PROJETO PARA IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

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1 PROJETO PARA IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS JUSTIFICATIVA: A ONU Organização das Nações Unidas promoveu no ano 2000 a Cúpula do Milênio, durante a qual 191 países aprovaram os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, as chamadas Metas do Milênio, com o compromisso de cumpri-las até Uma das mais importantes, a sétima, é garantir qualidade de vida e o respeito ao meio ambiente. Em atendimento a essa diretriz e consciente de que a questão ambiental deve estar no cerne do desenvolvimento de qualquer atividade no mundo atual, especialmente aquelas cuja finalidade é a prestação de serviços jurisdicionais, que tem o dever institucional de atuar segundo critérios rígidos de transparência e responsabilidade no trato dos recursos que lhe são destinados, o Conselho Nacional de Justiça editou a Recomendação n 11/2007, na qual estabelece a necessidade da adoção de critérios ambientais na gestão administrativa do Poder Judiciário, em todas as suas esferas. Os valores desenvolvidos pela sociedade contemporânea, de estímulo ao consumismo desenfreado, conduziram à formação de uma cultura de desperdício de recursos ambientais, cujo resultado é o acúmulo de resíduos sólidos de tal monta, que já constitui séria ameaça à manutenção de um meio ambiente ecologicamente equilibrado. Isso exige de todas as organizações e, em especial, das prestadoras de serviços públicos, o engajamento no esforço de promover mudanças profundas nos hábitos e costumes de todos os agentes envolvidos em suas atividades, conscientizando-os da necessidade do uso racional desses bens, como forma de combate ao desperdício de recursos ambientais e de estímulo à práticas ecoeficientes. Necessário se faz, então, a coragem política de seus dirigentes e o engajamento de todos os integrantes da instituição, em assumir suas responsabilidades organizacionais tendo sempre como foco critérios ambientais de adequação dos contratos públicos às concepções de consumo sustentável, recusando materiais e atitudes que degradam o meio ambiente na sua extração ou no seu descarte e adotando novas práticas licitatórias, pela especificação de objetos com requisitos voltados à sua conservação e preservação. 1

2 Como grande compradora e consumidora de recursos naturais, além de grande poder multiplicador devido à visibilidade de suas ações, a administração pública tem a capacidade de gerar demandas e assim viabilizar novas formas de produção ambientalmente sustentáveis em larga escala, induzindo práticas de consumo consciente na sociedade. Em todo o mundo, o poder de compra e contratação do Governo/Administração Pública tem um papel de destaque na orientação dos agentes econômicos quanto aos padrões do sistema produtivo e de consumo de produtos e serviços ambientalmente sustentáveis, incluindo o estímulo à inovação tecnológica. Já é uma tendência, em nossos dias, privilegiar fornecedores que adaptaram processos de produção e prestação de serviços às exigências de conformidades ambientais (ISO 14000) de preservação do meio ambiente, bem como a adoção de mecanismos voluntários de rotulagem ambiental por parte das indústrias. De acordo com a Agenda A3P e a Recomendação n 11/2007 do CNJ, a coleta de resíduos de forma seletiva deve ser a primeira ação no programa Agenda Ambiental na Administração Pública, pois será a partir dela que se poderá dar maior visibilidade ao processo de inserção de critérios ambientais no dia-a-dia do serviço público. Esta proposta tem como objetivo a separação seletiva dos resíduos sólidos gerados pelas atividades jurisdicionais e administrativas desenvolvidas pelas unidades do Poder Judiciário no Estado do Pará e sua correta destinação socioambiental, em conformidade com as disposições contidas no Decreto nº 5.940, de 25/10/2006, que institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta na fonte geradora e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, bem como a implantação de dois projetos que lhe são complementares: a)a adoção do papel reciclado e não clorado nos impressos do Poder Judiciário do Estado do Pará, sejam de natureza administrativa ou processual