Escolar. Alimentação. Políticas públicas que fortalecem a Agricultura Familiar. COOPAFI uma história de fortalecimento da agricultura familiar.

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1 Revista ANO 01 - Nº01 / FEVEREIRO DE COOPALIMENTO Alimentação Escolar Que vem da Agricultura Familiar COOPAFI uma história de fortalecimento da agricultura familiar. Políticas públicas que fortalecem a Agricultura Familiar.

2 Ademir Dallazen Presidente UNICAFES PR Olivo Dambros Vice-Presidente UNICAFES PR Alcidir Zanco Gestão Janaina Bianconi Depto Alimentos Claudia Lais Reinehr Depto Administração Elaboração Assessoria UNICAFES/PR Colaboração Cristian Armendaris - SISCLAF Alcedir Zanco - UNICAFE/PR Leomar Rippel Ivone Bellon Inácio Pereira Arte Final Janaina Bianconi Impressão Grafisul - Grafica e Editora UNICAFES - PR União das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária do Paraná Realização Revista Alimentação é uma produção d o s e t o r d e a l i m e n t o s d a UNICAFES/PR, este material foi elaborado atraves do convenio com o MDA - Ministério do desenvolvimento Agrário, por intermédio da Caixa Economica Federal através do projeto /2007

3 Índice Formas de comercialização da Agricultura 04 Familiar a importância da comercialização direta. 05 Comercialização que fortalece a Agricultura Familiar Fortalecimento da Agricultura Familiar atrávés do PAA 06 Programa de Aquisição de Alimentos Programa Fome Zero Formação de Estoque Os benefícios do consumo de leite e a 09 visualização do mercado para cooperativas Qualidade e Agricultura Familiar Interação que gera Renda Novas Perspectivas para a Alimentação Escolar Lei da Alimentação Escolar Passo a passo da Lei /2009 PNAE Programa Nacional de Alimentação Escolar Construção e modelos de cardápios Segurança do Alimento SUASA 26 Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária Unicafes Paraná 03 Revista CoopAlimento

4 Formas de comercialização da agricultura familiar a importância da comercialização direta. Arquivo Unicafes Saber produzir comida é uma arte. Exige presença contínua, proximidade com as culturas, cuidado de artesão. O grande negócio não tem o saber fazer dessa agricultura de pequenos. E, bom que se diga, não se constrói uma cultura de agricultura de um dia para o outro. Agricultores familiares, pescadores artesanais, extrativistas, ribeirinhos, quilombolas, indígenas e assentados da reforma agrária produzem todos os sabores, sotaques e saberes que definem a identidade do País e a riqueza da gente do campo. A agricultura familiar é fortalecida por uma produção diversificada em qualidade, transendo em si a expressão e perpetuação da cultura e do conhecimento do campo expressos nos produtos provindos da agricultura familiar e não em ações isoladas e solitárias, mas sim em atitudes de cooperação. A agricultura familiar fortalece pois mesmo que ocupe a menor quantidade de terras distribuídas para produção e tenha menos acessos aos recursos públicos como suporte de suas atividades, o agricultor familiar tem peso econômico, social e uma sustentabilidade muito maior que os grandes empreendimentos. Pois segundo dados da conab sua produção gera 7 em cada 10 empregos no campo e 40% da produção agrícola que abastece cerca de 70% das mesas brasileiras. As cooperativas de comercialização da agricultura familiar permite os produtores a realizar coletivamente funções que não poderiam alcançar sozinhos evitando perda da produção por falta de conhecimento em criar canais de distribuição e ou exploração de atravessadores que desvalorizam o produtor e acabam adicionando uma mairo margem de lucro beneficiando o varejo. A união dos produtores pode dar-lhes maior poder no mercado. E além disso, as cooperativas podem auxiliar no controle e abertura da distribuição dos produtos da agricultura familiar, no caso, a cooparativa de comercialização possibilitará o fortalecimento da relação comercial da base produtiva, fomentando a fidelidade com os produtores rurais por meio da qualidade e agilidade da atividade realizada atuando como verdadeira representante dos produtores rurais, agindo como intermediadora e defensora dos seus interesses. Também as cooperativas desempenham o papel de auxiliar na abertura de mercados vinculados às políticas públicas como PAA, Programa de Aquisição de Alimentos, Lei da alimentação escolar (11.947/2009), que determina que 30% do valor investido pelo FNDE, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, na alimentação escolar sejam comprovadamente gastos na aquisição de gêneros alimentícios para abastecimento das escolas municipais e estaduais, também o programa formação de estoque e incentivo ao consumo de leite através do Programa Leite das Crianças. A sociedade cooperativa é um interessante instrumento para, juntando esforços possamos, viabilizar que resultados melhores para que sejam alcançado o objetivo maior de fortalecimento do cooperativismo da agricultura familiar. 04 Revista CoopAlimento Unicafes Paraná

