UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA LABORATÓRIO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA LABORATÓRIO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA LABORATÓRIO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA PROJETO DE PESQUISA Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária - Doutorado Área de concentração: Patologia e Patologia Clínica Veterinária CAUSAS DE MORTE E RAZÕES PARA EUTANÁSIA DE GATOS DA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL Doutorando: Monique Togni Martins Orientador: Rafael Almeida Fighera Santa Maria RS Novembro

2 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Identificação do projeto Título do projeto Causas de morte e razões para eutanásia de gatos da Região Central do Rio Grande do Sul Executor Monique Togni Martins, Médica Veterinária, aluna de doutorado do Programa de Pós-graduação em Medicina Veterinária da UFSM, área de concentração em Patologia e Patologia Clínica Veterinária (matrícula ). Laboratório de Patologia Veterinária (LPV), Ramal: 8168; moniquetognimartins@gmail.com Equipe de trabalho Orientador Rafael Almeida Fighera, Médico Veterinário, Doutor, Professor Adjunto III do Departamento de Patologia Veterinária da UFSM CCS (SIAPE ). Laboratório de Patologia Veterinária (LPV), Ramal: 8168; anemiaveterinaria@yahoo.com.br Colaboradores Mariana Martins Flores, Médica Veterinária, aluna de doutorado do Programa de Pós-graduação em Medicina Veterinária da UFSM, área de concentração em Patologia e Patologia Clínica Veterinária (matrícula ). Laboratório de Patologia Veterinária (LPV), Ramal: 8168; marianamflores@yahoo.com.br 2

3 Érika Martins Benevenute Lopes, aluna do curso de graduação de Medicina Veterinária da UFSM (matrícula ). Bolsista PIBIC junto ao Laboratório de Patologia Veterinária (LPV), Ramal: 8168; Glaucia Denise Kommers. Médica Veterinária, PhD. Professora Associada II do Departamento de Patologia Veterinária da UFSM CCS (SIAPE ). Laboratório de Patologia Veterinária (LPV), Ramal: 8168; Luiz Francisco Irigoyen. Médico Veterinário PhD. Professor Associado IV do Departamento de Patologia Veterinária da UFSM CCS (SIAPE ). Laboratório de Patologia Veterinária (LPV), Ramal: 8168; Local de Execução Laboratório de Patologia Veterinária (LPV), prédio 97 B, Ala 5, Hospital Veterinário Universitário (HVU), Centro de Ciências Rurais (CCR), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Ramal: RESUMO A popularidade dos gatos como animal de estimação se amplifica a cada ano em nosso país, o que reflete em um aumentado gradual no número de atendimentos clínicos e exames laboratoriais realizados nesta espécie. Entretanto, ainda não se tem dados sobre a prevalência das principais doenças de gatos na Região Central do Rio Grande do Sul. Com base nisso, esse projeto tem por objetivo determinar a prevalência das doenças de gatos que cursam com morte ou levam a realização de eutanásia. Para tanto, será realizado um estudo retrospectivo com base nos protocolos de necropsias realizadas no Laboratório de Patologia Veterinária (LPV) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) nos últimos 50 anos ( ). As doenças que causaram a morte ou resultaram na realização da eutanásia dos gatos 3