e; b)a substituição dos copos de água mineral e descartáveis por bebedouros refrigerados e copos ou canecas de uso individual. OBJETIVO GERAL: a)atender à Recomendação n 11/2007, do Conselho Nacional de Justiça e dar cumprimento a algumas das metas da política ambiental do TJE/PA, delineadas no Programa Agenda Socioambiental instituída pela Resolução n..., fixando prazos para sua execução; b)aderir à Agenda A3P, coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio de ações participativas de todos os envolvidos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a)implantar a coleta seletiva de papel, plástico, vidro e metal e, simultaneamente, os projetos complementares de adoção do papel reciclado e não clorado nos impressos do Poder Judiciário do Estado do Pará e de substituição dos copos de água mineral e descartáveis, por bebedouros refrigerados e copos ou canecas de uso individual,assim minimizando a quantidade de resíduos sólidos lançados nos depósitos de lixo e reduzindo a poluição; b) destinar de maneira responsável e em conformidade com as diretrizes socioambientais, os resíduos sólidos decorrentes das atividades institucionais, encaminhando o material reciclável para cooperativas de catadores; c) reduzir, reutilizar e reciclar em curto, médio e longo prazos, materiais de escritório e racionalizar o consumo de água e energia elétrica; 2

3 d) formar uma cultura preservacionista dos recursos ambientais e anti-desperdício de materiais e bens cotidianamente utilizados na realização das tarefas inerentes à atividade jurisdicional, propondo práticas comportamentais e ecológicas para o desenvolvimento do projeto; c) promover e estimular a educação ambiental em todas as áreas de atividade da instituição, com a formação de servidores educadores ambientais para multiplicarem os princípios da A3P; METAS: * Implantação da coleta seletiva solidária inicialmente na área de jurisdição da Comarca de Belém, nos prédios onde estão instalados o TJE, os fóruns cível e criminal, seus anexos, os juizados especiais e os juízos distritais de Icoaraci e Mosqueiro e juizados, no prazo máximo de quatro (4) a oito (8) meses; * Implantação da coleta seletiva solidária nas Comarcas da Região Metropolitana de Belém e do interior pelos juízes diretores do fórum, adotando quando possível, as mesmas estratégias propostas para a implantação do projeto na Capital, adaptando-as às condições locais, no prazo de três (3) a oito (8) meses; * Implantação dos projetos de utilização do papel reciclado, substituição total dos copos de água mineral por bebedouros refrigerados e, parcial, dos copos descartáveis por copos ou canecas de uso individual, no prazo de três a oito meses. * Substituição por parte da Secretaria de Administração através de seu Setor de Compras, dos contratos para aquisição de bens e serviços não adequados às concepções de consumo sustentável, recusando materiais e atitudes que degradam a biosfera na sua produção, extração ou descarte, mediante adoção de novas práticas licitatórias, que especifiquem bens e serviços com requisitos voltados à preservação do meio ambiente e redução da poluição, sempre que possível privilegiando produtos dotados de rotulagem ambiental, conhecidos como selo verde. ESTRATÉGIAS: 1) Nomeação pela Presidência do Grupo Operacional Para Implantação do Projeto da Coleta Seletiva Solidária e projetos complementares, vinculado à Secretaria Geral de Gestão, encarregada de: a) implementar as ações e medidas necessárias à execução de todas as fases do projeto; b) divulgar a política da instituição para a formação de uma cultura preservacionista dos recursos ambientais, promover ações e programas de conscientização e educação ambiental e avaliações periódicas dos resultados; c) fornecer à Comissão Ambiental os dados necessários ao acompanhamento dos projetos; 2) Integração de todas as secretarias, especialmente as de Gestão, Administração, Informática e os Departamentos de Recursos Humanos, de Comunicação Social e de Engenharia, para viabilizar a implantação dos projetos de coleta seletiva e os complementares acima especificados, executando as ações e medidas indicadas pela Comissão Ambiental e pelo Grupo Operacional, necessárias ao alcance dos objetivos e das metas propostas; 3) Operacionalização por parte da Secretaria de Recursos Humanos do treinamento dos gestores ambientais indicados pelos diversos setores administrativos ou pelas unidades judiciárias, bem como do pessoal responsável pela limpeza, conjuntamente com a empresa prestadora do serviço. 4) Garantir o fornecimento dos recipientes necessários à coleta seletiva. PÚBLICO ALVO: *Servidores e membros do Poder Judiciário; *Prestadores de serviços; *Demais operadores de direito; *Jurisdicionados; *Visitantes 3

