A COLETA SELETIVA DO LIXO NA USP: Ações por um campus sustentável

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1 A COLETA SELETIVA DO LIXO NA USP: Ações por um campus sustentável Diaz-Rocha, Paulo E. (1); Massambani, Oswaldo (2) (1) Educador-Doutor do Programa USP Recicla Diretoria de Inovações para Sustentabilidade (2) Professor Titular do Instituto de Astronomia Geofísica e Ciências Atmosféricas Diretor da Agência USP de Inovação Av. Prof. Luciano Gualberto, Travessa J, nº 374, 7º andar Prédio da Antiga Reitoria Cidade Universitária Butantã CEP tel.: pdiaz@usp.br RESUMO A coleta seletiva de lixo é considerada ação emergencial e imprescindível na busca da sustentabilidade. Neste sentido, a USP ampliou recentemente sua contribuição no campus da capital, o que contribui para a gestão municipal uma vez que é uma grande geradora de resíduos. O Programa USP Recicla iniciou o processo de coleta seletiva com papel e papelão, mas agora esse processo abrange os demais itens recicláveis. Assim, concretizou-se um convênio com a Prefeitura Municipal de São Paulo, que estabelece importantes compromissos para a implantação total da coleta seletiva. Deste modo, a PMSP cede contentores, visando o armazenamento dos materiais e o seu transporte para uma central de triagem, onde atua uma cooperativa de catadores. Isto passa a compor uma importante porção social desse plano de ação, uma vez que o material coletado é completamente doado. Por outro lado, a comunidade USP assume o compromisso de zelar por essa infra-estrutura e também distribuir coletores nas unidades e órgãos, cabendo também a fundamental função de separar adequadamente seus resíduos no momento do descarte. O programa, por meio da gestão compartilhada que corresponde à ação de comissões internas em unidades e órgãos atores locais para atuarem com educação ambiental e gestão de resíduos - tem como responsabilidade, além de uma ampla campanha de divulgação, preparar a equipe de limpeza de cada unidade e capacitar gestores da coleta seletiva, funcionário responsável por monitorar o processo em seu próprio local de trabalho. O programa também estabeleceu parceria com um banco para que seja implantada a coleta de pilhas e baterias, constituindo-se assim num outro importante aspecto da coleta seletiva no campus. Esse conjunto de ações está fundada nos princípios da Agenda Ambiental na Administração Pública A3P e dos 3Rs - Reduzir, Reutilizar e Reciclar, procedimentos necessariamente cotidianos para uma boa gestão universitária. Palavras-chave: coleta seletiva, gestão universitária, reciclagem. ABSTRACT The selective garbage collection is considered an emergency and essential action in the quest for sustainability. In this sense, the Sao Paulo University recently expanded its contribution on the campus of the capital, which contributes to the municipal management since it is a major generator of waste. The USP Recicla Program began the process of selective collection with

2 paper and cardboard, but now this process covers the other recyclable items. Therefore it has been assign an agreement with Sao Paulo Municipality, which provides important commitments for the full deployment of selective collection. Thus, the PMSP yields containers, targeting the storage of materials and their transport to a central sorting, where it operates a cooperative of scavengers. This will compose a major portion of that social plan of action, since the material collected is completely donated. On the other hand, the USP community undertake to ensure that the infrastructure and also distribute collectors in the units and organs, and it is also a fundamental task of separating their waste properly at the time of disposal. The program, through shared management that is the action of committees in units and internal organs - local actors to work with environmental education and waste management - has the responsibility, as well as a broad campaign of disclosure, prepare the cleaning team and train managers of selective collection, an official responsible for monitoring the process in their own workplace. The program also established partnership with a bank to be deployed to collect the batteries, thus constituting themselves in another important aspect of selective collection on campus. This set of actions is founded on the principles of Environmental Agenda in Public Administration - A3P and the 3Rs - Reduce, Reuse and Recycle, procedures necessarily everyday for a good university management. Key-words: selective management, university administration, recycle. 1. INTRODUÇÃO A idéia de campus sustentável, verde ou eco-campus não é recente uma vez que em todo o mundo já há muitos anos administradores, professores e discentes se debruçam sobre esta questão. Em 1988, acompanhando o incremento de preocupações ambientais globais, a Conferência dos Reitores da Europa (CRE) lançou o Cooperation Programme in Europe for Research on Nature and Industry through Coordinated University Studies - COPERNICUS com o objetivo de envolver as universidades européias na troca de experiências em desenvolvimento sustentável. Em 1990, segundo M. E. P. Kraemer (2006), a Declaração de Talloires (disponível em < elaborada na Universidade de Tufts França, durante o University Leaders for a Sustainable Future, apontou para a necessidade das seguintes ações: Aumentar a consciência para o desenvolvimento sustentável Criar uma cultura institucional da sustentabilidade Educar para a cidadania ambientalmente responsável Incentivar a literatura ambiental, praticar a ecologia institucional Praticar a ecologia institucional Envolver todas as partes interessadas Colaborar para abordagens interdisciplinares Aumentar a capacidade das escolas primárias e secundárias Alargar o serviço e o alcance nacional e internacional Na United Nations Conference on Environment and Development - UNCED, o CRE lançou apelo para o envolvimento das universidades. Elaborada em 1993, a Carta das Universidades para o Desenvolvimento Sustentável, foi assinada por 196 universidades, estabelecendo 10 princípios de ação para a preservação do ambiente e a promoção de um desenvolvimento