4 serão classificadas como: doenças infecciosas e parasitárias, doenças degenerativas, doenças imunomediadas, doenças metabólicas e endocrinológicas, doenças nutricionais, tumores, intoxicações e toxiinfecções, eutanásia por conveniência, distúrbios causados por agentes físicos, distúrbios iatrogênicos, distúrbios congênitos e outros distúrbios. A prevalência de cada categoria e de cada doença será estabelecida e esses resultados permitirão auxiliar clínicos de pequenos animais e patologistas veterinários da área de abrangência do LPV-UFSM. Palavras chave: doenças de gatos, medicina felina, patologia, epidemiologia. 3. REVISÃO DE LITERATURA 3.1 A origem e a domesticação dos gatos Os primeiros gatos derivam dos Miacis, criaturas carnívoras que viveram cerca de 50 milhões de anos atrás (KINGSLEY, 1998). Seu corpo era longo e suas pernas curtas e foi, provavelmente, ancestral também do cão e do urso. A partir deste descenderam os primeiros carnívoros realmente semelhantes ao gato, os Dinictis, que evoluiram em duas direções, sendo uma delas referente à família Felidae. As espécies de gatos que conhecemos atualmente desenvolveram-se a partir de descendentes menos especializados de Dinictis (LOXTON, 2000). A origem da domesticação de gatos ainda é discutida. Alguns acreditam que ela tenha ocorrido há anos no Egito, na mesma época em que a economia deste era baseada em grãos. O armazenamento desses graus atraia ratos e, consequentemente, gatos selvagens. A partir disso, essa convivência tornou-se uma relação vantajosa para gatos e humanos (BRADSHAW, 2000). Dados mais chocantes mostraram que os egípcios já os mantinham em cativeiro há aproximadamente anos (LISEELE et al., 2007). Porém, recentemente, foram encontrados fósseis de gatos e humanos sepultados no mesmo local da ilha de Chipre, demonstrando a possibilidade da relação homem-gato ter iniciado há aproximadamente anos (VIGNE et al., 2004). 4

5 Atualmente é enorme o número de gatos mantidos como animais de estimação. Embora a atração que exerçam sobre os humanos resida na sua grande capacidade de proporcionar amor, companheirismo, lealdade e diversão, eles conservam sua independência e autossuficiência, denotando que o lado indomado de sua natureza continua presente (KINGSLEY, 1998). 3.2 Estudo retrospectivo O estudo retrospectivo baseado na coleta de dados de arquivos é importante em Medicina Veterinária e, particularmente, em Patologia Veterinária. A partir desses levantamentos é possível agrupar dados sobre determinadas doenças, definir a prevalência de uma enfermidade, determinar a etiologia de lesões vistas no passado e modificar conceitos errôneos sobre certas entidades clinicopatológicas, sinais clínicos ou exames laboratoriais (FIGHERA, 2008). Nesta última década o número de exames anatomopatológicos em gatos aumentou sensivelmente no Laboratório de Patologia Veterinária (LPV) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Para se ter uma ideia, o número de biópsias/ano passou de 61 em 2000 para 172 em 2011, um aumento de cerca de 200% em 10 anos. Isso sugere a necessidade de estudos específicos nesta espécie (TOGNI, 2013). Alguns estudos sobre doenças de gatos, realizados no LPV-UFSM, tem auxiliado na elucidação sobre algumas das principais doenças que acometem gatos na Região Central do Rio Grande do Sul. Uma delas é a pneumonia parasitária causada por Aelurostrongylus abstrusus (elurostrongilose), na qual um estudo retrospectivo (HEADLEY, 2005) demonstrou que 18,6% dos gatos submetidos à necropsia tinham lesões consistentes com essa doença, principalmente filhotes e adultos jovens. Outros dois estudos retrospectivos (SOUZA et al., 2002; TOGNI et al., 2013), realizados com base nos protocolos do LPV, foram importantes para os clínicos locais, pois demonstraram a alta prevalência da hiperplasia fibroepitelial mamária felina e alta prevalência dos neoplasmas mamários malignos em relação aos benignos, respectivamente. 5

