CONTROLE ELETRÔNICO DA EFETIVIDADE SETEMBRO/2012

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2 PREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SUPERVISÃO DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE DIREITOS E REGISTROS ÁREA DE CONTROLE DA EFETIVIDADE CONTROLE ELETRÔNICO DA EFETIVIDADE SETEMBRO/2012 Contato: pontoeletronico@sma.prefpoa.com.br Telefone: / 1699

3 SUMÁRIO 1 - Introdução 1.1. Objetivos do Sistema de Controle Eletrônico da Efetividade 1.2 Arquitetura Base 2 - Aspectos legais relacionados ao controle eletrônico da efetividade 2.1 Portaria 1.510/2009 do Ministério do Trabalho 2.2 Lei 133/1985, Estatuto do Servidor Municipal X Controle de Efetividade 2.3 Regime Especial de Trabalho (Lei 6.309/88, artigos 36, 37 e 38) 2.4 Decreto /2001 disciplina a execução de Serviço Extraordinário (HE) 2.5 Decreto /2011 Institui o Controle Eletrônico de Efetividade (alterado pelos Decretos /2012 e /2012) 2.7 Decreto /2011 Regulamenta a Compensação de Carga Horária / Banco de Horas (alterado pelo Decreto /2012) 3 - Das responsabilidades 3.1 Dos Servidores 3.2 Das Chefias 3.3 Das Áreas de Apoio Administrativo (RH s) 3.4 Da Área de Controle da Efetividade 4 - Especificidades no Controle da Frequência do Estagiário Decreto / Fechamento da Efetividade Prazos Cômputo da hora trabalhada Agrupamento de situações - TRABALHO Situações que não computam como hora trabalhada Situações que produzem efeitos pecuniários na Folha de Pagamento Do funcionamento dos Equipamentos (relógios) Principais mensagens emitidas pelos relógios Sistemática de registro das marcações Sistema RONDA PONTO - Conceitos importantes Das Funcionalidades do Sistema RONDA 12

4 1. Introdução A Prefeitura Municipal de Porto Alegre considerando a importância de implementar modernas ferramentas de gestão instituiu o Sistema de Registro Eletrônico de Efetividade Funcional dos Servidores Municipais. Esta modalidade de controle da frequência assegura maior veracidade e integridade dos registros funcionais, resguardando gestores e servidores. Dessa forma, os procedimentos administrativos se tornam mais ágeis, tempestivos e transparentes aos usuários, preservando os direitos dos servidores e viabilizando a adoção de medidas gerenciais por parte de seus gestores. Este sistema informatizado facilita os processos de auditoria internos e externos e colabora, através da disponibilização dessas informações, para o desenvolvimento de políticas de recursos humanos. Ao adotar este sistema, a PMPA avança ao encontro do que dispõem os princípios da Administração Publica: eficiência e economicidade. Conforme disciplina o Decreto /2011 que instituiu o Sistema de Registro Eletrônico da Efetividade no Município, é atribuição dos servidores usuários do sistema o devido acompanhamento de suas marcações através do Rh 24 horas comunicando a sua chefia imediata qualquer anormalidade. Às chefias compete acompanhar e controlar a frequência dos servidores efetuando a validação no Sistema dos registros e eventuais abonos até o 5º dia do mês subsequente e aplicando quando necessárias medidas administrativas cabíveis para garantir a fiel execução da legislação vigente. Deverão ainda manter informadas as suas respectivas áreas de RH sobre entradas e saídas de servidores de seu setor, alterações de horários e necessários ajustes de marcações. Da mesma forma, compete aos setores responsáveis pelo RH em cada órgão, a conferência e homologação dos registros de efetividade, realizando a sua transposição para o sistema da folha de pagamento, em conformidade com a legislação, até o 10º dia do mês subsequente. Cabe também às áreas de RH realizar a divulgação da nova legislação, orientar os servidores acerca dos procedimentos a serem adotados e zelar pela preservação dos equipamentos e programas. À Secretaria Municipal de Administração (SMA), através da Área de Controle da Efetividade (ACE) compete o acompanhamento dos processos de implantação do Ponto Eletrônico, a orientação e treinamento dos usuários e, principalmente os procedimentos de auditagem do Sistema. Colaborando para o pleno funcionamento desse sistema, o artigo 38 da Lei Complementar 133/85, foi regulamentado por meio do Decreto /2011, autorizando a compensação por folga, do trabalho realizado além das horas normais estabelecidas para o cargo. Dessa forma, o controle do Banco de Horas também passará a ser feito de forma automatizada e regrado de maneira uniforme no âmbito da PMPA, respeitando os princípios da transparência e da isonomia. Importante destacar, por fim que as regras instituídas no Sistema RONDA de Controle da Efetividade estão em conformidade com a legislação municipal, além dos já citados decretos, especificamente no que diz respeito aos Decretos /2006 (horas extras), /2000 (férias), 9.876/1990 (LP) e que o projeto prevê a sua plena integração com os Sistema de Recursos Humanos da PMPA-ERGON. 3

