A INTERVENÇÃO DA LEITURA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS COMO SEGUNDA LÍNGUA

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1 A INTERVENÇÃO DA LEITURA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS COMO SEGUNDA LÍNGUA Aline Fabiana Amorim Santos 1 (Graduanda/UFS) Evellin Heide Souza Aragão (graduanda/ufs) Laura Camila Braz de Almeida (orientadora/ufs) Investigaremos nesse estudo o processo de ensino/aprendizagem realizado nas aulas de português para estrangeiros e para alunos do ensino fundamental regular. Desse modo escolheu-se investigar como ocorre tal processo observando textos produzidos por esses alunos ressaltando as peculiaridades de cada um, bem como qualquer manifestação de linguagem. Assim, sendo analisados através da atuação no projeto de pesquisa desenvolvido na Universidade Federal de Sergipe, intitulado: Aprimoramento do processo de ensino de português como língua estrangeira e como segunda língua. Em nosso projeto buscamos seguir a nova proposta trazida pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s. 1997). O qual propõe a substituição do objeto de ensino migrando da análise gramatical da frase, para o ensino a partir de textos e suas atribuições como ponto de partida e chegada para a compreensão ativa do aluno. Conduzindo-o a uma reflexão sobre o que está sendo produzido e o uso adequado da linguagem. No processo de ensino, o texto passa então a ser visto como o próprio lugar da interação verbal e os interlocutores como sujeitos ativos. Então a produção de linguagem é vista como uma atividade interativa altamente complexa, onde os coenunciadores são na verdade estrategistas da comunicação, que precisam ser capazes de mobilizar o contexto a fim de possibilitar-lhes, no momento da interação verbal, a construção de um sentido para o texto. O qual depende não só de características textuais, como também de características cognitivas. A recolha dos dados foi realizada no contexto da sala de aula, visando o preenchimento de lacunas no processo de ensino e aprendizagem. Assim, é relevante a integração do trabalho entre educador e educando, pois se acredita que quando o professor tem consciência do seu processo de ensino, essa ação gera um bom processo de aprendizagem dos seus alunos. 1 Aline Fabiana Amorim Santos. Graduanda em letras pela Universidade Federal de Sergipe Estagiária pela prefeitura municipal de Aracaju, ninefabi-pa@hotmail.com 1

2 O papel do professor não é só receptivo, ao fazer uma atividade de leitura. É importante que ele verifique o conhecimento prévio do aluno sobre o que vai ser lido, uma vez que essa ação estimula o aluno para descobrir que ele vai ler. Faça perguntas orientadoras para a leitura. Formule hipóteses e contextualize o texto. Assim, deve-se estudar o texto todo e não dividi-lo em unidades menores. (KLEIMAN, 1998, p. 20) Ler é uma das competências mais importantes a serem trabalhadas com o aluno. Não basta decodificar as palavras, é preciso fazê-las ter sentido completo, compreender, interpretar, relacionar e reter o que for mais relevante. A leitura é uma habilidade cognitiva que ocorre quando um indivíduo atribui significado e aciona um processo ativo de interação com um texto. Nesse processo, ideias são colhidas, conhecimentos são reunidos e inferências são produzidas durante o percurso seguido pelo leitor à medida que flui sua leitura. Portanto, a leitura é o meio pelo qual se captam ideias, enriquece-se o pensamento, nutre-se a mente, formam-se e reformam-se as opiniões. Na concepção interacionista, a leitura é entendida como um processo de produção que se dá a partir da relação dialógica que acontece entre dois sujeitos - o autor do texto e o leitor. Tal processo vai depender tanto da habilidade do autor ao registrar suas idéias quanto da habilidade do leitor em captar tudo aquilo que o autor colocou ou insinuou no texto. Dessa forma, a produção de significados acontece de forma compartilhada, configurando-se como uma prática ativa, crítica e transformadora. O ato de ler envolve práticas e experiências humanas nas quais devem ser considerados diversos fatores, como a idade do leitor, grau intelectual, gostos e cultura, entre outros. Ler é um trabalho mental que desencadeia uma série de subprocessos cognitivos culminando em uma compreensão, para isso, é necessário dispor de conhecimentos que, ao mesmo tempo digam respeito a seu conteúdo e a seu modo de comunicação. A atividade da leitura completa a atividade da produção escrita. É, por isso, uma atividade de interação entre sujeitos e supõe-se muito mais que a simples decodificação dos sinais gráficos. O leitor, como um dos sujeitos da interação, atua participativamente, buscando recuperar, buscando interpretar e compreender o conteúdo e as intenções pretendidos pelo autor. (ANTUNES, 2009) 2