3 sustentável. Atualmente ela é referendada por 320 estabelecimentos de ensino superior em 38 países. O primeiro encontro Campus Earth Summit, em 1994, na Universidade de Yale (EUA) reuniu representantes de 149 universidades com a finalidade de discutir e partilhar informações sobre as formas de redesenhar a educação e as práticas ambientais dos campi. Deste encontro resultou o Campus Blueprint for a Sustainable Future, um documento onde surgiram recomendações para as ações a serem promovidos nos campi (acessível em Neste documento reforça-se a idéia da necessidade de promover o uso do campus como um laboratório experimental e como modelo de desenvolvimento sustentável para as comunidades exteriores ao campus, servindo assim de exemplo de boas práticas e comportamentos ambientais. 1.2 Coleta Seletiva na USP Neste sentido, a coleta seletiva do lixo é considerada a ação de emergência mais adequada na busca da sustentabilidade para qualquer campus. Em particular para a cidade de São Paulo, as autoridades municipais responsáveis pelos serviços de limpeza urbana declararam a saturação de seus aterros controlados e sanitários. Na atual gestão municipal esse tema é classificado como um importante desafio a enfrentar e que exige políticas de desenvolvimento urbano que incorporem o problema com um todo. Como a Cidade de São Paulo não dispõe de outras áreas próprias para o depósito de lixo, os dois aterros continuam recebendo diariamente 13 mil toneladas de lixo. O impacto ambiental desse procedimento se expressa tanto na possibilidade de contaminação do lençol freático que aumenta dia após dia nas proximidades desses aterros, colocando em risco a saúde pública, como também, pela geração de metano importante gás do efeito estufa, que possui significativo efeito no aquecimento global e estima-se que essa produção representa cerca de 25% da emissão total. Fato crítico é que do total de lixo coletado na capital de cerca de 15 mil toneladas por dia, cerca de 35% são materiais recicláveis e menos de 1% é reciclado, sendo que somente 4 toneladas são recolhidas de forma seletiva. Estima-se que somente no campus da cidade universitária da capital gera-se um montante superior a 10 toneladas por dia. Há evidente necessidade de se ampliar essa importante prática sócio-ambiental! Além dos benefícios ambientais que a ampliação da coleta seletiva certamente pode trazer para São Paulo, há também um relevante reflexo social, uma vez que a administração municipal incluiu no processo os catadores de material reciclável. É evidentemente necessário ampliar e aprofundar o exercício dessas boas práticas para a sustentabilidade ambiental em todos os nossos campi e servir assim de modelo para toda a sociedade. A conservação de nossos recursos naturais, a redução de todos os resíduos, a utilização de fontes renováveis de energia e a minimização da emissão dos gases do efeito estufa, são práticas necessárias que devem permanentemente integrar a agenda da gestão na USP. A excelência da formação de estudantes de graduação e pós-graduação, bem como, a promoção da transferência do conhecimento desenvolvido por nossos docentes e pesquisadores através de suas múltiplas inovações para a sustentabilidade, são fatores preponderantes para o desenvolvimento social e econômico sustentável que desejamos para nossa sociedade. A produção científica na área ambiental por docentes em muitas de nossas unidades em vários campi, é da mais alta relevância para o processo de transferência em prol do desenvolvimento

