ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE DESCOLONIZAÇÃO EM ÁFRICA: O CASO ANGOLANO

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1 ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE DESCOLONIZAÇÃO EM ÁFRICA: O CASO ANGOLANO Flávio Santos do Nascimento (UFS) RESUMO A independência de muitas ex-colônias européias na África se desenvolveu, quase sempre, de maneira traumática. Tendo como corolário conflitos internos entre grupos que reivindicavam o direito à direção das recém criadas nações. Estes grupos puderam fragmentar-se de acordo com noções étnicas, identificação ideológica, ou ambos fatores atuando ao mesmo tempo. Neste trabalho é a guerra de independência de Angola que será abordada. Para isso se fará uma ponte entre História, Literatura e Educação. A literatura aqui empregada é a praticada por de Pepetela, mais precisamente o livro Mayombe. Importante escritor angolano, Pepetela participou ativamente do MPLA (Movimento Popular pela Libertação de Angola). A tarefa é entender os instrumentos engendrantes do movimento de libertação, bem como a efetivação operacional do sentimento de nacionalidade. Intelectual, Pepetela é postulado aqui como intermediador, através das representações que constroi ao longo de sua narrativa. Desnudando as vontades e as necessidades presentes no jogo de sorte e azar que é a guerra. Palavras-chave: História Literatura Educação Relações Etnicorraciais. A ocupação portuguesa nas terras africanas tem início nas últimas décadas do século XV. É mais precisamente no ano de 1484 que o sob o comando de Diogo Cão, no reinado de D. João II, que os portugueses chegam ao Zaire. A partir daqui que começa a conquista pelos portugueses da região meridional da África, incluindo as terras que hoje correspondem a Angola. É através da exploração e potencialização das rivalidades e conflitos étnicos entre os povos autóctones que os os portugueses vão conseguir se instalarem de modo efetivo no território angolano. Logo se inicia a tarefa de explorar seus recursos naturais, em particular sua população nativa enquanto escravos para exportação. Assim Angola irá transforma-se, 1

2 num curto espaço de tempo, no principal mercado abastecedor de escravos para as plantações de cana-de-açúcar do Brasil. No entanto é durante o século XIX, principalmente no último quartel deste século, que o Estado português vai desenvolver políticas mais eficazes no sentido da promoção da empreitada colonizadora. Os motivos que fomentaram essa tomada de atitude são muitos, mas dentre os principais pode-se citar: a independência brasileira (1822), que fez com que Portugal passasse a dispensar mais atenção as colônias em Africa; a dificultamento da comercialização dos escravos angolanos, corolário da lei que estabelecia o fim do tráfico de escravos ( ). (CIRNE, 1998) Para se entender o fortalecimento dos laços colonias entre Portugal e suas colônias em África não se pode desconsiderar o contexto político mundial. Pois o último quartel do século XIX é especialmente marcado pela ascenção do capitalismo, movido pelo expansionismo industrial europeu. Essa expanção tinha contingências urgentes, como a procura de matérias-primas e subsidiárias, de mercados e de mão-de-obra, por exemplo. Essas contingências concorreram para tornar as áreas externas (Ásia e África) da economia mundo em objeto de disputa por parte das grandes potências européias. Formulava-se, desse modo, as vias de solução para o paradigma da expansão capitalista. Acerca disso Ciro Resende pontua: A solução natural para o sistema econômico capitalista, aparentemente bloqueado, foi a transformação das áreas externas (Ásia e África) em áreas periféricas da economia mundo, através do processo denominado imperialismo. (RESENDE, p. 166) O funcionamento prático deste processo, o imperialismo, consistiria em: 2

3 (...) tranformar essas novas áreas periféricas em fornecedoras de matériasprimas e de mão-de-obra não especializada, e em importadoras de produtos de produtos industrializados, de capitais e de excedentes populacionais. (idem, ibidem. p. 166) A disputa por regiões na Ásia e África ganhaou um caráter oficial, principalmente após a Conferência de Bruxelas em 1876, e a Conferência de Berlim (1885). A professora Maria Teresa Cirne, em estudo sobre o projeto colonizador em Angola no final do século XIX, enxerga nestas duas conferências uma tendência desfavorável para Portugal, no sentido da garantia das suas posses. Os pricipais argumentos da autora são a exclusão do Estado português na primeira conferência. E principalmente a substituição, na Conferência de Berlim, do critério de direito histórico pelo critério da ocupação efetiva. Deste modo fica claro a necessidade imperativa do Estado português de concretizar a ocupação de suas possessões, através do arroxamento dos laços coloniais. Pois somente assim poderia garantir a integridade de suas posses. Não é forçoso relacionar este contexto, aumento dos esforços da industrialização e o consequente processo de intensificação destas disputas por colônias, pelos países imperialistas, à eclosão da Primeira Guerra Mundial ( ) 1. E é este conflito, principalmente seu desfecho, que vai lançar as bases para a gênese, pelo menos em termos práticos, do sentimento nacionalista em Angola, e na África como um todo. Esse nacionalismo, expresso na vontade de criação de uma nação angolana, era marcadamente influenciado pela conceito europeu de nação. Esta idéia de nação segundo o molde europeu era definida a partir de critérios como etnicidade, unidade linguistica, religião, território e lembranças históricas comuns. (HOBSBAWM, 1990, p. 164). As implicações do uso desta 1 A respeito disto a professora Maria Menendes Motta pontua: Para compreender as razões da eclosão deste primeiro conflito mundial é preciso ter em mente que ele foi uma guerra imperialista, onde as rivalidades políticas expressavam a competição econômica das potências em conflito. (MOTTA p. 233) 3

4 concepção no continente africano, e especificamente na formação da nação angolana, serão discutidos mais adiante. Os liames entre o acontecimento da Primeira Guerra mundial e o surgimento de movimentos nacionalistas são uma consequência da propaganda feita pelas partes vencedoras do sentimento nacionalista como força motivadora, responsável pelo sucesso da empreitada. Hobsbawm explica que: O tartado de Versalhes revelou outro fenômeno novo: a difusão geogréfica dos movimentos nacionalistas, e a divergência dos novos, a partir do padão europeu. Dada a vinculação oficial das forças vitoriosas ao nacionalismo wilsoniano, era natural que quem quer que pedisse a palavra em nome de algum povo oprimido ou sem reconhecimento e pressionavam-se os maiores pacifistas em larga escala deveria fazê-lo em termos de princípio nacional, e especialmente em termos do direito de autodeterminação. (HOBSBAWM, 1990, p. 164) Após esta tentativa de identificação da gênese do sentimento nacionalista em Angola, trataremos agora da construção de um esboço analítico do modo de representação elaborado acerca deste processo de luta pela libertação do domínio colonial a partir da literatura de Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos, depois batizado de Pepetela nas frentes de guerrilha. O uso da literatura como fonte historiográfica é uma herança da Escola dos Annales idealizada por Lucien Febvre e Marc Bloch. Desde então, pode-se verificar a tendência do alargamento das noções de fonte, objetos e da relação historiador com eles. Se antes as temáticas relacionavam-se a política e a economia tendo como fontes os documentos oficiais, que concebidos como objetos explicativos monocausais que falavam por si mesmos, cabendo ao historiador fazer uso de sua neutralidade e deixar que o documento explicitasse sua verdade narrativa. Passou-se então às experimentações inovadoras sugeridas pela Escola do Annales, que posteriormente convencionou-se chamar de Nova História. 4

5 Interessada pela vida material e pelo cotidiano, essa linha teórica passou a usar novas fontes como inventários, testamentos e textos literários. Sobre essa última fonte, Le Goff pontua: Uma outra categoria de fontes privilegiadas para a história das mentalidades é constituída pelos documentos literários e artísticos. (LE GOFF, 1976, p.76). Alargando-se o conceito de fonte, a abordagem também sofre mudança. Pois no confronto com as fontes o historiador passa a formular problemas, a interpelar e interpretar as fontes para daí chegar as suas conclusões e construir sua narrativa, que muitas vezes girava em torno de atores históricos, que estiveram negligenciados em outras tradições historiográficas 2. Para Roger Charthier, expoente teórico da História Cultural, o trabalho investigativo do historiador deve ter como escopo os modos diferenciados como os indivíduos apreendem, representam e concebem a realidade social da qual são integrantes, dito de outra maneira, identificar os esquemas intelectuais que homens e mulheres usam para compreender e representar a realidade social que estão envolvidos 3. Neste sentido, o uso do texto literário de Pepetela constitui uma fonte relevante, pois o fato de o autor ter participado ativamente do movimento pela independência, nas frentes da guerrilha, faz do seu texto um discurso político, uma alegoria representativa do mundo que esteve envolvido intimamente. Ganhador de prêmios como o Camões (1997) pelo conjunto de sua obra, entre os romances de Pepetela estão As aventuras de Ngunga (1973), Muana Puó 2 Sobre o desenvolvimento e mudanças nas abordagens e nos temas da História na segunda metade do século XX, ver: LE GOFF, Jacques. A História hoje. In: História e Memória. p A História Cultural, tal como a entendemos, tem como principal objetivo identificar o modo como em diferentes lugares e momentos um determinada realidade social é construída, pensada, dada a ler. (CHARTHIER, 1990, p.16, 17) 5

6 (1978), Mayombe (1980), Yaka (1988), A geração da utopia (1992), O desejo de Kianda (1995), Parábola do cágado velho (1996), Jaime Bunda, agente secreto (2001). Sua obra é marcada pelo tom cada vez mais crítico à realidade angolana, pré e pós-independência nacional. E é recorrentemente usada enquanto instrumento de compreensão da história angolana. 4 No presente trabalho, Mayombe será o livro utilizado. Mayombe foi escrito em Apesar de escrito em meio à guerra de libertação, o livro é publicado somente em 1980, depois, portanto, da independência angolana (1975) e já em meio à guerra civil que só acabaria em Este livro conta a trajetória de um pequeno grupo de guerrilheiros do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), chefiado por oficial chamado Sem Medo, que enfrentam as intempéries e vicissitudes desta luta armada na floresta angolana de Mayombe. Um ponto a destacar, a concepção popular de guerra expressa no texto de Pepetela. Para o oficial idealista Sem Medo, a guerra tinha de ser (precisava ser) uma guerra do povo, do povo que ainda não se identifica com o movimento nacional. (PEPETELA, p. 25 e 59). O objetivo é fomentar o nacionalismo, pois o nacionalismo não só se antepõe á nação, como é seu criador. Vejamos o que Hobsbawm fala sobre isso: (...) por esta razão as nações são, do meu ponto de vista, fenômenos duais, construídos essencialmente pelo alto, mas que, no entanto, não podem ser compreendidas sem ser analisadas de baixo, ou seja, em termos de suposições, esperanças, necessidades, aspirações e interesses de pessoas comuns, as quais não são necessariamente nacionais e menos ainda nacionalistas. (HOBSBAWM, p. 20) 4 Alguns exemplos: AGAZZI, Giselle Larizzatti. O romance em Angola: ficção e história em Pepetela. OLIVEIRA, Isaura de. Pepetela e o nacionalismo angolano: do sonho à Desconstrução da utopia. CAETANO, Maecelo José. Itinerários africanos: do colonial ao póscolonial nas literaturas africanas de língua portuguesa. 6

7 Para conseguir a aceitação e a simpatia da população os guerrilheiros usam o argumento da exploração colonialista: Os machados e as cantanas são do patrão? Não. São vossos. O suor do rosto é do patrão? Não, é vosso, pois são vocês que trabalham Então, como ele ganha muitos contos por dia e a vocês dá vinte escudos? com que direito? Isso é exploração colonialista. O que trabalha está a arranjar riqueza para o estrangeiro que não trabalha. (PEPETELA, p. 34) Esse discurso da exploração é totalmente baseado na ideologia marxista, daí a vinculação destes movimentos nacionalistas à esquerda em escala mundial. Em angola seu representante é o MPLA. Esse atrelamento pode ser explicado a partir de dois motivos: seus aliados metropolitanos estavam na área socialista; as teorias antiimperialistas há muito eram parte orgânica do corpo do pensamento socialista. (HOBSBAWM, p. 177) Na narrativa de Pepetela há muitas passagens em que a questão da diversidade étnica é motivo para a geração de conflitos dentro do próprio grupo. Podemos entender aí a vontade do autor de registrar este entrave, obstáculo inviabilizador do projeto de nação à moda européia em Angola. Este é um paradigma crucial para a criação da nação angolana, e na África de modo geral. Pois o conceito de nação transplantado da Europa para a África, se alicerçava na necessidade de uniformidade étnica, cultural, lingüística e histórica. O que definitivamente não poderia - e continua não podendo ser aplicado não apenas em Angola, mas também na maioria do continente africano. Este paradigma que marca a criação de Angola e de outras nações africanas, vai também ser responsável pela instabilidade dentro destas nações. A ausência de identificação com o ideal de nação prescrita por seus líderes e porta-vozes é um corolário cruel, mas que vai reverberar de modo inexorável na imensa maioria das novas nações africanas. Hobsbawm tratando dos movimentos nacionais, explica que suas ações foram dirigidas na maioria das vezes, não mais contra o opressor imperialista estrangeiro, mas sim, contra os Estados 7

8 recém-emancipados que clamavam por uma homogeneidade nacional que não possuíam. Em outras palavras. (...) protestavam contra o nacional, isto é, irrealidade étnica, ou cultural, dos territórios nos quais a era imperial havia dividido o mundo dependente, apesar de, às vezes, protestarem contra a irrealidade de ideologias ocidentalizadas elaboradas por elites modernizadas que herdaram o poder dos ex-dominadores. (HOBSBAWM, p. 181) O autor de Mayombe parece antever a guerra civil que se instauraria em Angola após sua independência ( ), motivada por interesse internacionais, mas também pelas diferenças étnicas. 5 Assim Pepetela constrói um desfecho alegórico para sua trama, neste, dois importantes oficiais do MPLA sacrificam suas vidas para salvar outros de etnias historicamente rivais. Desse jeito demonstrava a necessidade do reconhecimento da identidade nacional, por parte das mulheres e homens angolanos, como uma categoria superior às identidades étnicas 6. Nesse sentido, na última página, a conclusão do livro é feita nas palavras do personagem chamado Chefe de operações: 5 Eram três os grupos envolvidos na luta pela descolonização. Após o fracasso do Tratado de Alvor, firmado em janeiro de 1975, que previa um governo de transição, esses três grupos eram o Movimento de Libertação de Angola (MPLA), multirracial e marxista pró-urss, com predomínio da etnia quimbundo; a Frente Nacional para a Libertação de Angola (FNLA), anticomunista, sustentada pelos EUA e pela República Democrática do Congo (ex-zaire), com base na etnia bacongo (norte do país); e a União Nacional para a Independência Total de Angola (Unita), com forte presença da etnia ovimbundo (centro e sul), inicialmente de orientação maoísta, que depois se torna anticomunista e recebe o apoio do regime sul-africano do apartheid. 6 Leon Pomer pontua que numa nação podem coexistir vários aspectos divergentes em muitos sentidos, diferenças de religião e língua por exemplo. No entanto deve existir convergência em algo: em identificar-se, acima de suas particularidades e sem prejuízo de que estas particularidades continuem existindo, como membros de uma identidade superior, a identidade nacional.. (POMER. 1987, p. 10) 8

9 Lutamos, que era cabinda, morreu para salvar um kimbundo. Sem Medo, que era kikongo morreu para salvar kimbundo. Éuma grande lição para nós, camaradas. (PEPETELA p. 249) De fato, parece que encontrar o ponto de equilíbrio para a convivência harmoniosa num país marcado pela diversidade (étnica, lingüística, cultural e histórica entre outras) constitui um desafio da contemporaneidade não apenas para Angola, mas para a maioria das recém criadas nações africanas. REFERÊNCIAS CHARTHIER, Roger. Por uma sociologia Histórica das Práticas Culturais. In: A História Cultural. Lisboa: DIFEL, p CIRO, Resende. O Novo Colonialismo. In: História Econômica Geral. 3ed. São Paulo: Contexto, p HOBSBAWM, Eric J. Nações e nacionalismo desde 1780 programa, mito e realidade. Trad. de: PAOLI, Maria Celia e QUIRINO, Ana Maria. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, LE GOFF, Jacques. As Mentalidades: Uma História Ambígua. In: LE GOFF, Jacques; NORA, Pierre. (Org.) História: Novos Objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, (p.68-83). A História hoje. In: História e Memória. Campinas: Ed. da UNICAMP, p MOTTA, Marcia Maria M.. A Primeira Grande Guerra. In: O sécullo XX: o tempo da scertazas da formação do capitalismo à Primeira Guerra Mundial. Civilização Brasileira, PEPETELA. Mayombe. 1 ed. Luanda: Edições Maianga, POMER, Leon. O surgimento das nações: o poder político, a natureza histórica do estado e os Estados nacionais. 3 ed. Campinas: Editora da Universidade de Estadual de Campinas, REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS: AGAZZI, Giselle Larizzatti. O romance em Angola: ficção e história em Pepetela. Imaginario. [online]. dez. 2006, vol.12, no.13 [citado 06 Janeiro 2009], p Disponível na World Wide Web: <

10 666X &lng=pt&nrm=iso>. ISSN X - Acessado em o6 de jan. de CAETANO, Maecelo José. Itinerários africanos: do colonial ao póscolonial nas literaturas africanas de língua portuguesa. Fênix Revista de História e Estudos Culturais Abril/ Maio/ Junho de 2007 Vol. 4 Ano IV nº 2. Disponível em: - Acessado em o6 de jan. de CIRNE, Maria Teresa. Um projeto de colonização portuguesa em Angola nos finais do século XIX (1884). Disponível em: - acessado em 10 de jan de OLIVEIRA, Isaura de. Pepetela e o nacionalismo angolano: do sonho à Desconstrução da utopia. Disponível em: ISMO%20ANGOLANO.pdf acessado em o6 de jan. de Portugal na Primeira Guerra Mundial. Disponivel em: - acesado em 13 de jan de NETO, Maria da Conceição. Ideologias, contradições e mistificações da colonização de angola no século xx. Lusotopie 1997, pp Disponével em: - acessado em 10 de jan de

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