o discente e o docente é uma troca de experiência onde ambos aprendem e ensinam. Dessa forma professor e o aluno devem, rejeitar a discriminação, pois devem respeitar a opinião de todos. O professor deve ser alegre e ter esperança, pois a mudança só ocorre quando se tem esperança, porque se o professor não acreditar na transformação, ele fica acomodado. O educador deve estar ciente de sua responsabilidade social, e quando assume a educação como um potencial transformador, a conseqüência, é assumir a docência como habilidade profissional. Ensinar exige a autoridade do professor, mas essa autoridade não deve anular a liberdade do aluno. Saber escutar também é uma virtude essencial, pois o aluno é sujeito do processo e não objeto, o aluno deve expressar sua opinião, por meio de diálogos. O educador não é um dominador do conteúdo e sim um mediador, pois faz um intercambio de conhecimentos, como medianeiro ele deve promover as discussões, refletindo sobre seu coditiano, para que sua pratica, não se torne mecânica. Portanto, não existe um roteiro para o professor seguir, mas virtudes para refletir durante sua prática docente. A educação é uma responsabilidade social, por isso o aluno deve desenvolver algumas habilidades além de aprender a ler, escrever e fazer contas. O ensino de Filosofia para crianças e as Habilidades Construídas A filosofia surge para pensarmos e questionarmos os fatos ao nosso redor, [...] tudo que vivemos e concebemos pode e deve ser objeto de nossa interrogação [...] interrogação aberta e incessante VALLE (2008, p. 4). Este questionamento está ligado à democracia, pois elimina a censura. A filosofia é vista como uma função reservada a especialistas, ou seja, aos pesquisadores

12 que devem produzir o conhecimento, uma teoria, assim existe uma dicotomia entre teoria e prática, os detentores do conhecimento seriam um grupo especial a parte da sociedade, as demais teriam contato com o conhecimento através da informação, da verbalização. Essa é uma visão tradicional da educação, onde o professor é detentor da verdade absoluta, e transmite esse conhecimento ao aluno através da verbalização. É uma educação que aliena os discentes, para manter a sociedade, não provoca a reflexão. Porém o conhecimento não é transferido/transmitido e sim construído, os alunos aprendem a partir do momento que querem aprender, que sentem a necessidade. A visão democrática da educação é tornar o aprendizado uma produção de todos os sujeitos envolvidos, através de uma interação com o objeto, que visa transformar a sociedade, e que mantém uma relação dialética entre teoria e prática. Assim o objetivo do programa é desenvolver a habilidades de pensar, desenvolver a potencialidade cognitiva do aluno para o Pensar Bem, de Lipman. Ou seja, desenvolve o juízo este é a relação do pensar e do agir. Não é objetivo transformar as crianças em filósofos, mas formar cidadões mais reflexivos, mais criteriosos. Nesse sentido a criança aprende a raciocinar. A razão está ligada a linguagem e ao pensamento de forma lógica. Essa disciplina quando integrada a outras disciplinas, desenvolve hábitos críticos e métodos investigativos. O ensino de filosofia não é simplesmente uma única disciplina, mas também um projeto interdisciplinar. O professor orientara seus alunos para aprender os pilares da educação, aprender a conhecer, fazer o viver e ser. A pesquisa experimental mostrou que a introdução da Filosofia Para Crianças de uma maneira sistemática e rigorosa, e com professores treinados, pode ter impactos positivo nas habilidades básicas. Porém, poderá fazer uma diferença substancial ou significativa quando integrada a outras disciplinas acadêmicas (LIPMAN, 2001, pg. 41). A metodologia defendida pela filosofia é o diálogo. Este recurso é de suma importância para levar a criança a refletir, concentrar, avaliar, a ouvir, leva criança a internalizar o pensamento. A filosofia tem a função de garantir a nossa autonomia. A sociedade impõe uma forma de divisão de trabalho, onde um pesquisador pensa a teoria e o outro coloca em prática. Na maioria das vezes é o docente universitário, que se torna pesquisador, ao longo do tempo deixa de ser um professor reflexivo e se torna um teórico, sua função

