Projeto Panamazônia II: Uma Proposta.

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1 Projeto Panamazônia II: Uma Proposta. Mapeando o desflorestamento bruto da Floresta Tropical da América do Sul por imagens de satélites: cooperação técnica e transferência de metodologias entre países panamazônicos. documento elaborado no INPE/ATUS-SJC entre 15 e 21 de maio de martini@dsr.inpe.br valdete@dsr.inpe.br

2 Projeto Panamazônia II: uma proposta. Mapeando o desflorestamento bruto da Floresta Tropical da América do Sul por imagens de satélites: cooperação técnica e transferência de metodologias entre países panamazônicos. 1. Projetos Panamazônia I e II. Alguns meses antes da Conferência das Nações Unidas para Desenvolvimento e Meio Ambiente, UNCED-92, o INPE propôs um projeto de cooperação para os países amazônicos da América do Sul. Este projeto contemplava o uso de Sensoriamento Remoto orbital para monitorar a floresta tropical da mega-região. O nome Panamazônia como ficou denominado o projeto, serviu e serve atualmente para designar a grande região compreendida pela floresta no Brasil e no conjunto dos países amazônicos. O contexto cooperativo do primeiro projeto contemplou o treinamento de equipes técnicas em cada país nas metodologias desenvolvidas pelo INPE para o domínio florestal Brasileiro. Este procedimento contemplava a análise visual de imagens LANDSAT, cena a cena, e a integração dos resultados em um GIS. A seleção das equipes e das instituições locais coube à -Sociedade de Especialistas Latino-americanos em Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Espaciais. Atualmente novos métodos estão sendo aplicados no Brasil. Estes métodos envolvem foto-interpretação e análises de imagens totalmente suportadas por computador. Eles apresentam também estruturas mais ágeis de bancos de dados principalmente quando gerados a partir da ferramenta SPRING. Este freeware conta atualmente com mais de downloads na Brasil e no exterior. Somando-se a estes pontos, tem-se a necessidade urgente de se manter bancos de dados atualizados sobre as florestas tropicais sul-americanas. Daí a idéia de se retomar o Projeto Panamazônia segundo uma versão II onde novos métodos, principalmente aqueles correntes do Projeto PRODES/DETER do INPE/IBAMA, estarão sendo incorporados e um novo ciclo de treinamento e de transferência de metodologias (e de imagens) estará sendo cumprido. Os procedimentos de seleção e de organização das equipes nesta versão II ficarão à cargo da em conjunto com a. A seqüência das atividades propostas para o Panamazônia II, incluindo os números de orçamento, são apresentados adiante em item específico. Os principais resultados, bem como, a bibliografia pertinente ao Projeto I, realizado entre 1992 e 2000, estão apresentados adiante. 2. Panamazônia I: principais resultados. Um dos principais resultados alcançados foi à determinação do domínio panamazônico e a área de distribuição dele em cada país. Esta informação foi gerada a partir da interpretação de imagens feitas pelas equipes de cada país. A tabela 1 mostra a distribuição do domínio florestal amazônico, não brasileiro, em relação à área total dos respectivos países. O tamanho final da área panamazônica incluindo aquela do Brasil ( km2) é km2. Este número define a distribuiçao ambiental da floresta amazônica na América do Sul, ou seja, o Domínio Panamazônico. Esta constatação foi considerada muito relevante porque demonstra que pelo menos 58% da área total dos países panamazônicos se encontram dentro do