5 Comercialização que fortalece a agricultura familiar Considerando a quantidade de produção normalmente obtida por um agricultor familiar, é muito difícil, que ele, sozinho, detenha ou domine as condições que se fazem necessárias para que consiga superar a dependência em relação ao atravessador. Para a maioria dos agricultores familiares, um dos únicos caminhos para desenvolver um mínimo de autonomia na comercialização de sua produção é criar um processo de vendas em coletivo. Por outro lado, as organizações de agricultores familiares têm larga experiência em lidar coletivamente com questões de ordem política, e grandes vitórias têm-se conseguido. Da mesma forma, na capacitação e aprimoramento técnico da produção, os esforços coletivos têm mostrado resultados significativos. Na constituição histórica das cooperativas de economia solidária, destaca-se o papel do ramo comercialização como instrumento estratégico na qualificação do crédito e estreitamento na relação entre produtor e consumidor, facilitando o domínio da cadeia e a agregação de valor. O Sistema Coopafi surgiu do processo de conscientização gerido pelo movimento associativista desenvolvido pelas organizações da Agricultura Familiar, com base na necessidade de organização do setor comercial das várias iniciativas existentes na região Sudoeste e nas outras regiões do Estado. Atualmente o Sistema Coopafi possui quase vinte cooperativas articuladas em uma cooperativa central situada em Francisco Beltrão, que coordena o setor contábil, administrativo e político, com vários projetos em desenvolvimento como organização e expansão do sistema; ampliação da atuação nos mercados locais com produtos industrializados; estruturação de uma identidade através da organização das marcas dos produtos e inserção no mercado de Curitiba. A demanda por organização deste setor faz da Coopafi um modelo de gestão para o Estado, sendo referencial no processo de comercialização das cooperativas da agricultura familiar e economia solidária. ÁREA DE CONTROLE Através do projeto UNICAFES/PR, Trias foram contratados profissionais com o objetivo de suprir a demanda das necessidades de controles internos nas áreas contabilidade e processos de produção qualitativo de alimentos. O sistema de comercialização vem agregando vários progressos. O crescimento das atividades identificou a necessidade de maior controle por parte dos gestores para melhor desempenho das mesmas frente a comercialização. Unicafes Paraná Arquivo Coopafi 05 Revista CoopAlimento