5 1.1- Objetivos do Sistema de Controle Eletrônico da Efetividade Dar cumprimento a Recomendação do Ministério Público; Verificar o efetivo cumprimento de carga horária por parte dos servidores; Controlar a execução de serviço extraordinário; Evitar pagamentos indevidos (Interoperação com a Folha de Pagamento); Ampliar os mecanismos de gestão de RH Arquitetura Base 2- Aspectos Legais Relacionados ao Controle da Efetividade 2.1- Portaria 1.510/2009 do Ministério do Trabalho A portaria do Ministério do Trabalho que dispõe sobre o controle eletrônico da efetividade, não permite qualquer ação (parametrização de sistema) que desvirtue os fins legais a que se destina o referido mecanismo, como por exemplo: Restrições de horário à marcação de ponto; Marcações automáticas de ponto, utilizando-se horários predeterminados ou o horário contratual; Exigência, por parte do sistema, de autorização prévia para marcação de sobrejornada; e Exigência de qualquer dispositivo que permita a alteração dos dados registrados pelo empregado. Dessa forma, a sistemática de gestão do ponto eletrônico, adotada na PMPA, preserva as marcações ou ausências de marcação de ponto do servidor, facultando a chefia a possibilidade de efetuar ajustes de quantidade de horas e inserção de códigos abonadores. 4

6 2.2 Lei 133/1985, Estatuto do Servidor Municipal O Prefeito determinará, quando não discriminado em lei ou regulamento, o horário de trabalho das repartições (art 35). O horário normal de trabalho de cada cargo ou função é o estabelecido na legislação específica (art. 36). O funcionário poderá ser convocado para prestar (art. 37): I - regime especial de trabalho nos termos da Lei, podendo ser: a) de tempo integral, quando o sujeitar a maior número de horas semanais do que o estabelecido por lei para o seu cargo; b) de dedicação exclusiva, quando além do tempo integral, assim o exijam condições especiais ao desempenho das atribuições do cargo; c) suplementar ou complementar, se integrante do magistério municipal em atividades vinculadas ao sistema de ensino e para área médica (Médico Clínico Geral e Médico Especialista). II - serviço extraordinário III - serviço noturno Para efeitos desta lei, consideram-se extraordinárias as horas de trabalho realizadas pelo servidor, além das normais estabelecidas por semana para o respectivo cargo (art. 38). Considerar-se-á ainda extraordinário o trabalho realizado em horas ou dias em que não houver expediente, quando não compensado por folga, facultada a opção do servidor no limite de 25% do número de horas ou plantões mensais estabelecidos com base na da carga horária do cargo (art. 39). São deveres do servidor (art. 196): I - manter a assiduidade; II- ser pontual; Ocasionarão desconto em folha de pagamento (artigo 116): I- atraso comparecer ao serviço dentro da hora seguinte a marcada ou saída antecipada; II- ½ falta deixar de comparecer a um dos turnos ou se apresentar após a hora seguinte a marcada; III- falta deixar de comparecer ao trabalho Regime Especial de Trabalho (Lei 6.309/88, artigos 36 a 38) Servidores convocados para Regime Especial de Trabalho (RTI / RDE) ficam obrigados a prestar serviço de 40 horas semanais - Lei 6.309/88. O Regime de Tempo Integral é prestado em dois turnos diários, correspondendo a 40 (quarenta) horas semanais. O regime de trabalho de tempo integral poderá, também, ser cumprido em turnos de serviços ou plantões. 2.4 Decreto /2006 disciplina a execução de Serviço Extraordinário (HE) Autorização prévia Prefeito As solicitações de horas extras deverão ser preenchidas previamente à sua execução, através de Formulário A-365, de solicitação de autorização para a realização de hora extra, e encaminhadas através de processo administrativo à Secretaria Municipal de Administração, no âmbito da Administração Centralizada, e seus equivalentes, nas Autarquias e Fundação. 5

