OS 3Rs NA ESCOLA : UMA ATITUDE AMBIENTAL CONCRETA NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ESEBA/UFU.

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1 OS 3Rs NA ESCOLA : UMA ATITUDE AMBIENTAL CONCRETA NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ESEBA/UFU. Débora Cristina Camilo de Carvalho debora.camilo.al@gmail.com Estudante do curso de graduação em Engenharia Civil na Faculdade de Engenharia Civil FECIV/UFU Cláudia de Paula Silva Oliveira kacau_claudinha@yahoo.com.br Estudante do curso de Engenharia Química da Faculdade de Engenharia Química FEQUI/UFU Rones Aureliano de Sousa ronesfilo@yahoo.com.br Professor de Filosofia na Escola de Educação Básica da Universidade Federal de Uberlândia ESEBA/UFU INTRODUÇÃO Com este trabalho visamos abranger resumidamente o conceito dos Três Erres (reduzir, reutilizar e reciclar) bem como o motivo que levou a sua criação e propagação pelos mais diversos ambientes, no nosso caso em específico, a escola. Objetivamos mais profundamente relatar nossas experiências, vitórias e dificuldades no tocante à implantação do projeto na Escola de Educação Básica da Universidade Federal de Uberlândia ESEBA/UFU. Nós enfrentamos muita resistência de alguns, mas também contamos com o apoio e colaboração de outros, o que nos deixa esperançosos sobre uma possível mudança gradativa de, se não todos, pelo menos a maioria das pessoas e que esses ensinamentos transmitidos hoje acarretem mudanças nas ações futuras corroborando para comportamentos e ações sustentáveis. E, que este trabalho sirva de piloto para auxiliar projetos semelhantes espalhados pelos mais diversos ambientes, acadêmicos ou não, mas que visam à proteção e conservação do meio ambiente. PALAVRAS CHAVES: três erres; sustentável; meio ambiente; ESEBA/UFU. COMO SURGIU O CONCEITO DOS 3RS? O conceito dos 3Rs (Três Erres) surgiu da necessidade de conscientizar a população dos problemas decorrentes da desenfreada geração do lixo e seu descarte feito de forma errada no meio ambiente. O tema que permeia os 3Rs é o meio ambiente, pois, os estudos realizados

2 no último século retratam uma realidade de degradação e extração abusiva de recursos ambientais. Estudos mostram que desde os anos 80 a demanda da população mundial por recursos naturais é maior do que a capacidade do planeta em renová-los. Dados mais recentes demonstram que utilizamos cerca de 25% recursos naturais do que temos disponível, ou seja, precisamos de um planeta e mais um quarto dele para sustentar nosso atual estilo de vida atual.(inpe, 2013). Na Figura 1 podemos ver quantos planetas Terra seriam necessários para suprir a demanda de consumo em cada continente. Figura 1 Quantos planetas Terra? Fonte: Valorizar (2013). A análise desses dados nos permite afirmar que tentamos manter um padrão de consumo que é por si só insustentável e que precisa ser urgentemente revisto. Muitos se questionam se é preciso abrir mão de todas as conquistas e avanços tecnológicos alcançados até hoje para que possamos viver em harmonia com o meio ambiente, ou seja, de forma sustentável. Na realidade não se trata de abandonar as tecnologias para viver de uma forma quase primitiva. O ponto em questão é modificar e abandonar comportamentos impulsionados por puro consumismo.

3 Na busca pelo lucro, as empresas lançam no mercado produtos de forma cada vez mais rápida e muitas vezes o que muda de um produto recém lançado para a versão anterior são pequenos detalhes que não fazem tanta diferença nem tornam a versão anterior obsoleta a ponto de não mais atender as nossas necessidades. Ao adquirir estes produtos, estaremos sustentando a cadeia produtiva que retira da natureza a matéria prima necessária para a fabricação de seus produtos. Mas não apenas estamos contribuindo para a extração excessiva como também estamos contribuindo para o aumento desenfreado do descarte de produtos manufaturados sobre a mesma. E agimos dessa forma porque não somos conscientizados dos problemas que essas atitudes acarretam, pois, infelizmente, o desejo de lucro tem sido maior que a preservação dos recursos naturais. Nesse contexto surgiram os 3Rs que se tratam de Reduzir, Reutilizar e Reciclar, necessariamente nesta ordem. Reduzir é o principal. Devemos diminuir o consumo de produtos e o desperdício de materiais, utilizando somente o necessário, ou seja, implica numa revisão do atual padrão de consumo gerado pelo sistema capitalista que prega o consumo exacerbado e muitas vezes desnecessário no qual as pessoas, por estímulos de propagandas, compram mais do que precisam sem se preocupar com o problema que o descarte de tais produtos acarretará no meio ambiente. Já tendo reduzido ao máximo o consumo, devemos Reutilizar, ou seja, reaproveitar os materiais que estiverem em bom estado, antes de seu descarte final. É possível realizar uma gama enorme de bens com os materiais que seriam descartados como, por exemplo, uma de leite em pó pode, com um tratamento relativamente simples, virar uma luminária (ver figura 2, a seguir). Figura 2 Luminária feita com lata de leite em pó. Fonte: Casa de Colorir (2013).

4 Uma lata de alumínio pode virar um porta-lápis, um pneu usado pode virar um balanço ou uma garrafa pet se transformar em um vaso decorativo, por exemplo. Quando já se reduziu ao máximo o consumo e não há mais como reutilizar, uma solução adequada seria Reciclar, retornar o material usado ao ciclo de produção para que ele possa retornar à cadeia de produção evitando a extração de matérias da natureza. Na reciclagem é importante entregar os resíduos para a coleta seletivos devidamente limpos e separados em seus coletores específicos. As cores universais da coleta seletiva são: azul para papel, vermelho para plástico, verde para vidro, amarelo para metal, e marrom para orgânicos. Atualmente, estão reduzindo essas categorias a apenas três: lixo úmido, lixo seco e orgânico. Figura 3 Coletores externos da ESEBA/UFU, Arquivo dos autores. Devemos enfatizar que reduzir e/ou evitar a geração de lixo é a atitude menos impactante para o meio ambiente, pois, a reciclagem apesar de ser um processo positivo para o ciclo do lixo ainda gera resíduos e demanda elevada quantidade de água para ser realizada. A IMPORTÂNCIA DE INSERIR OS 3RS NO CONTEXTO ESCOLAR Tendo em vista a necessidade de se conscientizar a população a respeito das questões ambientais é preciso encontrar uma forma de levar esta temática da maneira mais eficaz possível para que possamos mudar os comportamentos prejudiciais ao meio ambiente nas

5 sociedades atuais e formar cidadãos conscientes de seu papel na preservação ambiental para o futuro. Com base nisso é que nos propomos inserir a questão ambiental naqueles que são os futuros cidadãos do planeta Terra, aqueles que levarão o aprendizado de hoje para estruturar suas atitudes amanhã, ou seja, as crianças. Os brasileiros possuem direitos e deveres assegurados pela Constituição e a educação é um direito garantido. Segundo a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, no artigo 225, inciso primeiro do VI parágrafo, a Educação Ambiental deve ser abordada em todos os níveis de escolaridade: Promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino e conscientização pública para a preservação do meio ambiente. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente correto, bem de uso comum do povo e essencial a sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e a coletividade o dever de defender e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. De acordo com Sato (2004) o aprendizado ambiental é um componente vital, pois oferece motivos que levam os alunos a se reconhecerem como parte integrante do meio em que vivem e faz pensar nas alternativas para soluções dos problemas ambientais e ajudar a manter os recursos para as futuras gerações. Ao aproximarmos os alunos das questões ambientais e fazer com que eles se sintam parte do meio ambiente e consequentemente saber que dele dependem, conseguimos tocar em seu íntimo para que neles cresça o sentimento de proteção do meio ambiente. Aliada a essa abordagem torna-se necessário desenvolver na escola atividades curriculares e extraclasse de conscientização pautados inicialmente no princípio dos 3Rs, ou seja, devemos ajudar os alunos a reconstruir seus hábitos, inibindo atitudes não sustentáveis e estimulando práticas ecologicamente corretas. Contudo, muito além de apenas inibir as práticas não sustentáveis devemos através de palestras, apresentações, oficinas e outras práticas, abordar os temas ambientais e conscientizar os alunos mostrando as consequências que práticas não ecologicamente corretas causam e consequentemente fazendo crescer neles a noção do certo e errado no que se

6 refere ao meio ambiente. Nesse contexto de ser também uma ação transformadora, segundo Vilmar Berna (2004, p.18): O ensino sobre o meio ambiente deve contribuir principalmente para o exercício da cidadania, estimulando a ação transformadora além de buscar aprofundar os conhecimentos sobre as questões ambientais de melhores tecnologias, estimular a mudança de comportamento e a construção de novos valores éticos menos antropocêntricos. Com este objetivo é preciso expandir a educação ambiental nas escolas brasileiras a fim de se conscientizar um número cada vez maior de crianças difundindo assim as questões ambientais, pois, as crianças são agentes ativos nas sociedades e podem tentar transformar a realidade e o pensamento em suas casas, propagando a conscientização para além dos limites das escolas fazendo com que as questões ambientais sejam pauta de assuntos e ações familiares. E como as crianças de hoje serão os adultos do futuro, ao criar nelas a conscientização ambiental quando elas formarem suas famílias educarão seus próprios filhos seguindo um modelo ecologicamente correto. Dessa forma temos na educação ambiental o alicerce principal para mudança dos atuais padrões e ações na sociedade que passaria de uma sociedade que vive num modelo insustentável para uma sociedade ecologicamente correta. O processo de expansão da Educação Ambiental nas escolas de ensino fundamental foi bastante acelerado: entre 2001 e 2004 o número de matrículas nas escolas que oferecem Educação Ambiental passou de 25,3 milhões para 32,3 milhões, o que corresponde a uma taxa de crescimento de 28%. Em 2001, o número de escolas que ofereciam Educação Ambiental era de aproximadamente 115 mil, 61,2% do universo escolar, ao passo que, em 2004, este número praticamente alcançou 152 mil escolas, ou seja, cerca de 94% do conjunto. (CADERNO SECAD, 2007)

7 Figura 4 Expansão da Educação Ambiental. Fonte: Caderno Secad (2006). Como os professores e o meio escolar são os principais contribuintes para a inserção da temática da educação ambiental no Brasil, se torna imprescindível o aumento desta temática nas escolas e também o número de escolas que oferece a educação ambiental para que os objetivos de preservação ambiental sejam alcançados. Neste contexto surge o Projeto 3Rs na Escola de Educação Básica da Universidade Federal de Uberlândia ESEBA/UFU. IMPLANTAÇÃO DO PROJETO 3RS NA ESEBA O projeto de ensino Os 3Rs na escola é oriundo da área de Ciências da Escola de Educação Básica da Universidade Federal de Uberlândia (ESEBA/UFU) onde se tornou institucional a partir do ano Tal projeto tem como ação precípua a coleta seletiva de papel no espaço escolar, insere-se no âmbito das discussões sobre o consumo crescente e imposto pelo modelo socioeconômico atual e suas implicações ambientais. Está pautado em referenciais teóricos, como o princípio dos 3(três) erres ( reduzir, reutilizar, reciclar), a revisão dos padrões de produção e consumo e as relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade. As ações objetivam informar, sensibilizar e conscientizar a comunidade escolar sobre a importância da coleta seletiva, na perspectiva de formar cidadãos e cidadãs responsáveis pelo meio ambiente.

