REGULAMENTO DE EXTENSÃO Projetos Comunitários

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1 REGULAMENTO DE EXTENSÃO Projetos Comunitários Apresentação A Universidade Luterana do Brasil ULBRA mantida da Comunidade Evangélica Luterana São Paulo - CELSP, consciente de seu papel social como instituição de pesquisa e de disseminação do conhecimento, tem a extensão universitária como elo que interliga o ensino e a pesquisa. A ação extensionista, interdisciplinar por natureza, ao abordar a realidade em sua plenitude, promove a produção do conhecimento de forma integrada desenvolvendo programas e projetos comunitários voltados às áreas de comunicação, cultura, direitos humanos e justiça, educação, meio ambiente, saúde, tecnologia, produção e trabalho. Em consonância com a Política Nacional de Extensão, a instituição concretiza a extensão universitária como processo transformador, emancipatório e cidadão. Em seus relatórios anuais de atividades, a universidade divulga a sociedade suas ações e métricas de desempenho em prol da efetivação de sua missão institucional. As diretrizes da ULBRA para a extensão universitária em todas as unidades de ensino superior pressupõem o redimensionamento de seu papel no caminho global para o desenvolvimento sustentável em consonância com as diretrizes estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU), quer sejam: a) Disseminar conhecimento em desenvolvimento sustentável aos alunos e à sociedade, com ênfase na indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, na interdisciplinaridade, impacto social e relação dialógica com a sociedade, objetivando a promoção da inovação tecnológica, da acessibilidade universal e das políticas de gênero; 1

2 b) Implementar ações de desenvolvimento sustentável sob a ótica dos objetivos e metas brasileiras do milênio. CAPÍTULO I - Considerações Gerais Art. 1º - A ULBRA, em sua filosofia extensionista, pauta-se nos seguintes documentos: a) Constituição Brasileira; b) Política Nacional de Extensão; c) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; d) Plano Nacional de Educação; e) Lei Orgânica da Assistência Social; f) ISO 26000; g) Objetivos do Milênio. Art. 2º - O presente regulamento apresenta orientações normativas aos docentes, discentes, colaboradores e comunidade externa que queiram desenvolver ações de extensão e delimita os fundamentos, fluxos e operacionalização dos projetos extensionistas. Art. 3º - A Pró-reitoria Adjunta de Extensão e Assuntos Comunitários efetiva-se a política extensionista através de duas diretorias, a saber: - Diretoria de Extensão: Cursos, ILULBRA, PPA, Convênios e Estágios. - Diretoria de Assuntos Comunitários: Projetos Extensionistas, Cultura, Escritório de Projetos. CAPÍTULO II Conceito de Extensão Art. 4º - A extensão é considerada uma das suas funções básicas, assim, a ULBRA busca, através de medidas e ações afirmativas, fomentar a integração entre a sala de aula e a realidade a fim de que componham o debate teórico e se convertam em objeto de pesquisas em diversos níveis. CAPÍTULO III Objetivos da Extensão Art. 5º - São objetivos da extensão: a) Realizar a extensão universitária de forma institucional, interdisciplinar e multicampi, contribuindo para o equacionamento de problemas sociais, econômicos e políticos da sociedade, em especial os vivenciados nas comunidades em que está inserida; b) Contribuir para o aprimoramento da formação ética, política, científica e técnica dos discentes, docentes e colaboradores da universidade; c) Promover a troca entre os saberes sistematizado-acadêmico e o popular. 2

3 CAPÍTULO IV - Perfil e Atribuições Extensionistas Art. 6º - Os projetos extensionistas serão supervisionadas pela Diretoria de Assuntos Comunitários, Direção das Unidades, Coordenações de Extensão e Coordenações de Curso. Art. 7º São atribuições da Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários: a) Planejar, desenvolver, controlar e avaliar as políticas de extensão das diversas unidades da ULBRA por meio de programas, projetos, cursos, prestação de serviços e eventos; b) Articular as atividades de extensão com as demais Pró-Reitorias e com parceiros institucionais (órgãos públicos e privados, terceiro setor, agências de fomento, comunidade em geral). Art. 8º São atribuições da Direção das Unidades: a) Definir a carga horária dos Projetos Extensão; b) Planejar o elenco de cursos; c) Assinar os certificados de atividades extensionistas em conjunto com as Coordenações de Extensão. Art. 9º - São atribuições das Coordenações de Extensão das unidades ULBRA: a) Assessorar no acompanhamento e avaliação dos projetos de extensão de acordo com as diretrizes institucionais; b) Apresentar os pareceres sobre a avaliação da execução dos projetos de extensão em curso e sobre a adequação dos novos projetos; c) Articular as atividades de extensão com os demais setores dentro da Universidade; d) Assessorar os professores em atividades de extensão na articulação com instituições públicas, privadas e da sociedade civil; e) Organizar o cronograma e divulgação de cursos; f) Emitir os atestados/certificados de participação em atividades de extensão. Art. 10º - São atribuições das Coordenações de Curso: a) Assessorar no planejamento, controle e avaliação dos cursos e projetos de extensão de acordo com as diretrizes institucionais e do curso; b) Coordenar, acompanhar e supervisionar o desenvolvimento das ações; c) Avaliar a execução do projeto/evento e os resultados obtidos. 3

4 d) Realizar reuniões periódicas com os professores coordenadores dos projetos para planejamento, acompanhamento e avaliação; e) Registrar e documentar as ações dos alunos voluntários (anexos IV e VI) e bolsistas (anexos VII e VIII); f) Formalizar Convênios (anexo IX); g) Controle/formalização do termo de compromisso dos professores extensionistas (anexo X). Art Constituem atribuições dos professores extensionistas: a) Cadastrar o projeto/evento de extensão no SISDEX, bem como atualizar o sistema durante a execução do cronograma de atividades; b) Apresentar, quando solicitado, informações complementares sobre os projetos/eventos sob sua coordenação; c) Entregar à Coordenação de Extensão da Unidade, o termo de compromisso, com a delimitação de sua carga horária no projeto e respectivo plano de trabalho (anexo X); d) Articular a ação de extensão com outras ações desenvolvidas na Universidade, com órgãos públicos, privados e não-governamentais e com a comunidade em geral; e) Coordenar e supervisionar o desenvolvimento das ações; f) Selecionar os bolsistas e voluntários e gerenciar sua carga horária; g) Providenciar os relatórios, dentro dos prazos estabelecidos, para a avaliação das atividades executadas; h) Participar do Salão de Extensão, Dia da Responsabilidade Social e de outro evento externo para apresentação do projeto de extensão. CAPÍTULO V Ações ou Modalidades de Extensão Art As atividades de extensão são desenvolvidas por meio das seguintes ações ou modalidades de extensão: 4