4 social e econômico de nosso estado e país. A Agência USP de Inovação está desenvolvendo ações visando ampliar a oferta para a sociedade dessas inovações para a sustentabilidade. 2. NOVOS COMPROMISSOS É notório que no foco dessas questões ambientais está a necessidade de estimular nossa comunidade a incorporar valores e atitudes sócio-ambientalmente adequadas, visando promover o estabelecimento de políticas de conservação, recuperação, melhoria do meio ambiente e de qualidade de vida na USP, nos seus entornos e na sociedade em geral. O conceito dos 3Rs - Reduzir, Reutilizar e Reciclar - sintetiza evidentemente o importante enfoque educacional que o Programa USP Recicla 1 tem promovido junto à comunidade universitária, através de sua ampla rede de relacionamentos. Este enfoque deve ser aplicado no dia-a-dia, internalizado no contexto de todos os projetos e boas práticas de administração universitária, de modo a contribuir efetivamente para a necessária e urgente sustentabilidade ambiental de nosso Planeta Terra. Na USP, o Programa USP Recicla iniciou com papéis e papelões o processo de coleta seletiva em todos os campi, mas agora esse processo abrange os demais itens recicláveis. É nesse contexto que em 2007 foram proporcionados à Universidade de São Paulo novo marco histórico em seu processo permanente de tornar-se exemplo em responsabilidade sócio-ambiental. No que se refere à sua gestão de resíduos sólidos, concretizou-se a cooperação USP e Prefeitura Municipal de São Paulo para se expandir a coleta seletiva no campus da capital. Em pleno Dia da Árvore 21 de Setembro de 2007, o Programa USP Recicla promoveu a assinatura do Protocolo de Intenções entre a USP e a Secretaria Municipal de Serviços da Prefeitura de São Paulo, visando o estabelecimento de importante compromisso para a implantação do suporte logístico para o sucesso da coleta seletiva no campus da capital. A Secretaria, responsável pela coleta seletiva no Município, cede contentores de mil litros e cicléias de 2,5 mil litros a serem instalados em unidades e áreas comuns, respectivamente, visando o armazenamento dos recicláveis. Também é responsável por seu transporte para a Central de Triagem mais próxima, cooperativa de catadores conveniada à PMSP, de modo a compor a porção social desse plano de ação. Por outro lado, a Universidade, além de assumir o compromisso de zelar por esses contentores e distribuir coletores menores internos às unidades, terá o importante papel de separar de modo correto seus resíduos, no momento do descarte. Em coletores únicos de cor laranja (Figura 1) são depositados os demais recicláveis: plásticos (embalagens em geral, vasilhas e tampas, tubos de PVC, isopores etc), metais (latas de alumínio e aço, embalagens de marmitex, fios, arames e pregos, chapas e cantoneiras etc), vidros (garrafas, recipientes de alimentos, cosméticos, medicamentos e produtos de limpeza, vidros não contaminados, cacos protegidos etc) e outros (embalagens longa vida). Figura 1 Coletor multiuso para coleta seletiva de materiais recicláveis na USP. 1 Sítio em

5 Sobre o uso de um único coletor, não seguindo o padrão de cores da Resolução CONAMA 275/2001, o programa entende que esta lei desconsidera que muitos locais optam por realizar a coleta seletiva de todos os recicláveis juntos, como acontece na maioria dos 327 programas municipais de coleta seletiva no Brasil (CEMPRE, 2007). JACOBUCCI, D. F. C. & JACOBUCCI, G. B. relatam problema no Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos (UNIFEOB), em São João da Boa Vista, interior de São Paulo. No campus foram instalados os coletores azuis, amarelos, vermelhos e verdes enquanto na cidade preferiram separar em lixo úmido (orgânico) e seco (inorgânico), causando certo descompasso de informação ao usuário: Foi necessário emitir notas de esclarecimento sobre a questão e informar tanto os membros da comunidade acadêmica como a sociedade de forma geral, que o projeto da UNIFEOB não estava equivocado e sim que era uma outra proposta de coleta seletiva. No caso da USP, preferimos distinguir resíduos recicláveis e não recicláveis, seguindo inclusive o sistema praticado pelo Município da capital paulista. Entretanto, sendo que a coleta de papéis já havia sido instalada há bem mais tempo e também pelo montante de descarte deste material ser bastante elevado em comparação aos demais, preferiu-se manter coletores específicos separados daqueles para metais, vidros e plásticos (opções exemplificadas nas Figuras 2 e 3). Figura 2 e 3. Cesta plástica e caixa de papelão coletoras de papéis. Inicialmente, uma fase piloto está sendo executada em doze das 37 unidades que fazem parte do Programa USP Recicla na capital. Porém, sete grandes contentores (denominadas cicléias) estão distribuídas em áreas comuns pelo campus, para receber todo tipo de material reciclável. Após a implantação desta fase, outras serão executadas visando todo o campus, incluindo unidades externas à cidade universitária. Para o processo de ampliação da coleta seletiva alcançar êxito integral, o Programa tem como responsabilidade, além de uma ampla campanha de divulgação incitando a contribuição de todos, preparar a equipe de limpeza de cada unidade e capacitar gestores da coleta seletiva, funcionário responsável por monitorar o processo em sua própria unidade. 2.2 Coleta de Pilhas e Baterias O descarte de pilhas e baterias é bastante problemático uma vez que com o passar do tempo ocorre a corrosão da blindagem, possibilitando a contaminação do solo e das águas subterrâneas. As pilhas contêm metais pesados que são tóxicos e bioacumulativos. Jogar a pilha no lixo comum se torna um problema ainda maior se lembrarmos de que no Brasil 59% do lixo vai para aterros a céu aberto, sem coleta e tratamento do chorume. Além disso, 35% das pilhas comercializadas no Brasil são contrabandeadas e portanto não estão submetidas aos limites de metais pesados determinados pela lei. Assim, nesta mesma ocasião, concretizou-se o estabelecimento da parceria USP - Banco Real, através do Protocolo de Intenções visando ação pelo Projeto Papa-Pilhas, constituindo-se outro importante aspecto da coleta seletiva no campus. Esse projeto tem como propósito instalar

6 coletores em unidades do campus, além do ponto de coleta na própria agência do banco na Cidade Universitária e seu transporte para a indústria recicladora. 3. CONCLUSÕES Esse conjunto de ações está fundamentada nos princípios da Agenda Ambiental na Administração Pública e dos 3Rs - Reduzir, Reutilizar e Reciclar, procedimentos necessariamente cotidianos para uma boa gestão universitária. A Universidade de São Paulo, com estas iniciativas, têm apontado para o interesse em tornar seus campi em ambientes sustentáveis, não apenas ampliando sua coleta seletiva de materiais recicláveis, pilhas e baterias, mas também aprimorando a coleta diferenciada de lâmpadas fluorescentes, resíduos de saúde e químicos. Do mesmo modo, baseado no principio dos 3Rs, o Programa USP Recicla tem perseguido a minimização de resíduos e a reutilização de materiais, combatendo enormes desperdícios, o que no fundo se resume à irresponsabilidade perante à verba pública. Diversas dificuldades estão também presentes nestas ações: inércia de administradores, cultura da abundância e do descaso, interesses pessoais acima dos coletivos etc. Entretanto, aos poucos e com a percepção de uma realidade insustentável (mudança climática, poluição ambiental, contaminação da população etc), o respaldo e o fortalecimento de um programa como o USP Recicla na área de educação ambiental e gestão de resíduos em universidades passa a ser visto como imprescindível e até urgente. Referências bibliográficas Compromisso Empresarial para Reciclagem CEMPRE. Disponível em Faculdade de Ciências e Tecnologia - Universidade Nova de Lisboa. Campus Verde. Disponível em JACOBUCCI, D. F. C.; JACOBUCCI, G. B. Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos em Campi Universitário: uma mistura de cestos, sacos coloridos, sucesso e fracasso. Educação Ambiental em Ação, v. 22, p , KRAEMER, Maria Elisabeth P. O Ensino Universitário e o Desenvolvimento Sustentável. In: VI Congresso da Organização Internacional de Universidade para o Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente OIUDSMA, UFPR Curitiba PR. Princeton University. Campus Blueprint for a Sustainable Future. Disponível em Programa Cooperation Programme in Europe for Research on Nature and Industry through Coordinated University Studies COPERNICUS. In: Conferência dos Reitores da Europa (CRE), 1988.

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