8 Neste sentido, o objetivo do projeto é suscitar reflexões e promover ações na comunidade ESEBA, acerca do padrão de produção e de consumo praticados nas sociedades contemporâneas, com ênfase no descarte de resíduos provenientes de atividades humanas e seu impacto ambiental à luz do princípio dos 3Rs. No final da década de 1990, em decorrência de experiências já vivenciadas e de contribuições teóricas do grupo de docentes, fortaleceu-se na área de Ciências, da Escola de Educação Básica da Universidade Federal de Uberlândia ESEBA/UFU, a ideia de planejamento e desenvolvvimento de um projeto de ensino visando à coleta seletiva dos resíduos sólidos no ambiente escolar. A possibilidade de vivenciarmos momentos de reflexões, discussões, decisões, planejamentos, acompanhamentos e avaliações para a implementação deste projeto de ensino aconteceu a partir do ano de 2000, com a reestruturação do Grupo de Estudos da Área de Ciências (GEACi), com encontros semanais de duas horas/aula. A partir de então, esse grupo ampliou as discussões para além das questões ambientais e da coleta seletiva e incorporou referenciais teóricos pautados no princípio dos 3Rs (três erres), na revisão dos padrões de produção e de consumo (GRIMBERG; BLAUTH, 1998) e nas relações entre Ciência,Tecnologia e Sociedade (CTS) (AMARAL, 2000; AULER &BAZZO, 2001; SILVA, 2002; SILVA, 2003). Os estudos semanais destes referenciais teóricos contribuíram para a revisão dos princípios metodológicos estrutguradores da prática pedagógica dos/as professores/as da área de Ciências, bem como para a proposição de ações efetivas a serem desenvolvidas no ambiente escolar. Tais encaminhamentos desencadearam reflexões acerca do papel de cada cidadão/ã na preservação ambiental em uma sociedade crescentemente influenciada pelo desenvolvimento científico e tecnológico. Desde a sua institucionalização, o projeto obteve várias vitórias como a difusão do conceito dos 3Rs dentre os alunos e funcionários da escola, contribuindo assim para que assumissem uma atitude mais sustentável. Consideramos como outra grande vitória a redução do número de copos descartáveis utilizados na escola, incentivando com que todo o corpo docente, discente e funcionários diversos tenham seu próprio copo e que o utilizem durante todo o período em que estejam na escola, evitando assim o desperdício e o descarte excessivo de copos descartáveis. Podemos citar também que no projeto há a coleta de óleo e de pilhas. Essa coleta visa o correto descarte dos mesmos para que não poluam o meio ambiente ao serem descartados de forma incorreta. Podemos ver na figura a seguir uma imagem que ilustra o coletor de pilhas da escola.

9 Figura 5 Coletor de pilha da ESEBA/UFU. Fonte: arquivo dos autores. Um outro ganho foi a criação em 2011 da Diretoria de Sustentabilidade Ambiental da UFU que visa abranger todas as situações que necessitam de um olhar especial quando se trata de sustentabilidade auxiliando todos os projetos ambientais no interior da universidade, inclusive na Escola de Educação Básica / ESEBA, de forma a propiciar o bom andamento do nosso projeto. Foi através da Diretoria de Sustentabilidade que houve a institucionalização das parcerias com as cooperativas de coleta e reciclagem, dentre elas a Cooperativa de Recicladores de Uberlândia (CORU), nossa principal parceira. E mais recentemente podemos citar a inclusão de estagiárias como meio de contribuir para a efetivação das ações do projeto no interior da escola, divulgando o mesmo na comunidade escolar e por meio do blog do projeto ( tentando conscientizar todos acerca de atitudes sustentáveis e informando didaticamente sobre a luta mundial e nacional para a conservação do meio ambiente a fim de contribuir na formação cidadã de nossos alunos. No entanto como todo projeto que visa conscientizar as pessoas, tendo como meta central a mudança de atitudes,, também tivemos dificuldades ao longo da implantação da proposta. Uma delas diz respeito à dificuldade dos professores da comissão em se reunir para abordar as ações que serão implementadas, bem como para a realização dos estudos semanais. Também podemos citar a grande rotatividade dos funcionários da limpeza como um empecilho já que os funcionários novos não são imediatamente treinados e muitos resistem e misturam os resíduos dos coletores, tornando ineficaz a coleta seletiva pois, mesmo que os alunos e professores separem o lixo no momento do descarte, ao recolher o lixo, os funcionários da limpeza muitas vezes misturam tudo. A grande rotatividade dos membros da