5 a) Programa: conjunto de ações de caráter orgânico-institucional, de médio a longo prazo, com clareza de diretrizes e orientadas a um objetivo comum. A ULBRA segmenta seus programas em Programas Institucionais e Vinculados, de acordo com seus editais anuais; b) Projeto: conjunto de ações, processuais e contínuas de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, para alcançar um objetivo bem definido de um programa a que se vincule; limitado em um prazo determinado, dele deve resultar um produto que concorra para realizar o objetivo geral do programa e para a expansão ou aperfeiçoamento das instituições envolvidas. Os projetos atendem às áreas temáticas (anexo I) e Linhas do Plano Nacional de Extensão (anexo II), subdividindo-se em projetos de responsabilidade social, projetos filantrópicos e projetos voluntários (estes últimos sem alocação de carga horária); c) Curso: conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico ou prático, presenciais ou a distância, planejadas e organizadas de modo sistemático, com carga horária mínima de oito horas e processo de avaliação: c.1) atividades com menos de oito horas devem ser classificadas como do tipo evento; c.2) os cursos são classificados em três categorias: presencial ou a distância; carga horária menor ou igual/superior a trinta horas; iniciação, atualização ou treinamento/qualificação profissional, sendo que quando se tratar de treinamento/qualificação profissional deve ser realizado com carga horária mínima de quarenta horas; d) Evento: ações que implicam na apresentação e exibição pública e livre, ou, também, com clientela específica do conhecimento ou produto cultural, científico e tecnológico, desenvolvido, conservado ou reconhecido pela Universidade: congressos; fórum; seminários; semanas; exposição; espetáculo; evento esportivo; festival ou equivalentes; e) Prestação de Serviço: atividade de transferência à comunidade do conhecimento gerado, incluindo-se nesse conceito assessorias e consultorias, pesquisas encomendadas e atividades contratadas e financiadas por terceiros (comunidade ou empresa), e se caracteriza por intangibilidade, inseparabilidade e não resulta na posse de um bem. A prestação de serviço é classificada em grupos: Serviço Eventual; Assistência à Saúde Humana; Assistência à Saúde Animal; Laudos Técnicos; Assistência Jurídica e Judicial; Atendimento ao público em espaços de cultura, ciência e tecnologia; Atividades de Propriedade Intelectual. 5

6 Saliente-se que as atividades de Propriedade Intelectual devem primeiramente receber o parecer dos setores competentes da Instituição, devido à legislação pertinente específica. As atividades de prestação de serviços classificam-se no SISDEX como projetos de prática profissional; f) Publicação e Outro Produto Acadêmico: caracteriza-se como a produção de publicações e produtos acadêmicos decorrentes das ações de extensão, para difusão e divulgação cultural, científica ou tecnológica. Deve ser registrado o produto classificado nos grupos: Livro, Capítulo de Livro, Anais, Comunicação, Manual, Jornal, Revista, Artigo, Relatório Técnico, Produto Audiovisual-Filme, Produto Audiovisual-Vídeo, Produto Audiovisual-CDROM, Produto Audiovisual-DVD, Produto Audiovisual-Outros, Programa de Rádio, Programa de TV, Software, Jogo Educativo, Produto Artístico e Outros. CAPÍTULO VI - Trâmite, análise, avaliação e aprovação dos projetos de extensão Art Os projetos extensionistas da ULBRA devem estar vinculados a Programas específicos (conforme anexo III) e são regidos pelas condições de editais anuais. A submissão de projetos de extensão segue o seguinte trâmite no SISDEX: 1. Inscrição (vide orientações do manual do professor extensionista disponível na página da extensão); 2. Parecer fundamentado do Coordenador de Extensão do Campus; 3. Análise de enquadramento pela Diretoria de Assuntos Comunitários; 4. Deferimento de carga horária para projetos. Art Cumpridas estas etapas, os projetos poderão ser submetidos à avaliação por Comissão Interdisciplinar de acordo com os critérios dos editais vigentes. Art. 15 Para alterações no cadastramento do projeto após seu deferimento, o professor extensionista deverá solicitar a reabertura do projeto no SISDEX via para a Diretoria de Assuntos Comunitários. A referida diretoria analisará a justificativa da solicitação e, se julgada pertinente, abrirá diligência do referido projeto, cabendo ao professor editá-lo. O projeto seguirá o trâmite de deferimento descrito no artigo 13, quer seja, novo parecer fundamentado da Coordenação de Extensão. Cabe à Diretoria de Assuntos Comunitários reavaliar o projeto podendo ou não manter a carga horária inicialmente deferida. 6