7 2.4.2 Limites Diário e Mensal Estatutários: - sem regime: até 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária mensal; - máximo 32:30 horas e extras mensais. *Atendidos os critérios da essencialidade; excepcionalidade; urgência: - até 63 (sessenta e três) horas extras mensais; - máximo 10 (dez) horas de trabalho diárias. * Plantonistas: - até 90 (noventa) horas extras mensais; - máximo 12 (doze) horas de trabalho diárias. Celetistas: - até 44 (quarenta e quatro) horas extras mensais; - máximo 02 (duas) horas extras diárias. *Atendidos critérios da essencialidade; excepcionalidade; urgência: - até 88 (oitenta e oito) horas extras mensais; - máximo 04 (quatro) horas extras diárias. 2.5 Decreto /2011 Institui o Controle Eletrônico de Efetividade (alterado pelos Decretos 17826/2012 e /2012) O Decreto /2011 institui o sistema de registro eletrônico da efetividade funcional dos servidores municipais das Administrações Direta, Autárquica e Fundacional do Município de Porto Alegre. São considerados servidores e, portanto, vinculados ao novo sistema de controle da efetividade os que seguem: I - servidores detentores de cargo de provimento efetivo e em comissão; II - empregados públicos; III - adidos externos; IV - municipalizados; V - pessoal admitido por tempo determinado (Lei 7.770); VI - estagiários; VII - residentes da área médica; e VIII - voluntários. As disposições da referida legislação não se aplicam aos agentes políticos (Prefeito; Vice-Prefeito; Secretários Municipais, Diretores Gerais e Presidentes das Autarquias e Fundações). O registro eletrônico será realizado pessoalmente, através de sistema que armazenará, diariamente, de forma automatizada, seus horários de entrada e saída e suas saídas e retornos intermediários. É vedado ao servidor efetuar registros de efetividade além dos limites de sua jornada, conforme sua carga horária semanal, exceto se previamente autorizado. Os servidores como regra geral obedecerão ao horário das 8h e 30 min às 12h e das 13h e 30 min às 18 h, de segunda a sexta. O servidor poderá antecipar ou prorrogar em 30 minutos, no máximo, diariamente, as entradas e saídas do local de trabalho, não implicando em redução da carga horária Intervalo mínimo entre jornadas - mais de 04 (quatro) horas e até 06 (seis) horas: mínimo 15 (quinze) minutos. - a partir de 06 (seis) horas: mínimo 30 minutos e no máximo 02 horas. - plantonistas: não há intervalo. 6

8 2.6 Decreto /2011 Regulamenta a Compensação de Carga Horária / Banco de Horas (alterado pelo Decreto /2012) O Decreto /2011 regulamentou o parágrafo único, do art. 38, do Estatuto dos Servidores Municipais que diz respeito à compensação de carga horária. O servidor que trabalhar além das horas normais estabelecidas por semana para o cargo ou em horas ou dias em que não houver expediente poderá valer-se da compensação de carga horária, caso o referido período não seja pago como serviço extraordinário. A compensação de carga horária será previamente autorizada e justificada, no sistema, pela chefia, em concordância com o servidor. A compensação de carga horária será autorizada quando o servidor possuir saldo positivo de horas trabalhadas, salvo exceções previstas em lei. Exceção é concedida à classe de médicos, através do art. 15 da Lei 677/2011, onde é facultado o acúmulo de, até 24 horas negativas, não computadas nos plantões normais de trabalho, contabilizadas em banco de horas, a serem realizadas conforme a necessidade de serviço. O servidor terá o prazo de 03 (três) meses, contados do mês de competência das horas executadas, para usufruir a compensação de carga horária. Esgotados os prazos do parágrafo 2º, a Administração Pública definirá, em qual período o servidor poderá compensar as horas executadas. A carga horária previamente autorizada e executada para fins de compensação não será convertida em pecúnia. A carga horária máxima de trabalho, incluídas as horas destinadas à compensação será de: I - 10 (dez) horas diárias para os servidores em geral; II - 12 (doze) horas diárias, para os servidores que exercem suas atividades em regime de plantão. As horas a serem compensadas não poderão ultrapassar o limite de 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária mensal do servidor. O saldo positivo de horas trabalhadas, acumulado em data anterior à vigência deste Decreto, será registrado no sistema de registro de efetividade, em até 30 (trinta) dias após a implantação do novo Sistema. A compensação de carga horária será contabilizada através do Sistema de Controle Eletrônico da Efetividade, através dos códigos 800 e 801, crédito e débito de Banco de Horas do Sistema, respectivamente, cujos lançamentos poderão ser acompanhados pelo servidor através do RH 24 horas. 3- Das responsabilidades O Controle da Efetividade é o instrumento que garante a proteção aos direitos do servidor, assim como salvaguarda o gestor quanto a quaisquer questionamentos relativos às ocorrências e anormalidades durante a jornada de trabalho. Nesse sentido dispõe o Decreto /2011 as seguintes responsabilidades as partes envolvidas. 3.1 Dos Servidores Acompanhar suas marcações através do RH 24 Horas, comunicando qualquer anormalidade a sua chefia imediata. Para os servidores vinculados ao Sistema de Registro Eletrônico da Efetividade, fica dispensada a utilização da Folha Ponto Individual Modelo C-138. O servidor que por algum motivo não estiver portando o cartão de identificação deverá dirigir-se a sua chefia para justificar-se e solicitar o abono de ponto do dia. Esta situação será permitida até 05 vezes no mês. É responsabilidade do servidor zelar pelo Cartão de Identificação e nos casos de extravio ou dano ao mesmo, no prazo de até 24 horas, solicitar a 2ª via, situação em que deverá dirigir-se à Área de Controle da 7