6 No início dos anos 2000, um estudo retrospectivo (OLIVEIRA et al., 2003) permitiu estabelecer como era alta a prevalência da peritonite infecciosa felina em nosso meio e tem sido uma importante ferramenta para divulgação dessa doença entre os clínicos de pequenos animais. Os aspectos epidemiológicos, os sinais clínicos e os achados anatomopatológicos da síndrome denominada distúrbio do trato urinário inferior dos felinos (DTUIF), previamente síndrome urológica felina (SUF), também foram estabelecidos em nossa região a partir de um estudo retrospectivo realizado no LPV-UFSM (WOLTERS, 1998). Com base nisso entendemos que um amplo estudo retrospectivo, que aborde as causas de morte e as razões para eutanásia em gatos na Região Central do Rio Grande do Sul possa trazer resultados muito interessantes do ponto de vista epidemiológico e auxiliar muito na elucidação da real importância de cada uma das diferentes doenças que ocorrem em nossa região, a fim de auxiliar clínicos de pequenos animais e patologistas veterinários a estabelecer diagnósticos diferenciais quando frente a uma determinada manifestação clínica ou lesão, respectivamente. 4. JUSTIFICATIVA O número de gatos como animal de estimação (pet) tem crescido consideravelmente nos últimos anos. Consequentemente também houve um aumento significativo no número de atendimentos clínicos e exames laboratoriais. Isso ocorre, pois vivemos na chamada era do gato, na qual a independência e a praticidade, aliadas à beleza e elegância felina, o fazem ser um dos animais de estimação mais procurado nos últimos anos. Apesar disso, poucos estudos sobre medicina felina têm sido conduzidos em nosso meio e ainda carecemos muito de informações epidemiológicas sobre muitas das doenças de gatos que ocorrem em nossa região (Região Central do RS). Muitos diagnósticos clínicos e anatomopatológicos são frequentemente baseados na espécie de pequenos animais mais frequentemente examinada, o cão. Porém o gato apresenta muitas peculiaridades, e tais especificidades influenciam profundamente nos diagnósticos diferenciais estabelecidos por clínicos e patologistas. Essa listagem de diagnósticos diferenciais, aplicados 6

7 por veterinários, baseia-se na literatura, quase sempre internacional. Alterações clinicopatológicas raras são as menos diagnosticadas, enquanto que as mais comuns são, geralmente, as primeiras a serem cogitadas. Porém estes termos: raras e comuns variam conforme as espécies e as regiões geográficas onde estes animais se localizam. Portanto, uma das maneiras de auxiliar clínicos e patologistas no diagnóstico é o estudo das prevalências na região em estes atuam. 5. METAS Visando o aumento de gatos como animal de estimação nos últimos anos, bem como consequentemente o número de atendimentos e necropsias do mesmo, a meta desse projeto é gerar conhecimento acerca do tema (causas de morte e razões para eutanásia de gatos) a ponto de auxiliar clínicos de pequenos animais e patologistas veterinários no diagnóstico das doenças que afetam essa espécie. 6. HIPÓTESE CIENTÍFICA Com base em nossa rotina diagnóstica atual, acreditamos que na Região Central do RS as principais categorias de doenças responsáveis pela morte ou eutanásia em gatos incluam distúrbios causados por agentes físicos, doenças infecciosas e parasitárias e tumores. Dentre os tumores, aqueles de origem hematopoiética, os mamários e os cutâneos devam ser os mais prevalentes. 7. OBJETIVOS 7.1 Objetivos gerais Estudar a prevalência de diferentes categorias de doenças e doenças específicas como causa de morte e razão para eutanásia de gatos na Região Central do RS entre os anos de

8 7.2 Objetivos específicos Determinar as principais doenças infecciosas como causa de morte ou razão para eutanásia que ocorrem na Região Central do RS e classificá-las em quatro categorias com base na prevalência: muito comuns, comuns, incomuns e emergentes. Determinar os principais tumores como causa de morte ou razão para eutanásia que ocorrem na Região Central do RS e classificá-las em quatro categorias com base na prevalência: muito comuns, comuns, incomuns e raros. 8. METODOLOGIA Serão revisados os protocolos de necropsias de gatos realizadas no LPV- UFSM, no período de janeiro de 1964 a dezembro de 2013 (50 anos). Desses serão retiradas informações referentes à idade, ao sexo e à raça, bem como os resultados de necropsia como: diagnóstico morfológico (macroscópico e histopatológico), diagnóstico etiológico e a etiologia das doenças. Caso algum destes dois últimos itens não tenha sido mencionado o protocolo será analisado a fim de estabelecer uma possível etiologia. As doenças que causaram a morte ou resultaram na eutanásia dos gatos, serão classificadas da seguinte maneira: doenças infecciosas e parasitárias, doenças degenerativas, doenças imunomediadas, doenças metabólicas e endocrinológicas, doenças nutricionais, tumores, intoxicações e toxiinfecções, distúrbios causados por agentes físicos, distúrbios iatrogênicos e distúrbios congênitos. As doenças que não puderem ser incluídas em um dos itens já descritos serão incluídas em outros distúrbios. Animais eutanasiados por motivo fútil ou por distúrbios de comportamento serão agrupados na categoria eutanásia por conveniência. Os protocolos de necropsia em que não se estabeleceu um diagnóstico definitivo que explique a morte ou a eutanásia serão incluídos como inconclusivos. As doenças serão relacionadas de acordo com o sexo, a idade e a raça, a fim de estabelecer a prevalência em relação a epidemiologia. Com relação à idade, os gatos serão agrupados em filhotes (até um ano de idade), adultos (de 8