3 Os textos não verbais podem e devem ser explorados no contexto da sala de aula, pois estão ao nosso redor e sua presença é um convite para que sejam lidos e interpretados através de suas significações e intenções impressas no que está sendo comunicado. A compreensão do texto lido relaciona-se à interpretação, criação, ativação de conhecimentos, extração de inferências e construção que vai além da informação estritamente textual. Assim, durante a construção do sentido o conhecimento prévio do leitor associa-se às informações textuais. Nesse momento, ocorre a atribuição de significado, etapa em que o leitor constrói o referencial através da sua interpretação do texto lido. Os conhecimentos anteriores do leitor determinam a quantidade e a qualidade das informações que ele pode significativamente tratar no texto e que, por conseguinte, afetam diretamente sua reconstrução do sentido. Os conhecimentos anteriores do leitor se dividem em duas grandes categorias. Os conhecimentos gerais sobre o mundo e os conhecimentos da linguagem como ação interativa individual orientada por uma finalidade específica, um processo de interlocução que se realiza nas praticas sociais nos diferentes grupos de uma sociedade. A interação autor/leitor acontece através da linguagem tanto em uma conversa de bar, quanto ao redigir um relatório profissional, onde se constroem quadros de referências culturais interpretados na realidade e nas expressões lingüísticas. A intervenção da leitura tem a vantagem de valorizar o texto e despertar no leitor a capacidade de dialogar, a partir de sua maturidade e de suas particularidades surpreender através das memórias ai contidas e em constante movimento, graças à relação texto/leitor. Aprender uma língua não é somente aprender decodificar as palavras e saber aplicálas em expressões complexas, mas aprender de forma prática os seus significados, intenções e usos e, com eles, os modos pelos quais as pessoas entendem e interpretam a realidade. Solé (1998,p. 118) afirma: Quem lê deve ser capaz de interrogar -se sobre sua própria compreensão, estabelecer relações entre o que lê e o que faz parte do seu acervo pessoal, questionar seu conhecimento e modificá-lo. O leitor de um texto é um indivíduo que possui conhecimentos sobre a língua e sobre o mundo. Além de suas características pessoas em face de qualquer situação concreta de leitura, o leitor apresenta uma reação afetiva que compreende uma atitude geral de atração, indiferença ou repulsa, devido ao seu interesse naquele momento. Entre os conhecimentos 3

4 sobre o mundo estão todas as experiências vividas, adquiridas e de que se tem ideia que organizados na mente do leitor transformam-se em esquemas a serem ativados quando necessários. Esses conhecimentos relacionam-se a competência enciclopédica. O texto desempenha importante papel na construção do sentido por conter a intenção do autor, uma estrutura definida e um conteúdo. Ele age sobre as emoções, os comportamentos e conhecimentos do leitor. Para desenvolver sua competência textual o leitor, deve procurar conhecer vários tipos e gêneros de textos, redes periféricas de sentido, como por exemplo, notas, citações, legenda, dentre outras. Os sinais (palavras e outros) que estão na superfície do texto são elementos imprescindíveis para sua compreensão, mas não são únicos. O que está no texto e o que constitui o saber prévio do leitor se completam na reconstrução do sentido e nas intenções pretendidos pelo texto. É preciso que o professor entre pelo conhecimento da pragmática, para abrir os horizontes com que vai perceber esse jogo da linguagem. (ANTUNES 2009) O leitor traz para o texto sua bagagem cultural com a qual procura construir um sentido para o que lê. Ao mesmo tempo em que projeta esse acervo pessoal na leitura encontra, no texto, as impressões culturais do seu autor ali representadas. Acredita-se que nesse momento o sucesso ou o fracasso da construção de sentido é determinado, uma vez que o leitor deve ser colaborativo. Compreender é, portanto, quebrar a linearidade e organizar as informações recebidas em representações, a partir da continuidade linear do texto. Quem lê está em contato com quem escreveu o texto, com as ideias de uma ou de várias pessoas. E recorre aos conceitos internalizados para confrontar o que conhece sobre um assunto, para criticar ou concordar com o autor. Portanto, a leitura só desperta interesse quando interage com o leitor, quando faz sentido e traz conceitos que se articulam com as informações que já se tem. É preciso que o professor ative o conhecimento prévio dos alunos, ensinando-os a fazer perguntas sobre o texto, para aumentar as possibilidades de estratégia para a compreensão do mesmo. Articular diferentes situações de leitura, silenciosa, coletiva, oral, individual e compartilhada e encontrar os textos mais adequados para alcançar os objetivos. 4