7 CAPÍTULO VII Acompanhamento, Execução e Avaliação dos Projetos de Extensão Art. 16 A execução dos projetos aprovados será avaliada pelos pareceristas. Assim, caberá aos Coordenadores do curso proponente e de Extensão, postarem, semestralmente, no SISDEX a avaliação dos projetos referidos. A Diretoria de Assuntos Comunitários reserva-se o direito de realizar avaliação amostral dos projetos mediante visita de sua equipe e ou de professores delegados. Art Ao final do período, o projeto deverá ser avaliado pela equipe executora do projeto e pelo Coordenador do Curso proponente. A referida avaliação deverá ser validada pelo Coordenador de Extensão da Unidade. CAPÍTULO VIII Dos Indicadores da Ação Extensionista Art. 18 Constituem indicadores da ação extensionista, que constituirão a referência de avaliação do trabalho da Diretoria de Assuntos Comunitários. Metas 1- Caracterização da Extensão nos Projetos Pedagógicos dos Cursos Indicadores % Cursos que contemplam a Extensão e seus projetos nos respectivos Projetos Pedagógicos. 2- Consolidação da Ação Extensionista - Carga horária total/anual definida para Projetos de Extensão; - Carga horária média por docente: total de carga horária deferida/número de docentes contemplados - Carga Horária deferida para professores TI - Carga Horária deferida para professores TI/carga horária total extensão - Carga horária/programa ULBRA - Número de projetos/unidade - Número de bolsas de extensão - Parcerias: Número de parcerias firmadas com entidades públicas - Parcerias: Número de parcerias firmadas com entidades privadas 7

8 - Parcerias: Número de parcerias firmadas com outros... especificar - Fontes de Financiamento: % financiamento ULBRA; % financiamento outros - Produção acadêmica advinda de projetos extensionistas (qtd) - Número de alunos da graduação que participam em projetos de extensão 3- Indicadores de Impacto - Públicos atendidos pelos projetos sociais: perfil e quantidade - Número total de pessoas atendidas em projetos de extensão - Prestação de serviços: categoria e número de atendimentos - Efeito da interação resultante do programa/projeto nas condições de vida dos segmentos sociais envolvidos: Ocupação Homens Mulheres Ocupados Ocupados no Trabalho Formal Ocupados no Trabalho Informal Ocupados em Empreendimento Próprio Ocupados no Emprego Doméstico Outros: especificar 8

9 CAPÍTULO IX Concessão de Bolsas de Extensão Art A ULBRA por meio de sua Pró-Reitoria Adjunta de Extensão e Assuntos Comunitários disponibilizará bolsas-extensão para a inserção de alunos nos projetos de Extensão em desenvolvimento pelas Unidades, seguindo os critérios: a) Preencher o formulário de solicitação de bolsa-desconto disponível no autoatendimento; b) Estar regularmente matriculado (e adimplente) no respectivo semestre em um dos cursos oferecidos pela Universidade em, no mínimo, 12 (doze) créditos; c) Ter compatibilidade entre o curso em que está matriculado e a área de atuação no projeto; d) Não ser beneficiário de outro tipo de bolsa ou auxílio de qualquer natureza; e) Apresentar disponibilidade de tempo para atuação no projeto, sem que isso venha prejudicar outras atividades que desempenha, especialmente as acadêmicas; f) Não estar com o semestre quitado; g) Apresentar Plano de Trabalho (anexo XI) validado pelo professor orientador do projeto comunitário; Art Critérios de seleção/classificação: 1º - Havendo mais candidatos que bolsas-extensão disponíveis haverá critérios de seleção como: a) ter o maior número de créditos concluídos; b) ter exercido, de modo satisfatório, as exigências da bolsa-extensão anterior, quando for o caso; c) participar de uma entrevista de avaliação (esta entrevista deve ocorrer mesmo quando há mais bolsas que candidatos); d) assinar um termo de concessão de desconto na mensalidade do respectivo valor que estará recebendo pela bolsa-auxílio de extensão. 2º - A bolsa-extensão terá a mesma duração do semestre letivo em vigor; 3º - As cotas de bolsa-extensão estão vinculadas às ações extensionistas; 4º - O número de bolsas e os critérios de distribuição serão definidos especificamente por edital anual: a) As bolsas concedidas e sua respectiva distribuição serão definidas pelo Diretor do Campus. 9

10 b) Caberá ao coordenador de curso, coordenador de extensão e coordenador de projeto de cada unidade decidir e selecionar os candidatos à bolsa-auxílio, com a anuência do Diretor (a) da Unidade, conforme os critérios constantes nesse regulamento. 5º- A Pró-Reitoria Adjunta de Extensão e Assuntos Comunitários acompanhará o processo de seleção dos projetos beneficiados; 6º - Cada candidato receberá um parecer de aceite ou recusa de seu pedido; 7 - A bolsa-extensão tem a vigência de um semestre, podendo ser renovada ou não de acordo com as políticas da Pró-Reitoria Adjunta de Extensão e Assuntos Comunitários e a análise dos relatórios apresentados pelos alunos beneficiados e pelos coordenadores dos respectivos projetos; 8º - O encaminhamento de solicitação ou renovação da bolsa-extensão obedecerá cronograma estabelecido em edital; 9 - A evasão ou desistência do aluno no decorrer do período, sem alguma justificativa plausível ou de força maior, ocasionará o cancelamento da bolsa e respectivos benefícios a partir da data de comprovação de evasão ou desistência. Art. 21 Após a efetivação da bolsa, cabe ao aluno bolsista executar as atividades das quais foi informado em momento anterior à concessão da bolsa, entre elas destacamos: a) Assinar termo de compromisso pela execução das atividades atreladas ao projeto social designado (anexo VII ou VIII); b) Executar as atividades propostas pelo coordenador e previstas no plano de trabalho do projeto (anexo XI); c) Elaborar relatórios de avaliação quando solicitado; d) Participar ativamente em eventos de divulgação promovidos pela Universidade de eventos externos indicados pela coordenação do projeto sendo compulsória a sua participação no salão de extensão da instituição e, em, no mínimo, um evento externo/ano, ficando às suas expensas eventuais custos. Art 22 - A definição de carga horária que o aluno deverá dedicar-se ao projeto extensionista ou o respectivo benefício financeiro será definido em edital com vigência anual, renovável semestralmente. 10