6 Fortalecimento da Agricultura Familiar através do PAA Programa de Aquisição de Alimentos Um dos principais objetivos do PAA é fomentar o fortalecimento da visão de uma agricultura familiar organizada; Arquivo Coopafi Historicamente ausente das políticas públicas, a comercialização da produção da agricultura familiar sempre geraram frustrações e desestímulo para os pequenos agricultores, pois, sempre estavam a mercê da ação de intermediários que adquiriam os produtos do agricultor por um preço mínimo. Remetendo isso a realidade das carências da nação e da agricultura familiar, conclui-se que todos ganham quando existe uma recíproca entre a segurança no destino da produção e a própria produção de alimentos em quantidade, qualidade e periodicidade. Então a criação do PAA por instrumento legal (Lei nº 10696, de 2 de julho de 2003) representou um marco na política agrícola brasileira. Sua implementação revela, de forma inédita, a presença do Estado na comercialização da pequena produção familiar. O Programa de Aquisição de Alimentos - PAA - é um instrumento de estruturação do desenvolvimento da agricultura familiar, acionado após a etapa final do processo produtivo, no momento da comercialização, quando o esforço do pequeno produtor precisa ser recompensado com recursos que remunerem o investimento e a mão-de-obra e lhe permita reinvestir e custear as despesas de sobrevivência de sua família. Considerado como uma das principais ações estruturais do Programa Fome Zero, o PAA constitui-se em mecanismo complementar ao Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf). Os principais objetivos do programa são: Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Fortalecimento da visão de uma agricultura familiar organizada; Entendimento da lógica dos mercados e abertura de mais opções de escoação da produção ; Combate a fome (quem recebe e quem produz); Distribuição de renda com a descentralização da compra; Remuneração da produção; Ocupação do espaço rural e geração de emprego; Respeito a cultura alimentar regional. Assegurando aos agricultores familiares organizados a aquisição de seus produtos, o governo lhes transmite segurança, e, praticando preços justos e atualizados, sentem-se incentivados a produzir mais e melhor, essa poderia parecer uma prática utópica porém de necessidade inegável. 06 Revista CoopAlimento Unicafes Paraná

7 Programa Fome zero A estratégia do FOME ZERO é inserida na promoção da inclusão social, segurança alimentar e nutricional buscando a conquista da cidadania da população mais vulnerável à fome. O programa FOME ZERO é uma estratégia impulsionada pelo governo federal para assegurar o direito humano à alimentação adequada às pessoas com dificuldades de acesso aos alimentos. A articulação e integração da ação pública se da através da atuação integrada entre ministérios que abre possibilidades em assegurar o acesso à alimentação saudável, geração e ocupação de renda, melhoria na escolarização, nas condições de saúde, no acesso ao abastecimento de água, tudo sob a ótica dos direitos de cidadania. Os pontos positivos do FOME ZERO são: 1) Priorizar o tema da fome na agenda política do Brasil, com repercussões no cenário mundial, além de reforçar a participação e a mobilização da sociedade. 2)Possibilitar a vinculação entre a Política de Segurança Alimentar e Nutricional e a necessidade de repensar a ação do Estado. Quanto mais garantida a integração das áreas envolvidas nesse tema, mais estimuladas as parcerias e melhor promovidos os canais de participação popular e controle social. 3) Fortalecimento das organizações de agricultores familiares e a geração de renda e agregação de valor ao produto da agricultura de pequeno porte. Então os princípios do FOME ZERO têm por base a transversalidade e intersetorialidade das ações estatais nas três esferas de governo; no desenvolvimento de ações conjuntas entre o Estado e a sociedade, no formato principalmente de ações organizadas da agricultura familiar; na superação das desigualdades econômicas, sociais, de gênero e raça; na articulação entre orçamento e gestão e de medidas emergenciais com ações estruturantes e emancipatórias. Através do projeto e de todas as instancias governamentais que ele representa, a articulação das políticas sociais com estados e municípios e, com a participação de cooperativas de agricultores familiares busca-se a implementação dos programas e ações que buscam superar a pobreza e, conseqüentemente, as desigualdades de acesso aos alimentos em quantidade e qualidade suficientes, de forma digna, regular e sustentável. Unicafes Paraná Revista CoopAlimento

8 Formação de estoque Essa modalidade foi criada para propiciar aos agricultores familiares cooperados filiados ao PRonaf instrumentos de apoio a comercialização, disponibiliza recursos financeiros a partir do CPR - Cédula de produto rural. A dinâmica do programa Formação de estoque se da inicialmente quando as cooperativas juntamente com seus associados, identifica a possibilidade da formação de estoque para que os grupos adquiram a produção de agricultores familiares sócios/filiados e formem estoques para posterior comercialização, em condições mais favoráveis, seja pelo beneficiamento e agregação de valor ao produto, seja por sua disponibilização em momentos mais oportunos em termos de preços de determinado produto e submete uma Proposta de Participação à Superintendência Regional da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) mais próxima da região. Esta proposta de participação define qual será o produto a ser estocado, o prazo para a formação de estoque, quais produtos serão adquiridos, seus respectivos preços e quais agricultores familiares serão beneficiados. Aprovada a proposta de participação, a organização emite a CPR e a Conab disponibiliza recursos financeiros para que a organização inicie o processo de aquisição de alimentos dos agricultores familiares listados na proposta de participação. Esta CPR tem um prazo de vencimento que é definido em função do produto proposto, mas que não pode ser superior a 12 meses. Ao final do prazo previsto na Cédula, a organização deverá liquidar a CPR. A liquidação da CPR será realizada financeiramente pelo pagamento do valor recebido, acrescido de encargos de 3% ao ano, calculados da data da emissão da CPR Estoque até a data de sua liquidação. A liquidação em produto poderá ser prevista quando de interesse da administração pública. Neste caso, a possibilidade deverá estar descrita na CPR. Objetivos Gerais dos Programas que atendem a Agricultura Familiar Ocupação do Espaço Rural Ao garantir a compra da produção familiar, possibilita-se maior estabilidade à atividade agrícola e garante-se ocupação e renda ao produtor em seu próprio local, com o que se incentiva a permanência e a inclusão social no campo. Com melhores condições de vida, o agricultor e sua família passam a desenvolver a atividade de forma mais ampla e sistemática, explorando com maior racionalidade o espaço rural. Distribuição de Renda O pagamento líquido e certo da produção agrícola familiar onde antes somente havia níveis mínimos de atividade de subsistência promove maior geração de renda para os agricultores, contribuindo para atenuar a secular iniqüidade social. Ao mesmo tempo, assegura a circulação de dinheiro na economia da própria região, possibilitando às administrações públicas regionais maior arrecadação de impostos para custeio e investimento. Combate à Fome Os produtos adquiridos dos agricultores familiares são destinados à formação de estoques de segurança e canalizados para populações em situação de risco alimentar - geralmente residentes na própria região onde os alimentos foram produzidos, a exemplo dos acampados da reforma agrária, quilombolas, indígenas, atingidos por barragens e outros segmentos também organizados. Cultura Alimentar Regional Ao se adquirir os produtos agrícolas de uma determinada localidade, passa-se a valorizar aquilo que muitas vezes é tipicamente regional. Com isto, preserva-se a cultura alimentar local, enriquece-se a gastronomia - que algumas vezes é atrativo turístico - diversificando-a no nível nacional. Arquivo MDS - Bruno Spada 08 Revista CoopAlimento Unicafes Paraná

9 Os benefícios do consumo de leite e a visualização do mercado para cooperativas O leite é considerado o mais completo alimento, sendo que o leite materno possui um elevado valor biológico na alimentação humana, particularmente nos primeiros estágios de vida, quando se constitui em alimento exclusivo. Também, os elementos nutricionais do leite, sobretudo proteínas, carboidratos, vitaminas e minerais, transformam-no em um excelente substrato para o crescimento de microrganismos. O elevado valor nutritivo do leite tem sido demonstrado, no decorrer dos anos, através de inúmeros estudos que permitem concluir, ser ele, o que mais se aproxima do alimento perfeito para o homem, seja criança, jovem ou adulto. No Brasil, a participação da indústria de laticínios pelas cooperativas na economia tem apresentado elevado nível de desenvolvimento tecnológico, o que pode ser demonstrado pela grande variedade de produtos derivados existentes no mercado. O controle de qualidade do leite utilizado como matériaprima é fundamental para garantir a qualidade dos produtos derivados. As características verificadas no processo inicial do leite estão diretamente relacionadas com a qualidade microbiológica do produto, determinando, inclusive, o seu prazo de vida útil, sendo que os principais fatores que participam desta relação, são as condições de higiene na ordenha, temperatura do leite após a ordenha e temperatura do leite durante o transporte até a indústria de laticínios. Como uma matéria prima que exige cuidados na sua obtenção e beneficiamento que envolve o consumo nas mais diferentes formas e para as mais diferentes situações do ser humano, a qualidade baseada nos seus parâmetros físico- químicos e microbiológicos tem sido a alternativa para remunerar de forma adequada o produtor responsável e que cumpre com as exigências da legislação. A cooperativa de leite tem uma responsabilidade muito grande na modernização do pequeno produtor. Deve assumir uma postura típica de uma organização moderna que facilite a aquisição de insumos e de serviços, e dite o ritmo da modernização com benefícios financeiros, sociais e ambientais. Quando o cooperativismo assume para si alem da captação também a industrialização do leite, este deve estar preparado para um grande desafio que é o conhecimento tecnológico de toda a cadeia envolvida, desde a produção na propriedade até o momento que o leite já beneficiado chega ao consumidor. O leite esta na mesa de todo o brasileiro tendo o consumo dele propriamente dito como de seus derivados, usados das mais diferentes formas como uma das principais fontes de cálcio. Em pesquisa mundial mostra que o Brasil foi um dos poucos países com crescimento no setor de laticínios. O consumo no país aumentou 2,5% em 2009, ultrapassando a marca de 10 bilhões de litros. O melhor resultado nacional foi registrado no Nordeste, com alta de 20%. O Brasil ocupa a sexta posição entre os maiores produtores de leite do mundo e apresenta o maior potencial de crescimento. Além disso, no quesito exportação, o país está em quinto lugar no ranking. Estimase que o leite envasado atinja 72% do consumo global até Um outro fator que leva ao crescimento é a mudança significativa na forma como os produtos lácteos líquidos são envasados e consumidos. Com todos esses dados a produção de leite pelo agricultor familiar ganha importância enorme, visto que este tem controle total da sua produção, conseguindo parâmetros de qualidade invejáveis aos mais altos padrões mundial. Quando a agricultura familiar assume as rédeas de uma cadeia produtiva tem condições de colocar no mercado um produto diferenciado com padrões invejáveis, esse desafio exige coragem, coerência e determinação através de um trabalho solidário entre produtores e cooperativas de leite organizadas, voltadas para esse publico- o agricultor familiar. Cabe lembrar que todo agricultor familiar tem responsabilidade da sua produção e hoje em dia seus parentes próximos (pais, irmãos, filhos e netos,) são, nos centros urbanos, consumidores da sua produção captada e beneficiada. Unicafes Paraná 09 Revista CoopAlimento

10 Qualidade e Agricultura Familiar, Interação que gera renda. O produto da agricultura familiar leva além do sabor, leva também a cultura em forma de alimento. Diante dessa frase já se entende que o mercado consumidor desses produtos já é um mercado fiel, são pessoas que buscam alimentos livres de agrotóxicos, buscam saúde munida de a sensação da infância, do campo, chamado sentimento de saudosismo telúrico, o que transmite tranqüilidade e paz. Porém a qualidade é o que rege a permanência e o sucesso desse produto. Então vê-se como de inegável necessidade o desenvolvimento de um plano de qualidade acompanhado. Para a Unicafes a presença das organizações cooperativas facilita na gestão da produção, da certificação, gerando maiores condições de credibilidade quanto a escala de produção, qualidade produtiva, e garantia de recebimento, sendo as mesmas parceiras das prefeituras locais no desenvolvimento e fortalecimento das políticas públicas. Atualmente a Unicafes possui vinculadas ao seu quadro social 17 cooperativas de Comercialização, as Coopafis, cooperativas de Comercialização da Agricultura Familiar, as quais são organizadas através da Coopafi Central. Sendo estas responsáveis pela execução de diversos programas governamentais como o PAA; a Unicafes também possui 46 cooperativas de produção nas diversas regiões, sendo que várias delas são atendidas pelo Projeto Universidade Sem Fronteira (USF), as quais poderão ser parceiras na execução da Lei através da construção de parcerias locais. Consideramos que o debate sobre a alimentação escolar e da produção de alimentos com qualidade e manutenção das suas características culturais, é amplo, envolvendo aspectos práticos e políticos que necessitam da interação órgãos de fiscalização e, dos agricultores familiares e de suas organizações sociais. A UNICAFES/PR coloca a disposição das suas cooperativas um grupo de trabalho que busca desenvolver a linguagem de qualidade e abrangência de mercado. Formado por, extensionistas, profissionais da área de alimentos, articulador comercial, assessor jurídico e a assessoria institucional, que tem como objetivo maior gerar qualidade na produção de Alimentos da Agricultura Familiar, fortalecer o mercado existente e abrir novos canais através da inovação e do fortalecimento das marcas em apresentação e qualidade para promover o fortalecimento da Agricultura Familiar. 10 Revista CoopAlimento Unicafes Paraná

11 Novas perspectivas para a Alimentação escolar Existe uma grande expectativa de que a LEI Nº /09 possa revolucionar o país ao estabelecer diretrizes para o pleno atendimento ao direito universal de todos, que é uma alimentação segura equilibrada em quantidade, qualidade e adequação, transcendendo a característica de alimentação para manutenção da saúde do estudante de educação básica, mas, também respeite a cultura e as tradições de cada região. Mais que regulamentar a alimentação escolar, a lei determina que o Ministério da Educação proponha ações educativas que perpassem pelo currículo escolar, abordando o tema alimentação e nutrição e o desenvolvimento de práticas saudáveis de vida, na perspectiva da segurança alimentar e nutricional. Isto significa a inclusão da educação alimentar e nutricional no processo de ensino aprendizagem, ou seja, no currículo escolar das instituições de ensino da educação básica, proporcionando-nos a oportunidade de formar futuras gerações com conhecimento de práticas nutricionais saudáveis e seguras. Esta grande revolução na formação das próximas gerações de brasileiros pode ir ainda mais longe, já que a lei estabelece que a aquisição dos gêneros alimentícios a serem utilizados na alimentação escolar deverá vir, preferencialmente, da agricultura familiar. É comum a todos que a agricultura familiar, apesar de todas as dificuldades que enfrenta e de ocupar menos que um terço da área total do país, é responsável por quase a metade do valor bruto de produção agropecuária nacional. Entretanto, é necessário que os agricultores familiares, através de suas cooperativas e organizações que os representam, estejam em condições de atender tal demanda, nos quesitos fiscais, de fornecimento regular e constante dos gêneros alimentícios, assim como dos higiênico sanitário. O Programa Dinheiro Direto na Escola, também estabelecido pela lei, permitirá que a compra dos produtos da agricultura familiar seja realizada sem burocracia ou entraves, quando assim for necessário, além de direcionar recursos em caráter suplementar para a cobertura de despesas de custeio e manutenção que garantam o pleno funcionamento e execução do PNAE. Arquivo MDA Unicafes Paraná 11 Revista CoopAlimento

12 Lei da Alimentação Escolar O que diz? A LEI Nº DE JUNHO DE 2009 parte do pressuposto da universalidade do direito à uma alimentação saudável e adequada à faixa etária, cultura e tradições e, que a alimentação escolar é direito dos alunos da educação básica e dever do Estado. No seu artigo 14º contempla explana a contemplação da agricultura familiar: Art. 14 Do total dos recursos financeiros repassados pelo FNDE, no âmbito do PNAE, no mínimo 30% deverão ser utilizados na aquisição de gêneros alimentícios diretamente da agricultura familiar e do empreendedor familiar rural ou de suas organizações, priorizando-se os assentamentos da reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e comunidades quilombolas. Diretrizes Básicas I o emprego da alimentação saudável e adequada, compreendende o uso de alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura, as tradições e os hábitos alimentares saudáveis, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento dos alunos e para a melhoria do rendimento escolar, em conformidade com a sua faixa etária e seu estado de saúde, inclusive dos que necessitam de atenção específica. II a inclusão da educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem, que perpassa pelo currículo escolar, abordando o tema alimentação e nutrição e o desenvolvimento de práticas saudáveis de vida, na perspectiva da segurança alimentar e nutricional; III a universalidade do atendimento aos alunos matriculados na rede pública de educação básica; IV a participação da comunidade no controle social, no acompanhamento das ações realizadas pelos Estados e pelos Municípios para garantir a oferta da alimentação escolar saudável e adequada; V o apoio ao desenvolvimento sustentável, com incentivos para a aquisição de gêneros alimentícios diversificados, produzidos em âmbito local e preferencialmente pela agricultura familiar e pelos empreendedores familiares rurais, priorizando as comunidades tradicionais indígenas e de remanescentes de quilombos; VI o direito à alimentação escolar, visando a garantir segurança alimentar e nutricional dos alunos, com acesso de forma igualitária, respeitando as diferenças biológicas entre idades e condições de saúde dos alunos que necessitem de atenção específica e aqueles que se encontrem em vulnerabilidade social. Recursos A lei estabelece que os recursos para a execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE, estarão consignados no orçamento da União, sendo repassados aos Estados e aos Municípios e às escolas federais pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE. O valor deverá ser incluído nos orçamentos de Estados, Distrito Federal e Municípios e poderá ser utilizado exclusivamente na aquisição de gêneros alimentícios. O montante de recursos financeiros a ser repassado será calculado com base no número de alunos devidamente matriculados na educação básica pública de cada um dos entes governamentais, conforme os dados oficiais de matrícula obtidos no censo escolar realizado pelo Ministério da Educação. Serão considerados parte das redes estadual, municipal e distrital, os alunos matriculados em creches, préescolas, escolas comunitárias e escolas de ensino fundamental e médio, qualificadas como entidades filantrópicas ou por elas mantidas, ou, ainda, que tenham convênio com os Estados ou Municípios, inclusive as de educação especial. Arquivo MDA 12 Revista CoopAlimento Unicafes Paraná

13 Lei da Alimentação Escolar De quem são as Responsabilidades A maior parte das ações cabe aos Estados e Municípios. Estes devem repassar os recursos recebidos na conta do PNAE às unidades gestoras das escolas de educação básica da sua rede de ensino, de acordo com os critérios e valores per capita que serão expedidos pelo Conselho Deliberativo do FNDE, ao qual aqueles deverão prestar contas do total de recursos recebidos. Compete ainda aos Estados e Municípios, no âmbito de suas respectivas jurisdições administrativas garantir que a oferta da alimentação escolar se dê em conformidade com as necessidades nutricionais dos alunos, durante o período letivo, assim como promover estudos e pesquisas que permitam avaliar as ações voltadas para a alimentação escolar, desenvolvidas no âmbito das respectivas escolas. Os Estados e Municípios devem também promover a educação alimentar e nutricional, sanitária e ambiental nas escolas sob a sua responsabilidade administrativa, com o intuito de formar hábitos alimentares saudáveis aos alunos atendidos, mediante atuação conjunta dos profissionais de educação e do responsável técnico. Eles ainda têm o dever de garantir o fornecimento de instalações físicas e recursos humanos que possibilitem o pleno funcionamento do Conselho de Alimentação Escolar CAE, além de promover e executar ações de saneamento básico nos estabelecimentos escolares sob a sua administração. É de responsabilidade do agricultor familiar e da cooperativa atender as determinações da chamada pública para qual se candidatarem, bem como ter pontualidade no fornecimento dos alimentos mantendo a segurança do alimento entregue à escola. Arquivo MDA CAE o que é? Qual Função? Como é composto? Os CAEs, ou Conselhos de Alimentação Escolar serão instituídos pelos Estados e Municípios no âmbito de suas jurisdições administrativas. O CAE é um órgão colegiado de caráter fiscalizador, permanente, deliberativo e de assessoramento, composto por: -um representante indicado pelo Poder Executivo do respectivo ente federado; dois representantes das entidades de trabalhadores da educação e de discentes, indicados pelo respectivo órgão de representação, a serem escolhidos por meio de assembléia específica; -dois representantes de pais de alunos, indicados pelos Conselhos Escolares, Associações de Pais e Mestres ou entidades similares, escolhidos por meio de assembléia específica; -dois representantes indicados por entidades civis organizadas; -cada membro titular do CAE terá um suplente do mesmo segmento representado; -os membros terão mandato de quatro anos, sendo que a presidência e a vice-presidência somente poderão ser exercidos pelos representantes das entidades de trabalhadores da educação e discentes, pelos representantes de pais de alunos ou indicados por sociedades civis organizadas. O exercício do mandato de conselheiro do CAE é considerado serviço público relevante, não remunerado. Ao CAE compete acompanhar e fiscalizar a aplicação dos recursos destinados à alimentação escolar, assim como zelar pela qualidade dos alimentos e das condições higiênicas, como também pela aceitabilidade dos cardápios oferecidos. OBS. Se o CAE não for constituído, o FNDE fica autorizado a suspender os repasses dos recursos do PNAE. Os CAEs poderão desenvolver suas atribuições em regime de cooperação com os Conselhos de Segurança Alimentar e Nutricional estaduais e municipais e demais conselhos afins, e deverão observar as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional CONSEA. Arquivo MDA Unicafes Paraná 13 Revista CoopAlimento

14 Quais serão os Gêneros Alimentícios utilizados na Alimentação Escolar Cardápio é o processo de planejamento, compra e preparo de alimentos que, em seu conjunto, forneça nutrientes exigidos para suprir as necessidades diárias de um indivíduo nas principais refeições. OS ÍC SIC Í F S IO C EXER 14 Revista CoopAlimento Muitos questionam a importância de estabelecer uma cardápio balanceado em quantidade, qualidade e adequação individual ou por população. Além dos inúmeros benefícios a saúde pela complementaridade do alimento com o organismo gerando bem estar e longevidade, hoje é muito importante a praticidade. Existem variáveis importantes a serem consideradas na elaboração de um cardápio a correria do dia-a -dia e ou a própria falta de recursos acabam acarretando em falhas na alimentação diária das crianças em idade escolar. É muito comum no público das escolas a única refeição significativa da criança ser a alimentação recebida na escola. É aí que entra a importância de um cardápio diário bem elaborado para atender a alimentação escolar. Saber que tipo de alimento levar ao prato dos estudantes desencadeia benefícios na vida escolar e desenvolvimento físico e mental das criança, por isso, a aquisição dos gêneros alimentícios, no âmbito do PNAE, deverá obedecer ao cardápio planejado pelo profissional responsável e será realizada, sempre que possível, no mesmo ente federativo em que se localizam as escolas. Diz o artigo 11 que a responsabilidade técnica pela alimentação escolar nos Estados, Municípios e nas escolas federais caberá ao profissional responsável, que deverá respeitar as diretrizes previstas na lei e na legislação pertinente. Tal aquisição deverá ser diversificada, produzida em âmbito local, preferencialmente pela agricultura familiar e pelos empreendedores familiares rurais, priorizando as comunidades tradicionais indígenas e de remanescentes de quilombos; Conforme o artigo 14 parágrafos 1º da resolução 38 compete ao profissional responsável pela alimentação escolar, responsável-técnico pelo Programa, e aos demais do setor de alimentação escolar, coordenar o diagnóstico e o monitoramento do estado nutricional dos estudantes, planejar o cardápio da alimentação escolar de acordo com a cultura alimentar, o perfil epidemiológico da população atendida e a vocação agrícola da região, acompanhando desde a aquisição dos gêneros alimentícios até a produção e distribuição da alimentação, bem como propor e realizar ações de educação alimentar e nutricional nas escolas. Unicafes Paraná

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