13 deixa de ser o magistério para ser palestrante, divulgador da teoria, o aluno universitário então, recebe o conjunto pronto de teoria. A educação é para preparar o aluno para o exercício da cidadania. Por esse motivo temos que renovar nossa prática e o currículo. A educação ética não é tarefa de um especialista, mas de todos. Dessa forma, o ensino de filosofia contribuiu para desenvolver habilidades nos educandos, e forma los em cidadões, participativos, éticos, que criticam, ou seja, questionam, avaliam; serem criativos, que inovem, e cuidadosos em relação aos valores do outro, sendo dessa forma, mais tolerantes, sabendo respeitar a opinião do outro, a diversidade, sem se tornar passivo. Considerações Finais O presente trabalho não pretende fazer uma reflexão conclusiva sobre o tema Filosofia Para Crianças, pois este é um assunto de grande complexidade, e exige maiores pesquisas. Porém, a pesquisa realizada permite fazer algumas considerações sobre as habilidades que o aluno adquiri quando, tem contato com a filosofia, desde os primeiros anos do ensino fundamental. A filosofia que se pretende estabelecer na sala de aula deveria ser interdisciplinar, ou seja, estar presente em todos os conteúdos como metodologia. Mas importante também ter uma disciplina orientada somente para o assunto. Então a filosofia deve ser introduzida no currículo escolar como uma disciplina, no qual o professor tenha autonomia e espaço para reflexão e construção de um novo saber. Vale ressaltar que o ensino de filosofia para esse público, não se faz com o ensino da história da filosofia, mas através de conversas que se transformam em uma inquietação, e assim surge o diálogo. O diálogo proporciona ao aluno ferramentas para, adquirir habilidades cognitivas importantes para a construção do seu conhecimento. Através da filosofia o professor reconhece que o aluno é um sujeito autônomo, na construção de seu conhecimento. O aluno também experimenta através do diálogo, situações de respeito, concentração, seu raciocínio deve ser organizar de forma lógica. Para as crianças as aulas de filosofia devem ocorrer com a leitura de um texto; os alunos escolhem um tema para discutir, não é necessário que os alunos cheguem a uma conclusão única, envolver os alunos em diálogos é incentivá-los a pensar por si próprios, para que não sejam vítimas do senso comum do autoritarismo, além de saber

14 ouvir e respeitar as opiniões alheias. A filosofia assim deve ocorrer em um ambiente democrático, para que se forme cidadãos questionadores, críticos, criativos.o papel do professor nessa perspectiva amplia para um compromisso de mediar o conhecimento refletindo sobre sua prática. O currículo, proposto por Matthew Lipman precisa ser reformulado para se adequar a realidade brasileira. Não é correto também oferecer um programa, onde tudo esta pronto, para o professor. Pois, como orientar o aluno para ser sujeito crítico, reflexivo, se o próprio educador, não reflete sobre o conteúdo da proposta. O programa é importante para orientar o professor, mas cada um deve analisar e elaborar sua proposta, conforme a realidade de sua escola. O atual desafio é pensar a filosofia como um caminho e possibilidade para construção do conhecimento e valores. Referências FACULDADE CATOLICA DE UBERLÂNDIA, MG. Caderno de Estudos Filosóficos, v.1- nº1, 55 Set/Dez Uberlândia: Edicat, FERREIRA ROSSETTI, Maria Clotilde. Os Fazeres na Educação Infantil. São Paulo: Cortez,1998. KOHAN, Walter Omar. Filosofia para Crianças. Rio de Janeiro: DP&A, KOHAN, Walter Omar. Pensando a Prática da Filosofia na Escola. Disponível em:< Acesso em: 14 março de LIPMAN, Matthew; SHARP, Ann Margaret; OSCANYAN, Frederick. A filosofia na sala de aula. Tradução de Ana Luiza Fernandes Marcondes. São Paulo: Nova Alexandria, LOUREIRO, Stefânie Arca Garrido. Alfabetização: Uma perspectiva humanista e progressista. Belo Horizonte: Autêntica, MARQUES, Oswaldo. Pensar Bem? Um estudo comparativo sobre o conceito de pensamento em Matthew Lipman e Edgar Morin. Cadernos de Pós Graduação - Educação. [online]. 2006, vol.5, vol. 1. Pag Disponível em: < sv5n1edu/cdposv5n1edu_2_11.pdf>. Acesso em: 09 maio

15 MERÇON, Juliana. Projeto Filosofia na Escola: Um pouco de sua história e de seu sentido. Disponível em:< Acesso em : 12 de abril ROTHEN, José Carlos; GOEMES, Luiz Roberto; PECHULA, Márcia Reane. Educação para o pensar: Pressupostos filosóficos do Programa de Filosofia para crianças de Matthew Lipman. Disponível em: < Acesso em: 7 maio SCAPIN, Eli Piovesan; et al. FILOSOFIA COM CRIANÇAS: UM PENSAR CRIATIVO, CRÍTICO E SENSÍVEL. Disponível em:< Acesso em: 10 março THOMAL, Alberto. O desafio de pensar sobre o pensar: investigando sobre teoria do conhecimento. Florianópolis: Sophos, VALLE, Lilían Do. Castoriadis: Uma filosofia para a educação. Disponível em: </ Acesso em: 07 fev WUENSCH, Ana Míriam. Notas para uma História do movimento filosofia para crianças no Brasil. Disponível em:< Acesso em: 14 março de 2011.