11 Art São atribuições do PROFESSOR COORDENADOR DO PROJETO: a) Informar e orientar previamente os alunos sobre a natureza, objetivos e execução do projeto; b) Prestar esclarecimentos à Coordenação de Extensão da Unidade nos prazos estipulados ou quando for solicitado; c) Zelar pelo correto desenvolvimento do projeto tanto na sua execução quanto na aplicação dos recursos financeiros estipulados, se for o caso; d) Responsabilizar-se pelo cumprimento da carga horária do bolsista, conforme acordado anteriormente; e) Elaborar relatórios bimestrais sobre a participação do bolsista no projeto; f) Acompanhar o desempenho do bolsista no que se refere à execução do projeto: dedicação, pontualidade, concretização das atividades previstas e relacionamento cordial e cortês com o público alvo, elaborando um parecer avaliativo semestral; g) Responsabilizar-se pela participação do(s) bolsista(s) em eventos de divulgação promovidos pela Universidade ou de eventos externos indicados pela coordenação do projeto; h) Incentivar e auxiliar o bolsista na elaboração dos relatórios e demais atividades necessárias; i) Elaborar os devidos relatórios nos seus respectivos períodos, assim como acordado anteriormente; j) Divulgar a oferta de bolsas de extensão junto aos alunos do seu curso. Art. 24 O processo de inscrição do candidato à bolsa pressupõe conhecimento das implicações, critérios e compromissos que irão decorrer desta concessão. Essas informações deverão ser previamente apresentadas aos candidatos de forma clara e objetiva para evitar a alegação de falta de conhecimento dos mesmos. Art O bolsista poderá ser desligado do projeto em qualquer momento: a) por solicitação do próprio aluno; b) pelo coordenador do projeto; c) pela Coordenação de Extensão por considerar que seu envolvimento no projeto não está de acordo com os critérios constantes no presente regulamento. 11

12 Art Ao final do Projeto de Extensão, após o cumprimento de todas as exigências do presente regulamento, o aluno bolsista receberá um certificado expedido pela Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários que atestará as atividades, o local e a carga horária por ele desenvolvida. CAPÍTULO X Da participação de voluntários em projetos, cursos, eventos e prestação de serviços à comunidade Art. 27 A participação de voluntários em projetos, cursos, eventos e prestação de serviços à comunidade atende aos pressupostos da Lei 9608/98 e o regulamento do Programa de Voluntariado da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários. Art. 28 A vinculação de voluntários em projetos, cursos, eventos e prestação de serviços à comunidade deve ser formalizada através de termos específicos conforme anexos IV e V. CAPÍTULO XI - Das disposições finais Art Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Diretoria de Extensão. Art O presente Regulamento entrará em vigor a partir de sua homologação pelo CONSUN Conselho Universitário. 12

13 ANEXO I - Áreas temáticas da extensão São 8 (oito) as áreas da extensão, a saber: 1- Comunicação: comunicação social; mídia comunitária; comunicação escrita e eletrônica; produção e difusão de material educativo; televisão universitária; e rádio universitária; 2- Cultura: desenvolvimento cultural; cultura, memória e patrimônio; cultura e memória social; cultura e sociedade; folclore, artesanato e tradições culturais; produção cultural e artística na área de artes plásticas e artes gráficas; produção cultural e artística na área de fotografia, cinema e vídeo; produção cultural e artística na área de música e dança; produção teatral e circense; 3 - Direitos Humanos e Justiça: assistência jurídica; direitos de grupos sociais; organizações populares; e questões agrárias. 4- Educação: educação básica; educação e cidadania; educação a distância; educação continuada; educação de jovens e adultos; educação para a melhor idade; educação especial; educação infantil; ensino fundamental; ensino médio; incentivo à leitura; 5- Meio ambiente: preservação e sustentabilidade do meio ambiente; meio ambiente e desenvolvimento sustentável; desenvolvimento regional sustentável; aspectos de meio ambiente e sustentabilidade do desenvolvimento urbano e do desenvolvimento rural; educação ambiental; gestão de recursos naturais e sistemas integrados para bacias regionais; 6- Saúde: promoção à saúde e qualidade de vida; atenção a grupos de pessoas com necessidades especiais; atenção integral à mulher; atenção integral à criança; atenção integral à saúde de adultos; atenção integral à terceira idade; atenção integral ao adolescente e ao jovem; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de saúde; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; desenvolvimento do sistema de saúde; saúde e segurança no trabalho; esporte, lazer e saúde; hospitais e clínicas universitárias; novas endemias, pandemias e epidemias; saúde da família; uso e dependência de drogas; 7- Tecnologia e Produção: transferência de tecnologias apropriadas; empreendedorismo; empresas juniores; inovação tecnológica; pólos tecnológicos; direitos de propriedade e patente; 8- Trabalho: reforma agrária e trabalho rural; trabalho e inclusão social; educação profissional; organizações populares para o trabalho; cooperativas populares; questão agrária; saúde e segurança no trabalho; trabalho infantil; turismo e oportunidades de trabalho. 13

14 ANEXO II - Linhas de extensão do plano nacional de extensão O presente regulamento orienta suas ações a partir das 53 linhas do Plano Nacional de Extensão. 1. Alfabetização, Leitura e Escrita: Alfabetização e letramento de crianças, jovens e adultos; formação do leitor e do produtor de textos; incentivo à leitura; literatura; desenvolvimento de metodologias de ensino da leitura e da escrita e sua inclusão nos projetos político pedagógicos das escolas. 2. Artes Cênicas: Dança, teatro, técnicas circenses, performance; formação, memória, produção e difusão cultural e artística. 3. Artes Integradas: Ações multiculturais, envolvendo as diversas áreas da produção e da prática artística em um único programa integrado; memória, produção e difusão cultural e artística. 4. Artes Plásticas: Escultura, pintura, desenho, gravura, instalação, apropriação; formação, memória, produção e difusão cultural e artística. 5. Artes Visuais: Artes gráficas, fotografia, cinema, vídeo; formação, memória, produção e difusão cultural e artística. 6. Comunicação Estratégica: Elaboração, implementação e avaliação de planos estratégicos de comunicação; realização de assessorias e consultorias para organizações de natureza diversa em atividades de publicidade, propaganda e de relações públicas; suporte de comunicação a programas e projetos de mobilização social, a organizações governamentais e da sociedade civil. 7. Desenvolvimento de Produtos: Produção de origem animal, vegetal, mineral e laboratorial; manejo, transformação, manipulação, dispensação, conservação e comercialização de produtos e subprodutos. 8. Desenvolvimento Regional: Elaboração de diagnóstico e de propostas de planejamento regional (urbano e rural) envolvendo práticas destinadas a elaboração de planos diretores, a soluções, tratamento de problemas e melhoria a qualidade de vida da população local, tendo em vista sua capacidade produtiva e potencial de incorporação na implementação das ações; participação em fóruns, Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável DLIS; participação e assessoria a conselhos regionais, estaduais e locais de desenvolvimento e a fóruns de municípios e associações afins; elaboração de matrizes e estudos sobre desenvolvimento regional integrado, tendo como base recursos locais renováveis e práticas sustentáveis; discussão sobre permacultura; definição de indicadores e métodos de avaliação de desenvolvimento, crescimento e sustentabilidade. 9. Desenvolvimento Rural e Questão Agrária: Constituição e/ou manutenção de iniciativas de reforma agrária, matrizes produtivas locais ou regionais e de políticas de desenvolvimento rural; assistência técnica; planejamento do desenvolvimento rural sustentável; organização rural; 14