9 um a nove anos de idade) e idosos (dez anos ou mais), conforme estudo semelhante realizado em cães (Fighera 2008). Nos casos em que se fizer necessário um estudo mais detalhado da morfologia, principalmente para aquelas doenças em que se objetive publicação em separado, serão realizados novos cortes histológicos e, caso necessário, aplicação de técnicas histoquímicas. Nesses casos, uma reavaliação da histologia será feita pelos participantes do projeto. 9. POSSÍVEIS RESTRIÇÕES E SOLUÇÕES Assim como em outros estudos retrospectivos, a ausência de fichas, bem como a ocorrência de fichas incompletas, sem dados como: idade, sexo, raça ou mesmo um histórico prévio; são os maiores empecilhos para se estabelecer uma prevalência fidedigna. Um número baixo de casos é também um grande problema encontrado nestes estudos. Logo, estas falhas poderão afetar consideravelmente os resultados encontrados. A fim de minimizar um possível baixo número baixo de casos, o estudo irá abranger 50 anos. Porém, espera-se encontrar dificuldades em relação aos primeiros anos, pois é sabido que nas primeiras décadas em que funcionou, o LPV-UFSM utilizava protocolos muito diferentes das atuais, e dificilmente alguns dados epidemiológicos e o histórico clínico eram anotados. Se um item relevante ao trabalho não for descrito no protocolo, será computado como não informado (n.i.). Serão excluídos da análise casos de protocolos não encontrados, inacabados ou de animais oriundos de experimentos. 10. RESULTADOS PRELIMINARES Os resultados a seguir foram publicados no periódico Pesquisa Veterinária Brasileira, volume 33, fascículo 3, páginas e fazem parte do estudo em questão: 9

10 11. CRONOGRAMA Atividades para 2013 Atividade Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1 x x x x x x x x x x 2 x x x x x x Atividades para 2014 Atividade Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2 x x x x x x 3 x x x x 4 x x Atividades para 2015 Atividade Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 5 x x x x x x 6 x x x x x x Atividades para 2016 Atividade Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 6 x x x x x x x x x x 7 x x x x x x Atividades para 2017 Atividade Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 7 x 8 x x 1. Confecção do projeto. 2. Procura e leitura dos laudos nos arquivos do LPV e obtenção dos resultados. 3. Organização dos resultados parciais para exame de qualificação. 4. Período de qualificação 5. Adequações do projeto e consequentemente padronização dos resultados obtidos conforme estabelecido na qualificação 6. Elaboração dos artigos científicos 7. Elaboração da tese 8. Preparação para a defesa de tese 10

11 12.ORÇAMENTO Quantidade Unidade Discriminação Valor unitário (R$) Total (R$) 1 Frasco 100g Eosina 45,00 45,00 1 Frasco 50 g Hematoxilina 270,00 270,00 10 Frasco 1L Xilol 30,00 300,00 1 Frasco 1L Formol 37,00 37,00 1 Pacote 1 Kg Parafina 40,00 40,00 10 Caixa 50 unid. Lâmina para microscopia 3,90 39,00 5 Caixa 100 unid Lamínula 24x50 6,20 31,00 1 Frasco 100 ml Entellan 85,00 85,00 1 Caixa100 unid. Navalhas descartáveis 300,00 300,00 2 Caixa100 unid. Luvas para procedimentos 22,50 45,00 4 Caixa unid. Kits de histoquímica 350, ,00 Total 2.592, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRADSHAW, J.W.S. et al. The behaviour of the domestic cat. Oxon: CABI Publishing, 2000, 219p. FIGHERA, A.R. Causas de morte e razões para eutanásia de cães. 2008, 172f. Tese de doutorado (Patologia Veterinária) Programa de Pós-graduação em Medicina Veterinária, Universidade Federal de Santa Maria. HEADLEY, A.S. Aelurostrongylus abstrusus induced pneumonia in cats: pathological and epidemiological findings of 38 cases ( ). Semina: Ciências Agrárias, v. 26, n. 3, p , KINGSLEY, R. O amigo felino do homem. In. Gatos Guia prático. 6.ed. São Paulo:Nobel, p LISEELE, V. Evidence for early cat taming in Egypt. Archaeological Science. v.34, p , Journal of LOXTON, H. A família do gato. In. Tudo sobre gatos. 2.ed. São Paulo:Martins Flores, cap.1, p