10 comissão do projeto também gera fatores que dificultam a sua realização porque por se tratar de pessoas diferentes, ações diferentes são planejadas e todas realizadas em um relativamente curto espaço de tempo, assim o projeto se torna cíclico e os métodos de realização da coleta seletiva mudam constantemente, sendo assim um fator dificultante. De maneira geral, o maior problema encontrado é a grande resistência da comunidade escolar em mudar seu padrão de comportamento visto que, durante toda a sua vida, essas pessoas não se importavam com a coleta seletiva nem com o meio ambiente, agindo portanto de maneira não sustentável. Ao propor a mudança desse comportamento encontramos resistência de muitos que insistem em não aderir as atitudes propostas pelo projeto, dificultando assim seu total sucesso. Desde o surgimento do projeto várias ações foram realizadas, tais como aplicação de questionários com alunos e familiares, confecção de garrafinhas para incentivar a redução de copos descartáveis, treinamento com as funcionárias da limpeza, palestras de conscientização para os professores, aulas com temáticas ambientais e trabalhos de campo com os alunos, dentre outras ações. A seguir temos duas figuras que ilustram a ação do projeto na escola. Figura 6 Coletor de papel da ESEBA/UFU. Fonte: arquivo dos autores.

11 Figura 7 Garrafinhas do projeto. Fonte: arquivo dos autores. CONCLUSÃO Apesar das dificuldades encontradas ao longo dos anos da duração do projeto as vitórias alcançadas nos incentivam a continuar com o mesmo, pois, se trata de um processo árduo e longo, pautado em valores éticos e ecologicamente corretos que proporcionam uma reflexão de toda comunidade escolar a respeito da temática ambiental bem como a maneira insustentável que as sociedades atuais mantêm. Acreditamos que a partir do momento que fizermos nossos alunos e professores se sentirem como parte do todo, e não individualmente inseridos no meio ambiente, portanto dele serem dependentes, conseguiremos fazê-los perceber a real necessidade de mudança de seu comportamento a fim de preservar a natureza e contribuir com ações que reduzam nosso impacto sobre ela. O motivo de termos implementado o projeto na escola de educação básica e de insistirmos na sua continuidade se deve ao fato de que acreditamos veementemente que o conhecimento transmitido não ficará recluso apenas entre as crianças, mas sim extrapolará as fronteiras da escola, chegando até suas casas e famílias e assim se torna uma ferramenta importante para conseguirmos conscientizar não apenas os alunos, mas sim boa parcela da população. Assim somos otimistas que nosso projeto contribuirá de forma positiva para a formação das atuais e futuras gerações melhorando a qualidade de vida de todos,

12 conscientizando a população para que ela adote um comportamento sustentável já que ao educarmos as nossas crianças hoje, formaremos adultos conscientes e modificadores do amanhã. Referências AMARAL, I. A. Currículo de Ciências: das tendências clássicas aos movimentos atuais de renovação. In: BARRETO, E. S. de S. (Org.). Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. 2. ed., Campinas: Autores Associados; São Paulo: Fundação Carlos Chagas, AULER, D.; BAZZO, W. A Reflexões para a implementação do movimento CTS no contexto educacional brasileiro. Ciência & educação.são Paulo, v. 7, n.1, BERNA, Vilmar. Como fazer educação ambiental. 2. ed. São Paulo: Paulus, CADERNO SECAD. Disponível em: < Acessado em: 17 Jun Casa de Colorir. Disponível em: < Acessado em: 15 Jun GRIMBERG, Elisabeth; BLAUTH, Patrícia (Org.). Coleta seletiva: reciclando materiais, reciclando valores. N 31, São Paulo: Pólis, INPE. Disponível em: < > Acessado em: 16 Jun SATO, Michele. Educação Ambiental. São Carlos. Rima, SILVA, Hosana Salete Curtt. Artigos de divulgação científica e o ensino de ciências: concepções de ciência, tecnologia, sociedade Valorizar. Disponível em: < Acessado em: 20 Jun. 2013

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