O ENSINO DE FILOSOFIA PARA CRIANÇAS: CAMINHOS E POSSIBILIDADES

O ENSINO DE FILOSOFIA PARA CRIANÇAS: CAMINHOS E POSSIBILIDADES O ENSINO DE FILOSOFIA PARA CRIANÇAS: CAMINHOS E POSSIBILIDADES Andressa Vieira Ferreira Faculdade Católica de Uberlândia andressavifer@hotmail.com Prof. Silvano Severino Dias 1 Faculdade Católica de Uberlândia

Leia mais

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA 1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova. PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte

PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

1. Investigação Filosófica construir o sentido da experiência

1. Investigação Filosófica construir o sentido da experiência FILOSOFIA PARA CRIANÇAS 1. Investigação Filosófica construir o sentido da experiência O Prof. Dr. Matthew Lipman, filósofo e educador norte-americano, criou o Programa Filosofia para Crianças no final

Leia mais

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular

Leia mais

UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN

UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN RESUMO DANTAS 1, Leniane Silva DELGADO 2, Isabelle Cahino SANTOS 3, Emily Carla Silva SILVA 4, Andressa

Leia mais

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R.

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R. 9º Simposio de Ensino de Graduação INVESTIGANDO OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução

Leia mais

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO

AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através

Leia mais

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL

AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL Sheila Valéria Pereira da Silva (UFPB Campus-IV) sheilavaleria88@yahoo.com.br

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com

Leia mais

Projeto Jornal Educativo Municipal

Projeto Jornal Educativo Municipal Estado de Goiás Prefeitura Municipal de Santa Bárbara de Goiás Secretaria Municipal da Educação Santa Bárbara de Goiás - GO Projeto Jornal Educativo Municipal Santa Bárbara de Goiás Janeiro/2013 Estado

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

OFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER

OFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER OFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER Autores RESUMO LIMA 1, Matheus OCCHIUZZO 2, Anna Rosa Centro de Ciências da Saúde Departamento de Enfermagem Psiquiatria

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM

Leia mais

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO... Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação

Leia mais

PROJETO. A relação professor x aluno é de grande importância para a formação de um cidadão crítico e consciente no futuro.

PROJETO. A relação professor x aluno é de grande importância para a formação de um cidadão crítico e consciente no futuro. UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES Projeto: A vez do Mestre Curso: Psicopedagogia Aluna: Valeria Raquel dos Santos PROJETO Tema: Avaliação na Pré-escola. Problema: O processo de avaliação na pré-escola é utilizado

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

UnP. fazendo e compartilhando a gente aprende mais

UnP. fazendo e compartilhando a gente aprende mais DIRETRIZES DO ALUNO Olá, você está fazendo parte de um projeto de melhoria acadêmicoaction! Neste material você encontrará todas as pedagógica: o Edu Action informações necessárias para entender como esse

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Autora: Maria José Calado. Orientador: Professor Dr.Washington Luiz Martins (UFPE). Instituição Superior de

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre

Leia mais

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á

Leia mais

RELATÓRIO 2012 REALIZAÇÃO:

RELATÓRIO 2012 REALIZAÇÃO: RELATÓRIO 2012 REALIZAÇÃO: Durante os últimos 4 meses de 2012, nós tivemos o prazer de conduzir o projeto Cidadão do Futuro nas comunidades de Antônio Pereira (Ouro Preto/MG), Condados (Guarapari/ES),

Leia mais

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA II PROFESSORA: ÂNGELA MARI GUSSO SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE BRUNA

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através

Leia mais

PLANO DE ENSINO (2013-2016)

PLANO DE ENSINO (2013-2016) PLANO DE ENSINO (2013-2016) ENSINO RELIGIOSO Ensino Fundamental Anos (Séries) Finais BLUMENAU 2013 SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 5 3. OBJETIVOS... 6 3.1. OBJETIVO GERAL... 6 3.2. OBJETIVOS

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná

Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE METODOLOGIA PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS E ALFABETIZAÇÃO FORMAÇÃO DE DOCENTES

Leia mais

TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução

TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral Introdução Buscando no dicionário a palavra tutor vamos encontrar como primeira definição o jurídico: indivíduo que exerce uma tutela (dita tutoria)

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com

Leia mais

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de

Leia mais

11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna:

11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna: TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na

Leia mais