12 OLIVEIRA, N.F. et al. Peritonite infecciosa felina: 13 casos. Ciência Rural. v.33, n.5, p , SOUZA, M.T. et al. Hiperplasia fibroepitelial mamária em felinos: cinco casos. Ciência Rural. v.32, n.5, p , TOGNI, M. et al. Estudo retrospectivo de 207 casos de tumores mamários em gatas. Pesquisa Veterinária Brasileira. v.33, n.3, p , VIGNE et al., Early taming of the cat in cyprus. Science. v.304, p.259, WOLTERS F. et al. Síndrome urológica felina: 13 casos. Ciência Rural. v.28, n.3, p , RESULTADOS E IMPACTOS ESPERADOS Com este projeto espera-se obter um levantamento completo das principais causas de morte e razões para eutanásia de gatos na região de abrangência do LPV-UFSM e, com isso, desmistificar a ocorrência de certas doenças superdiagnosticadas e subdiagnosticadas em nosso meio. A apresentação desses resultados aos clínicos de pequenos animais de nossa região auxiliará muito no estabelecimento de uma suspeita clínica mais correta e minimizará o erro diagnóstico. 12

Decomposição da Inflação de 2011

Decomposição da Inflação de 2011 Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS

INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS Este material tem o objetivo de fornecer aos comitês regionais e setoriais do PGQP, e a seus franqueados, informações atualizadas sobre o SAG e orientações para a

Leia mais

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA LABORATÓRIO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA LABORATÓRIO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA LABORATÓRIO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA PROJETO DE PESQUISA Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária - Doutorado

Leia mais

UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: <ÁREA DE CONCENTRAÇÃO>

UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: <ÁREA DE CONCENTRAÇÃO> UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: PRÉ-PROJETO DE TESE DE DOUTORADO ***TÍTULO*** ***AUTOR***

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL

PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL COLATINA 2011 ÍNDICE 1) INTRODUÇÃO 2) DESCRIÇÃO DA CLIENTELA 3) OBJETIVOS 4) CARGA HORÁRIA 5) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 6) CRONOGRAMA 7) PREVISÃO

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1 1 HIPERPLASIA MAMÁRIA FELINA: CASOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DE UBERABA DE 2005 A 1015 DEBORAH VIEIRA DE SOUSA ROSIM 1, ENDRIGO GABELLINI LEONEL ALVES 1, IAN MARTIN 1 ; LARYSSA COSTA REZENDE 1

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Atendimento Virtual Ampla

Atendimento Virtual Ampla 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

Fundação: 25/01/1989-26 anos 350 empregos diretos 1.500 indiretos; 5 unidades de produção (Estantes, Móveis de Aço, Móveis de Madeira, Sistemas de

Fundação: 25/01/1989-26 anos 350 empregos diretos 1.500 indiretos; 5 unidades de produção (Estantes, Móveis de Aço, Móveis de Madeira, Sistemas de Nosso mascote é sinônimo de armazenagem com segurança. Os cangurus fêmeas tem uma bolsa (marsúpio) onde carregam em conforto e segurança seus filhotes. MASCOTE Fundação: 25/01/1989-26 anos 350 empregos

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO INTRODUÇÃO O SIGProj é um sistema para elaboração, acompanhamento e gestão de projetos. Ele foi criado e é mantido pela Universidade Federal do Mato

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO:

PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO: PROJETO DE ETENSÃO TÍTULO DO PROJETO: Educação nutricional para promoção de uma alimentação saudável NATUREZA: ( ) Pesquisa ( x) Extensão / Local: Fundação Metodista DOCENTES: Titular: ( ) Doutor ( x )