15 comercialização; agroindústria; gestão de propriedades e/ou organizações; arbitragem de conflitos de reforma agrária; educação para o desenvolvimento rural; definição de critérios e de políticas de fomento para o meio rural; avaliação de impactos de políticas de desenvolvimento rural. 10. Desenvolvimento Tecnológico: Processos de investigação e produção de novas tecnologias, técnicas, processos produtivos, padrões de consumo e produção (inclusive tecnologias sociais, práticas e protocolos de produção de bens e serviços); serviços tecnológicos; estudos de viabilidade técnica, financeira e econômica; adaptação de tecnologias. 11. Desenvolvimento Urbano: Planejamento, implementação e avaliação de processos e metodologias visando proporcionar soluções e o tratamento de problemas das comunidades urbanas; urbanismo. 12. Direitos Individuais e Coletivos: Apoio a organizações e ações de memória social, defesa, proteção e promoção de direitos humanos; direito agrário e fundiário; assistência jurídica e judiciária individual e coletiva, a instituições e organizações; bioética médica e jurídica; ações educativas e preventivas para garantia de direitos humanos. 13. Educação Profissional: Processos de formação técnica profissional, visando a valorização, aperfeiçoamento, promoção do acesso aos direitos trabalhistas e inserção no mercado de trabalho. 14. Empreendedorismo: Constituição e gestão de empresas juniores, pré incubadoras, incubadoras de empresas, parques e pólos tecnológicos, cooperativas e empreendimentos solidários e outras ações voltadas para a identificação, aproveitamento de novas oportunidades e recursos de maneira inovadora, com foco na criação de empregos e negócios estimulando a próatividade. 15. Emprego e Renda: Defesa, proteção, promoção e apoio a oportunidades de trabalho, emprego e renda para empreendedores, setor informal, proprietários rurais, formas cooperadas/associadas de produção, empreendimentos produtivos solidários, economia solidária, agricultura familiar, dentre outros. 16. Endemias e Epidemias: Planejamento, implementação e avaliação de metodologias de intervenção e de investigação tendo como tema o perfil epidemiológico de endemias e epidemias e a transmissão de doenças no meio rural.e urbano; previsão e prevenção. 17. Divulgação Científica e Tecnológica: Difusão e divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos em espaços de ciência, como museus, observatórios, planetários, estações marinhas, entre outros; organização de espaços de ciência e tecnologia. 18. Esporte e Lazer: Práticas esportivas, experiências culturais, atividades físicas e vivências de lazer para crianças, jovens e adultos, como princípios de cidadania, inclusão, participação social e promoção da saúde; esportes e lazer nos projetos políticopedagógico das escolas; desenvolvimento de metodologias e inovações pedagógicas no ensino da Educação Física, Esportes e Lazer; iniciação e prática esportiva; detecção e fomento de talentos esportivos. 19. Estilismo: Design e modelagem criativa de vestuário, calçados, ornamentos e utensílios pessoais relacionados à moda. 15

16 20. Fármacos e Medicamentos: Uso correto de medicamentos para a assistência à saúde, em seus processos que envolvem a farmacoterapia; farmácia nuclear; diagnóstico laboratorial; análises químicas, físicoquímicas, biológicas, microbiológicas e toxicológicas de fármacos, insumos farmacêuticos, medicamentos e fitoterápicos. 21. Formação de Professores: Formação e valorização de professores, envolvendo a discussão de fundamentos e estratégias para a organização do trabalho pedagógico, tendo em vista o aprimoramento profissional, a valorização, a garantia de direitos trabalhistas e a inclusão no mercado de trabalho formal. 22. Gestão do Trabalho: Estratégias de administração; ambiente empresarial; relações de trabalho urbano, rural e industrial (formas associadas de produção, trabalho informal, incubadora de cooperativas populares, agronegócios, agroindústria, práticas e produções caseiras, dentre outros). 23. Gestão Informacional: Sistemas de fornecimento e divulgação de informações econômicas, financeiras, físicas e sociais das instituições públicas, privadas e do terceiro setor. 24. Gestão Institucional: Estratégias administrativas e organizacionais em órgãos e instituições públicas, privadas e do terceiro setor, governamentais e não governamentais. 25. Gestão Pública: Sistemas regionais e locais de políticas públicas; análise do impacto dos fatores sociais, econômicos e demográficos nas políticas públicas (movimentos populacionais, geográficos e econômicos, setores produtivos); formação, capacitação e qualificação de pessoas que atuam nos sistemas públicos (atuais ou potenciais). 26. Grupos Sociais Vulneráveis: Questões de gênero, de etnia, de orientação sexual, de diversidade cultural, de credos religiosos, dentre outro, processos de atenção (educação, saúde, assistência social, etc), de emancipação, de respeito à identidade e inclusão; promoção, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de intervenção. 27. Infância e Adolescência: Processos de atenção (educação, saúde, assistência social, etc); promoção, defesa e garantia de direitos; ações especiais de prevenção e erradicação do trabalho infantil; desenvolvimento de metodologias de intervenção, tendo como objeto enfocado na ação crianças, adolescentes e suas famílias. 28. Inovação Tecnológica: Introdução de produtos ou processos tecnologicamente novos e melhorias significativas a serem implementadas em produtos ou processos existentes nas diversas áreas do conhecimento. Considera-se uma inovação tecnológica de produto ou processo aquela que tenha sido implementada e introduzida no mercado (inovação de produto) ou utilizada no processo de produção (inovação de processo). 29. Jornalismo: Processos de produção e edição de notícias para mídias impressas e eletrônicas; assessorias e consultorias para órgãos de imprensa em geral; crítica de mídia. 16