5 Na busca interpretativa do texto, os elementos gráficos funcionam como verdadeiras instruções do autor, que não podem ser desprezadas, para que o leitor descubra significações, elabore suas hipóteses e tire suas conclusões. Em síntese, os sinais que estão na superfície do texto são elementos imprescindíveis para sua compreensão, mas não são os únicos. O que está no texto e o que constitui o saber prévio do leitor se completam neste jogo de reconstrução do sentido e das intenções pretendidos pelo texto. É preciso que o professor entre pelo conhecimento da prática para abrir os horizontes com que vai perceber esse jogo de linguagem. A atividade da leitura favorece a ampliação dos repertórios de informação do leitor. Na verdade, por ela, o leitor pode incorporar novas ideias, conceitos, dados e diferentes informações acerca das coisas, pessoas, acontecimentos e do mundo em geral. Nesse sentido, a leitura escolar de diversos gêneros textuais representa uma oportunidade bastante significativa de aquisição de novas informações. A leitura possibilita a experiência do prazer estético, do ler pelo simples gosto de ler. Permite ainda que se compreenda o que é típico da escrita, principalmente o que é típico da escrita formal dos textos da comunicação pública. É pela leitura que se aprende o vocabulário específico de certas tipologias textuais ou de certas áreas do conhecimento e da experiência. É através da leitura que se aprende os padrões gramaticais (morfológicos e sintáticos) peculiares à escrita, que aprendemos as formas de organização sequencial (como começam, continuam e acabam certos textos) e de apresentação (que formas assumem) dos diversos gêneros de textos escritos. A exposição a bons textos escritos é fundamental para ampliação da competência discursiva do aluno em língua escrita. Para que o professor torne seu aluno um leitor proficiente, todo tipo de texto deve ser levado para a sala de aula e trabalhado, estimulando a relação do aluno com a realidade social, física e histórica. É importante lembrar que o leitor proficiente relaciona e utiliza os conhecimentos prévios e operações de acordo com o gênero do texto que está lendo, seus objetivos ao fazer uma determinada leitura ( para estudar ou por prazer) e o contexto em que a leitura está se realizando. O leitor proficiente é capaz de formular perguntas enquanto lê, selecionar informações relevantes para a compreensão do texto, antecipar os fatos e criticar o conteúdo, 5

6 porém, o trabalho com a leitura na escola não estimula a formação desse tipo de leitor, pois ela não é uma atividade praticada corriqueiramente durante as aulas de português. Toda leitura é orientada por objetivos e finalidades, que determinam a escolha de procedimentos que tornarão o processo de leitura mais eficaz. Tendo a clareza dos objetivos que orientam a leitura, o professor possibilitará ao aluno a seleção dos procedimentos mais adequados para realizá-la. Um leitor proficiente é aquele que vai além da codificação das palavras ou expressões linearmente ordenadas em textos. Pode existir ainda uma leitura não uniforme, diferente, em cada circunstancia, dependendo do tema, nível de formalidade e do gênero do texto lido ou, dos objetivos e dos motivos implicados no ato de ler. Assim, conforme variem os gêneros de texto, os objetivos pretendidos para a leitura, variam também as estratégias a serem utilizadas. O grau de familiaridade do leitor com o conteúdo veiculado pelo texto interfere no modo de realizar a leitura. Ou seja, ninguém ler da mesma maneira, sempre, não importa que material. A leitura depende não apenas do contexto lingüístico do texto, mas também do contexto extralinguístico de sua produção e circulação. Segundo ANTUNES (2009) também em relação à leitura pode-se apontar uma série de implantações pedagógicas: Uma leitura de textos autênticos, textos em que há claramente uma função comunicativa, um objetivo interativo qualquer. Mesmo na etapa da alfabetização, quando pode haver dificuldades na leitura de textos maiores, é possível recorrer a textos curtos (mas textos reais e de boa qualidade). Uma leitura interativa qualquer texto precisa ser lido como sendo o lugar de um encontro entre quem escreveu e quem lê. Nessa perspectiva a compreensão e o sentido é que serão os pontos privilegiados, para que aconteça de fato, o pretendido encontro. Uma leitura em duas vias nenhuma leitura está desvinculada das condições em que o texto foi escrito. Isto quer dizer que entre a escrita e a leitura existe uma relação de interdependência e de intercomplementaridade. Uma supõe a outra nos dois sentidos. Qualquer atividade de escrita deveria ser convertida em atividade de leitura, para que os alunos pudessem vivenciar essa dimensão 6

7 de interdependência existente entre a atividade de escrever e a atividade de ler e compreender. Uma leitura motivada tudo que se faz está preso a um interesse qualquer. Não pode ser diferente quando se fala de leitura, sobretudo quando se trata da leitura feita na escola. O aluno deveria estar convencido das vantagens de saber ler e de poder ler. O professor faria bem em ajudar o aluno a construir uma representação positiva da leitura e dos poderes que ela confere ao cidadão. Uma leitura do todo na leitura a primazia interpretativa deve ser dada à dimensão global do texto. Isto é, o professor deve desenvolver competências que levem o aluno a identificar noções-núcleo, em função das quais a interpretação pontual de cada uma de suas partes ganha sentido. Uma leitura crítica a leitura se torna plena quando o leitor chega à interpretação dos aspectos ideológicos do texto, das concepções que estão embutidas nas entrelinhas. O ideal é que o aluno consiga perceber que nem um texto é neutro, que por trás das palavras mais simples, das afirmações mais triviais, existe uma visão de mundo, um modo de ver das coisas, uma crença. Qualquer texto reforça ideias já sedimentadas ou propõem visões novas. Uma leitura de reconstrução do texto o leitor deve fazer o caminho inverso que fez o autor: depois do entendimento global do texto, deve chegar à sua desmontagem, descobrindo qual o plano de organização das ideias selecionado, quais as partes em que se subdivide esse plano e os elementos responsáveis pela articulação dessas várias partes. Uma leitura diversificada tal como acontece na vida fora da escola, as oportunidades de leitura devem variar, no sentido de que os textos propostos sejam de gêneros diferentes e no sentido de que os objetivos propostos para a leitura sejam também diferentes, alterando-se as estratégias de leitura e de interpretação. Deve-se fortalecer também a atenção dos alunos para as diferenças lexicais e morfossintáticas entre o texto falado de forma coloquial e o texto escrito formal, também se deve exercitar o uso apropriado dessas diferenças. 7

8 Uma leitura apoiada no texto as palavras que estão no texto funcionam como sinais, como pistas do sentido contextualizado em cada texto, daí a importância de conceder atenção às palavras e aos seus efeitos de sentido e a certos recursos de textualização, como repetições e substituições, recursos que estabelecem nexos coesivos entre os diversos seguimentos do texto e fundamentam as decisões interpretativas de sua coerência. Uma leitura não só das palavras expressas no texto qualquer texto comporta interpretações que requerem mais do que as palavras que lá estão expressas. Ou seja, a totalidade do sentido do texto tem que ser encontrada também em níveis que transcendem a materialidade do texto. Todo leitor trás para o texto seu repertório de saber prévio e vai realizando inferências ou interpretando os elementos não explicitados no texto. Uma leitura nunca desvinculada do sentido na realização da leitura em voz alta (quando for o caso) orientações como ler pausadamente, ler com boa pronuncia, ler observando os sinais de pontuação, e outras similares, sejam dadas não como valores em si mesmos mas como recursos para que se facilite a compreensão do texto. BIBLIOGRAFIA ANTUNES, Irandé. Aula de potuguês - encontro e interação. São Paulo: Parábola, BAZERMAN, Ângela. Leitura, ensino e pesquisa. Campinas, São Paulo: Pontes, KLEIMAN, Ângela. Leitura, ensino e pesquisa. Campinas, São Paulo: Pontes, KOCH, Ingedore Vilaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, MARCUCHI, Luis Antônio. Gêneros textuais: Definição e funcionalidade. Rio de Janeiro: Lucerna, SHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim e colaboradores. Tradução e organização: Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado das Letras,

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