II. Temos uma assimetria muito grande de diferenças entre III.

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1 Aenção: LÍNGUA PORTUGUESA As quesões de números 1 a 3 referem-se aos exos I e II que seguem. Texo I 1. Na hisória em quadrinhos esá implício que a personagem Jon é céica quano a Garfield ornar-se um gao melhor. Jon, com sua fala, ena persuadir mais aos leiores que propriamene a Garfield. o gao Garfield considera-se irrepreensível. o gao Garfield deseja que Jon enlouqueça. 4. Precauções Nas condições em que a expecoração desempenha um papel imporane como mecanismo de limpeza das vias aéreas, XXXXX deve ser usado com precaução e após análise do risco/ benefício para o paciene. Foram relaados casos isolados de convulsões em associação com superdoses de clobuinol; não foi esabelecida uma relação causal com o uso de XXXXX nas doses recomendadas. Não obsane, deve-se omar precaução em pacienes com hisória pessoal ou familiar de epilepsia. Os pacienes não devem exceder a dose recomendada. Transcreve-se acima a bula de um medicameno que combae a osse. De acordo com ela, o produo é especialmene indicado como auxiliar para a limpeza das vias que permiem o rajeo do ar do pulmão para o meio exerior e vice-versa. pacienes devem er acompanhameno pessoal basane cuidadoso no caso de uilização do produo, pois podem, com o uso, apresenar ocorrências de epilepsia, que pode compromeer os descendenes. Jon e Garfield ignoram-se, cada um volado para seus próprios pensamenos. Texo II 2. O que eles chamam de nossos defeios é o que nós emos de diferene deles. Culivemo-los, pois, com o maior carinho esses nossos bendios defeios. (Mário Quinana, Caderno H, 5. ed. São Paulo: Globo, 196, p. 19) os cuidados que o uso do produo exige podem ser ignorados se o paciene se aiver rigorosamene à dose indicada pelo médico. o produo, em casos em que a osse raz benefícios ao paciene, deve ser indicado só depois de se observar que as vanagens do uso podem ser superiores às perdas que ele acarrea. há regisros de que pacienes que ingeriram o produo sem acompanhameno médico chegaram a apresenar ocorrências esporádicas de convulsão, que devem, enreano, ser desconsideradas. Aceiando-se as idéias defendidas acima por Mário Quinana, é correo afirmar, em relação ao exo I, que o gao Garfield deveria enender as críicas de Jon como sinal de inveja. Jon e Garfield formariam um par perfeio, compleandose um ao ouro. Jon deveria agradecer ao gao a oporunidade de conhecer seus próprios defeios. o gao eria de ignorar o que ouviu porque, na verdade, Jon esaria criicando a si próprio. Garfield deveria maner-se cada vez mais fiel a seu modo próprio de ser. 3. Sobre o exo II, é INCORRETO afirmar: 5. I. Selecione o iem que deseja conecar-se. (de um provedor de serviços de Inerne) II. Temos uma assimeria muio grande de diferenças enre os espaços públicos de lazer. (fragmeno de enrevisa em programa radiofônico) III. Preendemos garanir as condições necessárias para que seja respondida ranqüilamene qualquer perguna que os senadores achar por bem fazer. (fragmeno de enrevisa em programa radiofônico) Para que os exos acima esejam de acordo com o padrão culo, não há necessidade de nenhuma aleração, pois eles já esão em conformidade com essa norma. é necessário alerar unicamene: em I, o iem a que deseja conecar-se ; em III, que os senadores acharem por bem fazer. em é o que nós emos, o pronome o em como referene o o que inicia o período. se não houvesse o segmeno inroduzido pelo ravessão, haveria dois referenes possíveis para o pronome los. pois é conjunção com valor conclusivo. esses nossos bendios defeios em a mesma função sináica de los, consiuindo-se, assim, como aposo. bendios defeios consiui um paradoxo. é necessário alerar: em I, o iem a que deseja conecar-se ; em II, uma assimeria muio grande enre os... (suprimir de diferenças); em III, que os senadores acharem por bem fazer. é necessário alerar unicamene: em II, uma assimeria muio grande enre os... (suprimir de diferenças); em III, que os senadores acharem por bem fazer. é necessário alerar unicamene em III: qualquer perguna que os senadores achar por bem fazerem. PUCCAMP-2-L. Poruguesa 3

2 6. Tô p. da vida, cara! Tô me senindo sacaneado, Pedrão! A gene inha combinado ir naquela fesa maneira que e conei e ela deu pra rás e nem deu um oque, cara. Num ô afim de curir fossa, você á afim de dar um rolê agora, broher? Diz aí, meu! Zé O exo acima revela a informalidade de um bilhee enre jovens amigos, pelo uso, por exemplo, do palavrão e das gírias, assim como pelo descuido com a grafia. Imagine que esse desabafo e convie fossem feios por alguém mais velho e mais formal. Observe enre as redações abaixo quais as que esariam oalmene de acordo com o esilo dessa pessoa, que escreve em conformidade com a norma cula. I. Pedro, esou irriadíssimo! Sino-me raído! Tínhamos combinado ir àquela fesa que promeia ser especial, da qual lhe falei, e ela desisiu, sem explicações, e sem avisar um pouco anes. Não quero me enregar à angúsia. Você esá disposo a fazer um programa logo mais? Avise-me assim que puder. José. II. III. IV. Esou muio aborrecido, caro Pedro! Que duro golpe! Era para mim e ela irmos a uma fesa e ela desisiu sem me avisar com anecedência. Traa-se da fesa sobre a qual conversei conigo, e que esperava que fosse ineressane. Não quero me abaer, por isso perguno se você aceia um convie de úlima hora para sair. Avise-me da sua decisão. José. Pedro, esou realmene rise, pois me sino ofendido. Eu e ela havíamos combinado ir a uma fesa que parecia er udo para ser um sucesso. Falei com você sobre isso, lembra? Ela mudou de idéia e nem sequer me comunicou. Não preendo ficar me aormenando. Você esá disposo a me fazer companhia daqui a pouco? Comunique-se comigo. José. Esou meio abaido, amigo Pedro. Que raição! Assumimos o compromisso de ir junos a uma fesa e ela desisiu sem ao menos me informar um pouco anes. Era aquela fesa que, ceramene, seria massa. Lhe falei, você se recorda? Não enho inenção de me angusiar mais. Você esaria a fim de me fazer companhia logo à noie? Aguardo noícia. José. As redações que correspondem oalmene ao esilo da pessoa imaginada são, SOMENTE, 8. A vonade de Oswald de Andrade reconsaar seu valor ransparecia muio na ansiedade de comunicar-se com inelecuais de presígio inernacional. Valia-se deles para receber a confirmação de sua capacidade inelecual e da validade de suas idéias. Não era uma quesão de simples vaidade, mas uma necessidade para um criador de vanguarda semi-isolado; precisava desse aferimeno para prosseguir. (Rudá de Andrade, Cara de Rudá de Andrade, em Vários escrios, de Anonio Candido, 3.ed. São Paulo: Duas Cidades, 1995, p. 17) A alernaiva que resume de maneira clara e correa o fragmeno acima é: O consenimeno de que Oswald de Andrade dependia para coninuar difundindo um criador de vanguarda semi-isolado vinha do plano inernacional: ele buscava correspondência com inelecuais que, em vez de envaidecê-lo, valorizavam-lhe as idéias. Oswald de Andrade, criador de vanguarda meio-isolada, buscava confirmar suas idéias recorrendo ansiosamene a inelecuais inernacionais, de cuja influência dependia para prosseguir no plano inernacional. A necessidade de avaliar suas idéias para colocá-las em plano de presígio inernacional fazia Oswald de Andrade valer-se de inelecuais de renome; desse inercâmbio vinha a força de que dependia esse criador de vanguarda que não era movido pela vaidade. A vonade de conacar renomados criadores inernacionais jusificava-se em Oswald de Andrade pelo desejo de resgaar o valor de suas próprias idéias; ele necessiava disso, não por vaidade, mas para coninuar sendo homem de vanguarda com idéias originais. Oswald de Andrade buscava legiimar suas idéias pela aprovação de inelecuais inernacionais, menos por vaidade, mais pela segurança de que necessiava, como arisa de vanguarda meio-isolado que era. 9. A frase em que o pronome grifado esá empregado correamene no que se refere à concordância é: Não foram noiciados somene faos políicos; fez-lhe concorrência um episódio circense. Nenhum acessório de vesuário poderia ser ão essencial a uma pessoa que jusificasse a espera de anos para adquiri-la. O mau-humor e a doença convivem com ele há muio, e os levam ao isolameno. I e II. Pessoas honesas como aqueles calabreses que aqui I e III. moraram não se vêem mais por aqui; aliás, não as há II e III. em pare alguma do mundo. II e IV. III e IV. Essa região acolhe muias pessoas; por pior que as achem, por seu caráer inóspio, aqui permanecem. 7. A frase em que a concordância (nominal e verbal) esá compleamene correa é: 1. A única frase esruurada correamene é: O objeivo desa é para lhe falar que já enviei o maerial A duplicação desses rechos da rodovia não foi feia no pelo correio. prazo esipulado no conrao. Cumpriu-se, dessa maneira, os mais sérios compromissos assumidos perane as crianças. Telefones dio pré-pagos êm recebido boa acolhida dos usuários. As discussões se deram devido a divergências quano a prioridades. Ele sugeriu a subsiuição de alimenos de origem animal para os de origem vegeal. Pare dos debaes anunciados foi suspenso, pare ocorreram como o previso. A higienização foi feia de acordo como recomenda o Minisério da Saúde. É benéfico, sob odos os ponos de visa, essa mudança proposa pelo coordenador. Em pesquisas realizadas de 9 a 99 mosram-se uma mudança significaiva no seor. 4 PUCCAMP-2-L. Poruguesa

3 ESPECÍFICAS 11. Considere um número real X diferene de 4 e siga, eapa por eapa, a seqüência de insruções abaixo. I. Some a X o seu quadrado. II. Muliplique por 2 o resulado obido na eapa I. III. IV. Some 15 ao resulado obido na eapa II. Subraia 55 do resulado obido na eapa III. V. Divida por (x 4) o resulado obido na eapa IV. VI. Subraia 1 do resulado obido na eapa V. O resulado final obido na eapa VI é igual à meade de X. ao próprio X. ao sucessor de X. à soma de 5 e X. ao dobro de X. 12. Se a equação x 4 ax 3 bx 2 cx d, na qual a, b, c, d são coeficienes racionais, é equivalene à equação (2x 1) (x 1) (x 3) (x 2), enão a 3 2 b 6 c 7 d d Considere o desenvolvimeno do binômio (2x 1) 6 segundo as poências decrescenes de x. O primeiro, o erceiro e o úlimo ermos desse desenvolvimeno, nessa ordem, são ermos consecuivos de uma progressão geomérica. A razão dessa progressão é PUCCAMP-2-Inf.Telec. 5

4 14. No gráfico abaixo em-se o número de milhares de alunos mariculados em cinco universidades brasileiras, nos anos indicados na legenda. Alunos mariculados em ,6 31,4 34,6 Alunos mariculados em 2 23,5 17,4 2,2 22,1 19,9 1,2 15,4 Universidade Azul Universidade Branca Universidade Amarela Universidade Verde Universidade Vermelha A parir desse gráfico, é correo concluir que, em 2, o número de alunos mariculados na Universidade Azul apresenou um aumeno de 2% em relação ao valor de o número de alunos mariculados na Universidade Amarela correspondeu a 6% dos mariculados na Universidade Branca. o número de alunos mariculados na Universidade Verde apresenou uma queda de 22 unidades em relação ao número de o número de alunos mariculados na Universidade Vermelha correspondeu aproximadamene a 151% dos mariculados em as Universidades Azul e Vermelha, junas, inham mais alunos mariculados do que as ouras rês, junas. 15. Em janeiro de 21, uma faculdade lançou 6 exemplares do primeiro número de um jornal informaivo mensal. Pela gradual aceiação enre os alunos e funcionários, a iragem foi acrescida, mês a mês, de um valor consane. O número y de exemplares do jornal publicados a cada mês é uma função do empo, em meses, conado a parir de janeiro de 21, para o qual se considera. Se no mês de ouubro a iragem foi de 285 exemplares, enão y 6 6 y 25 6 y 6 y y PUCCAMP-2-Inf.Telec.

5 Insruções: O enunciado abaixo refere-se às quesões de números 16 e 17. Na figura abaixo êm-se x a circunferência O 1, de equação x2 y 2 4x 4y 4 e cenro no pono C 1 ; x a circunferência O 2, de cenro no pono C 2, angene à O 1 e aos eixos coordenados; x a rea r C 1 C2 ; x a rea s, perpendicular a r em C 1. y O 1 C 1 O 2 r C 2 s x 16. A equação da rea s é x y 4 x y 2 x y 1 x y 2 x y O pono C 2 é (2;2) (2 2; 2 2) (3 2 2; 3 2 2) (6 4 2; 6 4 2) (6 4 2; 6 4 2) PUCCAMP-2-Inf.Telec. 7

6 Insruções: Para responder às quesões de números 18 e 19, uilize as informações que seguem. Um recipiene em a forma de um cilindro circular reo, com 1 cm de raio da base, e coném um líquido aé uma alura h, como mosra o esquema abaixo. h o Após algumas observações desse recipiene e seu coneúdo, foi feio um orifício circular no fundo do recipiene, por onde escoou odo o líquido. A velocidade v de escoameno do líquido por esse orifício, em função da alura h, é dada por v 2gh, onde g é a aceleração da gravidade local, considerada igual a 1, m/s 2. Sabese que a velocidade inicial de escoameno é de 2, m/s. 18. O volume inicial do líquido no recipiene, em milímeros cúbicos, é igual a S S S S S 19. Durane a saída do líquido, quando a velocidade de escoameno for a meade da velocidade inicial, a alura h erá um valor, em cenímeros, igual a ,5 5, Aenção: O enunciado abaixo refere-se às quesões de números 2 a 23. Na figura 1 em-se um pêndulo simples, consiuído por um fio muio longo, de 4, m de comprimeno, e uma esferinha maciça. Enquano a esfera complea meia oscilação, indo do pono E ao pono D, o fio do pêndulo varre a área sombreada, cujo ângulo de aberura em medida D. Quando o pêndulo é movimenado e, a seguir, abandonado livremene, a esferinha execua um movimeno oscilaório, numa rajeória quase reilínea, enre os ponos D e E, de abcissas x D 2 e x E 2, como mosra a figura 2. O pono O é a origem do eixo das abcissas. Em cada insane, a abcissa x da posição da esferinha, em cenímeros, é dada pela função S x 2.sen, onde é medido em segundos. 2 ¹ 4, m, E D E Figura 1 D O Figura 2 8 PUCCAMP-2-Inf.Telec.

7 2. Se,,1 rad, a área varrida pelo fio do pêndulo em meia oscilação (região sombreada na figura 1), em meros quadrados, é igual a 2, , , , , O período do movimeno oscilaório da esferinha do pêndulo, em segundos, é igual a A parir do insane, a esferinha do pêndulo ainge, pela quina vez, o pono D, quando for igual a Adoando as indicações da figura 2, no insane 23 s, a esferinha do pêndulo esará passando pelo pono E. pelo pono D. pelo pono O, dirigindo-se para a direia. pelo pono O, dirigindo-se para a esquerda. por um pono enre o pono O e o pono E, dirigindo-se para a direia. Insruções: Para responder às quesões de números 24 a 28, considere as informações abaixo. Para monar um brinquedo numa feira de Ciências, um grupo de esudanes consruiu vários resisores de precisão. Cada um deles em uma resisência, em ohms, numericamene igual a um e somene um dos ermos da progressão (24, 26, 28,..., 52, 54, 56). Fizeram uma associação em série de odos esses resisores, na qual aplicaram uma diferença de poencial de 17 V. 24. A inensidade da correne elérica na associação, em miliampères, é igual a Soreamos rês desses resisores e suas resisências são ais que a soma da do primeiro com a do segundo é igual a 7 ohms, da do primeiro com a do erceiro é igual a 84 ohms e da do segundo com a do erceiro é igual a 98 ohms. A resisência, em ohms, do primeiro é 26. primeiro é 32. segundo é 42. segundo é 48. erceiro é 54. PUCCAMP-2-Inf.Telec. 9

8 26. Se sorearmos, ao acaso, dois desses resisores, a probabilidade de que a soma de suas resisências, em ohms, seja um número maior do que 1 é Se os esudanes coninuassem consruindo resisores, na mesma progressão, a resisência elérica do ocagésimo resisor seria, em ohms, igual a Suponhamos que fossem consruídos mais resisores, de forma que a progressão ivesse seu úlimo ermo igual a 18. Nesse caso, a quanidade de resisores consruídos seria igual a Insruções: Para responder às quesões de números 29 e 3 considere o esquema e as informações que se seguem. Na figura abaixo em-se um capacior de capacidade C, carregado com uma carga inicial Q, um resisor de resisência R e uma chave ch. C R ch Ao fechar a chave, o capacior se descarregará lenamene. Durane a descarga, a carga Q do capacior será dada pela expressão Q Q RC. e, em que é o empo ranscorrido. 29. O empo necessário para que a carga Q do capacior se reduza à meade da carga inicial, é dado por 1 RC.In 2 1 RC.In 2 InRC 1 RC 1 In RC 1 PUCCAMP-2-Inf.Telec.

9 3. Das figuras abaixo, a que melhor represena o gráfico de Q em função de é Q Q Q Q RC RC Q Q Q 1 Q RC RC Q Q 31. Cera fone radioaiva emie 1 vezes mais que o olerável para o ser humano e a área onde esá localizada foi isolada. Sabendo-se que a meia vida do maerial radioaivo é de 6 meses, o empo mínimo necessário para que a emissão fique na faixa olerável é, em anos, de Um foguee sobe vericalmene. No insane em que ele passa pela alura de 1 m, em relação ao solo, subindo com velocidade de 5, m/s, escapa dele um pequeno parafuso. Considere g 1 m/s 2. O parafuso chegará ao solo no insane, em segundos, igual a , 3, PUCCAMP-2-Inf.Telec. 11

10 33. Na figura abaixo, os corpos A e B êm massas m A e m B, o fio em massa desprezível e a aceleração local da gravidade é g. O coeficiene de ario esáico enre o corpo A e a superfície inclinada em que se apóia é P. A 6 B O sisema é abandonado do repouso. Para permanecer em repouso, a massa máxima do corpo B é m A (sen T P cos T) m A (P sen T) 2Pm A m A (1 P) m A g T 34. Dá-se um iro conra uma pora. A bala, de massa 1 g, inha velocidade de 6 m/s ao aingir a pora e, logo após aravessá-la, sua velocidade passa a ser de 1 m/s. Se a espessura da pora é de 5, cm, a força média que a pora exerceu na bala em módulo, em newons, 1, 1 3 2, 1 3 5, 1 3 2, 1 4 3, Uma escala ermomérica arbirária X esá relacionada com a escala Fahrenhei F, de acordo com o gráfico abaixo. O X 76 O F 152 As emperauras de fusão do gelo e ebulição da água, sob pressão normal, na escala X valem, respecivamene, e 76 e e 3 76 e e Em um calorímero de capacidade érmica 4 cal/ C, que coném 2 g de água a 25 C, são colocados 1 g de gelo a 1 C. Aingido o equilíbrio érmico, a emperaura final, em C, será 2, zero. 2, Dados: Calor específico do gelo,5 cal/g C Calor específico da água 1, cal/g C Calor laene de fusão do gelo 8 cal/g PUCCAMP-2-Inf.Telec.

11 37. Um recipiene rígido coném gás perfeio sob pressão de 3 am. Sem deixar variar a emperaura, são reirados 4 mols do gás, fazendo com que a pressão se reduza a 1 am. O número de mols exisene inicialmene no recipiene era A objeiva de uma câmara foográfica é uma lene convergene delgada de disância focal igual a 1 cm. Com essa câmara baeu-se uma foografia de um prédio disane 5 m. Após revelar o filme, verificou-se que a imagem inha uma alura de 4, cm. A alura real do prédio, em meros, é igual a 4, Uma corda elásica esá ligada a um vibrador e nela se esabelece uma propagação ondulaória. As figuras 1, 2 e 3 represenam essa propagação ondulaória em rês siuações diferenes. Figura 1 Figura 2 Figura 3 Pode-se afirmar correamene que a corda em as duas exremidades fixas somene na siuação da figura 1. o comprimeno de onda é o mesmo nas rês siuações. o maior período ocorre na siuação represenada na figura 3. nas rês siuações a corda esá em ressonância com o vibrador. a velocidade de propagação na siuação da figura 3 é o riplo daquela da figura No circuio elérico represenado no esquema abaixo, as fones de ensão de 12 V e de 6 V são ideais; os dois resisores de 12 ohms, R 1 e R 2, são idênicos; os fios de ligação êm resisência desprezível. x R 1 12 : y 6 v R 2 12 : 12 v Nesse circuio, a inensidade de correne elérica em R 1 é igual a,5 A no senido de X para Y.,5 A no senido de Y para X.,75 A no senido de X para Y. 1, A no senido de X para Y. 1, A no senido de Y para X. PUCCAMP-2-Inf.Telec. 13

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