PÁLEOPATOLOGIA NUMA AMOSTRA ESQUELETICA DO TERREIRO DE STa MARIA (TORRES NOVAS - PORTUGAL) Cláudia LOPES DOS SANTOS

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1 PÁLEOPATOLOGIA NUMA AMOSTRA ESQUELETICA DO TERREIRO DE STa MARIA (TORRES NOVAS - PORTUGAL) Introdw;;ao Cláudia LOPES DOS SANTOS Nos trabalhos arqueológicos que decorrem no terreiro da antiga Igreja de Santa Maria (Torres Novas - Portugal), foram postos a descoberto vários níveis de constru<;ao sob as suas ruínas e uma necrópole associada. Esta parece estender-se por todo o terreiro, no entanto, a escava<;ao tem decorrido sobretudo no interior da igreja. Foram observados vários tipos de sepultura (Fig. 2) e espólio associado aos enterramentos (Fig. 3). De acordo com as referencias históricas e os vestígios encontrados, a cronologia deste local vai desde o início da Idade Média até finais do século XIX, o que sugere um período bastante alargado de utiliza<;ao desta necrópole (Sousa, 2005). Da interven<;ao antropológica resultou, até ao momento, a exuma<;ao de 47 inuma<;6es primárias e ossários provenientes, na sua maioria, do interior da igreja (Santos, 2005). Os enterramentos incluem uma maior propor<;ao de indivíduos adultos do sexo masculino, embora se deva considerar um grande número de indetermina<;6es (Fig. 1). Todos eles seguem um ritual funerário tipicamente cristao. Ainda que os esqueletos se encontrem incompletos e fragmentados na sua maioria, foram detectadas algumas condi<;6es patológicas de que os indivíduos padeceram em vida. Dado que o trabalho de campo nao está finalizado e o material osteológico encontra-se numa fase inicial de estudo laboratorial, pretende-se fazer uma breve exposi<;ao dos casos patológicos mais evidentes que tem sido reportados in situ. Material e metodos A diagnose sexual e a estimativa da idade a morte dos indivíduos analisados teve como base as recomenda<;6es propostas por Ferembach et al. (1980). Para a estimativa da estatura recorreu-se as fórmulas de Olivier e Tissier (1975). Todos os casos observados de patologia oral, degenerativa (articular e nao articular), traumática e infecciosa tiveram como base um exame macroscópico, avaliando o grau de severidade e comparando as les6es com outros casos semelhantes. Resultados Patologia oral Sempre que a arcada dentária estava presente pesquisaram-se eventuais indícios patológicos (Lamarque, 1991; Lucaks, 1989; Powell, 1985). Assim, apenas nos indivíduos adultos foram detectadas algumas enfermidades, tais como doen<;a periodontal, cáries, abcessos e tártaro. O desgaste dentário foi avaliado e a perda de dentes ante mortem contabilizada (Fig.s 4 a 6). De um modo geral, é nos indivíduos mais idosos onde se regista uma maior incidencia e severidade de paradontopatia e les6es cariogénicas (os molares sao os dentes mais afectados, nalguns casos com a coroa completamente destruída), assim como o desgaste dentário mais acentuado (nomeadamente na denti<;ao anterior). O tártaro é uma presen<;a constante (embora os depósitos sejam ligeiros a moderados) e a presen<;a de abcessos é rara. 434

2 LAS SOCIEDADES HISTÓRICAS PEN1NSULARES: EDAD MEDJA Y MODERNA Patologia infecciosa Somente nalguns indivíduos da amostra foram detectadas les5es no periósteo de natureza nao específica (periostite), caracterizadas por prolifera<;ao e/ou remodela<;ao ósseas, principalmente ao nível das tíbias e perónios. Apesar destas altera<;5es do periósteo serem comummente associadas a condi<;5es infecciosas, há que ter em canta que estas também podem estar associadas a outras condi<;5es patológicas, tais como traumática e altera<;5es metabólicas (Ortner, 2003; Steinbock, 1976). Como exemplo destacam-se os Enterramentos 6 e 26, ambos adultos (Fig.s 7 e 8). No Enterramento 6 (indivíduo do sexo masculino) observou-se reac<;ao perióstea remodelada generalizada ao longo das diáfises dos perónios (mais ligeiro no direito). Como no perónio direito havia urna fractura localizada na regiao proximal da diáfise, pode-se colocar a hipótese destas altera<;5es do periósteo estarem relacionadas com este traumatismo ocorrido ante mortem. No Enterramento 26 (indivíduo de sexo indeterminado) observaram-se focos de prolifera<;ao e remodela<;ao óssea severa em ambos os perónios e também na tíbia direita (de forma ligeira), no entanto a fragmenta<;ao nao permitiu averiguar a presen<;a de cloaca. A sua etiologia é desconhecida pois o esqueleto está incompleto e fragmentado, impossibilitando um diagnóstico diferencial.,num fragmento"de costela esquerda do Enterramento S observaram-se vestígios de infec<;ao cuja etiologia é desconhecida (Fig. 9), nao só por se tratar de urna lesao isolada, mas também devido él elevada fragmenta<;ao esquelética. Patologia traumática Detectaram-se les5es, possivelmente de origem traumática, em dois indivíduos adultos do sexo masculino (Enterramentos S e 6), embora algumas delas care<;am de confirma<;ao radiológica para averiguar a existencia de linhas de fractura. O caso mais peculiar é o do Enterramento S, que apresenta exostoses exuberantes ao nível dos úmeros (regiao proximal da diáfise) e rádio esquerdo (regiao distal), contudo estavam fragmentados nas zonas de lesao. No úmero esquerdo é visível a regiao de fractura consolidada (Fig. 10). No talus esquerdo observou-se urna altera<;ao degenerativa da morfologia da superfície inferior (Fig. 11) e no rádio direito observou-se urna curvatura acentuada possivelmente associada a urna fractura junto él articula<;ao distal. No Enterramento 6 detectou-se um calo ósseo na regiao proximal da diáfise do perónio direito, que indicia urna consolida<;ao ligeiramente em má posi<;ao (Fig.11). o caso particular do enterramiento 19 Este indivíduo adulto (> SO anos) do sexo masculino, com cerca de cm (± 3.48 cm) de estatura, foi inumado nwn caixao em madeira coberto com cal de acordo com o ritual funerário cristao. Recuperaram-se diversos fragmentos de madeira, pregos, cal e pegas do caixao que ainda se mantinham na posi<;ao original. O esqueleto apresentava-se relativamente bem conservado, él excep<;ao de algumas pe<;as ósseas mais afectadas pela ac<;ao da humidade e das raízes (i.e. cranio, vértebras cervicais e torácicas). Os sinais de degenera<;ao ao nível das articula<;5es e regi5es de inser<;ao muscular e tendinosa sao bastante evidentes, visíveis pela erosao e prolifera<;ao ósseas. Ainda que vários indivíduos adultos apresehtassem les5es deste tipo (ligeiro a moderado) (Crubézy, 1988), a severidade generalizada demonstrada no Enterramento 19 constitui o melhor exemplo da amostra relativamente él manifesta<;ao destas patologias (Figs. 12 a ls). 435

3 PALEOPATOLocíA NUMA AMOSTRA ESQUELETICA DO TERREIRO DE sr MARIA (TORRES NOVAS - PORTUGAL) Outra particularidade neste esqueleto é o fémur direito estar cortado transversalmente um pouca acima da articula<;ao do joelho, com ausencia dos restantes ossos do membro inferior direito (Fig. 16). Este corte apresenta rebordos lisos e superfície suave, além de estrias que seguem a arquitectura do osso a favor do colagénio, que sao indicadores de uma fractura peri mortem, ou seja, é possível que se esteja perante uma amputa<;ao intencional da pema direita. Nao há sinais de remodela<;ao óssea ante mortem e nao parece haver compatibilidade com altera<;6es tafonómicas post mortem (Etxeberria e Azcárate, 2003; Sauer, 1998). A amputa<;ao pode estar relacionada com urna afec<;ao traumática e/ou infecciosa de tal forma grave neste membro que houve necessidade de cortar parte dele como medida terapeutica. Ainda assim, o indivíduo acabou por falecer pouco tempo depois deste acto (possivelmente horas). É ainda de salientar que nao se encontraram sinais de viola<;ao da sepultura após o enterramento, já que os vestígios do caixao e da cal permaneciam intactosadata da sua escava<;ao. Considerac;;oes finais Para este trabalho foram seleccionados alguns casos patológicos mais relevantes da amostra esquelética exumada no terreiro de Santa Maria (Torres Novas) entre 2004 e A escava<;ao arqueológica nao está finalizada e o estudo laboratorial encontra-se numa fase embrionária. Por este motivo os resultados apresentados sao preliminares. Somente a análise completa de todos os esqueletos e ossários vai pernútir tra<;ar um quadro do estado geral de saúde destes indivíduos. BIBLIOGRAFIA CRUBEZY, E. (1988) : Interactions entre facteurs boi-culturels, pathologie et caracteres discrets. Exemple d'une population médiévale: Canac (Aveyran). (Tesis Doctoral inédita). Universidad de Montpellier. ETXEBERRIA, F. y AZCÁRATE, M.A. (2003): Diagnóstico de las fracturas producidas en el perimortem a través del examen de los restos esqueletizados. San Sebastían. FEREMBACH, D., SCHWIDETZKY, l., STLOUKAL, M Recommendations for Age and Sex Diagnosis of Skeletons. Worhshop of European Anthropologists. Journal of Human Evolution 9: LAMARQUE, C. (1991) : Caries, Usure et Paradontie d'une Population Médiévale Pravenant du Quartier Saint Étienne ii Tmtlouse. (DEA inédito). Universidad de Burdeos. LUCAKS, J.R (1989): Dental paleopathology: methods for reconstructing dietary pattems. En M. I Can y K. Kennedy (eds.): Reconstruction oflife fram the skeleton. Nueva York: OLIVIER, G. y TISSIER, H. (1975) : Détermination de la stature et de la capacité cranienne. Bulletins et Mémoires de la Société d'anthrapologie de Paris 2(3): ORTNER, D. (2003): Identification ofpathological conditions in human skeletal remains. Amsterdam (2 a ). POWELL, M.L. (1985): The analysis of dental wear and caries for dietary reconstruction. En Rl. Gilbert y J.H. Mielke (eds.): The analysis ofprehistonc diets. San Diego: SANTOS, C. (2005): Relatório antropológico da escavac;éio no Terreira de Santa Maria do Castelo (Torres Novas). Torres Novas. SAUER, N. (1998): The timing of injuries and manner of death: distinguishing among antemortem, perimortem and postmortem trauma. En: K. Reichs, (ed.): Forensic Osteology. Springfield: SOUSA, J. (2005): Relatório arqueológico da escavac;éio no Terreira de Santa Maria do Castelo (Torres Novas). Torres Novas. STEINBOCK, RT. (1976): Paleopathological diagnosis and interpretation. Springfield. 436

4 LAS SOCIEDADES HJSTÓRICAS PENINSULARES: EDAD MEDlA Y MODERNA Distribui~aoetária e sexual da amostra exumada Feminino 3 Nao Adultos 5 Adultos 42 Indeterminado 23 Figura12. Distribuü;ao paleodemográfica Figura 2. Alguns exemplos de sepulturas encontradas no Terreiro de Sta Maria 437

5 PALEOPATOLOGíA NUMA AMOSTRA ESQUELETICA DO TERREIRO DE ST' MARIA (TORRES NOVAS - PORTUGAL) Figura 3. Espólio associado a alguns enterramentos e ossários (sabre, pega de caixao, crucifixo em bronze e fivelas de cal<;ado). Figura 4. Arcada dentária do enterramento 17 (notar a doen<;a periodontal, os depósitos de tártaro e o desgaste dentário severo). 438

6 LAS SOCIEDADES HISTÓRICAS PENINSULARES: EDAD MEDIA Y MODERNA Figura 5. Pormenor do maxilar superior do enterramento 17 (notar o desgaste dentário acentuado e a cárie interproximal no canino e 1 pré-molar direitos) Figura 6. Abcesso no 2 pré-molar esquerdo da mandibula do enterramento 3 (observar a perda do 1 molar ante mortelll, vestígios de tártaro e doenc;a periodontal nos molares e acentuado desgaste dentário na dentic;ao anterior) 439

7 PALEOPATOLOGíA NUMA AMOSTRA ESQUELETICA DO TERREIRO DE ST' MARIA (TORRES NOVAS - PORTUGAL) b) Figura 7. Focos de proliferac;ao e remodelac;ao óssea severa em ambos os perónios do enterramento 26. a) regiao posterior b) pormenores dos focos de lesao. - - ~ =-=- -- Figura Reacc;ao perióstea remodelada na diáfise do perónio do enterramento

8 LAS SOCIEDADES HJSTÓRICAS PENINSULARES: EDAD MEDIA Y MODERNA I I Figura 9. Porosidades num fragmento de costela esqllerda do enterramento 5. Figura 10. Úmeros do enterramento 5 com exostoses exuberantes e calo ósseo visível no úmero esqllerdo (regiao proximal). 441

9 PALEOPATOLOGÍA NUMA AMOSTRA ESQUELETTCA DO TERRElRO DE ST" MARIA (TORRES NOVAS - PORTUGAL) Figura 11. Altera ;ao traumática da morfologia da superfície inferior do talus esquerdo do enterramento 5 (a esquerda) e fractura mal consolidada junto aarticula ;ao proximal do perónio direito do enterramento 6 (a direita). Figura 12. Esterno do enterramento 19 com altera ;6es degenerativas e fusao com a la costela esquerda (a direita). 442

10 LAS SOCIEDADES HISTÓRICAS PENINSULARES: EDAD MEDIA Y MODERNA Figura 13. Artrose severa no enterramento 19. a) articulayao do trapézio com o 10 metacárpico da mao esquerda (ver a eburnayao em ambos), b) atiiculayao do joelho esquerdo, c) acetábulo. 443

11 PALEOPATOLOCíA NUMA AMOSTRA ESQUELETICA DO TERREIRO DE ST' MARIA (TORRES NOVAS - PORTUGAL) Figura 14. Osteofitose desenvolvida na coluna vertebral (regulo lombar), com sacraliza<;ao, do enterramento 19 in situ. 444

12 LAS SOCIEDADES HISTÓRICAS PENINSULARES: EDAD MEDIA Y MODERNA Figura 15. Entesopatias exuberantes na Linea aspera, no calcaneo esquerdo (inserc;ao do tendao de Aquiles e do adductor hallucis), crista ilíaca e fossa solear (tibia esquerda) do enterramento

13 PALEOPATOLOGiA NUMA AMOSTRA ESQUELETICA DOTERREIRO DEST" MARIA (TORRES NOVAS- PORTUGAL) Figura 16. Enterramento 19 in situ com fractura peri mortem no fémur direito (possível amputa ;:ao da pema direita). 446

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