9 Efetividade (Siqueira Campos, º andar, sala 810), assinar o formulário modelo C-258, autorizando o desconto em folha do valor de emissão da 2º via. É facultado o registro de ponto em locais diversos ao de lotação do servidor, mediante autorização da Chefia. O servidor, em caso de falta ou atraso, deverá providenciar a justificativa e informar a Chefia para que a mesma possa regularizar a marcação do ponto. O servidor que não cumprir estas determinações estará sujeito a medidas disciplinares conforme Estatuto dos Servidores Municipais. A utilização regular da antecipação ou prorrogação de 30 (trinta) minutos prevista na legislação dependerá de autorização da chefia do servidor. Nos locais onde exista atendimento externo, a prorrogação / antecipação deverá ser ajustada entre a equipe e a chefia para que não haja prejuízo ao serviço prestado a população. 3.2 Das Chefias Às chefias gestoras de ponto compete o acompanhamento e controle da frequência dos servidores através do RONDA PONTO. Efetuar no sistema a validação dos registros e eventuais abonos até o 5º dia do mês subsequente e aplicar, quando necessário, medidas administrativas cabíveis para garantir a fiel execução da legislação vigente. Devem também manter informadas as suas respectivas áreas de RH sobre entradas e saídas de servidores de seu setor, alterações de horários e possíveis ajustes de marcações, bem como acerca de alterações de horário de seus subordinados. 3.3 Das Áreas de Apoio Administrativo (RH s) É competência das áreas de apoio administrativo conferir e homologar os registros de efetividade de seu órgão, através do RONDA PONTO, devendo realizar validação para o sistema da folha de pagamento, em conformidade com a legislação, até o 10º dia do mês subsequente. Cabe também às áreas de RH realizar a divulgação da nova legislação, orientar os servidores acerca dos procedimentos a serem adotados e zelar pela preservação dos equipamentos. 3.4 Da ACE (Área de Controle da Efetividade da SMA) Está dentre as atribuições da ACE gerenciar as etapas de implantação, mantendo contato direto com a PROCEMPA, responsável pela infraestrutura, e com os representantes designados em cada órgão. Compete a ACE, também, a gestão do Sistema de Controle de Efetividade (relógios; integradora DIMEP; Sistema Senior; CSM; RH 24 horas; Cubos BI), encaminhando e validando as parametrizações do Sistema RONDA. Além disso, a ACE é responsável pelo cadastro e baixa de usuários (chefias e RH s) do Sistema RONDA, cabendo a orientação e treinamento dos mesmos. A ACE presta atendimento aos servidores realizando o cadastro biométrico e emitindo crachás de identificação, orientando acerca da nova sistemática de controle da efetividade. É de responsabilidade da ACE a auditoria dos procedimentos de controle da efetividade, verificando a consistência entre os registros do ERGON e RONDA. 4- Especificidades do Controle de Frequência do Estagiário Decreto /2008 O Decreto /2008 estabelece disposições gerais sobre o estágio remunerado e não remunerado e, em seu artigo 12, assegura o direito ao recesso aos estagiários nos seguintes moldes: I- estágios com duração igual ou superior a 01 (um) ano, recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante as férias escolares; 8

