Manual do Aluno Engenharia Construção e Montagem de Dutos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manual do Aluno Engenharia Construção e Montagem de Dutos"

Transcrição

1 Manual do Aluno Engenharia Construção e Montagem de Dutos Projeto Corporativo de Qualificação em SMS para Empregados de Empresas Prestadoras de Serviço Janeiro de 2007 MA_Engen_Constru_Mon_Dutos.indd I 8/1/ :03:42

2 Copyright by Petróleo Brasileiro S.A. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610, de É proibida a reprodução total ou parcial, por quaisquer meios, bem como a produção de apostilas, sem autorização prévia, por escrito, da Petróleo Brasileiro S.A.. Direitos exclusivos da Petróleo Brasileiro S.A. S729m SOUZA, Carlos Roberto Coutinho de et al. Manual do aluno: Engenharia Construção e montagem de dutos: Projeto corporativo de qualificação em sms para empregados de empresas prestadoras de serviço / Carlos Roberto Coutinho de Souza. Rio de Janeiro: Petrobras, p.; 28cm. ISBN: Segurança. 2. Saúde. 3. Meio Ambiente. I Título. CDD: Petróleo Brasileiro S.A. Universidade Petrobras Rua General Canabarro, 500 Maracanã Rio de Janeiro RJ MA_Engen_Constru_Mon_Dutos.indd II 8/1/ :03:48

3 Apresentação A Petrobras vem, ano a ano, seja em termos absolutos, seja comparada às suas congêneres mundiais, melhorando seu desempenho no que diz respeito a SMS. Contudo, neste campo, a Companhia não tem poupado esforços adicionais para situá-la em patamar superior. Assim, a vida, a saúde do trabalhador e a preservação do meio ambiente são questões onde devemos perseguir como meta, zero em acidentes, doenças e danos ao meio ambiente. Trata-se de quesito basilar para uma Companhia que lida com processos onde o risco está sempre presente, onde aspectos relacionados a SMS são, e serão sempre, responsabilidade de todos. A Universidade Petrobras, em conjunto com diversos segmentos da Companhia, conduziu a elaboração de uma solução educacional de abrangência corporativa, voltada para a qualificação dos empregados das empresas contratadas. Nosso objetivo, neste trabalho, foi o de garantir a melhor postura e capacitação da força de trabalho da Companhia, abordando aspectos comportamentais, de responsabilidade e da legislação, além de conceitos técnicos básicos em SMS. Importante observar que a proposta de qualificação em referência está focada na eficácia educacional, tanto no médio quanto no longo prazo. Com a implementação deste processo de qualificação, a Petrobras reafirma, mais uma vez, seu compromisso de respeito ao meio ambiente e valorização do ser humano. Ao estender o processo de qualificação às entidades de ensino interessadas, a Companhia reforça seu engajamento em relação à responsabilidade social. Este Manual do Aluno, verdadeira referência em aspectos básicos de SMS para determinado segmento da Indústria do Petróleo, foi desenvolvido por um grupo de especialistas, internos e externos à Companhia, sob a coordenação da Universidade Petrobras. Na aplicação do curso, recomenda-se fortemente sua utilização em conjunto com os outros materiais e recursos didáticos, igualmente elaborados sob coordenação desta Universidade, que compõem a solução educacional do processo de qualificação em SMS. III MA_Engen_Constru_Mon_Dutos.indd III 8/1/ :03:48

4 MA_Engen_Constru_Mon_Dutos.indd IV 8/1/ :03:48

5 Este Manual, desenvolvido sob coordenação da Universidade Petrobras, com ativa participação de profissionais da Companhia, notadamente dos segmentos Abastecimento (AB), Exploração e Produção (E&P), Engenharia (ENGENHARIA), Gás e Energia (GE) e Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS), foi elaborado pelos consultores abaixo relacionados: Carlos Roberto Coutinho de Souza, Coordenador de Segurança; Claudia Araújo Carvalho, Coordenadora de Comunicação e Mídia; Dora Apelbaum, Coordenadora Didático-Pedagógica; Fernando de Aboim Portilho, Coordenador Administrativo; Newton Miguel Moraes Richa, Coordenador de Saúde; Pedro Paulo de Lima e Silva Filho, Coordenador de Meio Ambiente. Proibida a reprodução, mesmo parcial, e por qualquer processo, para sua utilização fora da Petrobras S.A.. A não se responsabiliza pela aplicação inadequada deste material. Os textos e imagens apresentados não se sobrepõem às normas vigentes. MA_Engen_Constru_Mon_Dutos.indd V 8/1/ :03:48

6 MA_Engen_Constru_Mon_Dutos.indd VI 8/1/ :03:48

7 Mensagem ao Aluno Este Manual do Aluno trata das questões relativas a Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) que você irá acompanhar durante o curso. Para a Petrobras, as questões de SMS são fundamentais e prioritárias. E isto é muito bom para o trabalhador e para a sociedade. Toda pessoa sabe que a vida é um bem precioso e delicado, e que compete a cada um de nós defendê-la. E isso nós fazemos, por exemplo, ao reduzir o desperdício, ao reciclar o lixo e ao reutilizar materiais. Nossos familiares têm orgulho do trabalho que desenvolvemos, e cabe a cada um de nós realizá-lo com segurança, preservando o meio ambiente e nossa saúde. E podemos fazer ainda mais, dando o bom exemplo, ensinando aos nossos filhos a agir com segurança, a proteger a saúde e o meio ambiente. Em nossas casas também existem perigos e riscos. Devemos estar atentos para identificarmos os perigos e reduzir os riscos, garantindo assim o melhor para nossos entes queridos. Aproveite tudo o que você aprendeu e procure aplicar em sua vida, no seu dia-a-dia. Em casa, com uma alimentação e hábitos sadios, no trabalho, respeitando os colegas e as normas de SMS. E, lembre-se, consulte este Manual sempre que tiver alguma dúvida. Releia-o de quando em quando. Você sempre descobrirá algo novo, conhecimentos que trarão maior qualidade de vida para você e para sua família. SMS, RESPONSABILIDADE DE TODOS. VII MA_Engen_Constru_Mon_Dutos.indd VII 8/1/ :03:48

8 Sumário APRESENTAÇÃO... III MENSAGEM AO ALUNO...VII 1.0 INTRODUÇÃO SEGURANÇA Introdução Risco e perigo Acidentes, Incidentes e Desvios Por que ocorrem os acidentes? Processo de tratamento dos acidentes, incidentes e desvios Comportamento seguro Permissão para Trabalho (PT) Transportes de pessoas Transportes terrestre de pessoas Trânsito de bicicletas A Construção do Duto Limpeza do terreno, terraplanagem e o canteiro de obras Posicionamento e soldagem Serviços de escavação Abaixamento A Construção de terminais Conexão e Pré-operação Execução segura das atividades Cuidados com as mangueiras e conexões Trabalhos com ferramentas e equipamentos diversos Trabalhos com uso de solda Trabalhos com uso de esmerilhadeiras Trabalho em espaço confinado Planejamento e inspeção nas operações Andaimes e plataformas de trabalho Movimentação de Cargas O uso dos equipamentos de proteção individual Sistema de Prevenção e Controle de Incêndio...22 MA_Engen_Constru_Mon_Dutos.indd VIII 8/1/ :03:48