3 contexto ambiental de florestas tropicais. Somos todos predominantemente amazônicos, como mostra a figura 1, onde as fronteiras panamazônicas estão traçadas sobre as bordas dos países e sobre o conjunto de 345 cenas LANDSAT que cobrem todo o extenso domínio. Alguns elementos marcantes da paisagem nativa e antrópica (floresta e não-floresta) da Panamazônia, mapeadas pelo Projeto I, principalmente aqueles passíveis de serem observadas e analisados em imagens do Satélite LANDSAT, são descritas nos próximos itens Florestas. A Panamazônia é conhecida pela sua cobertura florestal densa. Verdadeiramente, a floresta densa (ombrófila-densa) é uma parte importante dos tipos de coberturas ali instaladas a partir da última glaciação há anos antes do presente. Outros tipos importantes são as florestas abertas (ombrófila aberta) e as savanas ou cerrados com uma extensa zona de transição entre elas. Os degraus andinos dão berço à florestas também tropicais que são denominadas selvas altas ou selvas de piemonte. A distribuição dos tipos de florestas da Amazônia Legal brasileira se encontro no anexo Amazônia Desflorestamento 95-97, página 10 (INPE,1997). Este condomínio de feições florestais de expressão planetária vem sendo submetido, nos últimos quarenta anos, a um severo processo de ocupação. Os números sobre a expansão da ação antrópica no Brasil para o período estudado no Panamazônia I está apresentado também no anexo acima mencionado. Informações gerais sobre os demais países são apresentadas em INRENA-Peru (1996), CUMAT-Bolívia (1992), IGAC- Colômbia (1993), SAGECAN-Venezuela (1993), ENGREF-Guiana Francesa (1994) e ENRIC (1994). Informações muito didáticas foram apresentadas no anexo da revista Veja número O número do desflorestamento na Amazônia brasileira para agosto de 1996 era de km2 ou hectares. Ao se relacionar estes números com a área adotada para Amazônia Legal, ( km2, incluindo o Estado do Maranhão), chegava-se ao valor de 10,17% de desflorestamento na época. Os estados que mais contribuíam para este percentual eram os estados de Mato Grosso e Pará. A tabela 2 mostra a distribuição dos desflorestamentos no período 95/96 e as áreas dos estados amazônicos brasileiros. A tabela também mostra a taxa de desflorestamento encontrada durante o período e, de acordo com esta taxa, o possível prazo de existência das florestas nos respectivos estados. Os números do desflorestamento do mesmo período para os outros países sul americanos foram então buscados pelo Projeto Panamazônia. No decorrer do projeto foram criados e treinados grupos de trabalho nos diversos países, sendo-lhes transferidas imagens gravadas pela Estação de Cuiabá, completadas pelas imagens da Estação de Cotopaxi do Equador e de imagens coletadas por gravador de bordo dos satélites LANDSAT. Resultados finais sobre o desflorestamento foram obtidos para três países: Bolívia, Peru e Guiana Francesa. Resultados parciais foram apresentados por Venezuela, Colômbia, Equador, Guyana e Suriname.

4 O Peru através do Instituto Nacional de Recursos Naturais-INRENA reportou que o índice de desflorestamento de suas florestas tropicais até 1990 foi de 9.20% da cobertura original, representando um total de ,37 km2 ou hectares. Na Guiana Francesa o ENGREF-Kourou apresentou em seu relatório de 1994 que 10.43% de florestas em sua área costeira haviam sido desmatadas até Este índice aponta para um número em torno de km2 de desflorestamento ou 1,10% da cobertura original daquele território francês. A Bolívia através do Centro de Investigação do Uso Maior da Terra-CUMAT, avaliou que os bosques tropicais desmatados até 1990 somavam , 99 km2 ou 4.22% da área original de florestas. Os demais países reportaram,como referido acima, apenas parcialmente seus resultados ao Projeto Panamazônia. Desta formas suas figuras de desflorestamento foram completadas por outras publicadas por ENRIC (1994). A tabela 3 sintetiza a distribuição do desflorestamento nos domínios amazônicos da América do Sul até o ano de No caso dos países como Colômbia, Venezuela e Equador, preferiu-se manter as áreas totais dos países ao invés de usar os valores apenas dos domínios amazônicos da tabela 1, isto porque os números obtidos do Projeto Panamazônia eram incompatíveis com aqueles apresentados por ENRIC (op.cit). 2.2.Bibliografia Pertinente. A principal bibliografía gerada e utilizada no Projeto I é apresentada neste item. Não se incluem nela as dezenas de reportagens em jornal e televisão bem como workshops e seminários realizados durante os simpósios da (Cartagena, São José dos Campos e Cuzco). O Projeto também contemplou dois cursos de treinamento de 40 horas realizados no INPE, incluindo reuniões de coordenação científica em todos os 9 países participantes. A bibliografia é a seguinte: -CUMAT (1992). Desbosque de la Amazonia Boliviana. Centro Investigaciones de la Capacidad de Uso Mayor de la Tierra. La Paz, Bolivia. -DNPM (1995) Economia Mineral do Brasil. Departamento Nacional da Produção Mineral. Secretaria de Minas e Metalurgia. Ministério das Minas e Energia. Brasilia. -ENGREF (1994). Projet Panamazonia Première Phase. Ecole Nationale de Genie Rural des Eaux et des Forets, Centre de Kourou, Guiane Française. Setembre. -ENRIC (1994) A Source Book on Tropical Forest Mapping and Monitoring through Satellite Imagery: The Status of Current International Efforts. Environmental and Ntural Resources Information Center. Arlington, VA. June. -Fioravante, C. (1995). O Rio Amazonas que não está no Mapa. Revista Nova Escola, ano X n.86. Editora Abril S.A. São Paulo. Agosto. -IGAC (1993). Relatorio sobre el Estado Actual del Proyecto IGAC-INPE. Instituto Geográfico Agustin Codazzi, Bogotá, Colombia. -INPE (1994). Technical Cooperation and Training within the Panamazonia Project: a Proposal to UNEP. Brazilian National Institute of Space Research, São Jose dos Campos SP. October.

5 -INPE (1997). Amazônia: Desflorestamento Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais-Instituto Brasileiro do Meio Ambiente. MCT-MMA. São José dos Campos SP. -INRENA (1996). Monitoreo de la Deforestacion en la Amazonia Peruana. Instituto Nacional de Recursos Naturales. INR-48-DAGMAR. Lima, Peru. -Martini, P.R. (1988). O Declínio de um Grande Rio Brasileiro Detectado por Imagens LANDSAT. V Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, vol.1. Natal RN, de outubro de Martini, P.R. (1993). Panamazonia Project to Monitor South America Tropical Forest. VI Latin America Remote Sensing Symposium. -Society of Latin America Remote Sensing Specialists. Cartagena de Indias, Colombia. October. -Martini, P.R; Garcia, J.W. (1996) Depicting the Headwaters of the Amazon River through the Use of Remote Sensing Data. International Archives of Photogrammetry and Remote Sensing, vol. XXXI, part B7. Vienna, Austria. -Palkiewicz, J.; Goicochea, Z.N. (1996). Resumen de Actividades de la Expedicion Cientifica Internacional para Estabelecer de Manera Geograficamente Valida el Verdadero Origen del Rio Amazonas. Sociedad Geografica de Lima, Peru. Julio. -SAGECAN (1993). Deforestacion em el Bosque Lluvioso Tropical: uma Perspectiva Multitemporal. Proyecto Panamazonia-Caso Venezuela. ServicioAutonomo de Geografia y de Cartografia Nacional. Ministerio del Ambiente y Recursos Naturales Renovables. Caracas, Venezuela. -VEJA (1997). Amazônia. Anexo do número Ano 30 n.5. Dezembro, 24. AREA DE ESTUDO (SA) X AREA DE PAIS(CA) PAIS SA (km 2 ) CA (km 2 ) SA/CA(%) Bolívia 567,303 1,098, Colômbia 380,000 1,138, Equador 76, , Guiana Francesa 91,000 91, Guiana 214, , Peru 755,605 1,285, Suriname 142, , Venezuela 391, , Total 2,619,725 5,154, Tabela 1

6 FIGURAS DO DESFLORESTAMENTO NA AMAZÔNIA LEGAL EM AGOSTO/1996 ESTADO ÁREA = A km 2 DEFLOR.(D) km 2 % TAXA (T) MÉDIA km2/ano A - D T (anos) ACRE , AMAPÁ , AMAZONAS , # MARANHÃO , MATO GROSSO , PARÁ , RONDÔNIA , RORAIMA , TOCANTINS , AMAZÔNIA , Tabela 2 Fonte: PROJETO PRODES - DESFLORESTAMENTO # Área total do Estado DESFLORESTAMENTO NOS DOMÍNIOS PANAMAZÔNICOS EM 1990 Desflorestamento Domínio (km2) % (km2) BOLÍVIA ,22 BRASIL ,16 *COLOMBIA # ,38 *EQUADOR # ,98 GUIANA ,41 GUIANA FRANCESA ,11 PERU ,20 SURINAME ,24 *VENEZUELA # ,32 Tabela 3 # Inclui terrenos fora do domínio amazônico. Fontes: -Projetos PRODES E PANAMAZÔNIA (INPE). - -ENRIC ,91

7 3.Etapas de trabalho sugeridas para o Panamazônia II As etapas seguem aquelas já cumpridas na versão I do Projeto. Nesta nova versão a coordenação de várias etapas passa a ser exercida pela como órgão integrador dos países amazônicos. A continuará sendo o órgão incentivador das atividades em cada país enquanto o INPE irá gerenciar as atividades. As equipes técnicas em cada país (equipes locais) executarão as atividades. Assim as etapas, compreendendo no total 12 meses, 3dias e 40 horas, são, tentativamente, as seguintes: 1-Seleção de equipes e de coordenadores locais: - (2 meses)# 2-Seleção e geração de imagens : INPE (2 meses)# 3-Geração de bancos de dados de cada país com ferramenta SPRING: INPE (3 meses) 4-Curso de Treinamento para foto-interpretação e edição matricial (Métodos PRODES e DETER): INPE- (40 horas). 5-Ações de Transferência de Tecnologia SPRING e hardware: INPE (1 mês) 6-Foto-interpretação e avaliação de desflorestamento: Equipes locais (3 meses) 7-Integração dos bancos de dados locais: INPE (1 mês) 8-Workshop para apresentação de resultados: INPE- (3 dias) 9-Revisão dos Resultados: INPE-Equipes Locais (1 mês) 10-Disponibilidade dos bancos integrados em portal na Internet: INPE- (1 mês). ## Etapas1 e 2 são concomitantes 4. Resumo do orçamento. O orçamento está dividido em três partes: i) geração e aquisição de imagens; ii) Treinamento de pessoal; iii) Ações de Transferência de Tecnologia. As duas primeiras partes são auto-explicativas sendo que a terceira parte se refere à aquisição de hardware principalmente laptops (1 para cada equipe local) e às tarefas de orientação técnica para implementar e correr eficientemente os bancos locais. Estas tarefas de orientação serão realizadas pelos gerentes das atividades do Projeto (INPE) em visita aos diversos países do Panamazônia. 4.1 Geração e Aquisição de Imagens. A base de imagens será formada principalmente por dados MODIS-TERRA e WFI- CBERS. Dados MODIS são disponibilizados diariamente pelos sítios da NASA, livres de custos. Os dados WFI são disponibilizados a cada 3 dias pelo INPE também livres de custos. A cobertura do Satélite CBERS-2 que grava dados WFI não é completa sobre todo o domínio panamazônico. Assim sobram duas alternativas: usar gravador de bordo do satélite ou dotar a Estação de Cotopaxi com código de acesso para gravar CBERS-2 em link direto. A segunda alternativa é a mais adequada uma vez que o uso de gravador de bordo é restrito e não permitiria aquisições sistemáticas e repetitivas que o Projeto demanda. Esta parte teria que ser negociada entre a, o INPE com os parceiros chineses. O mais importante é que não se vislumbram gastos de orçamento do Panamazônia II com imagens pois elas estão disponíveis via rede sem custos.

8 4.2 Treinamento da Equipes Técnicas. O treinamento se dará com ênfase na parte prática (hands-on-training) envolvendo o uso de PCs e de laptops. O curso terá como estofo principal a organização de bancos de dados e foto-interpretação com base em computador e ferramenta SPRING. As atividades e os custos envolvidos são os seguintes: -16 passagens aéreas entre países participantes e SPaulo:...U$ diárias: 16 treinandos por 15 dias...u$ serviços de orientação técnica e ensino...u$ Total...U$ Ações para Transferência de Tecnologia Estas ações irão ocorrer nos países participantes individualmente envolvendo orientação e assistência técnica para instalação de facilidades computacionais, implementação de bancos de dados e edição matricial dos polígonos de desflorestamento. As ações também contemplam a organização de um banco de dados central onde os bancos locais serão integrados para fornecer figuras completas de todo o território tropical sul americano. Os valores referentes ao desenvolvimento do portal do Panamazônia II e do acesso franqueado para baixar os bancos e as imagens utilizadas, livres de custos, também estão contemplados. Os custos são: -10 laptops padrão Acer TM-4502 ou HP-Pavilion...U$ PC com Pentium 4 e 1024 RAM, 100GB de disco...u$ disco externo de 160 GB...U$ pendrives de 256 MB...U$ GPS padrão Garmin-Summit com cabagem para PC e antena... U$ licenças de software interação GPS-Laptop padrão FUGAWE...U$ 800 -Serviços de assistência e orientação técnica...u$ diárias (U$250)...U$ passagens SPaulo-Paramaribo-Georgetown-SPaulo...U$ passagens Brasília-Quito-Lima-La Paz-Brasília...U$ passagens Brasília-SP-Bogotá-Caracas-Caiena-Brasília...U$ passagens SP-Brasília-SP...U$ passagens Brasília-SP-Brasília...U$ Total...U$ Total Geral...U$ Situação ao final do Projeto Panamazônia II. Ao final do Projeto se terá um cenário tecnológico com competência suficiente para se gerar tabelas de desflorestamento mensais e mesmo semanais em nível de país e de domínio panamazônico. Os bancos e as tabelas estarão disponíveis para serem acessadas e baixadas livres de custos através da rede-web. Um corpo permanente de especialistas estará formado para manter os bancos atualizados. Estes bancos terão estrutura suficiente para receber e acomodar novos planos de informação referentes aos usos da terra, ordenamento e planejamento territorial. As informações conterão

9 atributos de grande utilidade para desafios regionais da América do Sul como as questões relativas à conservação da biodiversidade, à sustentabilidade dos recursos naturais e mesmo à mitigação dos impactos gerados por acidentes naturais. Figura 1: Conjunto de imagens LANDSAT cobrindo o Domínio Panamazônico (documento elaborado no INPE/ATUS-SJC entre 15 e 21 de maio de 2005). martini@dsr.inpe.br valdete@dsr.inpe.br

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