10 II- estágios com duração superior a 30 (trinta) dias e inferior a 01 (um) ano, recesso concedido de maneira proporcional. Os estágios obrigatórios e não obrigatórios deverão ser cumpridos de forma a compatibilizar o horário do estudante no estabelecimento de ensino com o horário do órgão municipal, não podendo ultrapassar: I- 04 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais (88 mensais), no caso de estudante de educação especial e anos finais de ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos;e II- 06 (seis) horas diárias e 30 (trinta) semanais (132 mensais), no caso de estudante de ensino superior da educação profissional de nível médio e de ensino médio regular. Os estágios que alternem teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderão ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que previsto no projeto pedagógico do curso e da Instituição de Ensino. Nos dias de avaliações periódicas ou finais, a carga horária será reduzida pelo menos a metade, para garantir o bom desempenho do estudante, ficando mantido o pagamento integral da bolsa. 5- Fechamento da Efetividade 51. Prazos O envio das informações do Sistema RONDA (Controle da Efetividade) para o ERGON (Folha de Pagamento) se dará na madrugada do 11º (décimo primeiro) dia do mês subsequente. As chefias devem realizar, até o 5º (quinto) dia do mês subsequente, o fechamento de ponto de seus subordinados. As áreas de apoio administrativo têm até o 10º (décimo) dia do mês subsequente para homologar a efetividade, confirmando os registros que produzem efeitos em folha de pagamento Cômputo da hora trabalhada - Agrupamento de Situações TRABALHO Serão computadas como hora trabalhada as horas quantificadas no sistema através do código 06 Trabalhando conforme legislação, as quais são oriundas das marcações realizadas, no dia, pelo servidor. Além dessas horas, mediante acertos por parte da Chefia, poderão ser computadas como hora trabalhada as situações mencionadas abaixo: 013 Liberação para assistir aulas obrigatórias: deve ser utilizado cumprindo o que determina o art. 90, inciso III, da Lei 133/85. A chefia deverá substituir o código 401, (horas a menor), pelo código Atestado: deve ser utilizado para todas as situações em que o servidor apresentar um atestado comprovando a sua necessidade de afastar-se de trabalho, durante o dia, desde que devidamente autorizado pela chefia. Nestes casos a chefia deverá substituir o código 401 (horas a menor) pelo código 14. Exemplo: atestado de comparecimento em consulta médica, atestado de comparecimento para realização de matrícula, etc. 015 Horas justificadas: utilizado pela chefia para os casos de compensação da carga horária semanal e para os casos de justificativa verbal apresentada pelo servidor. 020 Saída para médico: deve ser utilizado nas situações em que o servidor sair do trabalho para comparecer a médico, comprovada com atestado. Deverá ser substituído o código 401 (horas a menor) pelo código 20 (saída para médico). 021 Viagem à serviço: este código deve ser utilizado quando o servidor realizar viagens curtas as quais não exigem formalização através de processo Compensação dia facultativo: utilizado nas situações em que houver necessidade de compensação da carga horária, a chefia deverá substituir o código 400 (horas a maior) pelo código 38 (compensação dia facultativo) Licença p/doação de sangue, conforme art. 76, inciso XIV, da LC 133/85. O servidor deverá apre- 9

11 sentar comprovante a sua chefia que substituirá o código 401 (horas a menor) pelo código 65 (licença para doação de sangue). 068 Atendimento acompanhamento funcional, conforme estabelecido na legislação. 069 Curso/treinamento autorizado Município, conforme estabelecido na legislação. 070 Curso/treinamento autorizado Externo, conforme estabelecido na legislação. 095 Licença prestação prova em concurso, conforme art. 76, inciso XIII, da LC 133/ Júri e outros serviços obrigatórios por lei, em conformidade com o art. 76, inciso VI, da LC 133/ Licença estudo/prova, conforme estabelecido no art. 90, incisos I e II, da LC 133/ Participação reunião desempenho escola filho menor, conforme art. 76, inciso XVIII, da LC 133/ Assistência a filho excepcional. Este código deverá ser utilizado pela chefia desde que atendido o disposto no art. 94, da LC 133/ Débito banco de horas: A chefia deverá valer-se da utilização deste código 801 (débito banco de horas) quando o servidor usufruir as horas de banco, substituindo o código 401 (horas a menor) pelo código 801 (débito banco de horas). 5.3 Situações que não computam como hora trabalhada na Folha Ponto As horas qualificadas pela Chefia do servidor nos códigos relacionados abaixo não são computadas como hora trabalhada e não produzem qualquer efeito em Folha. 008 Horas extras não autorizadas 039 Desconto de horas (desconta do 006 trabalhando conforme legislação ) 080 Atividade Qualidade de Vida 800 Crédito banco de horas 5.4 Situações que produzem efeitos pecuniários na Folha de Pagamento Ao serem realizados pela chefia, ajustes de ponto na tela de acertos do sistema RONDA PONTO, os códigos listados abaixo irão produzir efeito em folha de pagamento: 001 Falta (-) 002 Meia falta (-) 003 Atraso (-) 010 Falta plantão 12 horas (-) 011 Falta plantão 24 horas (-) 081 Hora extra diurna (+) 105 Adicional noturno (+) 110 Hora extra noturna (+) 111 Hora extra noturna folga (+) 6- Do funcionamento dos Equipamentos (relógios) 6.1- Principais mensagens emitidas pelos (relógios) O servidor ao efetuar as suas marcações de ponto, principalmente durante os primeiros dias após a implantação do novo sistema, deverá atentar para a mensagem emitida pelo relógio, considerando que, conforme exposto abaixo, somente duas mensagens representam a validação da marcação, as demais exigem comunicação imediata à área de RH que verificará junto a ACE eventual problema cadastral. Os relógios estão habilitados a receber as marcações dos servidores (marcação OK off-line), independente das condições de rede lógica ou de energia, mantendo as mesmas armazenadas no equipamento até que restabelecida a comunicação com o sistema Marcações de Ponto Validadas: Marcação OK (Realtime) Marcação OK off-line (Bach) 10

12 6.1.2 Marcações de Ponto não validadas: Negado local (Realtime) Bloqueado por lista (Bach) Crachá não reconhecido (Realtime/Bach) Digital não confere (Realtime/Bach) Aguarde (Realtime/Bach) Memória cheia (Realtime/Bach) 6.2- Sistemática de registro das marcações 11

13 7- Sistema RONDA PONTO - Conceitos importantes 7.1 Abrangência: Relação de servidores ou setor subordinado a gestão de ponto por determinada Chefia/RH. 7.2 Apuração: Funcionalidade do Sistema RONDA PONTO utilizada normalmente para que o sistema realize cálculos de marcações de ponto retroativos, posteriores a alguma alteração cadastral, como, por exemplo, alteração de escala/horário, inclusão de afastamentos, entre outros. 7.3 Cálculo: Período ou competência, a ser selecionada pela Chefia/RH para efetuar os acertos de ponto. 7.4 Acertos: Ajustes/abonos, realizados na Tela de Acertos do sistema Ronda Ponto, pela chefia habilitada. 7.5 Situações: Códigos, apresentados pelo Sistema Ronda Ponto, que representam a situação funcional do servidor (trabalhando; LTS; LP; Férias; exonerado; etc), na grande maioria oriundas dos registros realizados no ERGON, outras de livre utilização por parte das chefias (ex: atestado; hora extra; horas justificadas, crédito banco de horas e débito banco de horas, etc). 8- Das principais funcionalidades do Sistema RONDA 8.1 perfil Chefia: Diante da competência estabelecida pela legislação às chefias (gestores de efetividade), segue a seguir orientações de como estes usuários deverão operar o sistema RONDA para fins de acerto de ponto e acompanhamento da efetividade dos seus subordinados. I - Selecionando a sua Secretaria. 12

14 (visão após clicar no ícone) 13

15 II Selecionando o período de acerto. ( mês) Ao clicar com ícone mencionado abaixo, escolha o período que deseja fazer o acerto. (Visualização após clicar no ícone) 14

16 III - Visualizando as marcações dos servidores. Visualização, após clicar no ícone 15

17 Ao clicar no nome do servidor aparecerão todas as marcações diárias Ao clicar na data do acerto abrirá a tela acertos na data para que seja feito o ajuste de ponto do servidor. 16

18 IV - Cartão Ponto: 17

19 V - Gerenciando horários da equipe: Cálculo / Apuração / Gerenciar horários 1º Clicar em SELEÇÃO para selecionar os servidores da equipe. 2º Clicar em MOSTRAR para visualizar os seus horários em cadas dia do mês. 3º Caso seja necessário alterar os horários, clicar em GRAVAR para armazenar as informações. 18

20 VI - Gerando Relatórios: Relatórios de Apuração Relatórios de Banco de Horas 8.2 Perfil de RH Será tratado em cartilha específica em razão de que ainda não foi concluída a etapa de interoperação a qual irá refletir na definição das rotinas administrativas de controle da efetividade por parte dessa estruturas. 19

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