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como

Leia mais

ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1

ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 1 Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários

Leia mais

A PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NO BRASIL: PARADIGMAS, IDENTIDADES E EPISTEMOLOGIAS

A PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NO BRASIL: PARADIGMAS, IDENTIDADES E EPISTEMOLOGIAS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN A PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NO BRASIL: PARADIGMAS, IDENTIDADES E EPISTEMOLOGIAS

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE

COMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA DIOGO MARTINS ROSA LUIZ ANDRÉ MOTTA DE MORAES

Leia mais

PRODUTIVIDADE TECNISA INSTALAÇÕES: PRINCIPAL FERRAMENTA PARA O SUCESSO NA GESTÃO DE RECURSOS

PRODUTIVIDADE TECNISA INSTALAÇÕES: PRINCIPAL FERRAMENTA PARA O SUCESSO NA GESTÃO DE RECURSOS PRODUTIVIDADE TECNISA INSTALAÇÕES: PRINCIPAL FERRAMENTA PARA O SUCESSO NA GESTÃO DE RECURSOS Categoria: Métodos e Processos na Execução de Instalações André Ramos de Andrade Débora Wan-Dick F. J. Orozco

Leia mais

APÊNDICE A FORMULÁRIO DO PROJETO DE PESQUISA

APÊNDICE A FORMULÁRIO DO PROJETO DE PESQUISA APÊNDICE A FORMULÁRIO DO PROJETO DE PESQUISA DIREÇÃO ACADÊMICA CURSO DE FILOSOFIA PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: ÁREA DE CONHECIMENTO 7.00.00.00-0 CIÊNCIAS HUMANAS ACADÊMICO: SUB-ÁREA DE CONHECIMENTO 7.01.00.00-4

Leia mais

O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO)

O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO) 1 O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO) Ilydio Pereira de Sá Atualmente, com o crescimento da tecnologia e da informação, tem sido muito comum o noticiário sobre catástrofes, principalmente

Leia mais

ANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1.

ANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1. ANEXO II A. Descrição geral da atividade de projeto A.1 Título da atividade de projeto: A.2. Descrição da atividade de projeto: (Inclua na descrição - o propósito da atividade de projeto - a opinião dos

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA ESTUDO CONDUZIDO PELO CENTRO DE SAÚDE DO TRABALHADOR E ECOLOGIA HUMANA

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

Tipos de tumores cerebrais

Tipos de tumores cerebrais Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Grupo Atitude Vila Macedo

Mostra de Projetos 2011. Grupo Atitude Vila Macedo Mostra de Projetos 2011 Grupo Atitude Vila Macedo Mostra Local de: Piraquara Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Centro de Referência

Leia mais

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione --

ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 1.2 Câmpus de Origem: Júlio

Leia mais

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DELONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto:

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA META Apresentar e descrever a construção de um projeto de pesquisa e seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno

Leia mais

Introdução à Filogenética para Professores de Biologia

Introdução à Filogenética para Professores de Biologia Introdução à Filogenética para Professores de Biologia A filogenética ajuda a organizar a grande biodiversidade de forma a evidenciar a Evolução. Vamos entender como isso funciona? www.botanicaonline.com.br

Leia mais

PALAVRAS CHAVE: Jornalismo. Projeto de Extensão. Programa Ade!. Interatividade.

PALAVRAS CHAVE: Jornalismo. Projeto de Extensão. Programa Ade!. Interatividade. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( x ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia (TÍTULO DO PROJETO) Mestrando/Doutorando: Orientador:

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4

Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4 1 de 22 Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4 Introdução...4 Cadastrando e atualizando dados de projetos de P&D...4 Cadastrando novo projeto...5 Cadastrando coordenador do projeto...5 Cadastrando dados

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

NOME DO ALUNO. TÍTULO DO TRABALHO FINAL DE CURSOS Projeto de Pesquisa

NOME DO ALUNO. TÍTULO DO TRABALHO FINAL DE CURSOS Projeto de Pesquisa NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO FINAL DE CURSOS Projeto de Pesquisa Projeto de Pesquisa apresentado como exigência parcial para aprovação na disciplina Metodologia da Pesquisa no Curso de Pós-Graduação

Leia mais

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009 FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

O que é coleta de dados?