9 3.0 MEIO AMBIENTE Introdução Impactos Ambientais A qualidade do ar A qualidade da água A qualidade do solo Conseqüências e impactos Como funciona a Natureza Como prevenir impactos ambientais A operação em situações normais Programas de Economia de Energia As situações de emergência A educação e a informação...37 Sumário 4.0 SAÚDE Introdução Lesões Agudas e Doenças relacionadas ao Trabalho Como funciona o corpo humano Como prevenir as doenças relacionadas ao trabalho Prevenção de doenças causadas por agentes químicos Prevenção de doenças causadas por agentes físicos Prevenção de doenças causadas por agentes biológicos Prevenção de doenças causadas por agentes ergonômicos Como prevenir as doenças não relacionadas ao trabalho Alimentação Atividade física Tabagismo Saúde Oral Álcool e drogas: perigos a evitar Como evitar as verminoses Uso correto de medicamentos Estresse Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) Vacinação de toda a família Intoxicações ou envenenamentos Primeiros Socorros MA_Engen_Constru_Mon_Dutos.indd IX 8/1/ :03:48

10 MA_Engen_Constru_Mon_Dutos.indd X 8/1/ :03:49

11 Manual do Aluno Engenharia Construção e Montagem de Dutos MA_Engen_Constru_Mon_Dutos.indd XI 8/1/ :03:49

12 1.0 INTRODUÇÃO Agora que você já conheceu o Agulha e o Linha, e participou da Qualificação em SMS, temos a certeza de que suas dúvidas sobre as atitudes que vão garantir sua segurança, saúde e a proteção do meio ambiente foram esclarecidas. Preparamos um manual de cabeceira para você ler e consultar toda vez que alguma dúvida surgir. Lembramos ainda, que um trabalhador consciente de sua responsabilidade está sempre atento aos procedimentos, e aos perigos que possam existir no local de trabalho, em casa e até na hora do lazer. Não podemos aceitar que as coisas sejam feitas de qualquer maneira : precisamos fazer as coisas do modo correto. A Petrobras, por meio de um amplo programa de conscientização e treinamento, está buscando melhorar a qualidade de vida da sua força de trabalho e a qualidade dos seus produtos e serviços, investindo grandes recursos para atingir esses objetivos. A política e as diretrizes da empresa na área de SMS - Segurança, Meio Ambiente e Saúde - demonstram claramente essa preocupação. 2.0 SEGURANÇA 2.1 Introdução O homem sempre teve a necessidade de trabalhar para garantir a sobrevivência. Pela sua capacidade de raciocínio, conseguiu, através do tempo, criar processos e tecnologias que têm nos possibilitado viver de forma mais confortável e estender estas facilidades a um número cada vez maior de pessoas. Em conseqüência da produção em massa pelas indústrias, um grande número de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho passou a fazer parte da rotina dos trabalhadores, como resultado da interatividade entre o homem, a máquina e a organização do trabalho. Trabalhar com máquinas e equipamentos sem a devida proteção, além de causar acidentes, pode causar danos permanentes à saúde. Este capítulo tem o objetivo de fornecer um conjunto de informações referentes aos procedimentos de segurança que devemos obedecer na execução diária de nossas atividades de trabalho, aos riscos de acidentes e às suas formas de prevenção. 2.2 Risco e perigo Nas atividades cotidianas, devemos estar sempre atentos às medidas de prevenção de acidentes. Para planejarmos e aplicarmos medidas de prevenção de acidentes devemos considerar os conceitos de risco e perigo. As situações descritas a seguir nos ajudarão a entender as diferenças entre esses dois conceitos. Manual do Aluno - Engenharia Construção e Montagem de Dutos 2 MA_Engen_Constru_Mon_Dutos.indd 2 8/1/ :03:49

13 Primeira situação: Em um ser viço de esc avaç ão, os trabalhador es ver ificam a profundidade do buraco, que estava quase passando de 1,25 metro. Então, eles decidem fazer o escoramento das paredes do buraco com tábuas. Segunda situação: Em outro serviço de escavação, os trabalhadores não se preocupam em interromper o trabalho para medir a profundidade do buraco, que já passava de 2 metros, e não estava escorado. Nas duas situações, o perigo identificado é o mesmo (trabalho de abertura de vala com possibilidade de deslizamento de terra), mas na primeira situação, o risco de acidente é baixo e na segunda o risco de acidente é alto. Quando trabalhamos na construção e montagem de dutos, estruturas ou na manutenção de equipamentos, devemos lembrar que sempre haverá perigos envolvidos, e que para garantirmos nossa integridade física, o risco de acidentes deve ser analisado e controlado. Quando adotamos um comportamento seguro, com atenção aos procedimentos e às medidas de SMS, certamente o risco de acidente será baixo e nosso trabalho, mais seguro. O que devemos fazer é planejar e organizar os serviços, utilizando os recursos adequados (sem improvisação) e controlando permanentemente a tarefa, para que se tenha um risco tolerável e a probabilidade de ocorrência e dano de um acidente sejam bem baixas. 2.3 Acidentes, Incidentes e Desvios No trabalho, ocorrem muitas situações que podem gerar acidentes e, outras vezes, o que chamamos incidentes ou quase acidentes. Algumas situações de risco decorrem da postura do trabalhador ao improvisar uma ferramenta ou utilizar equipamento não adequado. Estas posturas, ações ou condições em desacordo com as normas de trabalho e que podem gerar um acidente ou um incidente são classificadas de desvios. Quando um tipo de desvio ocorre de forma repetida, ou forma um conjunto de desvios semelhantes que ocorrem de forma repetitiva e freqüente, em uma determinada atividade ou área, é classificado de desvio sistêmico. Incidente é o evento não planejado e não desejado, em que não há perda de qualquer natureza. Acidente é o evento não planejado e não desejado em que há perda de qualquer natureza (perda: qualquer tipo de dano às pessoas, ao meio ambiente, às instalações ou ao processo de produção). Veja a seguinte situação: um empregado, que realiza um serviço em cima de um andaime, não protege a ferramenta, como determinam as instruções de segurança, deixando-a cair. A ferramenta não atinge ninguém. Este é um incidente (queda da ferramenta sem atingir ninguém) ocasionado por um desvio (não proteger a ferramenta como determinam as instruções de segurança). Numa outra situação, vamos supor que a ferramenta que cai da mão do trabalhador atinge um colega de trabalho. A queda da ferramenta causou-lhe um profundo corte no ombro. Isso caracteriza um acidente, com lesão corporal. Ainda no mesmo exemplo, se a ferramenta cai e quebra, mesmo não atingindo ninguém, isso também seria um acidente, porém sem lesão. Isto porque houve perda, já que a ferramenta terá que ser substituída. 3 Projeto Corporativo de Qualificação em SMS para Empregados de Empresas Prestadoras de Serviço MA_Engen_Constru_Mon_Dutos.indd 3 8/1/ :03:49

14 Muitos acidentes (alguns graves) e incidentes ocorrem na construção de dutos, nas atividades de engenharia, na manutenção, nas refinarias, nas atividades administrativas e nos momentos de lazer. Os acidentes não são obras do acaso, têm causas que devem ser identificadas, analisadas e eliminadas. 2.4 Por que ocorrem os acidentes? Antigamente acreditávamos que os acidentes tivessem somente duas únicas causas: atos inseguros e condições inseguras. Hoje em dia não usamos mais estes conceitos, porém, eles foram utilizados durante muitos anos. As práticas inseguras são as ações executadas pelos trabalhadores, que ocorrem em nível abaixo do padrão de segurança necessário para a atividade, são atitudes que representam desvios do comportamento esperado, como por exemplo, o uso de uma ferramenta improvisada ou deixar de realizar o escoramento durante uma escavação. Esses desvios são ações que não estão de acordo com os procedimentos de SMS. As condições ambientes de insegurança são fatores ligados às instalações, aos equipamentos e ao ambiente de trabalho, cujo desempenho é considerado abaixo do padrão de segurança necessário. Em alguns casos, as condições abaixo do padrão de segurança são também chamadas de anomalias. Exemplo: suportes improvisados para apoiar tubulações pesadas; tomadas elétricas com fios desencapados. Com a evolução do conhecimento, deixamos de usar os conceitos de atos e condições inseguras porque a análise dos acidentes tem demonstrado que eles decorrem de uma combinação de fatores ou causas que acontecem ao mesmo tempo, sob determinadas circunstâncias. Quase nunca o acidente é resultado de uma única causa. Estudando os acidentes, observamos que suas causas são decorrentes de quatro elementos que atuam em conjunto, nas operações de trabalho. Esses elementos são: Pessoas são os gestores da empresa, os supervisores, os trabalhadores, os visitantes, os fornecedores, o público, enfim, o elemento humano, através de suas ações ou omissões, como por exemplo: deixar de usar o EPI; usar ferramentas defeituosas ou improvisar; dar ordem ou determinação de serviço de forma inconsistente ou incompleta; faltar uma supervisão adequada. Equipamentos são as ferramentas e máquinas com que as pessoas trabalham diretamente ou que se encontram no ambiente de trabalho, por exemplo: equipamentos, veículos, ferramentas manuais; EPIs Equipamentos de Proteção Individual; uniformes pessoais, e outros. Manual do Aluno - Engenharia Construção e Montagem de Dutos 4 MA_Engen_Constru_Mon_Dutos.indd 4 8/1/ :03:49

15 Materiais são as matérias primas, os produtos químicos e outras substâncias que as empresas usam e processam. Em muitas empresas, 20 a 30% das lesões são causadas pelo manejo (processo) incorreto de materiais. Do mesmo modo, grande parte dos danos às instalações se deve aos produtos que são derramados indevidamente nos ralos e com isso acabam contaminando o solo e a água, além de poder causar incêndios e explosões. Ambiente de Trabalho são os elementos presentes no local onde está sendo realizado o serviço ou tarefa, por exemplo: instalações físicas; arrumação dos equipamentos e materiais; ordem e limpeza; riscos químicos, como vapores, gases, fumaça, poeira; riscos físicos, como ruído, calor, frio. Todos estes quatro elementos (pessoas, equipamentos, materiais e ambiente de trabalho) devem se relacionar ou interagir adequadamente entre si, ou poderão produzir problemas que irão ocasionar os acidentes. Vejamos o exemplo a seguir: Após o teste hidrostático em um gasoduto, a equipe se prepara para iniciar o bombeamento de nitrogênio, para retirar o oxigênio do interior da tubulação, afastando com este procedimento o perigo de explosão no início da operação do duto. O responsável pela equipe verifica, via rádio, se todos estão preparados, sem avisar sobre o início do bombeamento. Neste momento, um dos trabalhadores lembra que, após o teste hidrostático, ele entrou na caixa de válvula, mas esqueceu seu capacete por lá. Para que ninguém soubesse que ele havia esquecido seu capacete, retirado em razão do forte calor, ele confirma por rádio, que está tudo pronto. O bombeamento de nitrogênio é, então, iniciado. Quase ao mesmo tempo, o trabalhador resolve entrar rapidamente na caixa de válvula, abrindo a boca de visita, para pegar seu capacete. Neste instante, começa a sentir tontura e falta de ar, e desmaia. Quando ocorre um acidente como esse, certamente será ressaltada a falha da vítima. Porém, se analisarmos com cuidado, veremos outras condições que podem também ter contribuído para a sua ocorrência: Pessoa: não conhecer ou descumprir os procedimentos de SMS; retirou o EPI (capacete); adotar postura inadequada para o trabalho ( dar um jeitinho ), entrar em área perigosa sem autorização da supervisão. Equipamento: a linha estava sendo preparada para ser inertizada, ou seja, para ter o oxigênio retirado. Material: o nitrogênio usado para inertizar o gasoduto, que pode causar asfixia, é perigoso e requer uma série de medidas de controle. Ambiente de Trabalho: forte calor no interior da caixa de válvula, que fez o trabalhador retirar seu capacete. 5 Projeto Corporativo de Qualificação em SMS para Empregados de Empresas Prestadoras de Serviço MA_Engen_Constru_Mon_Dutos.indd 5 8/1/ :03:49

16 Para podermos estabelecer medidas que evitem a repetição de um acidente, é muito importante que se faça uma análise detalhada dos diferentes fatores que estavam presentes na situação. A empresa não deve esperar que o acidente aconteça para procurar respostas, deve se antecipar e verificar como poderá prevenir ou diminuir as suas perdas. Os acidentes não acontecem por acaso, eles não ocorrem por uma única causa e sim por múltiplas causas, ou seja, eles decorrem de uma combinação de fatores que se relacionam sob determinadas circunstâncias. É o conhecido Princípio das Causas Múltiplas. Uma pequena falha, distração ou erro pode ser um fator a mais para ocorrer acidente, como no exemplo da inertização do duto. Como vimos anteriormente, os estudos relativos aos acidentes mostram que as causas são decorrentes de quatro elementos que atuam em conjunto, nas operações de trabalho. As causas dos acidentes podem ser de dois tipos: causas imediatas e causas básicas. Causas Imediatas são as causas que levaram diretamente à ocorrência do acidente, incidente ou à existência de desvio. Por este motivo, são as mais fáceis de serem identificadas. Na situação em que o trabalhador volta para a caixa de válvula, são causas imediatas: com relação à pessoa: se distrair; não alertar o coordenador da equipe que entraria na caixa de válvula; com relação ao equipamento não dispor de mecanismos ou instrumentos de controles e fechamento automático impedindo a entrada de pessoas durante o trabalho de inertização; com relação ao material: presença de gás tóxico (nitrogênio) no duto. Causas Básicas são falhas ou sucessão de falhas o sistema de gestão, que permitem a ocorrência da(s) causa(s) imediatas de acidente, incidente ou desvio. São os fatores que, quando identificados, permitem uma administração de controle significativo e importante. Na situação descrita, podem ser causas básicas: com relação à pessoa: não ter treinamento adequado; sistema de comunicação deficiente ou inadequado; com relação ao equipamento: falha no projeto de construção; com relação ao ambiente de trabalho: forte calor no interior da caixa de válvula, que gerou a retirada do capacete pelo trabalhador, que depois, tendo esquecido-o, quis voltar para pegá-lo. Outras causas básicas são: ausência de um programa de treinamento; ausência de um programa de controle de EPI; ausência de um programa de controle de agentes riscos; padrões de comunicação deficientes ou inexistentes. Também consideramos Causas Básicas, quando há programas de SMS, mas não são seguidos por todos, ou não há controle na sua execução. 2.5 Processo de tratamento dos acidentes, incidentes e desvios Quando buscamos entender as causas que levam aos acidentes, precisamos identificar incidentes desvios, irregularidades e anomalias, que ocorrem no dia-a-dia de trabalho e procurar estabelecer a relação da organização, dos fatores de trabalho e dos fatores pessoais. Manual do Aluno - Engenharia Construção e Montagem de Dutos 6 MA_Engen_Constru_Mon_Dutos.indd 6 8/1/ :03:49

17 Podemos então, definir como área de influência: ORGANIZAÇÃO organização; fatores de trabalho; fatores pessoais. FATORES PESSOAIS FATORES DE TRABALHO A organização exerce uma grande influência no comportamento individual e de grupo. Quando as organizações estabelecem cultura positiva de segurança e clima envolvendo e comprometendo os empregados em todos os níveis, a segurança passa a ser vista como um valor e não uma prioridade momentânea. A Organização deve enfatizar que desvios dos procedimentos de SMS estabelecidos são inaceitáveis. Sejam nas atividades industriais como nas administrativas. Os fatores de trabalho influenciam diretamente o desempenho individual e o controle dos riscos. Esse controle dos riscos deve garantir a conformidade com o que é estabelecido pelas normas para a execução do trabalho, e os serviços que são realizados. Deve incluir, ainda, tanto o planejamento do trabalho, como a capacitação dos trabalhadores que irão realizar a tarefa. Os fatores pessoais são atributos das pessoas, que podem ser pontos fortes ou fracos em relação à necessidade das tarefas que o trabalhador realiza. Estes fatores incluem tanto atributos físicos, como psicológicos (hábitos, atitudes, habilidades e personalidade), e influenciam o comportamento de várias maneiras. Em função do treinamento e da experiência das pessoas, suas habilidades e atitudes têm possibilidade de modificações ou aperfeiçoamento. O trabalhador deve agir de acordo com a sua formação profissional sempre de forma segura. A omissão, falta de cuidado ou demora no prevenir ou evitar um acidente, pode ser considerada imprudência, imperícia ou negligência. Imprudência ocorre quando praticamos uma ação sem as necessárias precauções. Por exemplo, transportar pessoas na carona de escavadeiras. Imperícia ocorre quando falta aptidão especial, habilidade ou experiência para o exercício de determinada função ou profissão. Por exemplo, um profissional exerce uma determinada atividade sem estar devidamente qualificado, como um mecânico que faz um reparo no quadro de energia. Negligência ocorre quando, ao executar uma tarefa existe a omissão de cuidado, falta ou demora no prevenir ou impedir um dano. Este é o caso do não cumprimento dos procedimentos de SMS. Por exemplo, não cumprir o que determina uma Permissão para Trabalho (PT). Se um trabalhador age com imprudência, imperícia ou negligência e causa um acidente, podemos dizer que ele agiu de forma não responsável. A maioria dos erros humanos pode ser evitada quando o trabalhador adota uma postura responsável e consciente, e os fatores relacionados ao trabalho recebem adequado controle da organização da empresa. 7 Projeto Corporativo de Qualificação em SMS para Empregados de Empresas Prestadoras de Serviço MA_Engen_Constru_Mon_Dutos.indd 7 8/1/ :03:49

18 2.6 Comportamento seguro Para que um trabalho seja seguro, deve ser precedido da análise do seu risco e do estabelecimento de medidas adequadas de prevenção. Assim como a empresa tem obrigações legais, o profissional também tem as suas obrigações, que são: conhecer, observar e colaborar com o cumprimento dos procedimentos de SMS, e ter conhecimento de que o não cumprimento desses procedimentos, além de poder gerar acidentes, pode gerar medidas administrativas. Entre as obrigações dos trabalhadores está a responsabilidade de usar o Equipamento de Proteção Individual (EPI) determinado pela empresa, que serve justamente para protegê-lo. Os trabalhadores devem ter atenção especial no uso das ferramentas. Essas ferramentas devem estar em bom estado de conservação e não devem ser usadas de forma incorreta, improvisada ou quando apresentam defeitos. É importante destacar que o profissional consciente de suas obrigações não deve realizar nenhuma tarefa que exija a Permissão para Trabalho, sem antes ler e entender seu conteúdo. Deve, ainda, auxiliar na identificação dos desvios e informar imediatamente à chefia os riscos que não estão corretamente controlados. A improvisação não é companheira do profissional, além de ser um fator importante para a ocorrência de um acidente. 2.7 Permissão para Trabalho (PT) A Permissão para Trabalho (PT) é um documento interno da empresa que tem como objetivo informar aos funcionários os riscos das atividades industriais e as suas formas de prevenção com a finalidade de preservar a integridade física das pessoas, os equipamentos, o meio ambiente e a continuidade operacional. A PT é aplicável aos trabalhos de manutenção, montagem, desmontagem, construção, inspeção ou reparo de equipamentos ou sistemas a serem realizados, dentro das instalações da empresa, em que de acidentes com lesão pessoal, danos à saúde, danos materiais, agressão ao meio ambiente ou descontinuidade operacional. A PT é um documento muito importante, pois registra, por escrito, a forma como a tarefa deve ser realizada e deve estar assinada por um empregado qualificado. Ela tem sua validade restrita ao período de trabalho do requisitante. Antes de iniciar o serviço, o trabalhador deve: exigir que a liberação da PT seja no local de execução do trabalho; analisar e viabilizar o serviço em conjunto com o responsável que emitiu a PT; ler a PT atentamente e verificar se o serviço descrito corresponde exatamente ao serviço a ser executado; analisar a tarefa cuidadosamente avaliando o que pode causar acidentes; fazer uma inspeção visual em todas as ferramentas manuais para ver se não oferecem riscos de acidentes; Manual do Aluno - Engenharia Construção e Montagem de Dutos 8 MA_Engen_Constru_Mon_Dutos.indd 8 8/1/ :03:49

19 verificar se o equipamento em que vai trabalhar é o que consta na PT; no caso de trabalho em equipe, orientar os demais membros do grupo quanto aos procedimentos de SMS; solicitar os EPIs especiais para cada tarefa; verificar as condições gerais da área; pedir apoio da equipe de SMS, se for necessário ou previsto na PT; colocar as etiquetas de advertência e/ou outra forma de sinalização para o alerta. Ao término do serviço, o trabalhador deve: remover a sinalização e os recursos utilizados, deixando a área limpa; dar baixa na PT junto ao operador, informando a condição do equipamento/área, caso o trabalho não seja concluído. É importante lembrarmos: só devemos começar o trabalho com a PT nas mãos. É responsabilidade de cada um atender sempre a todas as recomendações exigidas na PT. DIREITO DE RECUSA Quando o empregado, no exercício de suas atividades, fundamentado em seu treinamento e experiência, após tomar as medidas corretivas, tiver justificativa razoável para crer que a vida e/ou a integridade física sua e/ou de seus colegas de trabalho, se encontre em risco grave e iminente, poderá suspender a realização dessas atividades, comunicando imediatamente tal fato ao seu supervisor hierárquico, que após avaliar a situação e constatando a existência da condição de risco grave e iminente manterá a suspensão das atividades, até que venha a ser normalizada a referida situação. Parágrafo único A empresa garante que o Direito de Recusa, nos termos acima, não implicará em sanção disciplinar. Cláusula 105 Acordo Coletivo da Petrobras (2005) 2.8 Transportes de pessoas Transporte terrestre de pessoas Os veículos utilizados para o transpor te das pessoas para o trabalho ou do trabalho para suas residências, devem possuir os itens de segurança previstos no Código de Trânsito Brasileiro e passar periodicamente por manutenções preventivas, sendo essas exigências controladas por cada área. A seguir apresentamos alguns procedimentos de segurança no transporte: os veículos utilizados para transporte de pessoas devem possuir cintos de segurança, que devem ser utilizados por todos; 9 Projeto Corporativo de Qualificação em SMS para Empregados de Empresas Prestadoras de Serviço MA_Engen_Constru_Mon_Dutos.indd 9 8/1/ :03:49

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.

Leia mais

Mãos e dedos. atenção. Risco de: Esmagamentos Escoriações Cortes Amputações Fraturas

Mãos e dedos. atenção. Risco de: Esmagamentos Escoriações Cortes Amputações Fraturas Mãos e dedos Risco de: Esmagamentos Escoriações Cortes Amputações Fraturas Nenhum empregado foi exposto ao perigo para produzir esse material. As fotos simulam possíveis situações de risco no seu dia de

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES ASPIRADOR DE PÓ 800 W COM CABO TELESCÓPICO Equipamento somente para uso doméstico. Obrigado por escolher um produto com a marca Tramontina. Por favor, leia o Manual de Instruções por

Leia mais

A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida.

A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida. A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida. Campanha do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de São Bento do Sul e Campo Alegre contra os Acidentes de Trabalho

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR LOGO DA EMPRESA EMPRESA: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: LOCAL DA ATIVIDADE: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR FOLHA: 01 DE 10. DATA DE EMISSÃO: DATA DE APROVAÇÂO: REVISÃO: HORÁRIO: ASSINATURA DOS ENVOLVIDOS NA

Leia mais

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF A Comissão de segurança do Instituto de Química da UFF(COSEIQ) ao elaborar essa proposta entende que sua função é vistoriar, fiscalizar as condições

Leia mais

Manual do Aluno Engenharia Refino e Petroquímica. Projeto Corporativo de Qualificação em SMS para Empregados de Empresas Prestadoras de Serviço

Manual do Aluno Engenharia Refino e Petroquímica. Projeto Corporativo de Qualificação em SMS para Empregados de Empresas Prestadoras de Serviço Manual do Aluno Engenharia Refino e Petroquímica Projeto Corporativo de Qualificação em SMS para Empregados de Empresas Prestadoras de Serviço Janeiro de 2007 MA_Engen_Refino_Petroquimica.indI I 8/1/2007

Leia mais

Addendum ao manual 0558003746 (PT):

Addendum ao manual 0558003746 (PT): PT-32EH TOCHA DE CORTE A PLASMA Addendum ao manual 0558003746 (PT): Consulte a página em anexo para ver a lista atualizada de acessórios opcionais e consumíveis. A foto atualizada mostra os corretos números

Leia mais

A SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35

A SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35 A SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35 1. Análise de riscos 2. Ferramentas de uso comum 3. Máquinas e ferramentas pneumáticas 4. Pedras de esmeril 5. Máquinas ferramenta 6. Escadas portáteis 7.

Leia mais

INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Sustentabilidade Para garantir um futuro próspero às próximas gerações, nós fomentamos a Sustentabilidade como um pilar fundamental para o

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na

Leia mais

NR 11. E-Book. NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais. E-Book

NR 11. E-Book. NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais. E-Book Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais Nós da DPS Consultoria e Assessoria em Segurança do Trabalho, queremos inicialmente manifestar nossa satisfação pelo seu interesse em nosso

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais

Segurança com serra mármore. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Segurança com serra mármore. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Segurança com serra mármore Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Segurança da área de trabalho Mantenha a área de trabalho sempre limpa e bem iluminada. Áreas de trabalho desorganizadas

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

REGULAMENTO DA CENTRAL ANALÍTICA MULTIUSUÁRIO

REGULAMENTO DA CENTRAL ANALÍTICA MULTIUSUÁRIO CAPITULO I DA FINALIDADE E DA APLICAÇÃO Art. 1º A Central Analítica Multiusuária (CAM/PEQ-UNIOESTE) é um conjunto de laboratórios que contam com equipamentos modernos, em sua maioria de última geração,

Leia mais

Prezado colega, você sabia:

Prezado colega, você sabia: Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar

Leia mais

Treinamento Básico de segurança para Operadores de Empilhadeira.

Treinamento Básico de segurança para Operadores de Empilhadeira. Treinamento Básico de segurança para Operadores de Empilhadeira. 1 OBJETIVO: Definir requisitos mínimos para: Operação; Inspeção; Qualificação do operador. 2 INTRODUÇÃO GENERALIDADES Existem basicamente

Leia mais

O sistema de gerenciamento de risco é composto pelas etapas de identificação e avaliação de controle dos riscos, descritas a seguir.

O sistema de gerenciamento de risco é composto pelas etapas de identificação e avaliação de controle dos riscos, descritas a seguir. 2.6.16 - Este programa contém as principais ações que têm sido tomadas para prevenir os danos à saúde e integridade física dos trabalhadores e da população da região, os prejuízos materiais e possíveis

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

Procedimento de Segurança para Terceiros

Procedimento de Segurança para Terceiros Página 1 de 6 1. OBJETIVO Sistematizar as atividades dos prestadores de serviços, nos aspectos que impactam na segurança do trabalho de forma a atender à legislação, assim como, preservar a integridade

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Procedimento para Bancada de Serra Circular Elétrica

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Procedimento para Bancada de Serra Circular Elétrica Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1) OBJETIVO Este procedimento estabelece os requisitos e condições mínimas para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança

Leia mais

TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 8 2 REGRAS PARA AS EMPRESAS CONTRATADAS

TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 8 2 REGRAS PARA AS EMPRESAS CONTRATADAS TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 8 1 PROGRAMA OBRAS SEGURAS 2 REGRAS PARA AS EMPRESAS CONTRATADAS 3 VOCÊ PARTICIPA DO PROGRAMA 4 VISITA TÉCNICA 5 PRINCIPAIS DESVIOS 6 SUSPENSÃO Programa Obras Seguras PROGRAMA

Leia mais

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis.

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis. 1. Normas de segurança: Aviso! Quando utilizar ferramentas leia atentamente as instruções de segurança. 2. Instruções de segurança: 2.1. Aterramento: Aviso! Verifique se a tomada de força à ser utilizada

Leia mais

bambozzi Manual de Instruções NM 250 TURBO +55 (16) 3383 S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi) 0800 773.3818 sab@bambozzi.com.

bambozzi Manual de Instruções NM 250 TURBO +55 (16) 3383 S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi) 0800 773.3818 sab@bambozzi.com. bambozzi A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 3383 3818 Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668

Leia mais

Recarga dos Extintores

Recarga dos Extintores Recarga dos Extintores Orçamentos fechados ou abertos, qual a melhor opção? Com cada vez mais incidentes de incêndio em condomínios nos últimos anos, a atenção dos síndicos e administradores vem sendo

Leia mais

Segtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL:

Segtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL: 1.0 - OBJETIVO: Estabelecer procedimentos seguros para montagem, desmontagem e utilização de andaimes, em serviços de manutenção nas áreas da fábrica. 2.0 - APLICAÇÃO: Este procedimento se aplica à montagem,

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA CONDUÇÃO SEGURAVEICULOS LEVES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA CONDUÇÃO SEGURAVEICULOS LEVES PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA CONDUÇÃO SEGURAVEICULOS LEVES Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. OBJETIVO... 2 3. DOCUNTAÇÕES... 2 3.1 DO VEÍCULO... 2 3.2 DO CONDUTOR... 2 4. TREINAMENTOS... 2 5. PRATICAS SEGURAS

Leia mais

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n. ANEXO I da NR-20 1 e 2.... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.º 9: a) o inventário e características dos inflamáveis

Leia mais

Jáder Bezerra Xavier (1) Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem (3)

Jáder Bezerra Xavier (1) Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem (3) DISPOSITIVO QUE PERMITE SOLDAGEM EM TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS CONTAMINADAS COM FLUIDOS INFLAMÁVEIS, SEM O PROCESSO DE INERTIZAÇÃO CONVENCIONAL INERT INFLA Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem

Leia mais

OS 10 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA O SUPERVISOR/ FACILITADOR

OS 10 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA O SUPERVISOR/ FACILITADOR 225 Pratique os 10 instrumentos; e você verá os resultados! OS 10 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA O SUPERVISOR/ FACILITADOR Lição 4.3 Uma vez definido e assimilado

Leia mais

QUALITY FIX DO BRASIL INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX

QUALITY FIX DO BRASIL INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX 1 Sumário Treinamento específico e essencial.... 3 Manutenção, serviço e armazenamento.... 3 Inspeção... 3 Uso... 4 Tempo de vida do Produto.... 4 Garantia... 4

Leia mais

Manual do Aluno Engenharia Construção e Montagem de Navios e Plataformas

Manual do Aluno Engenharia Construção e Montagem de Navios e Plataformas Manual do Aluno Engenharia Construção e Montagem de Navios e Plataformas Projeto Corporativo de Qualificação em SMS para Empregados de Empresas Prestadoras de Serviço Janeiro de 2007 MA_Eng_Nav_Plataforma.indd

Leia mais

MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO

MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO MANUAL DE OPERAÇÕES MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO MI-200 / MI-300 1 - Introdução Leia atentamente o Manual de Instruções, pois nele estão contidas as informações necessárias para o bom funcionamento

Leia mais

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO 11 de fevereiro de 2013. Saúde e Segurança na agricultura

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO 11 de fevereiro de 2013. Saúde e Segurança na agricultura TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Saúde e Segurança na agricultura TÍTULO DA APRESENTAÇÃO TÍTULO DA APRESENTAÇÃO DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR DEVERES GERAIS DO TÍTULO EMPREGADOR DA APRESENTAÇÃO Admissão de trabalhadores

Leia mais

TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 6 1 CONCEITO DE SEGURANÇA PATRIMONIAL 3 CRACHÁS ESQUECIMENTO OU PERDA 6 ENTRADA DE EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MAT.

TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 6 1 CONCEITO DE SEGURANÇA PATRIMONIAL 3 CRACHÁS ESQUECIMENTO OU PERDA 6 ENTRADA DE EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MAT. TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 6 1 CONCEITO DE SEGURANÇA PATRIMONIAL 2 ENTRADA E SAÍDA NA PORTARIA 3 CRACHÁS ESQUECIMENTO OU PERDA 4 ACHADOS E PERDIDOS 5 PROIBIÇÕES 6 ENTRADA DE EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS

Leia mais

-Só iniciar a tarefa com PT-Permissão para Trabalho,e cumpra as Recomendações de segurança contidas nela.

-Só iniciar a tarefa com PT-Permissão para Trabalho,e cumpra as Recomendações de segurança contidas nela. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÂO POP 005000-OM -06 1/2 PINTURA DE PAREDE COM USO DE ANDAIME REVISÃO: 00 FOLHA 1- OBJETIVO ESTE PROCEDIMENTO ESTABELECE OS REQUISITOA MÍNIMOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DE PINTURA.

Leia mais

Segurança do Trabalho. Papel do Gestor Frente a Prevenção

Segurança do Trabalho. Papel do Gestor Frente a Prevenção Segurança do Trabalho Papel do Gestor Frente a Prevenção Papel do gestor frente a prevenção O gestor é responsavel pela segurança de suas equipes: Integração de novos funcionários Conhecer através da CIPA

Leia mais

CONSTRUÇÃO CIVIL E A REDE ELÉTRICA

CONSTRUÇÃO CIVIL E A REDE ELÉTRICA CONSTRUÇÃO CIVIL E A REDE ELÉTRICA O QUE É A COCEL? A COCEL leva energia elétrica a toda Campo Largo. É esta energia que permite que as fábricas, o comércio e todo o setor produtivo funcionem. É graças

Leia mais

Fire Prevention STANDARD. LME-12:001905 Upt Rev A

Fire Prevention STANDARD. LME-12:001905 Upt Rev A STANDARD LME-12:001905 Upt Rev A Índice 1 Introdução... 3 2 Requisitos... 3 3 Normas de Operação Segura... 4 3.1 Procedimentos de Evacuação em Incêndio... 4 3.2 Caminhos de Escape Designados... 4 3.3 Pontos

Leia mais

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Os discos de corte e desbaste são produzidos e controlados com rigor, sendo submetidos a testes internos que objetivam a reprodução da qualidade lote

Leia mais

3 Manual de Instruções

3 Manual de Instruções 3 Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se

Leia mais

Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção

Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção Por que eu devo utilizar equipamentos de segurança e onde encontrá-los? Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) foram feitos para evitar

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? Objetivos da APR Entre os principais objetivos da análise preliminar de risco, podemos destacar:

O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? Objetivos da APR Entre os principais objetivos da análise preliminar de risco, podemos destacar: O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? A expressão APR significa Análise Preliminar de Risco é muito utilizada no dia-a-dia dos profissionais da área de segurança e saúde do trabalho. APR é uma técnica

Leia mais

Manual de Instruções RETÍFICA RETA 1/4 AR 1214

Manual de Instruções RETÍFICA RETA 1/4 AR 1214 Manual de Instruções RETÍFICA RETA 1/4 AR 1214 ADVERTÊNCIA: Leia atentamente este manual antes de usar o produto. ÍNDICE SEÇÃO PÁGINA Introdução 3 Normas gerais de segurança 3 Normas especificas de segurança

Leia mais

Vasos de Pressão. Ruy Alexandre Generoso

Vasos de Pressão. Ruy Alexandre Generoso Vasos de Pressão Ruy Alexandre Generoso VASOS DE PRESSÃO DEFINIÇÃO: São equipamentos que contêm fluidos sob pressão, cujo produto P x V seja superior a 8. Em que: Pressão (Kpa) Volume (m 3 ) VASOS DE PRESSÃO

Leia mais

ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS

ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS Uma vez concluída a avaliação de um trabalho em espaço confinado é necessário que se avalie também os perigos e se desenvolva um programa para que ele seja realizado com sucesso.

Leia mais

Manual de Instruções Depósito Horizontal D.H.

Manual de Instruções Depósito Horizontal D.H. Manual de Instruções Depósito Horizontal D.H. Atenção: é recomendável que este manual seja lido por todos que participarão direta ou indiretamente da utilização deste produto. CONHEÇA O NOSSO PRODUTO ASSUNTOS

Leia mais

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha

Leia mais

Manual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico. Imagem meramente ilustrativa.

Manual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico. Imagem meramente ilustrativa. Manual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico Imagem meramente ilustrativa. Bebedouro Stilo LIBELL Eletrônico 1- MANUAL DE USUÁRIO Parabéns por ter escolhido a Libell Eletrodomésticos Ltda. para fazer

Leia mais

Perguntas para avaliar a efetividade do processo de segurança

Perguntas para avaliar a efetividade do processo de segurança Perguntas para avaliar a efetividade do processo de segurança Questionário básico de Segurança da Informação com o objetivo de ser um primeiro instrumento para você avaliar, em nível gerencial, a efetividade

Leia mais

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura

Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Índice 1. Obras de infra-estrutura... 2 2. Base de concreto do Pivô... 2 3. Base de concreto da motobomba... 3 4. Casa de bombas... 4 5. Valeta da adutora...

Leia mais

Servoacionamento série CuiDADoS E PrECAuÇÕES

Servoacionamento série CuiDADoS E PrECAuÇÕES A U T O M A Ç Ã O Servoacionamento série CuiDADoS E PrECAuÇÕES Recomendamos a completa leitura deste manual antes da colocação em funcionamento dos equipamentos. 1 Sumário Garantia Estendida Akiyama 3

Leia mais

EnErgia Elétrica Em tudo Ensino Fundamental I

EnErgia Elétrica Em tudo Ensino Fundamental I em tudo Energia elétrica Ensino Fundamental I Em tudo, energia elétrica. 1 Para chegar até nossas casas, ela passa pelos cabos elétricos instalados nas torres e nos postes e deve sempre percorrer seu caminho

Leia mais

Manual de Instruções. Poços de Proteção. Exemplos

Manual de Instruções. Poços de Proteção. Exemplos Manual de Instruções oços de roteção Exemplos Manual de Instruções de oços de roteção ágina 3-11 2 Índice Índice 1. Instruções de segurança 4 2. Descrição 4 3. Condições de instalação e instalação 5 4.

Leia mais

Tobogã com Escalada Mega. Manual de instruções

Tobogã com Escalada Mega. Manual de instruções Tobogã com Escalada Mega Manual de instruções Código do produto: MT.10812 Recomendado para crianças de 03 a 15 anos Parabéns! Você acaba de adquirir um brinquedo da Mundi Toys. Prezando pela sua segurança

Leia mais

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento

Leia mais

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança

Leia mais

PORTEIRO ELETRÔNICO. Modelo: EG-PRL002. Manual do Usuário

PORTEIRO ELETRÔNICO. Modelo: EG-PRL002. Manual do Usuário PORTEIRO ELETRÔNICO Modelo: EG-PRL002 Manual do Usuário 1 Introdução Parabéns por adquirir o Porteiro Eletrônico modelo EG-PRL002 da EcoGold! Para conhecer toda a linha de produtos EcoGold, visite o site:

Leia mais

FOUNDATIONS 4 Melhores Práticas para Segurança em Transportadores de Correias

FOUNDATIONS 4 Melhores Práticas para Segurança em Transportadores de Correias Melhores Práticas para Segurança em Transportadores de Correias CUSTOS DA SEGURANÇA FOUNDATIONS 4 Custo típico de um acidente fatal: $1,2 Million US Custo de um acidente com afastamento: $38.000 US US

Leia mais

COMPRESSORES DE AR ELÉTRICO COM VASO DE PRESSÃO

COMPRESSORES DE AR ELÉTRICO COM VASO DE PRESSÃO COMPRESSORES DE AR ELÉTRICO COM VASO DE PRESSÃO I. CUIDADOS NA INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO Antes de operar o compressor de ar elétrico com vaso de pressão, assegure-se de que sua instalação tenha sido executada

Leia mais

Manual do Locatário ANDAIME TUBULAR Instruções para Instalação e Operação e Manutenção CARIMBO DO ASSOCIADO ANDAIMES Andaimes são estruturas metálicas tubulares para acesso à altura para trabalho aéreo

Leia mais

Lâmpada UV-C de Imersão 75.000L Favor ler atentamente as instruções de uso abaixo antes da instalação do dispositivo.

Lâmpada UV-C de Imersão 75.000L Favor ler atentamente as instruções de uso abaixo antes da instalação do dispositivo. Lâmpada UV-C de Imersão 75.000L Favor ler atentamente as instruções de uso abaixo antes da instalação do dispositivo. Operação A lâmpada UV-C de imersão gera radiação UV-C com comprimento de onda de 253,7

Leia mais

Cozinha Industrial. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Cozinha Industrial. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Cozinha Industrial Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Serviços de alimentação Este tipo de trabalho aparenta não ter riscos, mas não é bem assim, veja alguns exemplos: Cortes

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012 ANDAIME TUBULAR

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012 ANDAIME TUBULAR MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA ANDAIME TUBULAR ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÃO TÉCNICA... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 4 2.1. USO DOS ANDAIMES TUBULARES... 5 2.2. MANUTENÇÃO (DIRETRIZES

Leia mais

Procedimento Prático Para Manutenção de Cabine Introdução Manutenção preventiva Manutenção corretiva Procedimento, verificações e ensaios

Procedimento Prático Para Manutenção de Cabine Introdução Manutenção preventiva Manutenção corretiva Procedimento, verificações e ensaios Procedimento Prático Para Manutenção de Cabine Introdução Nos equipamentos elétricos se faz necessária a manutenção, para que os mesmo possam estar sempre disponível, prolongando sua vida útil, Esta manutenção

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

Dynatig 350 HF. Ignitor de alta frequência CÓDIGO : 0704123 MANUAL DO USUÁRIO / LISTA DE PARTES E PEÇAS

Dynatig 350 HF. Ignitor de alta frequência CÓDIGO : 0704123 MANUAL DO USUÁRIO / LISTA DE PARTES E PEÇAS Dynatig 350 HF CÓDIGO : 0704123 Ignitor de alta frequência MANUAL DO USUÁRIO / LISTA DE PARTES E PEÇAS 2 Dynatig 350 HF Página em branco Dynatig 350 HF Ignitor de alta frequência para tocha TIG MANUAL

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDER A ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSOS LOGRADOUROS DE PORTO ALEGRE 1. GENERALIDADES O

Leia mais

NR 35 Trabalho em Altura

NR 35 Trabalho em Altura Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para

Leia mais

rimetal casa de vácuo Manual do Usuário Máquinas para Baterias

rimetal casa de vácuo Manual do Usuário Máquinas para Baterias casa de vácuo Manual do Usuário ÍNDICE INTRODUÇÃO Apresentação Dados Técnicos Cuidados Segurança Limpeza 2 3 4 5 6 MANUTENÇÃO Instruções Manutenção Preventiva INSTALAÇÃO 8 9 10 GARANTIA Garantia 12 Contato

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA PR.11 Revisão: 00 Página 1 de 4 1. OBJETIVO Estabelecer e manter planos

Leia mais

Manual PORTA PLACAS. Rev 00-12/07/2012 pág - 1 de 21

Manual PORTA PLACAS. Rev 00-12/07/2012 pág - 1 de 21 Rev 00-12/07/2012 pág - 1 de 21 Manual PORTA PLACAS Rev 00-12/07/2012 pág - 2 de 21 Índice CERTIFICADO ISO 9001:2008 DESENHO DE OPERAÇÃO MANUAL DE OPERAÇÃO DESENHO DE CONJUNTO TABELAS DIMENSIONAIS Histórico

Leia mais

Aula 4. Noções de Prevenção de Trabalho em Altura, Eletricidade e Espaço Confinado. META DA AULA OBJETIVOS

Aula 4. Noções de Prevenção de Trabalho em Altura, Eletricidade e Espaço Confinado. META DA AULA OBJETIVOS Aula 4 Noções de Prevenção de Trabalho em Altura, Eletricidade e Espaço META DA AULA Adquirir noções básicas sobre Trabalho em Altura, Eletricidade e Espaço OBJETIVOS Ao final desta aula, você deverá ser

Leia mais

PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA

PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA PALESTRA PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA OBJETIVO: PASSAR CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA ADQUIRIDA NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES EM TRABALHO EM ALTURA O QUE DIZ A LEI SEGUNDO A LEI, A CULPA ESTÁ

Leia mais

Corpo de Bombeiros. São Paulo

Corpo de Bombeiros. São Paulo Corpo de Bombeiros São Paulo ACIDENTES E INCÊNDIOS DOMÉSTICOS ADULTOS E IDOSOS Acidentes Os acidentes domésticos são muito comuns. Mesmo com todo o cuidado, há objetos e situações que podem tornar todas

Leia mais

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho 1 ME-01 REV00 13 3 1 2 14 9 10 12 4 5 6 7 11 8 1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho da porta

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO. Este manual também pode ser visualizado através do site www.amanco.com.br > Produtos > Predial > Reservatórios

MANUAL DE INSTALAÇÃO. Este manual também pode ser visualizado através do site www.amanco.com.br > Produtos > Predial > Reservatórios Bomba d Água Amanco Modelos XKM60 110V XKM60 220V XKM80 110V XKM80 220V MANUAL DE INSTALAÇÃO M a n u a l d e I n s t a l a ç ã o B o m b a d Á g u a A m a n c o Este manual também pode ser visualizado

Leia mais

03/13 801-09-05 778119 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Manual de Instruções

03/13 801-09-05 778119 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Manual de Instruções 03/13 801-09-05 778119 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um produto Philco. Para garantir o melhor desempenho deste produto, ler atentamente as instruções

Leia mais

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas

Leia mais

3/4. APOSTILA Normas de Segurança na Operação de Empilhadeiras

3/4. APOSTILA Normas de Segurança na Operação de Empilhadeiras 3/4 APOSTILA Normas de Segurança na Operação de Empilhadeiras Prezados Colaboradores O tema abordado nesta edição é sobre empilhadeiras. Após analisar os relatórios dos acidentes, as informações dos trabalhadores,

Leia mais

NR-13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

NR-13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO NR-13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO DADOS DA INSPEÇÃO Órgão Responsável pelo Estabelecimento Endereço CNAE Inspetor (es) Estabelecimento Contato Numero de Servidores Referências técnicas (Além desta NR)

Leia mais

Regulamento Interno dos Laboratórios de Madeiras e Metais

Regulamento Interno dos Laboratórios de Madeiras e Metais Regulamento Interno dos Laboratórios de Madeiras e Metais Horário de Funcionamento dos Laboratórios 10H00 às 13h00 e das 14h00 às 19H00 de 2ª a 6ª feira Sensibilidade e consciência do Perigo A utilização

Leia mais

GASES PERIGOSOS NOS ESPAÇOS CONFINADOS

GASES PERIGOSOS NOS ESPAÇOS CONFINADOS GASES PERIGOSOS NOS ESPAÇOS CONFINADOS Nos diversos ambientes, muitos deles existentes no subsolo, como galerias, esgotos, os porões nas edificações, tanques etc., pela natureza de seus projetos e finalidades,

Leia mais

Segurança Elétrica em. Prof. Ernesto F. F. Ramírez

Segurança Elétrica em. Prof. Ernesto F. F. Ramírez Segurança Elétrica em Ambiente Hospitalar Prof. Ernesto F. F. Ramírez Choque Elétrico Intensidade da corrente circulação de corrente elétrica através do organismo humano Percurso da corrente Duração do

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9)

NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9) NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9) 10.1. Esta Norma Regulamentadora - NR fixa as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalham em instalações

Leia mais

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento

Leia mais

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los.

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los. A UU L AL A Rebites III Para rebitar peças, não basta você conhecer rebites e os processos de rebitagem. Se, por exemplo, você vai rebitar chapas é preciso saber que tipo de rebitagem vai ser usado - de

Leia mais

FOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) 47 255 2000 LINHA DIRETA

FOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) 47 255 2000 LINHA DIRETA Manual de Instruções METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Fone: +55 (0 )47 255 2000 - Fax: +55 (0 )47 255 2020 Rua: Anita Garibaldi, nº 262 - Bairro: São Luiz - CP: 52 CEP: 88351-410 - Brusque - Santa Catarina -

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO

ACIDENTES DE TRABALHO ACIDENTES DE TRABALHO CONCEITOS Acidente de trabalho é uma ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, relacionada com o exercício do trabalho, que provoca lesão pessoal ou de que decorre

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais