LIMPEZA ROBOTIZADA DE DUTOS DE AR REFRIGERADO

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1 LIMPEZA ROBOTIZADA DE DUTOS DE AR REFRIGERADO

2 ÍNDICE A SÍNDROME DO EDIFÍCIO DOENTE (SED) A LIMPEZA DOS DUTOS MÉTODOS TRADICIONAIS MÉTODO ROBOIIN REPORTAGENS TELEVISÃO JORNAIS Contatos comerciais

3 1.0 - A síndrome do edifício doente Síndrome dos Edifícios Doentes INTRODUÇÃO SED O termo síndrome dos edifícios doentes (SED) é usado para descrever situações de desconforto laboral e/ou de problemas agudos de saúde referidos pelos trabalhadores, que parecem estar relacionados com a permanência no interior de alguns edifícios. Muitas vezes não é possível estabelecer-se qualquer diagnóstico específico ou identificarem-se as eventuais causas do desconforto/problema de saúde. As queixas podem estar relacionadas com um compartimento ou área específica, ou com a totalidade do edifício. O termo doenças relacionadas com edifícios (DRE) é utilizado quando os sintomas de uma doença específica estão relacionados com um determinado edifício e são atribuídos a eventuais contaminantes ambientais/aéreos. Frequentemente, os problemas (SED e DRE) surgem quando a manutenção do edifício, ou as actividades e tarefas desenvolvidas no seu interior são pouco consistentes com a estrutura e operacionalidade adequadas, ou seja, os problemas que ocorrem no interior dos edifícios resultam muitas vezes de um desenho estrutural desajustado, considerando as atividades dos seus ocupantes (i.e. edifício não adequado aos fins para que é utilizado). Histórico Sobre Edifício Doente Em meados dos anos 70, com a ocorrência da crise do petróleo e a consequente alta dos preços dos combustíveis, que culminaram em uma crise energética em nível mundial, houve uma mudança nos projetos de construção de novos edifícios. Observava-se a tendência em construir prédios cada vez mais fechados, com poucas aberturas para ventilação, e que, portanto, gastavam menos energia para a manutenção da circulação e da refrigeração do ar.

4 Entretanto, essa nova tendência demandava a necessidade de automatização dos sistemas de ar condicionado que, diante dessa nova realidade, prezavam apenas pelo controle das variáveis temperatura e umidade relativa do ar interno, ignorando outros parâmetros envolvendo a qualidade do ar que, no que diz respeito à saúde dos ocupantes desses ambientes, possuem importância muito mais relevante. A construção de prédios "hermeticamente" fechados solucionou o problema do consumo de energia, porém, a redução drástica da captação do ar externo, passou a ser responsável pelo aumento da concentração de poluentes químicos e biológicos no ar interno, pois a taxa de renovação do ar e limpeza dos dutos era insuficiente. Poluentes químicos como o monóxido e o dióxido de carbono (CO e CO2), amônia, dióxido de enxofre e formaldeído, produzidos no interior dos estabelecimentos a partir de materiais de construção, materiais de limpeza, fumaça de cigarro, fotocopiadoras e pelo próprio metabolismo humano, e os poluentes biológicos, como fungos, algas, protozoários, bactérias e ácaros, cuja proliferação era favorecida pela limpeza inadequada de dutos de ar refrigerado, carpetes, tapetes e cortinas, foram a causa do que se convencionou chamar de "Síndrome do Edifício Doente" (Sick Building Syndrome SBS). A Síndrome do Edifício Doente refere-se à relação entre causa e efeito das condições ambientais observadas em áreas internas, com reduzida renovação de ar, e os vários níveis de agressão à saúde de seus ocupantes através de fontes poluentes de origem física, química e/ou microbiológica. Em 1982, a Organização Mundial de Saúde OMS reconheceu a existência da Síndrome do Edifício Doente quando se comprovou que a contaminação do ar interno de um hotel na Filadélfia foi responsável por 182 casos de pneumonia e pela morte de 29 pessoas. Diz-se que um edifício está "doente" quando cerca de 20% de seus ocupantes apresentam sintomas transitórios associados ao tempo de permanência em seu interior, que tendem a desaparecer após curtos períodos de afastamento. Em alguns casos, a simples saída do local já é suficiente para que os sintomas desapareçam. Os principais sintomas apresentados são: irritação dos olhos, nariz, pele e garganta, dores de cabeça, fadiga, falta de concentração, náuseas, entre outros. Outros fatores associados à Síndrome do Edifício Doente são a elevação da taxa de absenteísmo (trabalhador que falta ao trabalho) e a redução na produtividade e na qualidade de vida do trabalhador, diante de sua exposição a um ambiente inadequado à ocupação. Desta forma, a qualidade do ar de ambientes interiores assumiu importante papel não só em questões relativas à Saúde Pública, como também, no que diz respeito à Saúde Ocupacional. No Brasil, a necessidade de se combater a SBS tornou-se evidente quando, em abril de 1998, o então Ministro das Comunicações, Sérgio

5 Motta, faleceu após ter seu quadro clínico agravado em função de fungos alojados em dutos do sistema de climatização. (Fonte de Consulta: Em agosto de 1998, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa, órgão regulamentador do sistema de saúde, publica a Portaria nº 3.523, estabelecendo, para todos os ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo, a obrigatoriedade de elaborar e manter um plano de manutenção, operação e controle dos sistemas de condicionamento de ar. A partir de março de 1999, inicia-se o treinamento dos técnicos das Vigilâncias Sanitárias estaduais com o objetivo de sistematizar e implantar o processo de fiscalização com a elaboração de uma rotina de procedimentos de verificação. Apesar de todo o esforço empreendido pela Anvisa, faltava ainda criar critérios que avaliassem a adequação dos procedimentos adotados pelas empresas de manutenção dos estabelecimentos, ou seja, se tais procedimentos refletiam diretamente na melhora da qualidade do ar interior. Diante dessa necessidade, publicou-se, em outubro de 2000, a Resolução nº 176, contendo parâmetros biológicos, químicos e físicos através dos quais é possível avaliar a qualidade do ar interior. A partir desse momento, começaram a surgir iniciativas que revelaram a preocupação das instituições com a qualidade de vida e, claro, com a produtividade de seus funcionários. Dentre as empresas pioneiras, podemos citar a Infraero e a Embratel. A primeira, com o lançamento de um projeto que visa garantir a qualidade do ar em todos os aeroportos brasileiros, que sejam climatizados artificialmente, a partir de levantamentos periódicos. A segunda, buscando a qualidade do ar interior de todos os prédios sob sua administração. Atualmente, a Anvisa trabalha na definição de critérios para ambientes climatizados com fins especiais, como as salas de cirurgia e Unidades de Tratamento Intensivo de hospitais, por exemplo, onde o risco de contaminação pode ser fatal para pessoas com organismo debilitado. INDICADORES Os indicadores utilizados na avaliação de edifícios doentes (ED) podem ser divididos em dois grupos: indicadores SED e indicadores DRE. Contudo, os sinais e sintomas que constituem aqueles indicadores, a seguir referidos, podem ser resultado de situações que não têm qualquer relação com o SED ou as DRE (problemas não relacionados com ED), como hipersensibilidade/alergias, stress ocupacional, falta de satisfação ou interesse no trabalho, fatores psicossociais, etc.. Também se deve referir o fato de que os mesmos sinais e sintomas podem ser causados ou exacerbados por problemas relacionados com a qualidade do ar no interior dos edifícios.

6 INDICADORES SED: Os ocupantes do edifício apresentam sinais e sintomas associados a situações agudas de desconforto, nomeadamente: - Astenia/fadiga - Cefaléias - Dificuldade de concentração - Hipersensibilidade a odores - Irritação ocular, nasal e/ou faríngea - Náuseas e tonturas/vertigens - Prurido cutâneo e/ou pele seca - Tosse seca - Mau humor INDICADORES DRE: Os ocupantes do edifício apresentam geralmente os seguintes sinais e sintomas: - Arrepios - Dores musculares - Febre - Sensação de opressão torácica - Tosse Os sinais e sintomas são bem definidos clinicamente, existem causas identificáveis e a maior parte deles só desaparecem vários dias depois de se abandonar o edifício. ETIOLOGIA As causas principais ou fatores que podem contribuir para a ocorrência de um SED são: - Ventilação inadequada ou insuficiente, - Contaminantes químicos originados no interior do ED, - Contaminantes químicos externos. - Contaminantes biológicos. INVESTIGAÇÃO A investigação de um ED tem como finalidade procurar identificar e solucionar os aspectos relacionados com as queixas que decorrem da qualidade do ar interior, de modo a prevenir a recorrência de sinais e sintomas, e o aparecimento de outros problemas. Para se atingir aquela finalidade, a investigação tem como objetivos : - O estabelecimento de uma relação de causalidade entre as queixas apresentadas pelos ocupantes e a qualidade do ar interior. - A identificação das causas.

7 - A implementação das medidas corretivas mais apropriadas. - Eliminar mofo e fungos em Edifício Doente A limpeza do ar é feita com um biocida que controla contaminantes que muitas vezes causam má qualidade do ar interior e da "síndrome do edifício doente" na origem do sistema de HVAC. Além disso, a limpeza do ar com armicrobiocida impede danos causados por esgotos ligados, eliminando depósitos de lodo. A limpeza do ar é amigável e não há necessidade de evacuar o local durante a aplicação. É facilmente aplicado com o uso do pulverizador previsto ou com qualquer pulverizador de ar comprimido ou dispositivo de vaporização para unidades centrais de ar condicionado. 1.1 Como resolver? A empresa especializada em limpeza de dutos deve prestar, com pessoal treinado, os seguintes serviços: - Limpeza e assepsia dos dutos - Limpeza de dutos de qualquer tipo, posição e diâmetro. - Manutenção periódica - Emissão de certificado de conclusão dos serviços - Execução dos serviços sem interferência na rotina da empresa - Execução dos serviços de acordo com a conveniência da empresa A LIMPEZA DOS DUTOS Existem empresas especializadas em limpeza de dutos de ar refrigerado e elas trabalham com equipamentos e metodologias diferentes. - Métodos tradicionais - Método Roboinn 2.1 MÉTODOS TRADICIONAIS Antigamente existiam apenas 2 métodos de limpeza de dutos: - Método obsoleto. - Método antigo Método obsoleto: Como o nome já diz o método obsoleto é completamente ultrapassado, só sendo utilizado por empresas que não conseguem possuir um conhecimento avançado na área de robótica, pois seus robôs não fazem o serviço, só inspecionam. Utilizando grande quantidade de mão de obra e equipamentos diferentes os serviços são realizados em 7 etapas, a saber:

8 Etapa 1: Isolamento do local Retirada de todas as pessoas das dependências que contêm a seção parcial do duto a ser limpo ou realizar o serviço durante a madrugada; Etapa 2: Cobertura dos móveis Cobertura com plásticos e fitas adesivas de todos os móveis e carpetes do recinto; Etapa 3: Isolamento do duto a ser limpo Obstrução das extremidades do duto a ser limpo, para que as sujidades retiradas das paredes do citado duto não flutuem, contaminando outros recintos; Etapa 4: Inspeção inicial Introdução do veículo para realização da inspeção; Etapa 5: Limpeza cega do duto Retirada do veículo citado na etapa 4 e introdução do dispositivo para limpeza, com a escova pneumática que por ser acionada por ar comprimido, levanta toda a sujidade resultante da escovação e, caso possua uma câmera, impede a observação do serviço enquanto estiver sendo realizado; Etapa 6: Aspiração cega das sujidades removidas Retirada do dispositivo de escovação citado na etapa 5 e introdução de uma mangueira flexível, acoplada a um aspirador que aspira as sujidades suspensas e parcialmente as sujidades consistentes depositadas no fundo do duto. Etapa 7: Inspeção final É introduzido novamente o citado veículo da etapa 4 para uma inspeção final e, caso não tenha sido bem executada a escovação cega e/ou a aspiração, reinicia-se todo o processo. Continua na próxima página

9 Imagens do método obsoleto: Imagem 1 Diagrama de dutos de ar Imagem 2 Funcionário da concorrência com vários equipamentos diferentes introduzindo uma escova rotativa pneumática num escritório com moveis e carpetes protegidos. Reparem que a foto da escova girando foi tirada com o duto novo e limpo, caso contrário ninguém poderia enxergar nada com a poeira resultante.

10 Imagem 3 Trabalhador introduzindo escova pneumática Inconveniências: É um método quase rudimentar em que, por vezes, se é obrigado a interromper a circulação dos usuários no recinto, causando perda de tempo com consequente atraso no cumprimento de metas além de causar transtornos aos funcionários e principalmente aos clientes, podendo interferir fortemente no andamento dos negócios, prejudicando o faturamento Método antigo: É melhor que o método obsoleto... MAS, - Os robôs fazem apenas uma parte do trabalho pois possuem apenas uma ferramenta pneumática circular, acionada por um compressor externo. - A poeira resultante da escovação pneumática deixa a visibilidade à zero, por isso a escovação é realizado as cegas. - Obrigatoriedade de retirar o robô e introduzir uma grande mangueira acoplada a um grande coletor externo para sugar apenas parcialmente os resíduos - Reintroduzir o robô para inspeção final. Embora utilizando menor quantidade de mão de obra e equipamentos do que os utilizados no método obsoleto (item 1.2.1) os serviços são realizados também em 7 etapas, a saber: Etapa 1: Isolamento do local Retirada de todas as pessoas das dependências ou realizar o serviço durante a madrugada; Etapa 2: Cobertura dos móveis

11 Cobertura com plásticos e fitas adesivas de todos os móveis e carpetes do recinto; Etapa 3: Isolamento do duto a ser limpo Obstrução das extremidades do duto a ser limpo, para que as sujidades retiradas das paredes do citado duto não flutuem, contaminando outros recintos; Etapa 4: Inspeção inicial e limpeza cega Introdução do veículo para realização da inspeção e inicio do serviço com a escova pneumática acoplada que por ser acionada por ar comprimido, levanta toda a sujidade resultante da escovação e impede a observação do serviço enquanto estiver sendo realizado; Etapa 5: Inspeção durante o serviço Paralisação do serviço para que, após algum tempo para esperar baixar a poeira resultante da escovação, se possa observar o resultado do trabalho naquele setor do duto. Etapa 6: Aspiração cega das sujidades Retirada do veículo citado na etapa 4 e introdução de uma mangueira flexível, acoplada a um aspirador que aspira teoricamente as sujidades suspensas e parcialmente as consistentes depositadas no fundo do duto. Etapa 7: Inspeção final É introduzido novamente o citado veículo da etapa 4 para uma inspeção final e, caso não tenha sido bem executada a escovação cega e/ou a aspiração, reinicia-se todo o processo. Imagem 4 colônias de fungos e bactérias

12 Imagem 5 - Diagrama do método antigo Imagem 6 Robô antigo com escova pneumática e sem esteiras para realizar um deslocamento eficaz Inconveniências: Como já foi relatado é um pouco melhor que o método obsoleto, mas também ainda é necessário, que não existam

13 usuários no recinto, causando também perda de tempo com consequente atraso no cumprimento de metas ou realizando o serviço na madrugada. Além de proporcionar transtornos aos funcionários e principalmente aos clientes, pode também, interferir no andamento dos negócios, com reflexos nos lucros da empresa ou obrigar o contratante a deixar a chave com a empresa contratada (madrugada) MÉTODO ROBOIIN Entre os 3 métodos com certeza é o que possui a melhor relação custo/benefício proporcionando um serviço muito mais rápido e de qualidade inigualável. Como nossa escova rotativa horizontal é envolvida por uma saia e a escovação e a aspiração são realizadas simultaneamente dentro da referida saia, a poeira resultante dos métodos tradicionais citados no item 2.1 não escapa da aspiração permitindo uma observação constante do trabalho pelos operadores de nossos diferentes tipos de robôs. De maneira similar também é realizada, caso necessário, uma escovação vertical também simultaneamente com a aspiração. Outra grande diferença de nossos robôs são as 2 ferramentas eletrônicas que permitem aos nossos robôs agarrar, erguer e retirar corpos sólidos com até 300 g de dentro dos dutos, ( trabalho que nossos concorrentes não podem realizar com facilidade). Nossos robôs podem ainda prender, com um gancho, e arrastar corpos sólidos com até 500 g Como podemos inspecionar, escovar, aspirar e higienizar simultaneamente, executamos o serviço completo em apenas 2 etapas. Etapa 1: Inspeção e escovação parcial Introdução do robô no duto para inspecionar, escovar horizontalmente e aspirar sem a necessidade da retirada de todas as pessoas das dependências ou realizar o serviço durante a madrugada; Etapa 2: Troca de escovas e higienização Retirada do robô para efetuar a rápida troca da escova horizontal pela escova vertical. Se for preciso efetuar a escovação vertical simultaneamente com a aspiração com o robô deslocando-se para frente e higienizar durante o retorno do mesmo, finalizando o trabalho.

14 Imagens dos Modelos da Roboiin: Imagem 7 - RX com escova horizontal e aspirador Imagem 8 - RX sem a escova horizontal e aspirador

15 Imagem 9 RX 100 só para inspeções Imagem 10 Módulo de controle e transporte

16 Imagem 11 - Módulo de controle pronto para transporte Imagem 12 Feira de Petróleo e gás - Riocentro

17 Imagem 12 - Feira de Petróleo e gás Riocentro Imagem 13 Dutos antes e depois do trabalho

18 3.0 REPORTAGENS Nos Itens abaixo apresentamos reportagens sobre os problemas causados por dutos sujos de ar refrigerado. 3.1 Redes de Televisão Vídeos do You Tube Matéria do Fantástico, sobre limpeza prev Dutos de ar DGgOU&feature=related) Nova gripe aumenta preocupação com Qualidade do Ar Interior (Jornal Hoje no dia 14/08/09) Reportagem 1- RedeTv_0001.wmv ( Jornal da Band ob8 Robô limpador de dutos de ar ITJ (METODO RUDIMENTAR) robô para limpeza de duto (MÉTODO OBSOLETO) Jornais Publicado no Jornal Folha de São Paulo em 23/12/2010 Medico recomenda cuidados com o ar condicionado no verão. l No verão, época em que o ar condicionado é usado com mais frequência, os cuidados com a limpeza devem ser ainda mais rigorosos. Isso porque o aparelho usado no trabalho, em casa ou até mesmo no carro pode causar sérios danos à saúde, caso não seja feita uma limpeza periódica. A má condição de higiene e o mau uso do aparelho podem provocar doenças respiratórias, alerta o médico pneumologista Ricardo Luiz. "O uso do ar condicionado pode trazer doenças consigo. É muito importante que a pessoa tenha primeiro: um cuidado com a manutenção do equipamento, principalmente com o filtro e os dutos. Se não tiver

19 essa manutenção adequada, esse ar condicionado pode transmitir fungo, bactérias, vírus", diz o especialista. Segundo o pneumologista, quem já possui um problema respiratório, como asma, rinites ou sinusites tem um risco maior de desenvolvimento crises graves com o uso do ar Fonte: - Folha de São Paulo - São Paulo, domingo, 23 de outubro de 2011 Até ratos mortos foram encontrados em dutos de ar de shopping s O levantamento feito em inspeções-surpresa realizadas desde 2007 pela Covisa (Coordenação de Vigilância em Saúde), ligada à Secretaria Municipal da Saúde, nos 25 dos maiores centros comerciais da cidade de São Paulo, que não limparam seu sistema de ar-condicionado nos últimos anos Todos os shoppings visitados foram reprovados na primeira visita, diz a Covisa. POEIRA E RATOS MUMIFICADOS Vídeos gravados por um robô-câmera mostram que há camada de poeira de mais de um centímetro e ratos mumificados dentro de dutos de ar de alguns centros comerciais. A Covisa e o Ministério Público do Trabalho não divulgam os nomes das empresas. Imagem 14 Ratos mortos dentro de dutos de ar refrigerado de shopping s PROBLEMAS Shopping D - A perícia apontou que o shopping não cumpria a renovação de ar exigida por lei (27 m3 de ar fresco por hora para cada pessoa no ambiente). Ou seja: o mesmo ar era resfriado e voltava aos corredores. Shopping Anália Franco - Nunca tinha limpado seus dutos, em 11 anos de funcionamento. Na audiência, um representante do shopping disse que "não há densidade de poeira que demande a limpeza dos dutos".

20 Shopping West Plaza, na zona oeste Os inspetores descobriram, em 2010, que a última limpeza no sistema de ar fora feita em anos após a abertura do local, tempo em que se acumularam 33 kg de impurezas nos canos. Todos os shoppings assinaram um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), comprometendo-se a remediar as falhas. FALTA DE LIMPEZA NO SISTEMA DE AR CONDICIONADO CONSEQÜÊNCIAS ALERGIAS Relatório da Organização Mundial da Saúde aponta que 45% dos processos alérgicos são causados por falta de manutenção de ar-condicionado. "Sujeira no ar piora doenças como rinite, sinusite e asma. Disseminar bactérias e fungos que causam doenças", diz o infectologista José Hermaniani. SITUAÇÃO É ASSUSTADORA' DIZ FISCALIZAÇÃO Na avaliação de Szymon Gartenkraut, da Covisa (Coordenação de Vigilância em Saúde), a situação encontrada nos shoppings de São Paulo "é assustadora". No duto de ar-condicionado de um dos principais shoppings da cidade, cujo nome não foi revelado, foram encontrados dezenas de ratos mortos. Por causa do frio, eles não apodreceram e não deixaram mau cheiro - foram encontrados roedores mumificados em três andares. Outro caso é o da saída de ar de um "pet shop" que dava direto no restaurante de uma grande rede, a três lojas dali. Pelos, pulgas e ácaro eram "servidos" com o ar de quem comia no local. De acordo com a Covisa, um dos shoppings nunca tinha limpado o arcondicionado. Formou-se um "tapete" com 1 cm de poeira. As paredes dos dutos estavam tingidas por fungos. Imagem -15 Dutos que nunca foram limpos

21 Imagem 16 Parece uma saborosa pizza mas é uma foto amplificada de varias colônias de fungos encontradas dentro de dutos sujos de ar refrigerado INQUÉRITO Após as vistorias, a Covisa denunciou as irregularidades ao Ministério Público do Trabalho. Até agora, há 14 inquéritos civis em curso no órgão, segundo a promotora Danielle Leite. Analisam-se casos em que a inadequação põe em risco a saúde de quem trabalha nos shoppings. "Se houver condenação, a indenização é pelos danos não só aos trabalhadores, mas a toda a coletividade", afirma ela. A multa pode chegar a R$ 500 mil. Fonte: Folha de São Paulo - São Paulo, 23 de outubro de 2011

22 Dúvidas sobre limpeza de dutos de ar condicionado e respostas a elas. Com que freqüência devo fazer a limpeza dos dutos do ar condicionado? R - Essa freqüência é dada por leis estaduais. Em geral elas mencionam a cada ano. Com que freqüência deve ser feitos exames em laboratório da qualidade do ar e inspeção visual interna dos dutos? R - A resolução 09 da ANVISA determina que os exames e a inspeção devem ser feitos a cada 6 meses. Quando estiver fazendo a limpeza dos dutos o ar condicionado pode ser usado normalmente? R -A limpeza deve ser executada fora do expediente normal de trabalho. Dependendo do método utilizado para a limpeza, ele não impede que o ar condicionado seja utilizado normalmente caso apenas uma parte dos dutos tenha sido limpa, devido a extensão deles. É preciso realmente fazer a limpeza dos dutos de ar condicionado? Não basta colocar filtros nas casas de máquinas para reduzir o nível de fungos e bactérias no resultado da análise laboratorial? R - É preciso realmente fazer a limpeza porque a colocação de filtros desobedece a legislação e não há respaldo técnico para essa prática. O que se faz com a colocação de filtros é o confinamento dos fungos e bactérias dentro dos dutos e não sua remoção. Na verdade essa má prática protege os fungos e bactérias, permitindo que elas se desenvolvam e venham a prejudicar a saúde dos usuários do ar condicionado. O que é o PMOC? R - É um Plano de Manutenção Operação e Controle, exigido nas portaria do Ministério da Saúde. Nele é estipulado quando as verificações e correções técnicas deverão ser executadas em cada ponto do sistema de refrigeração. É especificado também, qual o número de ocupantes de cada ambiente refrigerado, a carga térmica do equipamento e o tipo de atividade desenvolvida no local. Não faço a limpeza dos dutos de ar condicionado e não tenho PMOC, o que pode me acontecer? R - Desencadear uma microepidemia devido à má qualidade do ar, a chamada síndrome do edifício doente. A partir de cerca de 20% dos usuários de um mesmo ambiente apresentando algum tipo de problema devido à contaminação do ar já caracteriza uma microepidemia. Responder a processo judicial de reparação de danos por promover disseminação ou agravamento de doenças respiratórias pré-existentes em ocupantes do ambiente climatizado. Estes processos, normalmente são promovidos por ex-ocupantes ou exfuncionários do ambiente. Fonte: Portal de Refrigeração Organismos Biológicos encontrados em sistema de ar condicionado

23 Esporos de Fungos, Bactérias, Vírus, Pólen, Artrópodes, Protozoários. Fontes: Mofos e outros fungos, Umidificantes e água estagnada, Superfícies e materiais afetados por água, Grelhas de condensação e bandejas em sistemas de ar condicionado, Grelhas de aquecimento sujas em condicionadores de Ar, Animais, roedores, insetos e humanos Microorganismos como os fungos, bactérias, vírus e algas compartilham o ar dos escritórios com seus trabalhadores, habitando os dutos de ar condicionado, vivendo ao redor de tijolos, no teto, nos forros, etc., são sempre encontrados em locais úmidos e quentes. Os micróbios necessitam apenas de quatros ingredientes para sobreviver: nutrientes orgânicos e inorgânicos, água, superfície de apoio e sombra. Os fungos em geral vêm de fora, e assim que acham umidade, alimento e abrigo, proliferam. Bactérias e fungos produzem partículas finas carregadas pelo vento, chamadas bioaerossóis como os esporos e microtoxinas que podem causar serias perturbações alérgicas às pessoas dentro do escritório em exposição continuada. Tosse, dor de cabeça, espirros corizas, olhos lacrimejantes, e outras reações alérgicas são comuns nestas circunstâncias. CASO HISTÓRICO: A doença do legionário é provocada pela Legionella pneumophila, uma bactéria que, encontrando na água o ambiente favorável para o seu desenvolvimento, tem como habitat natural os rios e lagos de água doce. O problema foi descoberto, pela primeira vez, em 1976, a partir de um episódio epidêmico ocorrido num hotel de Filadélfia (EUA) onde se realizava uma convenção da Legião Americana, em que muitos dos participantes foram afetados por um quadro de pneumonia atípica, acabando alguns deles por falecer ao fim de poucos dias (34 mortes). As investigações posteriores permitiram identificar o agente causador e estabelecer o mecanismo através do qual se produziu o contágio, já que os microorganismos se tinham desenvolvido nos sistemas de climatização do hotel, propagando-se através dos dutos de ventilação. Epidemiologia Um terço das pneumonias graves são legioneloses, havendo cerca de 1 caso em cada pessoas por ano nos países desenvolvidos. Os doentes são geralmente pessoas debilitadas ou com problemas cardíacos, especialmente idosos. As infecções são causadas pela inalação contendo o bacilo. Pode aparecer em epidemias ou casos esporádicos, sendo que as epidemias são devidas ao contacto com a mesma fonte dos organismos (por exemplo, ar condicionado) e não há transmissão entre pessoas. O bacilo precisa de locais úmidos, e frequentemente os focos de infecção são localizados em colônias em aparelho de ar condicionado, torre de água, tanque de água fria ou quente.

24 A colonização de fungos nos aparelhos e dutos pode ser evitada pela sua limpeza regular bem executada. Progressão e sintomas A inalação da Legionella leva as bactérias diretamente para os alvéolos pulmonares. A incubação é de dois a dez dias, após o que surge pneumonia multifocal necrotizante com formação de microabcessos. Sintomas; febre, tremores, tosse seca, dores de cabeça. A radiografia torácica mostra uma pneumonia atípica. A mortalidade é ainda superior a 20%, mesmo com tratamento. Fontes: Mediapédia e Wikipedia 10 de setembro de Imagem 17 Reportagens em revistas científicas conceituadas: Contato: Para agendar uma demonstração (custo zero) de nossos equipamentos basta entrar em contato com nosso representante comercial abaixo Informamos que não iremos alterar a rotina diária das empresas visitadas roboiin@roboiin.com.br

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