17 30. Jovens e Adultos: Processos de atenção (saúde, assistência social, etc), de emancipação e inclusão; educação formal e não formal; promoção, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de intervenção, tendo como objeto a juventude e/ou a idade adulta. 31. Línguas Estrangeiras: Processos de ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras e sua inclusão nos projetos políticopedagógicos das escolas; desenvolvimento de processos de formação em línguas estrangeiras; literatura; tradução. 32. Metodologias e Estratégias de Ensino/Aprendizagem: Metodologias e estratégias específicas de ensino/aprendizagem, como a educação a distância, o ensino presencial e de pedagogia de formação inicial, educação continuada, educação permanente e formação profissional. 33. Mídiaartes: Mídias contemporâneas, multimídia, webarte, arte digital; formação, memória, produção e difusão cultural e artística. 34. Mídias: Produção e difusão de informações e conhecimentos através de veículos comunitários e universitários, impressos e eletrônicos (boletins, rádio, televisão, jornal, revistas, internet, etc); promoção do uso didático dos meios de comunicação e de ações educativas sobre as mídias. 35. Música: Apreciação, criação e performance; formação, capacitação e qualificação de pessoas que atuam na área musical; produção e divulgação de informações, conhecimentos e material didático na área; memória, produção e difusão cultural e artística. 36. Organizações da Sociedade e Movimentos Sociais e Populares: Apoio à formação, organização e desenvolvimento de comitês, comissões, fóruns, associa ções, ONG s, OSCIP s, redes, cooperativas populares, sindicatos, dentre outros. 37. Patrimônio Cultural, Histórico e Natural: Preservação, recuperação, promoção e difusão de patrimônio artístico, cultural e histórico (bens culturais móveis e imóveis, obras de arte, arquitetura, espaço urbano, paisagismo, música, literatura, teatro, dança, artesanato, folclore, manifestações religiosas populares), natural (natureza, meio ambiente) material e imaterial (culinária, costumes do povo), mediante formação, organização, manutenção, ampliação e equipamento de museus, bibliotecas, centros culturais, arquivos e outras organizações culturais, coleções e acervos; restauração de bens móveis e imóveis de reconhecido valor cultural; proteção e promoção do folclore, do artesanato, das tradições culturais e dos movimentos religiosos populares; valorização do patrimônio; memória, produção e difusão cultural e artística. 38. Pessoas com Deficiências, Incapacidades e Necessidades Especiais: Processos de atenção (educação, saúde, assistência social, etc) de emancipação e inclusão de pessoas com deficiências, incapacidades físicas, sensoriais e mentais, síndromes, doenças crônicas, altas habilidades, dentre outras; promoção, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de intervenção individual e coletiva, tendo como objeto enfocado na ação essas pessoas e suas famílias. 39. Propriedade Intelectual e Patente: Processos de identificação, regulamentação e registro de direitos autorais e outros sobre propriedade intelectual e patente. 17

18 40. Questões Ambientais: Implementação e avaliação de processos de educação ambiental de redução da poluição do ar, águas e solo; discussão da Agenda 21; discussão de impactos ambientais de empreendimentos e de planos básicos ambientais; preservação de recursos naturais e planejamento ambiental; questões florestais; meio ambiente e qualidade de vida; cidadania e meio ambiente. 41. Recursos Hídricos: Planejamento de microbacias, preservação de mata ciliar e dos recursos hídricos, gerenciamento de recursos hídricos e Bacias Hidrográficas prevenção e controle da poluição; arbitragem de conflitos; participação em agências e comitês estaduais e nacionais; assessoria técnica a conselhos estaduais, comitês e consórcios municipais de recursos hídricos. 42. Resíduos Sólidos: Ações normativas, operacionais, financeiras e de planejamento com base em critérios sanitários, ambientais e econômicos, para coletar, segregar, tratar e dispor resíduos ou dejetos; orientação para elaboração e desenvolvimento de projetos de planos de gestão integrada de resíduos sólidos urbanos, coleta seletiva, instalação de manejo de resíduos sólidos urbanos (RSU) reaproveitáveis (compostagem e reciclagem), destinação final de RSU (aterros sanitários e controlados), remediação de resíduos ou dejetos a céu aberto; orientação à organização de catadores de lixo. 43. Saúde Animal: Processos e metodologias visando a assistência à saúde animal: prevenção, diagnóstico e tratamento; prestação de serviços institucionais em laboratórios, clínicas e hospitais veterinários universitários. 44. Saúde da Família: Processos assistenciais e metodologias de intervenção para a saúde da família. 45. Saúde e Proteção no Trabalho: Processos assistenciais, metodologias de intervenção, ergonomia, educação para a saúde e vigilância epidemiológica ambiental, tendo como alvo o ambiente de trabalho e como público os trabalhadores urbanos e rurais; saúde ocupacional. 46. Saúde Humana: Promoção da saúde das pessoas, famílias e comunidades; humanização dos serviços; prestação de serviços institucionais em ambulatórios, laboratórios, clínicas e hospitais universitários; assistência à saúde de pessoas em serviços especializados de diagnóstico, análises clínicas e tratamento; clínicas odontológicas, de psicologia, dentre outras. 47. Segurança Alimentar e Nutricional: Incentivo à produção de alimentos básicos, autoabastecimento, agricultura urbana, hortas escolares e comunitárias, nutrição, educação para o consumo, regulação do mercado de alimentos, promoção e defesa do consumo alimentar. 48. Segurança Pública e Defesa Social: Planejamento, implementação e avaliação de processos e metodologias, dentro de uma compreensão global do conceito de segurança pública, visando proporcionar soluções e o tratamento de problemas relacionados; orientação e assistência jurídica, judiciária, psicológica e social à população carcerária e familiares; assessoria a projetos de educação, saúde e trabalho aos apenados e familiares; questão penitenciária; violência; mediação de conflitos; atenção a vítimas de crimes violentos; proteção a testemunhas; policiamento comunitário. 18