4 *Membros das cooperativas de materiais recicláveis FASES DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO: a) Nomear servidores para integrar o grupo operacional; b)publicar editais para habilitação e firmar termos de compromisso com associações e cooperativas de catadores habilitadas, passo importantíssimo para viabilização e desenvolvimento de todo o processo, definindo os papéis e responsabilidades das partes envolvidas; c)treinamento de multiplicadores/gestores ambientais convidar um representante de cada unidade a uma participação ativa na orientação dos demais servidores; d)conscientizar e organizar os envolvidos quanto à responsabilidade de todos frente ao projeto; c)promover educação ambiental permanente, através de informações sobre práticas de consumo sustentável pela intranet, filmes institucionais, palestras, eventos e treinamentos. RECURSOS: Profissionais; Integrantes da instituição; Profissionais externos para ministrar treinamentos; Espaço físico na Instituição Materiais diversos APRESENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO Os 3Rs - Reduzir, reutilizar e reciclar hábitos que ajudarão a construir uma nova mentali - dade organizacional, que resulte na utilização racional e sustentável dos recursos ambientais nas atividades da organização, acarretando considerável melhora na qualidade do meio ambiente do trabalho. REDUZIR, REUTILIZAR, RECICLAR O Poder Judiciário no Brasil, tanto na esfera federal, quanto na estadual já apresenta resultados bastante positivos com a introdução de novos parâmetros no que concerne à gestão ambiental dos resíduos decorrentes de suas atividades. Um bom começo é reduzir o consumo de recursos naturais como água e energia e o desperdício e gastos excessivos com material de expediente, de limpeza e higiene, de manutenção de equipamentos e veículos, além da compra indiscriminada de móveis e muitos outros itens perfeitamente dispensáveis. Enfim, gerar menos lixo evitando desperdício Ex: utilizar a frente e o verso do papel para escrever. Um segundo passo importante é o reaproveitamento de tudo o que estiver em bom estado: material de expediente, equipamentos, peças, móveis, restos de divisórias, cortinas, vidros e outros materiais, reutilizando o lixo antes de descartá-lo, para a mesma função ou utilizá-lo de outras formas. Cada setor poderá de forma criativa decidir quanto ao reaproveitamento mais adequado e racional desses bens. Uma parte do que vai para o lixo pode ser reciclada, o que evita que mais matérias-primas sejam retiradas da natureza. Vidros, latas (alumínio e aço), plásticos e papéis são exemplos 4

5 disso, pois podem ser usados para fabricar novos produtos, devolvendo esse material ao ciclo de produção. Dados colhidos junto ao setor de compras do TJE/PA constataram o consumo anual de resmas de papel A4, copos de água mineral, copos de café e copos descartáveis, certamente geradores de um considerável passivo ambiental, em razão de não serem atualmente esses resíduos destinados à reciclagem. Como informação adicional e relevante, podemos acrescentar que essas resmas de papel que consumimos correspondem ao peso de 82 toneladas, para a produção das quais foram derrubadas árvores adultas, kg. de gases estufa foram liberados na atmosfera, litros de água foram gastos e kg de lixo sólido foram depositados na natureza. Isso equivale a cinco hectares de árvores plantadas, na dimensão aproximada de cinco campos de futebol. Tendo em vista que o papel pode passar pelo processo de reciclagem até cinco vezes, a implementação do uso de papel reciclado pelo TJE/PA poupará, anualmente, até árvores vivas, evitará a emissão de kg de gases estufa, bem como o desperdício de litros de água e a produção de kg de lixo sólido. Isso equivale