Médica Veterinária, pós-graduanda em Gestão da Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina.

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1 Estudo de Metodologia Estatística de Definição da População de Cães e Gatos para a Implantação Adequada de um Projeto de Castração para Controle Populacional destes Animais no Município de Florianópolis Aluna: Ísis Lima Caramez 1 Orientador: João Rogério Sanson 2 Tutora: Isadora de Souza Bernardini 3 Resumo Abstract O estudo de metodologia estatística para a definição das populações canina e felina visa ao melhor planejamento de políticas públicas para o controle populacional desses animais no município de Florianópolis. O dimensionamento dessa população e o mapeamento do município são ações primordiais para a implantação de tal controle. O estudo em questão visa a caracterizar as formas de dimensionamento canino e felino, além de fazer uma análise administrativa do programa em andamento nesse município. A metodologia aplicada foi a de análise de projetos e de revisão teórica através de pesquisa em fontes bibliográficas. A análise do projeto demonstrou a sua ineficácia, pois não contemplou um estudo de dimensionamento desses animais, fazendo com que os dados não pudessem ser avaliados e nem monitorados. Concluiu-se haver urgente necessidade de se iniciar um estudo desse dimensionamento no município para se ter o número inicial de cães e gatos para a implantação de um projeto de controle populacional. Palavras-chave: Castração. Controle populacional de cães e gatos. Metodologia estatística. This study of statistical methodology for determination of canine and feline population aims at the best public policy planning for the population control of these animals in the municipality of Florianópolis. The scaling of this population and the mapping of the municipality are key actions to start a population control program for these animals. The study in question aims at showing the forms of canine and feline sizing, as well as performing an administrative analysis of the ongoing project in this municipality. The methodology used was project analysis and theoretical review through searching bibliographic sources on the subject. The project analysis demonstrated the ineffectiveness of the project, as this project did not perform a sizing study of these animals beforehand, making the project data impossible to be evaluated or monitored and its effectiveness cannot be detected. It was concluded that there is urgent need to initiate a study of this scaling in the municipality to get the starting number and the classification of dogs and cats, for the implementation of a population control project. Key words: Neutering. Dog and cat population control. Statistical methodology. 1 Médica Veterinária, pós-graduanda em Gestão da Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina. isiscaramez@hotmail.com. 2 Professor Doutor do Departamento de Economia da Universidade Federal de Santa Catarina. jrsanson@mbox1.ufsc.br. 3 Mestre em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (2012). Possui graduação em Ciências da Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (2008). isadora@cursoscad.ufsc.br.

2 Ísis Lima Caramez # João Rogério Sanson # Isadora de Souza Bernardini 1 Introdução O controle populacional de cães e gatos em áreas urbanas é política pública que está sendo empregada em diversos municípios brasileiros, seguindo diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS). O planejamento e a execução dessa política pública estabelecem grande desafio para os gestores municipais. De acordo com o Oitavo Relatório do Comitê de Especialistas da OMS em Raiva (1999, p. 58): Não existe nenhuma prova de que a eliminação de cães tenha gerado um impacto significativo na densidade das populações caninas ou na propagação da raiva. A renovação das populações caninas é muito rápida e a taxa de sobrevivência delas sobrepõe facilmente à taxa de eliminação. A partir dessa constatação, tem-se uma necessidade iminente de novas abordagens referentes ao controle de zoonoses comuns à nossa região, como a raiva, leishmaniose, leptospirose e larva migrans cutânea. Novas pesquisas são exigidas para obtermos alternativas mais eficazes e humanitárias para o controle de cães de rua. Quanto aos felinos, se houver o controle da raiva em caninos, esta desaparece (OMS, 1999). Apesar disso, outras zoonoses como a toxoplasmose podem ser transmitidas pelos gatos, além de que eles possuem contato íntimo com as pessoas e há também grande preocupação com seu bem-estar, o que sugere que a utilização de programas de controle populacional os abranja também. É de extrema importância conhecer o tamanho da população canina e felina da região e suas características para iniciar um projeto de controle populacional desses animais, além de ter a possibilidade de avaliação dos resultados das atividades realizadas. Essas condições da população variam entre países e dentro do mesmo país, de acordo com a geografia, cultura e situação social de cada região. Pode-se considerar a classificação dos cães no meio urbano: cães com proprietário e totalmente restritos, cães com proprietários e parcialmente restritos, cães sem proprietário definido ou de vizinhança e cães sem proprietário (ALVES et al., 2005). Dessa forma, um cão de rua pode ou não ter dono, mas a ameaça desse cão para a comunidade pode ser prevenida através de pro- Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 8 93

3 Estudo de Metodologia Estatística de Definição da População de Cães e Gatos para a Implantação Adequada de um Projeto de Castração para Controle Populacional destes Animais no Município de Florianópolis gramas de controle populacional que tenham como finalidade a propagação da guarda responsável. (ICAM, 2007) A guarda responsável é um princípio de bem-estar; é tida quando o proprietário fornece cuidados suficientes a todos os seus animais, incluindo alimentação, água, abrigo, não acesso à rua e saúde (cuidados veterinários). (ICAM, 2007) De acordo com Molento et al. (2007), não há evidências de que programas de esterilização em massa de cães e gatos tenham impacto positivo a médio prazo, isso porque as populações de cães apresentam baixa expectativa de vida, alta taxa de reposição da população e número insuficiente de animais esterilizados. Ademais, sugere que haja desenvolvimento de estratégias para o aumento da expectativa de vida dos animais esterilizados e controle da chegada de novos animais (diminuição do fluxo). Segundo a Organização Mundial de Saúde (1999), um controle populacional eficaz deve utilizar três estratégias: restrição da liberdade ao movimento, controle de habitat e controle da reprodução. A restrição da liberdade se dá através da guarda responsável (não deixar o cão ter acesso à rua), e pode ser tentada a partir de medidas socioeducativas. O controle de habitat pode ser feito através de educação da comunidade em diminuir o acúmulo de lixo nas ruas (a fim de evitar a livre oferta de alimentos aos cães e gatos). Já o controle da reprodução é dado através de campanhas de esterilização animal e/ou confinamento dos cães. O presente trabalho tem como objetivo estudar as metodologias de definição da população canina e felina a fim de direcionar a gestão de recursos do Município de Florianópolis para um programa eficaz de controle dessas populações. 2 Dinâmica Populacional Canina e a Influência das Campanhas de Esterilização Canina Dinâmica populacional é o estudo da variação na quantidade dos indivíduos de determinada população. (SANTIAGO, 2011, p. 1). Pode-se mensurar através dela taxas de natalidade, mortalidade, imigração e emigração, que alteram a densidade populacional. A capacidade de indivíduos se reproduzirem e de criarem descendentes é determinada por barreiras naturais que são: disponibilidade de espaço e alimentos, clima, existência de predadores 94 Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 8

4 Ísis Lima Caramez # João Rogério Sanson # Isadora de Souza Bernardini e parasitas e competição. Dessa forma, o tamanho da população acaba atingindo sua capacidade limite, entrando em equilíbrio. (SÓ BIOLOGIA, 2012) Segundo Amaku (2009, p. 300), [...] os estudos desenvolvidos sobre a dinâmica populacional canina utilizam dados sobre cães domiciliados, densidade populacional canina, razão cão: homem e distribuição etária dos animais. Ainda de acordo com o estudo realizado por Amaku (2009), não é simples definir a efetividade de programas de esterilização de cães, pois as estratégias utilizadas dependem de fatores culturais, econômicos, sociais e comportamentais relacionados à posse responsável. Para estimar a efetividade da esterilização canina, utilizaram-se modelos matemáticos que simulam a dinâmica populacional. O modelo utilizado parte dos seguintes pressupostos: a esterilização é feita continuamente com taxas anuais constantes, dura a vida toda, a população está sujeita à densidade-dependência (à medida que a densidade se aproxima da capacidade de suporte do ambiente, o crescimento da população diminui), todos os jovens nascem férteis e há um efeito de densidade-dependência sobre a natalidade, em que a capacidade de suporte é dada pela razão cão: homem, já que a população canina depende da população humana. Os resultados desse estudo demonstram que, através das simulações, a esterilização aplicada continuamente ao longo do tempo é capaz de reduzir a densidade populacional canina, se não houver a importação de animais de outras áreas. Essa redução (em torno de 20%) só seria notada após cinco anos de campanhas de esterilização. Também foi demonstrado que, se a taxa de esterilização for maior que a taxa de crescimento, ocorre extinção da população após um período de tempo. Mas, se a taxa de esterilização for menor do que a de crescimento, a população se torna estável. Já, se não houver esterilização, a população se estabiliza na capacidade de suporte. Esse resultado mostra porque em algumas regiões os programas de esterilização não têm reduzido a população canina. Além disso, as campanhas de castração não reduzem as taxas de abandono, pois estas dependem da posse responsável de animais, que necessita de campanhas educacionais para promover essa posse responsável. Segundo Molento (2008), a dinâmica populacional canina é demonstrada a partir das influências advindas do meio. O tamanho da população depende de três fatores: a taxa de mortalidade (ocasionada por doenças, predação, Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 8 95

5 Estudo de Metodologia Estatística de Definição da População de Cães e Gatos para a Implantação Adequada de um Projeto de Castração para Controle Populacional destes Animais no Município de Florianópolis depleção, interferência, captura e extermínio, educação inversa), a taxa de natalidade (dependente da guarda responsável e esterilização) e a migração (de 40% a 50%). Exemplificando com números do município de Curitiba, Paraná (Quadro 1), duas estratégias de controle populacional: o extermínio de cães (Quadro 2) e a castração de cadelas (Quadro 3). Quadro 1: Dinâmica Populacional de Cães em Curitiba/PR Fonte: Molento (2008, p. 19) O Quadro 1 mostra uma situação em que não há nenhuma medida de controle populacional canina. Nele supõe-se, com base em dados do município, em que a população de cães é de cães, sendo metade dos cães macho ( ) e a outra metade fêmea ( ) e, destas, 25% se encontram em guarda responsável, portanto, não se reproduzem. Das fêmeas que não se encontram em guarda responsável (75% - equivalente a ), 2/3 ( ) estão em idade reprodutiva, possuindo a média de nascimentos de quatro filhotes por cadela/parto ( filhotes/cio). Considerando que cada cadela tem dois cios/ano, fica demonstrado o total de filhotes ao ano ( ). O Quadro 2 expõe uma segunda situação em que há uma estratégia de controle: o extermínio de cães; no exemplo, cães. Observa-se, utilizando-se a mesma dinâmica populacional, que não houve diminuição significativa da população canina. 96 Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 8

6 Ísis Lima Caramez # João Rogério Sanson # Isadora de Souza Bernardini Quadro 2: Estratégia de Controle Populacional: extermínio de cães Fonte: Molento (2008, p. 20) O Quadro 3 se refere à estratégia de controle populacional em que foram esterilizadas as cadelas. A medida adotada também não obteve bons resultados, pois não houve diminuição da população. Devido à alta taxa reprodutiva dos cães, a manutenção da espécie no meio ambiente foi mantida. Segundo Wolff (2011), as taxas de captura, mesmo altas, são facilmente compensadas por um aumento na taxa de sobrevivência e consequente reposição dos animais removidos. É indicado, então, que se utilizem programas educacionais em relação à guarda responsável, para que a reposição de cães na rua seja diminuída de forma mais efetiva, já que a maior parte dos cães errantes é oriunda de abandono. Deve-se também levar em consideração os aspectos geográficos, culturais e sociais da região em que é desenvolvido o programa, já que isso influencia enormemente no formato da campanha educacional e nas prioridades do programa. A castração em massa, tão divulgada e incentivada em campanhas de ONGs e de prefeituras, mostra-se ineficaz para o controle populacional de cães de rua. Deve haver um conjunto de ações que englobem educação, vacinação contra a raiva e castração (WOLFF, 2011) para que haja um controle efetivo de cães de rua. Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 8 97

7 Estudo de Metodologia Estatística de Definição da População de Cães e Gatos para a Implantação Adequada de um Projeto de Castração para Controle Populacional destes Animais no Município de Florianópolis Quadro 3: Estratégia de Controle: castração de cadelas Fonte: Molento (2008, p. 21) 3 O Dimensionamento da População de Cães e Gatos e o seu Controle Populacional O dimensionamento da população de cães e gatos pode ser feito pelos seguintes métodos estatísticos (ALVES et al., 2005): inquéritos domiciliares, levantamento de dados de serviços de vacinação, pesquisa por telefone ou outros contatos com os donos; e captura e recaptura. O primeiro método só identifica a população canina e felina com proprietário, assim, cães sem dono não são incluídos nesse modelo. Já o segundo método é dirigido a populações móveis, em áreas abertas e tem implantação complexa, pois necessita de manipulação dos animais através de pessoas habilitadas e especializadas para tal função; além disso, não fornece dados referentes à classificação da população animal. Há também, um método alternativo criado pelo Instituto Pasteur de São Paulo a técnica Pasteur São Paulo para dimensionamento de população canina. De acordo com Matos (2002), esta técnica utiliza os conceitos de dependência e restrição, preconizados pela OMS, que classifica os cães em: supervisionados ou controlados, de família, de vizinhança ou comunitários e selvagens. As etapas dessa técnica incluem: inquérito domiciliar, colocação de coleiras de cor diferente para cada classificação canina, contagem de cães 98 Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 8

8 Ísis Lima Caramez # João Rogério Sanson # Isadora de Souza Bernardini fora dos domicílios, identificando os cães sem proprietário através da ausência das coleiras. Dessa forma, os pesquisadores conseguem dimensionar toda a população canina. O censo ou recenseamento, segundo Michaelis (2009, p. 177), é a contagem geral da população com todas as suas características, uma estatística periódica que consiste em determinar o número de habitantes de determinado local (cidade, estado, país). Ele serve como um retrato da população (como são, como vivem) e através dele pode-se ter a evolução da população ao longo do tempo, o que serve como uma importante ferramenta de consulta para o desenvolvimento de políticas públicas em diversas áreas, como saúde, educação e infraestrutura. O censo canino é, por sua vez, a contagem geral da população canina em determinada região. 4 Metodologia O estudo da metodologia estatística de definição da população de cães e gatos para a implantação de um projeto de castração para controle populacional desses animais foi feito a partir de pesquisa teórica em bibliografias e através da avaliação do modelo implantado na Diretoria de Bem-Estar Animal (DIBEA) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) da Prefeitura Municipal de Florianópolis (PMF). Através do estudo feito dos tipos metodológicos pôde-se adequá-lo à realidade do município, para que haja possibilidade de implantação de um modelo. A análise do projeto existente na DIBEA trouxe reflexões acerca dos pontos positivos e pontos a melhorar no projeto em execução no município. 5 Municípios que Adotaram o Estudo de Dimensionamento Canino e Felino para Implantação de Programa de Controle Populacional desses Animais 5.1 Censo Canino e Felino por Amostragem no Município de Antonina PR Como primeiro exemplo de estudo para o dimensionamento canino e felino, pode-se citar o censo por amostragem feito na cidade de Antonina, estado do Paraná, através do projeto de extensão universitária Controle de Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 8 99

9 Estudo de Metodologia Estatística de Definição da População de Cães e Gatos para a Implantação Adequada de um Projeto de Castração para Controle Populacional destes Animais no Município de Florianópolis Zoonoses e da População de Animais Domésticos na Ilha do Mel, do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná UFPR. De acordo com Biondo et al. (2010, p. 1), a cidade tem cerca de sete mil imóveis e habitantes, é litorânea e tem como economia principal o turismo e a atividade portuária. A metodologia do estudo consistiu na aplicação de questionário com 35 perguntas relacionadas ao animal de estimação e sobre o impacto de animais na comunidade. O município foi dividido em seis regiões e foram formadas 23 equipes de trabalho, com alunos de curso técnico em meio ambiente e acadêmicos do curso de medicina veterinária, todos voluntários. Eles receberam treinamento e explicação sobre os questionários a serem aplicados bem como sobre a distribuição das regiões por equipe, ficando estipulado que deveriam aplicar ao menos 20 questionários aleatoriamente nas casas da região. Os alunos eram levados até o local da aplicação dos questionários com o auxílio de veículos da Secretaria de Saúde de Antonina e receberam café da manhã e almoço também fornecidos pela Prefeitura. Percorriam a localidade pela manhã e tarde de um dia e, ao final da tarde, as equipes entregavam os questionários preenchidos, dos quais eram retirados os dados e tabulados pelos acadêmicos do projeto de extensão através de um programa de informática. Com esses dados conseguiu-se obter informações importantes, como a proporção cão/ pessoa, gato/ pessoa, as condições em que vivem os cães (com ou sem acesso à rua), idade e sexo dos animais, se estes são desverminados, se recebem assistência médica veterinária, escolaridade da população, entre outros. Essas informações proporcionaram uma base para que se pudesse implantar um projeto eficiente de controle populacional de cães e gatos no município de Antonina. 5.2 Técnica Pasteur São Paulo para Dimensionamento de População Canina No município de Serra Azul, nordeste do Estado de São Paulo, foi realizado um trabalho para dimensionar e classificar a população canina através de uma técnica desenvolvida pelo Instituto Pasteur de São Paulo. Esse município possui habitantes, com trezentos domicílios divididos em nove setores censitários, sendo seis deles em área urbana, nos quais o estudo foi feito. (FUNDAÇÃO SEADE, 2001 apud MATOS et al., 2002, p ) 100 Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 8

10 Ísis Lima Caramez # João Rogério Sanson # Isadora de Souza Bernardini A Técnica Pasteur permite o dimensionamento e a classificação da população canina, de acordo com estratos definidos por grau de dependência e restrição. Essa classificação foi baseada na OMS com algumas alterações de acordo com as características da região. Os estratos classificatórios, segundo Matos et al. (2002, p ) são: cães com proprietários e totalmente restritos (cães domiciliados); cães com proprietários, parcialmente restritos (cães semidomiciliados); cães sem proprietários definidos, parcialmente restritos ou irrestritos; cães sem proprietários. Por meio dessa classificação, o trabalho foi dividido em duas etapas: inquérito domiciliar e entrega de coleiras, e contagem de cães fora dos domicílios. Na primeira etapa, todos os domicílios da área foram visitados e foi aplicado o questionário sobre os cães e seus hábitos, classificando-os como total ou parcialmente restritos. Foram entregues coleiras de diferentes cores para os proprietários colocarem em seus cães e, se cuidassem de algum cão de vizinhança, deveriam colocar uma coleira de outra cor. Na área circunvizinha foram distribuídas coleiras de uma quarta cor para excluir os cães que não pertencessem à área de estudo. Essa etapa foi realizada por estudantes entre 13 e 17 anos em um único dia de trabalho. Eles receberam treinamento sobre saúde pública, justificativa, objetivos e instrumentos de coleta de dados da pesquisa. As coleiras foram confeccionadas por uma Fundação que administra oficinas de trabalho com detentos. A segunda etapa consistiu na contagem dos cães fora dos domicílios. Para isso, os pesquisadores ficaram posicionados em locais nos quais conseguiam ter uma boa visão das cores das coleiras e das áreas delimitadas. Os cães sem coleiras foram identificados como sem proprietário. Fixou-se um tempo de observação de trinta segundos com intervalos de quinze minutos em uma hora. Dentre as contagens, considerou-se como resultado final a que indicou o maior número de cães. O início e o término desse período de trinta segundos foram marcados por apitos audíveis por todos os pesquisadores. Isso foi feito um dia após o inquérito; e o treinamento e distribuição dos pesquisadores foi feito no mesmo dia, antes de começar a contagem. Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 8 101

11 Estudo de Metodologia Estatística de Definição da População de Cães e Gatos para a Implantação Adequada de um Projeto de Castração para Controle Populacional destes Animais no Município de Florianópolis Essa metodologia desenvolvida pelo Instituto Pasteur permitiu que o dimensionamento canino no município pesquisado superasse dificuldades financeiras e relacionadas à equipe especializada, pois a equipe utilizada na pesquisa foi formada por pessoal não especializado, mas treinado por curto período e advindos da população local, além de não haver manipulação dos animais, evitando riscos com acidentes. 6 Controle Populacional de Cães e Gatos em Florianópolis 6.1 Descrição do Projeto de Castração e sua Análise A Diretoria de Bem-Estar Animal (DIBEA) da Prefeitura Municipal de Florianópolis iniciou uma campanha de castrações entre os animais domésticos das populações mais carentes em 2005, como providência imediata a uma política de controle populacional que não existia no município. Essa campanha, segundo informação do site da DIBEA, contou com apoio de Associações de bairros, ONGs, protetores de animais e voluntários. A Prefeitura disponibilizou os meios e a comunidade identificou os animais que irão entrar no programa em cada bairro da cidade. Uma vez cadastrados os animais (cães e gatos), no dia agendado, um motorista com um caminhão denominado carrocinha vai até o bairro no ponto de encontro marcado pelo voluntário e leva os animais até a DIBEA, onde são feitas as cirurgias de esterilização. Após 72 horas, os animais retornam às suas casas e os responsáveis pelos animais cuidam do pós-operatório. Os animais errantes também podem ser castrados, desde que um voluntário se responsabilize pelo pós-operatório do animal, mas sem ter a obrigação de ficar com ele. No início do modelo implantado pela prefeitura eram feitas diariamente 24 cirurgias de castração para atingir uma meta de 450/480 cirurgias por mês. Nos dias atuais, o número de cirurgias varia conforme a quantidade de médicos veterinários, ficando em torno de 16 a 20 castrações. A DIBEA não possui um projeto de controle populacional de cães e gatos. Esse sistema foi implantado no intuito de corrigir uma falha no Município de Florianópolis, por não haver nada referente a essa política pública. E, apesar de já estar em vigor há oito anos (desde 2005), nenhum tipo de 102 Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 8

12 Ísis Lima Caramez # João Rogério Sanson # Isadora de Souza Bernardini estudo com aplicabilidade acerca de dimensionamento da população de cães e gatos urbanos foi feito. Além disso, o monitoramento desse trabalho também nunca foi realizado. De acordo com o artigo 131 (p ) do Regimento Interno da Secretaria Municipal de Saúde do Município de Florianópolis, a qual a DIBEA está vinculada, compete a esta: Promover o controle de animais abandonados na cidade; combater os maus tratos e abandono de animais; gerenciar o canil municipal; promover e difundir o tratamento ético e respeitoso aos animais; promover campanhas educativas e de conscientização acerca do tratamento aos animais; envolver a comunidade e a iniciativa privada no combate aos animais abandonados pela cidade; realizar outras atividades correlatas. O regimento interno, de acordo com Michaelis (2009, p. 741), [...] é um conjunto de normas que disciplinam as relações do pessoal de uma corporação. Dentre as normas supracitadas, a de promover o controle de animais abandonados na cidade não está sendo seguida, já que sem um projeto de implantação em que seja feito um estudo do dimensionamento da população canina e felina e sem um monitoramento periódico desse projeto, o controle desses animais fica inviabilizado. Em dado momento, não especificado nos documentos da DIBEA, foi realizado um censo felino e canino, em que foi feito um extenso questionário e fornecido aos agentes de saúde dos bairros para que estes fizessem as entrevistas com os moradores. O censo possui dados falhos como a quantidade de cães e gatos sem informar o bairro (primeira linha); informa somente os animais de proprietários e não fornece informações referentes à classificação dos cães (restritos ou com acesso à rua). Alguns bairros sabidamente carentes e com cães soltos na rua, como Rio Vermelho e Chico Mendes, nem sequer foram citados no censo. Além de outros bairros, como Vila Aparecida e José Mendes, terem número de animais muito inferior à realidade. Outro ponto importante se refere aos bairros Centro e Agronômica, que estão descritos no censo com uma quantidade ínfima de animais, não adequada à realidade, e sem definir qual região dentro dos bairros está sendo Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 8 103

13 Estudo de Metodologia Estatística de Definição da População de Cães e Gatos para a Implantação Adequada de um Projeto de Castração para Controle Populacional destes Animais no Município de Florianópolis recenseada, pois essas regiões de Florianópolis são grandes e possuem várias comunidades ocupadas pela população carente. Exemplificando, ficam nessas regiões: morro do Horácio, morro de Santa Vitória, morro da Cruz, entre outros. Isso distorce o sentido do projeto de controle populacional dos cães e gatos, já que o censo não atinge a toda a população florianopolitana e, principalmente, não atinge os locais em que notadamente há maior necessidade desse tipo de ação do poder público. O censo canino e felino deveria ser o primeiro passo para a implantação de um projeto de controle populacional de cães e gatos, mas o projeto em Florianópolis foi implantado sem nenhum estudo ou mapeamento das regiões. Quando decidiram fazer um censo canino, o fizeram de forma errônea, pois nota-se através dos seus dados que os agentes de saúde não foram bem treinados para os procedimentos e, pela extensão do questionário (perguntas sobre condições físicas, instalações, doenças, vacinas, desverminação, castração, entre outros), percebe-se que se tornou difícil de executá-lo, pois fez com que os agentes de saúde perdessem um tempo muito grande do seu dia fazendo as perguntas, diante do elevado ritmo de trabalho que têm durante o dia. Um censo desse porte deveria ser discutido em conjunto com esses agentes, pois eles foram os executores; portanto, há falha também na fase de planejamento do censo, que deveria ser feito com profissionais da área (médicos veterinários), diretoria e executores (agentes de saúde) e, durante essa fase, seriam apontadas falhas e sugestões de mudanças, para posterior treinamento dos agentes e execução do censo. Sem os dados quantitativos e qualitativos das populações canina e felina existentes no município, não se tem o monitoramento do projeto de controle populacional em execução há oito anos, fazendo com que ele seja apenas um mero programa de castrações sem objetivo final. Nesse sentido, os resultados referentes ao número de castrações divulgados pela prefeitura não podem ser avaliados e nem metas podem ser traçadas, pois o processo primordial de implantação de um projeto não foi realizado, ou seja, as fases iniciais de um projeto início ou start-up e planejamento não foram definidas, o que compromete o desenvolvimento e a avaliação de seu impacto. 104 Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 8

14 Ísis Lima Caramez # João Rogério Sanson # Isadora de Souza Bernardini 6.2 Sugestões para Fase Inicial de um Projeto de Controle Populacional para o Município de Florianópolis Como já citado na subseção anterior, o projeto de controle populacional de cães e gatos em Florianópolis possui falhas e a principal delas está na fase inicial de implantação do projeto. Segundo Lobo (2012), um projeto deve ter uma sequência lógica de eventos, atingir objetivos claros e definidos, apresentar temporalidade com fase de planejamento -, ter pessoas com perfis e competências específicas para conduzi-lo, receber a devida aplicação de recursos e seguir parâmetros e indicadores de qualidade. Um projeto também prevê quatro fases: início ou start-up, planejamento, desenvolvimento incluindo execução, monitoramento e controle e encerramento ou avaliação do impacto. A fase de início ou start-up é responsável pela determinação da demanda, ou seja, definir por constatação de índices, fazer a análise de cenário, conhecer o contexto em que o projeto será aplicado, para conseguir formar uma base sólida para toda a gestão. A segunda fase é a do planejamento, na qual é feita a constatação da estrutura existente, do tempo necessário, da população a se atingir, treinamento do pessoal, definição de atividades, estimativa de custos, elaboração do cronograma, entre outros, com a finalidade de dar suporte para que a execução consiga ser feita plenamente. A terceira fase é a de desenvolvimento, que consiste na execução do projeto, além de seu monitoramento e controle através da coleta e avaliação dos dados obtidos com a execução. Por último, tem-se o encerramento ou avaliação de impacto, no qual são feitos relatórios e avaliações dos impactos do projeto, como número de cães castrados, impacto nas comunidades, dados epidemiológicos, se houve diminuição de casos de zoonoses, mordeduras etc. Enfim, utilizar os dados e relacioná-los com outras fontes para ver o real impacto do projeto no município. Com essas informações técnicas e baseando-se em conhecimento próprio da estrutura da prefeitura municipal de Florianópolis, sugiro a base inicial para um projeto de controle populacional de cães de rua, contemplando a fase inicial (start-up) e a fase de planejamento. Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 8 105

15 Estudo de Metodologia Estatística de Definição da População de Cães e Gatos para a Implantação Adequada de um Projeto de Castração para Controle Populacional destes Animais no Município de Florianópolis Fase Inicial (start-up) Análise de cenário: Definição do cenário: todos os bairros do município de Florianópolis. Contexto de aplicação do projeto: Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Florianópolis e Ministério da Saúde. Análise e determinação de demanda: Definir alvo principal (grupos com maior risco), nesse caso, as regiões com maior número de cães e gatos errantes ou semidomiciliados, portanto, com possibilidade de se reproduzir. Mapear regiões, qualificar a pesquisa (classificação canina e quantificação de cães e gatos). O início desse mapeamento pode ser feito com dados de servidores que já trabalham nas castrações, vão às ruas fazer as carrocinhas e têm certo conhecimento prático das regiões visualmente mais necessitadas. Identificação dos elementos de projeto: Equipe: agentes de saúde, médicos veterinários, auxiliares administrativos da DIBEA, estagiários da DIBEA. Comunicação e interação: reuniões diárias entre médicos veterinários para o planejamento, desenvolvimento e monitoramento do projeto; palestra de treinamento para os agentes de saúde; canal de comunicação aberto aos executores (agentes de saúde) e técnicos planejadores (médicos veterinários) para sanar qualquer dúvida e transmitir informações necessárias. Reuniões registradas em papel (livro ata), reivindicações também registradas em papel e discutidas em reuniões. Estrutura organizacional: Moderna, com base na função de cada um Fase de Planejamento Definição do escopo do projeto: Definição clara do foco do projeto: censo canino e felino por amostragem com o objetivo de iniciar um projeto de controle populacional de cães e gatos. 106 Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 8

16 Ísis Lima Caramez # João Rogério Sanson # Isadora de Souza Bernardini Desenvolvimento de uma Estrutura Analítica de Projeto (EAP), na qual se propõe as seguintes atividades: Estudo da demanda necessária do projeto para o município: Implantação do censo canino através de formação de equipes; Mapeamento geográfico (separação de equipes por regiões predeterminadas); Coleta de dados; Aplicação de técnicas estatísticas nos dados coletados; Utilização dos dados para implantação do desenvolvimento do projeto. Preparação de materiais: Compra ou retirada dos seguintes materiais do almoxarifado: papel, impressora, canetas, tinta para impressora, projetor de slides. Preparação das equipes: Separação das equipes por formação técnica (agentes de saúde, médicos veterinários e auxiliares administrativos); Treinamento dos agentes de saúde para a aplicação do censo nos bairros. Preparação do auditório: Limpeza e desinfecção do chão, parede e móveis para o dia da palestra de treinamento. Distribuição dos materiais para a coleta de dados: Distribuição dos papéis com o formulário do censo com poucas questões objetivas, de fácil entendimento, e canetas. Entrega de certificados: Entrega de certificados aos agentes de saúde pelo treinamento ministrado pelos médicos veterinários. Confraternização: Almoço de confraternização com todos os envolvidos no treinamento. A preparação anterior ao treinamento deve ser feita pelos médicos veterinários (profissionais da saúde responsáveis). Deverão ser feitas reuniões com o desenvolvimento dos temas a serem abordados, como justificativa do censo, Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 8 107

17 Estudo de Metodologia Estatística de Definição da População de Cães e Gatos para a Implantação Adequada de um Projeto de Castração para Controle Populacional destes Animais no Município de Florianópolis definição, relação com saúde pública, possíveis riscos do projeto, designação do gerente responsável pelo projeto, definição do orçamento necessário, redação, montagem dos slides e apostilas, viabilização dos certificados, entre outros. A certificação do treinamento tem como objetivo agregar valor ao trabalho dos agentes de saúde, pois não há forma de compensá-los financeiramente na prefeitura por meio de comissões, como é feito na iniciativa privada. Dessa forma, o treinamento contaria nos seus currículos como formação técnica, valendo-se de incentivo financeiro ao trabalho extra prestado por eles. A partir dessa EAP, pode-se fazer o desenvolvimento do projeto, que se inicia com os agentes de saúde aplicando os questionários nos bairros por meio de amostragem. Após essa fase de coleta de dados, são aplicadas técnicas estatísticas nos dados, posteriormente utilizados para o projeto de controle populacional. 7 Considerações Finais O controle populacional de cães e gatos errantes constitui um problema de saúde pública evidenciado no mundo todo. De acordo com o estudo apresentado, o dimensionamento canino e felino é a parte inicial e principal para um controle populacional eficiente desses animais. O município de Florianópolis possui um projeto de castração de cães e gatos em execução há oito anos, sem ter sido feito um dimensionamento canino e felino nessa região. Pôde-se constatar que essa falha afeta diretamente o projeto, necessitando de revisão e início de um estudo de dimensionamento dessas populações. A proposta apresentada sugere o uso de censo por amostragem com a participação dos servidores municipais, incluindo médicos veterinários e agentes de saúde, o que já diminuiria os custos com contratação de pessoal ou de empresa terceirizada. Espera-se que esta pesquisa contribua para o desenvolvimento de novo projeto para o controle canino e felino no município, e que ele possua uma visão realista de política pública voltada para a saúde de toda a população. 108 Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 8

18 Ísis Lima Caramez # João Rogério Sanson # Isadora de Souza Bernardini Referências ALVES, M. C. G. P. et al. Dimensionamento da população de cães e gatos do interior do estado de São Paulo. Revista de Saúde Pública da USP, São Paulo, v. 39, n. 6, p , dec Disponível em: < scielo.php?script=sci_arttext&pid=s >. Acesso em: 6 jul AMAKU, M.; DIAS, R. A.; FERREIRA, F. Dinâmica populacional canina: potenciais efeitos de campanhas de esterilização. Revista Panamericana de Salud Pública, Ciudad de México, v. 25, n. 4, p , Disponível em: < Acesso em: 19 nov BIONDO, A.W. Censo canino e felino por amostragem no município de Antonina-PR. Projeto de extensão universitária: Controle de zoonoses e da população de animais domésticos na Ilha do Mel. Medicina Veterinária UFPR, Curitiba, PR, jan Disponível em: < ufpr.br/modelo_relatorio_tecnico_censo.pdf>. Acesso em: 15 nov COORDENADORIA DE BEM-ESTAR ANIMAL. Construção de um centro de vigilância ambiental e bem-estar animal. [2012]. Disponível em: < Acesso em: 7 jul ICAM ALIANÇA INTERNACIONAL PARA CONTROLE DE ANIMAIS DE COMPANHIA. Guia de controle humanitário da população canina Disponível em: < Dog_Population_Management_Guidance_Portuguese.pdf>. Acesso em: 7 jul LOBO, E. Gerenciamento de Projetos I. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração. CSE/UFSC: Fundação Boiteux, Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 8 109

19 Estudo de Metodologia Estatística de Definição da População de Cães e Gatos para a Implantação Adequada de um Projeto de Castração para Controle Populacional destes Animais no Município de Florianópolis MATOS, M. R. et al. Técnica Pasteur São Paulo para dimensionamento de população canina. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 18, n. 5, p , set-out, Disponível em: < v18n5/11015.pdf>. Acesso em: 4 nov MICHAELIS, Dicionário prático da Língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, MOLENTO, C. F. M. Bem-estar de animais de companhia: aula 4. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, (49 slides: color. Slides gerados a partir do software Power Point) et al. Controle populacional de cães e gatos em dez vilas rurais do Paraná: Resultados em médio prazo. Archives of Veterinary Science, Curitiba, v. 12, n. 3, p , Disponível em: < ojs2/index.php/veterinary/article/view/10926/7382>. Acesso em: 5 jul ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, O controle da raiva: oitavo relatório do Comitê de Especialistas da OMS em raiva. Organização Mundial de Saúde. Tradução Fernando Melgaço de Assumpção Costa. 1. ed. (1. reimpr.). Goiânia: Editora da UFG, PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS. Bem-estar animal. Florianópolis. [2012]. Disponível em: < bemestaranimal/>. Acesso em: 7 jul SANTIAGO, E. Dinâmica populacional. Infoescola, 27 jun Disponível em: < Acesso em: 19 nov SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FLORIANÓPOLIS (SMS). Regimento interno. Prefeitura Municipal de Florianópolis, Florianópolis, SC, p , jan Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 8

20 Ísis Lima Caramez # João Rogério Sanson # Isadora de Souza Bernardini SÓ BIOLOGIA. Dinâmica das populações. Disponível em: < sobiologia.com.br/conteudos/bio_ecologia/ecologia16.php>. Acesso em: 25 nov WOLFF, F. M.; SPREA, G. Manejo das populações de cães e gatos em áreas urbanas. CRMVPR - Publicação do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Paraná, Curitiba, PR, v. 9, n. 34, p , jan.-fev.-mar Disponível em: < pdf>. Acesso em: 16 ago Coleção Gestão da Saúde Pública Volume 8 111

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