19 49. Tecnologia da Informação: Desenvolvimento de competência informacional para identificar, localizar, interpretar, relacionar, analisar, sintetizar, avaliar e comunicar informação em fontes impressas ou eletrônicas; inclusão digital. 50. Terceira Idade: Planejamento, implementação e avaliação de processos de atenção (educação, saúde, assistência social, etc), de emancipação e inclusão; promoção, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de intervenção, tendo como objeto enfocado na ação pessoas idosas e suas famílias. 51. Turismo: Planejamento e implementação do turismo (ecológico, cultural, de lazer, de negócios, religioso, etc) como setor gerador de emprego e renda para os municípios; desenvolvimento de novas tecnologias para avaliações de potencial turístico; produção e divulgação de imagens em acordo com as especificidades culturais das populações locais. 52. Uso de Drogas e Dependência Química: Prevenção e limitação da incidência e do consumo de drogas; tratamento de dependentes; assistência e orientação a usuários de drogas; recuperação e reintegração social. 53. Desenvolvimento Humano: Temas das diversas áreas do conhecimento, especialmente de ciências humanas, biológicas, sociais aplicadas, exatas e da terra, da saúde, ciências agrárias, engenharias, lingüística, (letras e artes), visando a reflexão discussão, atualização e aperfeiçoamento humano, espiritualidade e religiosidade. 19

20 Anexo III Programas de Extensão da ULBRA 1. Acessibilidade: processos de atenção, de emancipação e inclusão de pessoas com deficiências, incapacidades físicas, sensoriais e mentais, síndromes, doenças crônicas, altas habilidades, dentre outras; estudos em ergonomia; promoção, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de intervenção. 2. Ações Culturais e Artísticas: desenvolvimento cultural; criação e performance de dança, teatro, música, folclore, artesanato, artes plásticas, gráficas e visuais; produção e divulgação de informações e material didático na área; ações multiculturais, envolvendo as diversas áreas da comunicação e difusão cultural e artística. 3. Comunicação, Mídia e Marketing: metodologia de análise crítica acerca dos fenômenos comunicativos nas produções da mídia; de elaboração, implementação e avaliação de planos estratégicos de comunicação e marketing (publicidade, propaganda e de relações públicas); suporte de comunicação a programas e projetos de mobilização social, a organizações governamentais e da sociedade civil; mídias contemporâneas, multimídia, web-design, arte digital; veículos de difusão da informação, impressos e eletrônicos; promoção do uso didático dos meios de comunicação e de ações educativas sobre as mídias. 4. Desenvolvimento Regional: planejamento regional urbano e rural visando o tratamento de problemas da população local; estudos sobre desenvolvimento regional integrado; modos de vida urbana e rural e diversificação das formas sociais familiares; análise socioeconômica de cadeias agroindustriais; assistência técnica; dinâmicas socioambientais; agras biotecnologias; estratégias de produção de roteiros turísticos sustentáveis; agroindústria; avaliação de processos e metodologias de intervenção. 5. Educação e Formação Profissional: educação e cidadania; incentivo à leitura e alfabetização; processos de ensino/aprendizagem em leitura, escrita e línguas estrangeiras; desenvolvimento de metodologias de ensino da educação presencial e à distância; formação e valorização de professores; promoção e apoio a oportunidades de trabalho; cooperativas e empreendimentos solidários; formação técnica profissional. 6. Gestão Pública e Institucional: estratégias administrativas e organizacionais em órgãos e instituições públicas, privadas e do terceiro setor; sistemas regionais e locais de políticas públicas; análise do impacto dos fatores sociais, econômicos e demográficos nas políticas públicas; formação, capacitação e qualificação de pessoas que atuam nos sistemas públicos. 20

21 7. Meio Ambiente e Sustentabilidade: avaliações globais de impacto no meio ambiente, incluindo armazenamento, gerenciamento e reciclagem de água e gerenciamento de resíduos e controle de poluição; energia; biocombustíveis; bioprospecção; processos de educação ambiental e sustentabilidade; cidadania e meio ambiente; arquitetura sustentável; agronegócio e eco design. 8. Memória Social e Patrimônio Cultural: preservação e difusão do patrimônio artístico, cultural, histórico, natural, material e imaterial; formação, organização e manutenção de centros de memória (museus, bibliotecas, centros culturais, arquivos e outras organizações culturais), coleções e acervos; restauração de bens móveis e imóveis de reconhecido valor cultural; educação patrimonial e educação ambiental; processos de construção das identidades culturais (etnias, relações de gênero, mulheres). 9. Qualidade de Vida e Saúde: cuidados com a saúde do ser humano (criança, adolescente, jovem, adulto e idoso), incluindo as ações de educação e promoção da saúde, proteção e reabilitação de doenças; práticas esportivas e de lazer; processos de atenção e de inclusão da terceira idade; processos visando à promoção e assistência à saúde animal. 10. Tecnologia, Produção e Inovação: desenvolvimento de produtos ou processos; crescimento e produtividade; inovações e mercado de trabalho; instituições, ciência e tecnologia; áreas estratégicas; processos de desenvolvimento de tecnologia social; relações entre ciência, tecnologia e sociedade. 11. Violência e Direitos Humanos: violência, questões de gênero, de etnia, de orientação sexual, de diversidade cultural, de credos religiosos; promoção, defesa e garantia de direitos; mediação de conflitos; atenção a vítimas de crimes violentos; proteção a testemunhas; projetos de defesa, proteção e promoção de direitos humanos; assistência jurídica e judiciária, individual e coletiva, ações educativas e preventivas ao uso de drogas e para garantia de direitos humanos; planejamento, implementação e avaliação de processos e metodologias de intervenção; policiamento comunitário. 21

22 Anexo IV - TERMO DE ADESÃO DE ALUNO VOLUNTÁRIO Pelo presente instrumento, de um lado a Universidade Luterana do Brasil ULBRA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº...., com sede em.../rs, neste ato representada por seu Diretor Sr..., doravante denominada Universidade e de outro lado o acadêmico..., estado civil..., portador do RG nº..., inscrito no CPF sob o nº..., residente e domiciliado à Rua..., regularmente matriculado no Curso... desta Universidade sob número acadêmico..., doravante denominado Aluno Voluntário, firmam o presente Termo de Adesão, com fundamento na Lei 9.608/98, mediante as seguintes cláusulas e condições. DO OBJETO Cláusula Primeira: O trabalho voluntário a ser prestado pelo acadêmico, em conformidade com a Lei 9.608/98, refere-se a atividade não remunerada, com finalidades assistenciais, educacionais, científicas, cívicas, culturais, recreativas ou tecnológicas, e não gera vínculo empregatício de qualquer natureza. DAS CONDIÇÕES Cláusula Segunda: A jornada de atividades voluntárias será de horas semanais, cumpridas de acordo com horário preestabelecido entre as partes na atividade de..., sob coordenação do Professor(a)... Cláusula Terceira: O presente termo de adesão vigorará pelo prazo de... meses a partir da assinatura do mesmo. DA RESOLUÇÃO Cláusula Quarta: Este instrumento poderá ser resolvido a qualquer tempo, por iniciativa de qualquer uma das partes, mediante notificação por escrito, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. DA CERTIFICAÇÃO Cláusula Quinta: Caberá à Universidade emitir certificado de participação ao acadêmico, como aluno voluntário, mediante comprovação de suas ações, necessariamente atestadas pelo professor coordenador (Anexo 1). E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições do presente instrumento, as partes assinam em 03 (três) vias de igual teor e forma. Canoas, de março de Assinatura do Diretor Assinatura do Acadêmico Assinatura do Professor Coordenador da Atividade 22

23 Anexo V - TERMO DE ADESÃO DE DOCENTE VOLUNTÁRIO Pelo presente instrumento, de um lado a Universidade Luterana do Brasil ULBRA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº...., com sede em.../rs, neste ato representada por seu Diretor Sr..., doravante denominada Universidade e de outro lado o DOCENTE..., estado civil..., portador do RG nº..., inscrito no CPF sob o nº..., residente e domiciliado à Rua...,, doravante denominado Voluntário, firmam o presente Termo de Adesão, com fundamento na Lei 9.608/98, mediante as seguintes cláusulas e condições. DO OBJETO Cláusula Primeira: O trabalho voluntário a ser prestado em conformidade com a Lei 9.608/98, refere-se a atividade não remunerada, com finalidades assistenciais, educacionais, científicas, cívicas, culturais, recreativas ou tecnológicas, e não gera vínculo e ou ônus empregatício de qualquer natureza. DAS CONDIÇÕES Cláusula Segunda: A jornada de atividades voluntárias será de... horas semanais, cumpridas de acordo com horário preestabelecido entre as partes na atividade de..., vinculada ao projeto... Cláusula Terceira: O presente termo de adesão vigorará pelo prazo de... meses a partir da assinatura do mesmo. DA RESOLUÇÃO Cláusula Quarta: Este instrumento poderá ser resolvido a qualquer tempo, por iniciativa de qualquer uma das partes, mediante notificação por escrito, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. DA CERTIFICAÇÃO Cláusula Quinta: Caberá à Universidade emitir certificado de participação ao docente como voluntário, mediante comprovação de suas ações, necessariamente atestadas pelo professor coordenador do referido projeto (Anexo 1). E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições do presente instrumento, as partes assinam em 03 (três) vias de igual teor e forma. Canoas, de março de Assinatura do Diretor Assinatura do Docente Voluntário Assinatura do Professor Coordenador da Atividade 23

24 Anexo VI - Planilha de Controle de Frequência Projeto de Extensão Projeto: Professor Coordenador: Aluno: Carga Horária Semanal: Forma/local de cumprimento da carga horária: ATIVIDADES REALIZADAS Data Descrição da Atividade Rubrica do professor Rubrica do aluno 24

25 Anexo VII - PROGRAMA DE BOLSA DE EXTENSÃO TERMO DE COMPROMISSO DO BOLSISTA Nome do (a) bolsista: Nº de CGU: Curso: Carteira de identidade: Órgão expedidor: Data Expedição: CPF: Conta: Banco: Agência: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de Nascimento: Telefone: Endereço: Nº Complemento: Bairro: Cidade: CEP: Programa/Projeto de Atuação: Campus: Prof. Coordenador(a) do Projeto: Carga horária semanal: Valor da bolsa: R$ 270,00 Manifesto os seguintes compromissos: 1. Cumprir o Regulamento do Programa de Bolsa de Extensão, colaborando com o desenvolvimento do Programa e ou Projeto de extensão indicado acima, dedicando-lhe a carga horária semanal de horas; 2. Cumprir atividades estabelecidas em seu plano de trabalho.; 3. Participar das atividades da ExpoUlbra e Dia da Responsabilidade Social, apresentando trabalhos e ou participando nas demais atividades inerentes ao eventos; 4. Preencher o formulário de avaliação ao final das atividades do Programa/Projeto, ou quando de seu desligamento do mesmo. Disponível em Outrossim, declaro para os devidos fins: 1. Não receber qualquer outro tipo de bolsa, acadêmica e/ou financiada por instituição ligada à Universidade; 2. Estar ciente de que o trabalho a ser prestado não gera vínculo empregatício nem obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim; 3. Ter recebido o Regulamento do Programa de Bolsa de Extensão. O prazo de validade deste termo é 31/12/2013 Canoas, de de Assinatura do (a) bolsista De acordo, Coordenador (a) do projeto/programa 25

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