III SEMINÁRIO INTERNACIONAL VIOLÊNCIA E CONFLITOS SOCIAIS: ILEGALISMOS E LUGARES MORAIS

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1 III SEMINÁRIO INTERNACIONAL VIOLÊNCIA E CONFLITOS SOCIAIS: ILEGALISMOS E LUGARES MORAIS Grupo de Trabalho: Narrativas e Imaginários sobre as Violências e suas Vítimas A VIOLÊNCIA FAMILIAR E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS: UM ESTUDO SOBRE A INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA SECCIONAL URBANA DE POLÍCIA CIVIL NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM (2010/2011) 1ª Autora: Lilianne Silva Miranda (Universidade Federal do Pará) 2ª Autora: Marcela Aritéia Oliveira Nogueira (Universidade Federal do Pará) 3ª Autora: Cristiane do Socorro Loureiro Lima (Secretaria de Segurança Pública) 4ª Autora: Verônica do Couto Abreu (Universidade Federal do Pará)

2 A VIOLÊNCIA FAMILIAR E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS: UM ESTUDO SOBRE A INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA SECCIONAL URBANA DE POLÍCIA CIVIL NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM (2010/2011) RESUMO Este estudo tem como finalidade analisar a Intervenção do Serviço Social na 10ª Seccional Urbana de Polícia Civil da Pedreira junto aos conflitos familiares. A importância deste estudo está na contribuição para a produção acadêmica sobre o Serviço Social na área da Segurança Pública. Este trabalho foi desenvolvido por meio de pesquisa bibliográfica, documental e de campo realizada na 10ª Seccional Urbana de Polícia Civil da Pedreira no período de março de 2010 a maio de Constatamos por meio deste estudo que a assistente social da 10ª Seccional Urbana de Polícia Civil da Pedreira tem contribuído para o processo de empoderamento das famílias atendidas, assim como, para o fortalecimento dos vínculos familiares dessas famílias. Palavras-Chave: Família. Serviço Social. Conflitos. Mediação. Neste trabalho apresentamos um estudo sobre a intervenção do Serviço Social junto aos conflitos familiares na 10ª Seccional Urbana de Polícia Civil da Pedreira. Durante o período de março de 2010 a maio de 2011 realizamos estágio supervisionado na 10 ª Seccional Urbana da Polícia Civil da Pedreira, situada na Avenida Pedro Miranda nº No período do estágio percebemos como era grande a incidência de situações de conflitos envolvendo familiares, e o importante papel que desempenha o profissional de Serviço Social na resolução desses conflitos, o que demonstra que diante das novas e complexas relações familiares, surge a necessidade da intervenção profissional que possibilite a resolução pacifica dos conflitos, através de uma prática pautada no diálogo e na reflexão. Neste sentido, este trabalho analisou a intervenção do Assistente Social junto aos conflitos familiares na 10ª Seccional Urbana de Polícia Civil da Pedreira, traçando o perfil dos usuários envolvidos nas situações de conflitos familiares, buscando compreender a importância da mediação na prática profissional do Assistente Social no período de março de 2010 a maio de 2011.

3 Buscaremos responder neste trabalho algumas inquietações acerca da intervenção do serviço social junto aos conflitos familiares: será que o Assistente Social contribui para o processo de empoderamento das famílias atendidas na 10ª Seccional Urbana de Polícia Civil da Pedreira? No atendimento a família, a Assistente Social busca o fortalecimento dos vínculos familiares? Há uma articulação entre o atendimento do Serviço Social junto à rede de serviço? O usuário retorna ao Serviço Social com a mesma situação de conflitos ou com outras situações de conflitos? Para alcançarmos os objetivos acima apresentados, realizamos uma pesquisa bibliográfica sobre os temas relacionados com este trabalho, fizemos um levantamento de documentos acerca dos assuntos, em seguida, partimos para a pesquisa de campo que ocorreu na 10ª Seccional Urbana de Polícia Civil da Pedreira. Nesta pesquisa entrevistamos dez usuários envolvidos em situação de conflitos familiares atendidos pelo Serviço Social no período de janeiro de 2011 a maio de 2011, além de realizarmos entrevista com a Assistente Social desta seccional e traçamos o perfil dos usuários envolvidos em situação de conflitos familiares no ano de Os resultados desta pesquisa são apresentados no desenvolvimento deste trabalho. OS CONFLITOS FAMILIARES E A MEDIAÇÃO O conceito tradicional de família restrito ao conjunto de pai, mãe e filhos já não mais se sustenta diante das mudanças ocorridas no seio familiar e na sociedade como um todo. Vários novos enlaces familiares foram sendo estabelecidos exigindo o reconhecimento e respeito sociais. Mães ou pais solteiros, uniões estáveis, uniões entre casais do mesmo sexo, pessoas casadas, mas que não dividem o mesmo lar, indivíduos vivenciando o segundo matrimônio com filhos de uniões anteriores, enfim inúmeras são as novas situações existentes que se configuram uma família. Segundo Vicente (1994, p. 53), o fato de a família ser um espaço privilegiado de convivência não significa que não haja conflitos nesta esfera e cada ciclo da vida

4 familiar exige ajustamento por parte de ambas as gerações, envolvendo o grupo como um todo. A família é constituída por indivíduos que carregam consigo individualidades e diferenças, é um espaço em que diversas individualidades se afloram e se confrontam. (...) Existem conflitos e tensões no decorrer de toda a existência da família. Tais conflitos podem ser manifestados ou latentes. A forma de dar com os conflitos pode variar de modelos autoritários e intolerantes, nos quais predomina um relacionamento adultocêntrico, de opressão e silenciamento dos mais fracos, em geral, as crianças. O modo de lidar com os problemas pode ser também democrático e de respeito pelas diferenças, e mesmo de valorização da crise, quando o modo preferencial de lidar com as dificuldades é pelo entendimento, pela linguagem, pela conversa (VICENTE, 1994, p. 54) Os conflitos são inerentes a pessoa humana e necessários para o aprimoramento das relações individuais e coletivas, pois, sem conflito seria impossível haver progresso e provavelmente as relações sociais estariam estagnadas em algum momento da história. (SALES, 2007, p. 23). Segundo Robbins (1974) apud Ávila (2004, p.29) a concepção de conflito tem variado através do tempo: [...] Na concepção tradicional os conflitos são indesejáveis e evitados a todo preço. A behaviorista considera-os inevitáveis, não devendo porém ser encorajados. Enfim, a concepção moderna preconiza a necessidade do conflito como elemento de qualidade de vida da organização; assim, o conflito não deve ser nem evitado nem suprimido, mas gerenciado com eficácia. Segundo Cordeiro (2009, p.4), o conflito pode ser definido como desentendimento entre duas ou mais pessoas sobre um tema de interesse comum. E não devemos entende-los como um problema o que se reflete como algo bom ou ruim é a forma como os conflitos são administrados, ou seja, as respostas que se busca dar aos conflitos.

5 O Assistente Social é um profissional que deve estar apto a lidar com os conflitos, haja vista que na sociedade atual vemos que os indivíduos estão perdendo a capacidade de administrar seus próprios conflitos transformando-os muitas vezes em violência verbal ou física provocando um mal estar social, e este profissional não observa apenas a situação de conflito apresentada, procura observar todas as nuanças ligada a situação de conflito, pois segundo Moscovici apud Cordeiro (2009) antes de pensar numa forma de lidar com o conflito é importante e conveniente procurar compreender a dinâmica dos conflitos e suas variáveis. A mediação se estabelece em um importante instrumento para administrar os vários tipos de conflitos que surgem nas comunidades, originados a partir das diferenças de informação entre pessoas que possuem vínculos afetivos e por não conseguirem chegar ao diálogo, para uma boa administração dos problemas vividos transformam as discussões em agressões ou até em crimes. Segundo Mendonça (s/d, s/p), a mediação tem sua origem na palavra "meditationis", que significa: intervenção com que se busca produzir um acordo ou ainda processo pacífico de acerto de conflitos, cuja solução é sugerida, não imposta às partes. A INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL JUNTO AOS CONFLITOS FAMILIARES NA SECCIONAL DA PEDREIRA. A 10ª Seccional Urbana de Polícia Civil da Pedreira localizada na Avenida Pedro Miranda nº 1347, abrange a população dos bairros da Pedreira, Sacramenta, Marco, Umarizal e Barreiro. De acordo com a nossa pesquisa os conflitos sociais atendidos pelo Serviço Social na 10ª Seccional Urbana de Polícia Civil da Pedreira são apresentados abaixo respectivamente com os seus exemplos: a) conflito familiar, que nesse âmbito envolvem situações de conduta, falta de respeito, desentendimentos, falta de diálogo, envolvimento na vida do outro o que causa a desunião, discórdia, intrigas, entre os membros da família; b) conflito vicinal, que se apresenta com o não respeito ao espaço do outro, fofocas e inveja envolvendo vizinhos;

6 c) fins de direitos, situações que envolvem perdas materiais, o não pagamento de dividas, divisão de bens. d) crimes de menor potencial como casos que se referem à calúnia, difamação, injúria, constrangimento. Diversos são os motivos que levam a situação de conflitos familiares, falta de confiança, inveja, ciúme, traição, são exemplos de fatores subjetivos dos conflitos familiares que chegam à Seccional da Pedreira. Mas a principal causa apresentada pelos usuários é de ordem objetiva que é o alcoolismo, vários usuários atribuíram a este a causa do conflito familiar e que estes conflitos já vêm ocorrendo há certo tempo, pois quem sofre com o vicio do álcool tem dificuldades em superá-lo. Os usuários buscam orientação na Seccional da Pedreira por diversos motivos: buscam informações, esclarecimentos, para que não haja agressão, e um que é mais recorrente que é a falta de diálogo e a dificuldade em resolver sozinho a situação de conflito, conforme relato da entrevistada: não consigo resolver sozinha a situação e tenho medo de até onde pode chegar essa briga. (Usuária - nº 07, Feminino, 32 anos). O Assistente Social da Seccional da Pedreira sendo um profissional mediador atuando como facilitador do diálogo se encontra em um importante papel na resolução dos conflitos familiares, por levar os usuários à reflexão, auxiliando as partes a construírem o entendimento, informando das conseqüências de seus atos através de esclarecimento reais e legais da situação atendida através das leis como: Estatuto da criança e do adolescente (Lei 8069, de 13 de julho de 1990), Estatuto do idoso (Lei no , de 1º de outubro de 2003), Maria da Penha (Lei nº , de 7 de agosto de 2006), Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS- Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993). Foi exposto pelos usuários que o atendimento do Serviço Social contribuiu esclarecendo, orientando, informando, refletindo sobre as condutas, oportunizando a mudança de consciência de alguns usuários. Conforme Ávila (2004, p.34), a mediação é um processo de gestão de conflitos que envolve a intervenção solicitada e aceita de um terceiro imparcial, mas as tomadas de decisão permanecem sob a responsabilidade dos envolvidos no conflito. E esta mediação só pode se materializar segundo a Assistente Social do

7 turno da tarde da Seccional da Pedreira: quando as partes decidem acordar e buscar o entendimento entre si e facilitar o relacionamento e a comunicação. Observamos que o processo da mediação na Seccional da Pedreira ocorre durante audiência em que ambas às partes foram convocadas pela Assistente Social. No primeiro momento ela explica o processo da mediação, os usuários são informados que aquele espaço é para buscar a solução do conflito através do diálogo, ambas as partes serão ouvidas através de um processo de escuta e observação, em que a Assistente Social buscará identificar as reais necessidades dos membros através da coleta de informação, verificando o que realmente esta por trás da situação apresentada para, posteriormente, realizar a sua intervenção. A Assistente Social realiza o processo de mediação utilizando sempre uma linguagem neutra facilitando a relação buscando estabelecer um entendimento satisfatório a ambos, visando os interesses em comuns, favorecendo atitudes de cooperação desestruturando, assim, o modelo anterior de confrontação, poder utilizado na maioria dos casos por ambas as partes, para somente assim facilitar as negociações equilibrando o poder seja financeiro, pessoal, emocional encorajando a convivência familiar, valorizando a importância do respeito, da escuta, incentivando sempre o diálogo, posteriormente, a Assistente Social orienta as partes a encontrarem a solução adequada para o referido problema, sendo estas igualitárias fazendo propostas para o avanço das determinadas situações mostrando o que deverá ocorrer futuramente caso a situação seja resolvida positivamente ou negativamente, quais suas perdas e ganhos. Constatamos durante a nossa pesquisa de campo, que a maioria dos usuários envolvidos em situação de conflitos familiares foram a Seccional da Pedreira uma única vez, o que demonstra que a reincidência de usuários é bem pequena e nos leva a inferir que o trabalho desenvolvido pela Assistente Social tem dado respostas a demandas apresentadas. Observamos durante a nossa pesquisa que Serviço Social desenvolve um importante papel na resolução dos conflitos familiares e no fortalecimento dos vínculos familiares, e conforme relato da Assistente Social da Seccional da Pedreira o trabalho tem um foco preventivo que diminui os número de procedimento policial,mas essencialmente na prevenção da violência que pode evoluir a crimes de

8 grande potencial como homicídio, tentativa de homicídio, lesão corporal grave. O trabalho na perspectiva da resolução e busca do entendimento das partes, busca facilitar a cultura do diálogo, aproximando e fortalecendo os vínculos familiares que foram abalados com a situação de conflito. Além da mediação o profissional do serviço social da Seccional da Pedreira realiza também outros atendimentos como encaminhamento à rede de serviços, que é feito segundo a Assistente Social: quando percebemos a necessidades do usuário a determinados assuntos, como unidade de saúde, programas assistenciais, prevenção à drogas, escola, conselho tutelar, promotoria, entre outros, objetivando garantir sempre o acesso do usuário ao serviço. PERFIL DOS USUÁRIOS ENVOLVIDOS EM SITUAÇÃO DE CONFLITO FAMILIAR NA SECCIONAL DA PEDREIRA. De acordo com a pesquisa feita no livro registro de atendimento e relatórios semestrais do Serviço Social foram quantificados no ano de 2010, 830 atendimentos, conforme gráfico abaixo: Tipos de Conflitos Atendidos Pelo Serviço Social na 10ª Seccional Urbana de Polícia Civil da Pedreira conforme Pesquisa de Campo conflitos familiares conflitos vicinais crimes de menor potencial fins de direito Fonte: Livro de registros de atendimentos do Serviço Social da 10ª Seccional Urbana de Polícia Civil da Pedreira no ano de 2010.

9 Observamos que na maioria dos conflitos sociais o conflito familiar é o que representa o maior número com 372 atendimentos, sendo a maioria realizados por mulheres, onde inferimos que estes números além de representarem que as mulheres são maioria da população brasileira e hoje, segundo dados do IPEA, há uma crescente nos números de famílias que são chefiadas por mulheres, reflexo da inserção das mulheres no mercado de trabalho e da dupla ou tripla jornada exercida por esta mulher, observamos nesta pesquisa que as mulheres levantavam durante os atendimentos preocupação em relação a quebra dos vínculos familiares. No que se refere a ocupação dos usuários atendidos na situação de conflitos familiares na 10ª Seccional Urbana de Polícia Civil da Pedreira, observamos que a maioria são empregadas domésticas, ocupação da maioria das mulheres que procuram o atendimento possuindo um baixo nível de escolaridade. Em geral, com o acesso mínimo aos seus direitos básicos, e em muitos casos sendo a única mantenedora da família. Ao observarmos o tipo de ocupação dos usuários que buscam o serviço social da seccional da pedreira, percebemos que os mesmos possuem ocupações que não exigem um alto grau de escolaridade o que demonstra que a maioria dos usuários tem o ensino fundamental incompleto, conseqüentemente possuem uma baixa renda, pertencendo a famílias com baixo poder aquisitivo e que se encontram em uma situação de vulnerabilidade social. Os usuários envolvidos nas situações de conflito familiares em sua maioria possuem entre 31 e 40 anos, idade produtiva maioria da população brasileira. A Mediação Familiar na Seccional da Pedreira ocorrem em sua maioria entre conjugues, seguido de irmãos, em seguida entre mães e filhos, o que demonstram que os conflitos familiares se tornam mais latente entre os membros que possuem os laços sanguíneos mais próximos, e que possuem um cotidiano em comum onde as individualidades se apresentam e se confrontam. Observamos durante a pesquisa que a maioria dos casos de conflitos familiares que chegam até a Seccional são de moradores do bairro da Pedreira conforme a tabela abaixo, pois entre os bairros atendidos pela Seccional este é o bairro com maior contingente populacional com moradores, seguido do bairro

10 do Marco com moradores, Sacramenta com moradores, Umarizal moradores Barreiro moradores (IBGE, 2000). CONSIDERAÇÕES FINAIS Os conflitos sociais tem se tornado uma crescente em nossa sociedade e é grande a procura das Seccionais para resolução desses tipos de conflitos. É de fundamental importância a presença de profissionais que possam intervir juntos a esses conflitos. Durante a realização dessa pesquisa sobre a intervenção do Serviço Social nos conflitos familiares na 10ª Seccional Urbana de Polícia Civil da Pedreira percebemos que o Assistente Social vem cumprindo esse papel através de sua ação mediadora. A realização de nossa pesquisa trouxe respostas para as inquietações que surgiram ao longo de nosso estágio, como: a Assistente Social da 10ª Seccional Urbana de Polícia Civil da Pedreira no seu fazer profissional tem contribuído para o processo de empoderamento das famílias atendidas, informando-as de seus direitos e deveres, buscando o fortalecimento dos vínculos familiares através do diálogo, esclarecimento, reflexão. Observamos que a articulação com a rede de serviço ocorre do Serviço Social da 10ª Seccional Urbana de Polícia Civil da Pedreira para as instituições que compõem a rede, não havendo durante a pesquisa demandas da rede para o Serviço Social da Seccional da Pedreira. Esperamos com a realização deste trabalho ter contribuído para a produção acadêmica sobre o Serviço Social na área da Segurança Pública, pois percebemos que ainda são poucas as produções teóricas nesta área, apesar deste profissional esta inserido neste campo de atuação há mais de 20 anos. O assistente social na área da segurança pública tem uma atuação de caráter preventivo, e desempenha papel fundamental nas resoluções de conflitos, uma vez que ele se utiliza da categoria da mediação para promover o diálogo, o respeito à diferença, a tolerância, a empatia, a cooperação, enfim, outros elementos essenciais na construção de uma cultura de paz.

11 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil 26ª ed. Brasília: Câmara dos Deputados, ÁVILA, E. M. (2004), Mediação Familiar - Formação de base. Disponível em: > acesso em 05 de fevereiro de Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais. Disponível em < > acesso em 03 de Abril de 2011 às 10:45 h. CORDEIRO. B. Curso Mediação de Conflitos 1 Módulo 1 SENASP/MJ - Última atualização em 06/03/2009 Comunicado do IPEA n 65: PNAD 2009 Primeiras Análises: Investigando a chefia feminina de família Disponível em: < Itemid=9 > Acesso em 21/11/2010. IAMAMOTO, M. V.. Renovação e Conservadorismo no Serviço Social Ensaios Críticos. São Paulo, Editora Cortez, 4ª Ed., O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e Formação Profissional. 8. ed. São Paulo: Cortez, IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul. Relações sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 25 ed. São Paulo: Cortez/Celats, MENDONÇA, Roberto. Mediação. Disponível em < acesso em 20 de maio de SALES, L. M. de M. Mediação de Conflitos: Família, Escola e Comunidade. Florianópolis: Conceito Editorial, 2007.

12 SILVA, João Roberto da. A mediação e o processo de mediação. 1 ed. São Paulo: Paulistanajur, VICENTE, C. M. Conflito familiar in Família Brasileira a base de tudo. Brasília: Ed. Cortez, 1994.

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