a 25 hectares de árvores plantadas, correspondentes a quase duas vezes o Bosque Rodrigues Alves. A reciclagem é uma saída para amenizar a quantidade de lixo produzida por cada pessoa. Ela consiste na separação (seleção) e recuperação dos diferentes tipos de materiais orgânicos e inorgânicos (vidros, papel, plástico, metal, etc.). A seleção e a recuperação do lixo urbano no mundo, principalmente em países desenvolvidos já é prática rotineira e generalizada. A IMPORTÂNCIA DA RECICLAGEM PARA O MEIO AMBIENTE: reduz a quantidade de resíduos encaminhados ao aterro sanitário com conseqüente aumento da sua vida útil; reduz a exploração de recursos naturais; incentiva a participação da comunidade na solução de problemas; reduz os impactos ambientais durante a produção de novas matérias primas; reduz o consumo de energia elétrica; reduz a poluição ambiental; amplia o desenvolvimento econômico pela geração de novos empregos e renda na operacionalização dos materiais recicláveis e na expansão dos negócios relativos à reciclagem. As vantagens de separar o lixo: * A reciclagem de uma única lata de refrigerante, representa uma economia de energia equivalente a três horas com a televisão ligada; * Uma lata pode resistir cem anos à ação do tempo; * Reciclar uma tonelada de alumínio gasta 95% menos energia do que fabricar a mesma quantidade; * Uma tonelada de papel reciclado poupa 22 árvores do corte e consome 71% menos energia elétrica; * Uma tonelada de alumínio usado reciclado representa cinco de minério extraído poupado; * A reciclagem de toneladas de vidro preserva 12 mil toneladas de areia; * A reciclagem de toneladas de papel, preserva 637 mil árvores; 5

6 * No Brasil, cada habitante descarta 25 quilos de plástico por ano, cinco vezes menos que os americanos, um dos maiores consumidores do mundo; * A reciclagem de toneladas de metal, preserva 987 toneladas de carvão. PARA ONDE O LIXO VAI Lixões: 88%, depositado diretamente no solo, podendo contaminar nossas águas; Aterros Sanitários: 10%, método adequado de destinação, que protege o meio ambiente; Reciclagem: 2% Vamos mudar esses números, evitando jogar lixo no meio ambiente e praticando as Regras dos 4 Rs. RECUSAR Existe um quarto r que vai definir o sucesso de qualquer iniciativa para a introdução de critérios ambientais em seu local de trabalho. É o r de recusar consumir produtos que tenham gerado impactos ambientais significativos ou sido produzidos de forma socialmente incorreta. Comprar de quem preserva a natureza é ambientalmente correto. RECICLAR Entendendo a coleta seletiva A coleta seletiva é uma importante atividade na gestão dos resíduos sólidos, que só será realmente efetiva quando acordos de participação ou responsabilidade de execução forem firmados para todas as etapas do processo. Separar resíduos sem a garantia de que serão encaminhados para empresas que trabalham com reciclagem, por si só não resulta em nada. Para introduzir um sistema de coleta seletiva em uma organização é necessário o envolvimento da prefeitura de todos os integrantes da organização, das comunidades, catadores, carroceiros/sucateiros, entidades sociais e empresas privadas que atuem com coleta e reciclagem. É um processo de seleção do lixo, que envolve duas etapas distintas. Gestão ambiental de resíduos sólidos Etapa 1 Segregação O processo de reciclagem é composto de várias fases, porém sua realização depende de uma ação fundamental: a separação prévia dos materiais. Misturar os materiais recicláveis com o lixo prejudica o reaproveitamento. Se o material reciclável for armazenado de forma separada, possibilita um maior aproveitamento. Esse é o começo do que chamamos de coleta seletiva. Trata-se da separação e recolhimento, desde a origem, dos materiais potencialmente recicláveis: papel, papelão, plástico, vidro, metal, dentre outros. Essa etapa requer sensibilização, conscientização e a participação de todos para colocação dos resíduos nos recipientes específicos destinados ao seu recolhimento. Esses resíduos podem se classificados da seguinte forma: Resíduos líquidos ou efluentes São os rejeitos industriais, águas utilizadas (servidas) e chorumes. Resíduos inorgânicos 6

7 São os plásticos, papéis, vidros e metais.servem para reciclar. Resíduos orgânicos São os restos de alimentos, cascas de frutas, papel higiênico, guardanapos usados e outros. Servem para a compostagem ou produção de adubo orgânico. Etapa 2 A coleta 2. A triagem de resíduos sólidos Trata-se de recolhimento especial, onde se processa a seleção, que permite que os materiais já separados sejam coletados para reciclagem, reutilização ou compostagem. Os resíduos sólidos separados podem ser prensados em fardos ou não, no local de origem e recolhidos pelas associações, cooperativas e/ou empresas que se encarregarão de vendê-los para outras empresas que trabalham com reciclagem. O que separar Alguns produtos e embalagens recicláveis já possuem o símbolo de reciclagem para facilitar na hora de saber o que vai ou não para a coleta seletiva. Esses símbolos são os seguintes: Papel:jornais,revistas,envelopes,papelA4,rascunhos, sacos, caixas, impressos,papelão. Ainda não recicláveis porque o preço é alto: papel carbono, etiqueta adesiva, papéis sujos, papéis sanitários (higiênicos), guardanapos e fotografias. Metal - Aço: latas de óleo, de salsichas, de legumes, de banha, etc. Alumínio: latas de refrigerante, de cerveja, de suco e sucatas da construção civil. Ainda não recicláveis porque sai caro: clips, grampos, canos e esponjas de aço. Vidro: garrafas, potes, frascos e copos.ainda não recicláveis porque o preço é alto: espelhos, vidros planos, lâmpadas, porcelana, cerâmica e tubos de televisão. Plástico:Embalagens de refrigerante(pet), de margarinas e de produtos de limpeza. Outros: copos descartáveis, sacos plásticos, engradados de bebidas e baldes.ainda não recicláveis porque o preço é alto: cabos de panelas e tomadas. No âmbito do Poder Judiciário, como na maioria dos locais de trabalho, existem os conhecidos depósitos, onde são acumulados entulhos, como móveis velhos, sucatas de computador e ar condicionado, pneus, peças de veículos, restos de madeira, lâmpadas queimadas, além dos materiais apreendidos, em geral como instrumentos de delitos. Manter um depósito entulhado e sujo contribui para que ratos, baratas, aranhas, mosquitos, cobras e outros intrusos apareçam, se instalem e gerem vetores de doenças.portanto é necessário que se dê destinação corre- 7

8 ta a esses objetos, inclusive promovendo sua doação a instituições beneficentes para reutilização ou reciclagem. Separação de resíduos: organizando a casa Lâmpadas fluorescentes podem ser recicladas, e não devem ser jogadas nos coletores de vidro ou no lixo comum para evitar contaminação por produtos químicos, que entram na sua composição além do perigo de acidentes com o vidro. O mesmo ocorre com as pilhas e baterias,que podem ser coletadas em recipientes específicos e encaminhadas a empresas que lhes darão uma destinação ecologicamente correta.uma lista com todos os tipos de material utilizados em seu ambiente de trabalho deve ser organizada, a fim de serem reutilizados ou descartados de forma ambientalmente correta e reciclados. Outros resíduos gerados nas atividades desenvolvidas na prestação de serviços públicos: Pneus: pneus velhos podem ser transformados em pó de borracha, desvulcanizados e utilizados na fabricação de produtos como tapetes de carro e solas de sapato. A Resolução nº 258/99 CO- NAMA faz recomendações sobre o destino e descarte de pneus. Carcaças de computadores e ar condicionados: Podem ser vendidas para desmonte. Em Belém já existem empresas que recebem esses materiais para reaproveitamento ou reciclagem. Óleos lubrificantes: óleos não rerrefinados ou não reciclados, depois de usados, deverão ser acondicionados em tambores para disposição em aterros industriais próprios para resíduos perigosos. Em sua composição estão metais e compostos altamente tóxicos e por esse motivo são classificados como resíduos perigosos à saúde humana, animal e natureza. Ler a Resolução CONAMA nº 9 de 31 de agosto de 1993 para saber mais a esse respeito. Peças mecânicas e baterias de veículos: peças mecânicas de metal devem ser encaminhadas aos ferros-velhos ou sucateiros e as baterias de veículos descarregadas enviadas ao revendedor. As resoluções nº 257 e 263/99 CONAMA tratam do tema baterias. Móveis: podem ser levados para aterros sanitários ou doados à entidades Sociais, como a Escola Salesiana do Trabalho ou o Emaús. Canos de cobre, ferro e alumínio: podem ser vendidos a sucateiros. Alimentos estragados: devem ser levados para aterros sanitários pelo serviço de limpeza urbana - SLU local. Produtos químicos em geral: podem ser levados para aterros industriais ou dispostos em aterros de resíduos perigosos. Medicamentos com datas vencidas e resíduos de serviços de saúde: podem ser encaminhados aos serviços de saúde. A Resolução nº 283/99 do CONAMA, que trata do assunto, está em fase de revisão para posterior aprovação. Cartuchos de tinta: a destruição e o descarte devem ser feitos pelo serviço de limpeza urbana- SLU local. Outra opção é a recarga para reutilização. Divisórias e cortinas: quando verificado a impossibilidade de reaproveitamento por uma das entidades acima referidas, devem ser encaminhadas aos aterros sanitários. Pilhas e baterias de celular: as pilhas fabricadas no Brasil são alcalinas. Quando do descarte, podem ser jogadas no lixo comum. Já as estrangeiras que não vêm com indicação, nem tem clara sua composição, não devem ser jogadas nos lixos comuns e sim encaminhadas aos aterros industriais para materiais perigosos. As baterias de telefones celulares descarregadas devem ser encaminhadas ao representante de venda local. Para maior conhecimento sobre o assunto recomenda-se a leitura das Resoluções nº 257/99 e nº 263/99 do CONAMA. 8

9 Entulhos de construção civil e canos de PVC: a destinação para o descarte desses materiais baseia-se nas Resoluções 307/02 e 348/04 do CONAMA. CONCLUSÃO A partir desse contexto, em atendimento às recomendações do CNJ e dando cumprimento ao Programa Agenda TJE/PA Socioambiental, já encaminhado a essa Presidência, esta Comissão sugere que além da implantação do projeto da coleta seletiva solidária acima apresentado, sejam, desde logo, também implementados os seguintes projetos e medidas considerados ambientalmente sustentáveis: a) Utilização do papel reciclado e não clorado nos impressos do Poder Judiciário, sejam de natureza administrativa ou processual, conforme modelo de portaria anexo a este; b} promoção de campanha para substituição total dos copos de água mineral e parte dos descartáveis por bebedouros refrigerados e utilização por funcionários e magistrados, de canecas ou copos individuais; c) priorização da adequação dos contratos públicos às concepções de consumo sustentável, adquirindo bens e materiais que levem em consideração o tripé básico da sustentabilidade: ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável, recusando consumir produtos que tenham gerado impactos ambientais significativos ou sido produzidos de forma socialmente incorreta; c) aquisição de impressoras que imprimam, automaticamente, em frente e verso; e) utilização sustentável da energia e dos combustíveis; f) construção, reforma e utilização de prédios já com observância dos princípios desenvolvidos pela bioarquitetura, segundo critérios de preservação do meio ambiente, com recursos como, por exemplo, construção de reservatórios para água da chuva, a ser utilizada nas descargas dos banheiros, aguar as plantas e na lavagem em geral e utilização de energia solar fotovoltaica; g) substituição gradual da frota oficial de veículos leves por unidades movidos a combustíveis renováveis, critério também utilizável na locação de veículos ( lei nº 9.660/98 ); h) aquisição de móveis adequados às funções exercidas por magistrados e funcionários, que atendam às necessidades ergonômicas, como cadeiras anatômicas para computador, em que encosto, braço e assento permitam o máximo de ajustes possível; i) introdução da ginástica laboral durante alguns minutos em ambiente adequado. Cabe ainda acrescentar que a instituição pela Presidência do Programa Agenda TJE/PA Socioambiental e dos projetos que a integram, se apresenta como uma oportunidade para a conscientização dos integrantes do poder e de seus servidores sobre a importância de preservar o meio ambiente, bem como de engrandecer a instituição, que assim se insere em um contexto mundial de proteção da biosfera e ultrapassa, dessa forma, o papel institucional inerente à sua competência. MARIA VITÓRIA TORRES DO CARMO VERA ARAÚJO DE SOUZA MAX NEY DO ROSÁRIO CABRAL KÁTIA PARENTE SENA 9

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