O que é coleta de dados? O que é coleta de dados? Segundo Bandeira (2004) no projeto de pesquisa, o pesquisador deverá descrever detalhadamente o método que usará para coletar seus dados. Basicamente ele pode adotar como método

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do

Leia mais

WebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV

WebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV CAPES/MEC Diretoria de Avaliação - DAV WebQualis 3.0 Aplicativo para a classificação dos veículos de divulgação da produção científica da Pós-Graduação Brasileira MANUAL 2008 2 Fundação CAPES Presidente

Leia mais

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Instalação, configuração e primeiros passos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Preparar inicialização das

Leia mais

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia

Leia mais

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA -

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO - PLANO ANUAL DE AUDITORIA - NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO EXERCÍCIO 2014 NOVEMBRO 2013 INTRODUÇÃO O Plano Anual de Auditoria do Núcleo

Leia mais

O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE

O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE 20 a 24 de outubro de 2008 O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE Jaqueline Reinert Godoy 1, Gláucia Valéria Pinheiro de Brida 2 RESUMO: O consumo virtual

Leia mais

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS

Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS 1. IDENTIFICAÇÃO Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS Instituição proponente: INSTITUTO DE ESTUDOS DO TRABALHO E SOCIEDADE

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

Informe Técnico: Vigilância das Meningites no Estado de Santa Catarina

Informe Técnico: Vigilância das Meningites no Estado de Santa Catarina GOVERNO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância de Doenças Imunopreveníveis e Imunização Informe

Leia mais

ADMINISTRADOR LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

ADMINISTRADOR LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE N 02/2014 REITORIA / PROAD / DGP GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

RELATÓRIO DE AUDITORIA DE CONFORMIDADE N 02/2014 REITORIA / PROAD / DGP GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Interna do IFAM Rua Ferreira Pena nº. 1109, Centro, Manaus/AM

Leia mais

Promessa: Controlar a Inflação

Promessa: Controlar a Inflação Promessa: Controlar a Inflação Entendimento O Conselho Monetário Nacional define uma meta de inflação anual e uma banda em torno da meta, equivalente a mais ou menos 02 pontos de percentagem. Atualmente

Leia mais

MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO

MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO AGRÍCOLA DE FREDERICO WESTPHALEN CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PROJETO DE ESTÁGIO Nome do Aluno Frederico Westphalen, RS, Brasil

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES PROGRAMAS COM CURSOS ACADÊMICO E PROFISSIONAL... 2 PROPOSTA DE PROGRAMA... 2 COMO COPIAR E COLAR... 2 INSTALAÇÃO DAS VERSÕES ANTERIORES DO COLETA DE DADOS:... 2 EXCLUSÃO DE UMA

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB 18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE GESTÃO DA COORDENAÇÃO DA Primeira 1/12 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Silvia Helena Correia Vidal Aloísio Barbosa de Carvalho Neto

Leia mais

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando

Leia mais

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Apresentação Em seu primeiro ano de funcionamento a Fundação Araucária investiu em torno de quatro milhões de reais para o financiamento da pesquisa e

Leia mais

Processo de Pesquisa Científica

Processo de Pesquisa Científica Processo de Pesquisa Científica Planejamento Execução Divulgação Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa Exposição Oral Plano de Pesquisa Pontos de referência Conhecimento Científico É a tentativa de

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

No projeto das primeiras redes de computadores, o hardware foi a principal preocupação e o software ficou em segundo plano.

No projeto das primeiras redes de computadores, o hardware foi a principal preocupação e o software ficou em segundo plano. No projeto das primeiras redes de computadores, o hardware foi a principal preocupação e o software ficou em segundo plano. Essa estratégia foi deixada para trás. Atualmente, o software de rede é altamente

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 2016. PME Retrospectiva 2003-2015 13 anos Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento 1 (IBGE / DPE / COREN) 1 Rio de Janeiro,

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Diretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor

Diretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor Diretiva do WEEE Março de 2011 Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor 1 A Comissão Europeia anunciou a revisão das propostas em torno do escopo da

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais