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1 12 SPORTS SCIENCE EXCHANGE REIDRATAÇÃO E RECUPERAÇÃO APÓS O EXERCÍCIO Nutrição no Esporte Número 12 Julho/Agosto Ronald J. Maughan, Ph.D. Membro do comitê revisor do GSSI Sports Medicine. Membro do comitê consultor do GSSI Europeu em Science and Education. Professor da University Medical School, Abeerden, Escócia. John B. Leiper University Medical School, Abeerden, Escócia. Susan M. Shirreffs University Medical School, Abeerden, Escócia. PONTOS CHAVES 1) A reidratação é o principal ponto do processo de recuperação após o exercício, porém pouca atenção tem sido dada sobre a necessidade de reidratar adequadamente para otimizar o desempenho em uma segunda série de exercícios. 2) Já está convenientemente estabelecido que o desempenho do organismo desidratado é diminuído, tanto nos exercícios de alta intensidade e nos de resistência. Existe também a possibilidade de ocorrer o mal estar devido ao calor quando o indivíduo inicia os exercícios desidratado. 3) A reidratação requer a reposição da água perdida, mas a ingestão de água potável não é a via mais efetiva para promover a hidratação. A bebida deve conter quantidades moderadas de sódio e também pequenas quantidades de potássio. A ingestão de grandes volumes de bebidas sem eletrólitos causa uma diminuição na osmolalidade plasmática que suprime a sede e também estimula a produção de urina. 4) A elevada eliminação urinária obriga a ingestão de um volume de líquidos superior a aquele eliminado através da sudorese. A palatabilidade estimula a ingestão de líquidos. INTRODUÇÃO A decisão do COI para Atlanta sediar os Jogos Olímpicos de 1996 nos meses de Julho a Agosto, chamou a atenção para o problema do bem estar, treinamento e competição em ambiente quente e úmido. Durante esse período em Atlanta a temperatura durante o dia varia de 21ºC a 31ºC e a umidade relativa do ar varia de 50% a 90%. O efeito estressante do calor e a desidratação provocam implicações em espectadores, juizes e competidores. Para muitos competidores de provas de resistência em meio externo (aquelas que tem duração superior a minutos) os resultados foram prejudicados. Estudos recentes em condições laboratoriais demonstram que o tempo de resistência em cicloergômetro, quando a temperatura ambiente foi mantida em 11ºC, a intensidade do exercício foi mantida durante 92 minutos, porém à temperatura de 21ºC este tempo ficou em 83 minutos e em apenas 53 minutos quando a temperatura foi de 30ºC (Galloway e Maughan, 1995); nas condições ambientais prevalentes no verão de Atlanta, a redução na resistência seria ainda maior.

2 A maneira dos atletas conviverem com o calor e a umidade relativa do ar demonstrou como os fatores climáticos interferem no desempenho. O sucesso do atleta está geralmente na estratégia empregada, em fatores comportamentais e psicológicos além da aclimatação e da reidratação. A estratégia para evitar o super aquecimento inclui movimento em ambientes fechados, com ar condicionado, ambientes frios, que exigem técnicas especiais de aquecimento, assim como elaboração de vestimentas adequadas. O mecanismo fisiológico mais adequado é o da aclimatação, e consiste em ativar precocemente o processo de sudorese aumentando sua produção. O suor normalmente é o fator mais efetivo na remoção do calor, mas com freqüência pode ocasionar a desidratação e como conseqüência a hipertermia. A aclimatação provoca um aumento na sudorese que consequentemente aumenta a necessidade de reposição de fluidos. Muitos atletas categorizados em seus esportes pelo peso, incluindo halterofilistas, pugilistas, lutadores que se utilizam da desidratação para manterem seus pesos devem ser orientados pelos médicos para não agirem dessa maneira. Mesmo considerando os malefícios em competir com uma deficiência de água no corpo, geralmente os treinadores orientam os atletas para competirem em categorias de pesos inferiores, pois este fato acarreta em uma vantagem para o atleta. Nessas circunstâncias a reidratação após a pesagem é muito importante. A desitratação associada a hipertermia são os principais problemas que limitam a capacidade atlética. Na prática de exercícios prolongados especialmente quando a temperatura e a umidade relativa do ar estão altas, a desidratação parece ser inevitável porque a reposição de fluidos não acompanha a perda pela sudorese. O resultado reside na maior perda da capacidade física quando o atleta inicia a competição em estado de hipoidratação. Mesmo em eventos de curta duração, onde ocorre produção de suor o desempenho fica prejudicado quando o atleta não está convenientemente hidratado no início da competição (Sawka e Pandolf, 1990). Entretanto existem diversas situações nas quais os atletas encontram dificuldades em se hidratar plenamente. Estas incluem particularmente : 1. A competição ocorre em ambientes quentes ou quando a sudorese é muito intensa. 2. Várias competições e/ou sessões de treinamento ocorrem no mesmo dia. 3. Em competições categorizadas pelo peso quando os atletas deliberadamente se desidratam para perder peso. A água corporal em indivíduos saudáveis é conservada por fatores que controlam a ingestão e a eliminação da água e dos eletrólitos. O sistema vasopressina e reninaangiotensina-aldosterona é o mecanismo hormonal que controla a osmolalidade, o conteúdo de sódio e o volume de líquido extracelular mantendo a regulação do balanço hídrico. No organismo ocorre uma perda contínua de água pela pele e tracto respiratório, além da perda intermitente através dos rins e tracto gastrointestinal. Os rins, através do controle hormonal regulam a excreção excessiva de urina. A ingestão de água ocorre através dos alimentos e bebidas, com a sensação de sede que é o fator primeiro no controle da ingestão. A ingestão diária de fluidos, via de regra é excessiva e o balanço é mantido através da eliminação de urina (Engell e Hirsch, 1991) mas em situações de um aumento agudo nas perdas de fluidos a resposta através da sensação de sede pode ser retardado e pode ocorrer uma desidratação. Na prática de exercícios em condições de calor, acompanhada de grandes perdas de suor o organismo tende a controlar a elevação de temperatura para que esta não ocorra. Quando o calor e a umidade ambiental é elevada, mesmo em pessoas com estilo de vida sedentária, ocorre um significativo aumento no reaproveitamento de água. O indivíduo sedentário, vivendo em um clima temperado, necessita cerca de 2 litros de água por dia; quando o clima é quente e úmido a necessidade sobe para 4 / 6 litros. Para um atleta que treina intensamente por 2 a 3 horas/dia em um clima quente o reaproveitamento da água chega a ser de 5 a 10 litros e as necessidades chegam a quantidades da ordem de 15 a 18 litros/dia conforme já foi observado em situações extremas. Existe uma clara dificuldade em determinar praticamente o volume que deve ser ingerido. Durante os primeiros dias de exposição ao calor ambiente atletas oriundos de países de clima temperado, encontram dificuldades em aumentar a ingestão de fluidos para compensar as perdas; estes atletas ficam em uma situação de hipoidratados até que o equilíbrio se restabeleça. A sudorese durante exercícios intensos em ambiente quente chega a ser de 2 a 3 litros/hora. Mesmo em clima temperado as perdas de fluido pela sudorese pode ser bem maior que aquela que muitos atletas acreditam ter sido. Por exemplo, uma partida de futebol jogada em condições relativamente frias (cerca de 10ºC) a sudorese pode ser tão elevada quanto de 2 litros ao final de 90 minutos (Maughan e Leiper, 1994). A água não é a melhor bebida a ser consumida após o exercício como repositora hídrica (Costill e Sparks, 1973; Gonzales - Alonso et Allü, 1992; Noze et al., 1988); a reposição de eletrólitos assim como de água é essencial para a reidratação. O sódio seguramente é o íon mais importante perdido pelo suor, assim como é o mais abundante no líquido extra celular. O sódio alimentar é importante no processo de reidratação, devido seu papel no líquido extra celular. Se quantidades suficientes de sódio e água são ingeridas, a osmolalidade plasmática e a concentração de sódio não declinam, porém este fato pode não ocorrer se a ingestão for apenas de água. Como resultado os níveis de vasopressina e aldosterona são mantidos e uma excreção urinária excessiva pode ocorrer, mesmo quando um balanço hídrico negativo intenso é prevenido. Não há restrições na ingestão de fluidos, quando a osmolalidade plasmática e o sódio circulante são mantidos. Quando não ocorre restrição à ingestão de fluidos a osmolalidade plasmática é mantida, e o sódio desempenha um papel fundamental na manutenção da vontade de beber; desta forma fica assegurado a ingestão de volumes adequados de líquidos. O potássio é o íon mais encontrado no fluido intracelular, porém as perdas deste íon pela sudorese são pequenas quando comparados com o total de potássio do organismo. Todavia Nadel et al (1990) sugerem a inclusão deste íon nas bebidas consumidas após uma sudorese intensa visando auxiliar a reidratação aumentando a retenção de água no espaço intracelular. Em uma série de estudos, procuramos verificar a real necessidade de reidratar o organismo e prepará-lo para uma nova série de atividades quer como treinamento ou competição. Foram estudados diferentes aspectos como o conteúdo de eletrólitos, o volume de líquido ingerido, o consumo conjunto de líquidos e alimentos e o efeito da ingestão de álcool na reidratação. A interação entre a palatabilidade das bebidas e o conteúdo de

3 eletrólitos foi feito com um grupo de voluntários incluindo mulheres para verificar os efeitos em diferentes fases do ciclo menstrual. EFEITOS DA COMPOSIÇÃO DA BEBIDA A importância da presença de sódio na bebida consumida após uma desidratação provocada equivalente a 1,9% da massa corporal foi estudada em 6 homens em jejum, porém plenamente hidratados (Maughan e Leiper, 1995). Após a desidratação os indivíduos consumiram bebidas com concentrações de sódio equivalentes a 2, 26, 52 e 100 mmol/litro por um período 30 minutos iniciado 30 minutos após o término dos exercícios. Para justificar esses valores devemos salientar que os refrigerantes contém menos de 2 a 3 mmol de sódio por litro, as tradicionais bebidas para esportistas contém cerca de 20 a 25 mmol/litro; entretanto algumas contém somente 10 a 12 mmol/litro; as soluções terapêuticas para reidratação contém entre 50 a 80 mmol/litro; a concentração de sódio plasmático é da ordem de 138 a 142 mmol/litro. O volume de fluido consumido em cada sessão foi de 1,5 vezes o da massa corporal perdida durante cada período de exercício, esta quantidade correspondeu a cerca de 2 litros. Toda a urina eliminada durante 5 1/2 horas após o fim do período de ingestão do líquido foi coletada e seu volume medido. Deve-se salientar que durante esse período não ocorreu ingestão de alimentos. Durante o período de recuperação ocorre em uma perda contínua de água pelo organismo em razão da produção contínua de urina. Se essa produção é elevada o organismo rapidamente retorna ao estado de desidratado, portanto a reidratação, necessita da retenção efetiva de líquidos ingeridos. Os resultados desta pesquisa demonstram que o volume de urina produzido em algumas horas após o exercício foi influenciado pela quantidade de sódio consumida. O volume de urina eliminado foi maior quando o fluido reidratante continha menos sódio e a rigor quando esse teor era inferior a 100 mmol/l. Considerando o pequeno volume de fluido ingerido normalmente pelo atleta durante os treinos ou competição, a diferença no balanço hídrico entre as sessões é relativamente grande; considerando-se que o teor de sódio no suor é maior, a menor diferença negativa obtida no total de água corpórea foi de 787 ml ao final do período experimental. A manutenção do volume plasmático é um fator importante para a capacidade individual ao exercício e também para a regulação da temperatura corporal. No presente experimento, as amostras de sangue coletadas antes e 30 minutos após o período de desidratação (imediatamente antes da ingestão de líquido) e daí a intervalos regulares até completar 5 1/2 horas após o final do período de reidratação. O volume plasmático (Dill e Costill, 1974) diminui na desidratação (cerca de 4%) e aumenta após todas as sessões de hidratação. O aumento é menor quando é ingerido uma bebida com 2 mmol/l; 1 1/2 horas após o período de ingestão de líquidos o aumento no volume plasmático foi de 6,8% quando a ingestão de fluidos foi de 52 a 100 mmol/l o volume plasmático teve uma expansão de 12,4% e 12,0% respectivamente. Não houve significância na diferença de volume plasmático durante as sessões após 5 1/2 horas do final do período de hidratação, porém ocorreu uma forte tendência de relacionar o volume plasmático com o teor de sódio contido nas bebidas ingeridas. Num segundo estudo delineado para mostrar o papel do sódio e do potássio no processo de reidratação, oito homens, voluntários, foram submetidos a um processo de desidratação até atingir 2,1% da massa corpórea, isto foi feito com um trabalho intermitente em cicloergômetro e em ambiente quente (Maughan et al, 1994). Os indivíduos ingeriram uma solução contendo 1,5% de glicose (90 mmol/litro); uma solução de sódio (NaCl, 60 mmol/l.); uma solução de potássio contendo 25 mmol/l de KCl ou uma solução contendo glicose, sódio e potássio. Os líquidos foram ingeridos durante 30 minutos, iniciando o período 45 minutos após o final do exercício e o volume ingerido foi semelhante à quantidade de suor perdida. A quantidade foi de aproximadamente 1,6 litros; sendo que durante a experiência não foi permitida a ingestão de líquidos ou alimentos. Toda a urina excretada foi coletada desde o final do período de hidratação até 6 horas após. O menor volume de urina excretada após o período de reidratação ocorreu quando foi ingerida uma solução contendo eletrólitos e o maior naquela sem eletrólitos. Durante o período de desidratação observou-se uma diminuição de 4,4% no volume plasmático. Após a hidratação ocorreu um aumento no volume plasmático em todos os experimentos, porém observou-se o menor aumento quando foi ingerida a solução de KCl. Entretanto, 6 horas após o final do período de reidratação não houve diferença entre os diversos grupos sendo que esta ficou entre 7% a 9%. Mesmo quando diferentes quantidades de eletrólitos foram consumidas não houve diferença entre o fluido ingerido e o retido 6 horas após a ingestão das bebidas que continham eletrólitos. Este fato pode ser devido ao volume ingerido ser equivalente ao volume de suor produzido, os indivíduos permaneceram desidratados durante toda a experiência, mesmo após o período de ingestão das soluções. Não houve redução na excreção urinária quando ocorreu a ingestão do soluto contendo sódio e potássio, porém quando a ingestão foi da solução contendo apenas sódio ou potássio separadamente tal fato ocorreu. VOLUME DE FLUIDO CONSUMIDO Devido à permanente produção de urina, mesmo quando o atleta está hipoidratado, o volume de bebida ingerida após a sudorese promovida pelo exercício ou exposição em ambientes quentes é sempre maior que a quantidade de suor formado; é uma tentativa do organismo restaurar o estado de hidratado. Para investigar a influência do volume ingerido para a efetiva reidratação, 12 voluntários do sexo masculino exercitaram-se de uma maneira contínua em ambiente quente induzindo uma desidratação equivalente à média de 2,1% da sua massa corporal inicial (Shirretts et al., 1996). Durante 60 minutos, iniciando-se 30 minutos após o término do período de exercício, foi ingerido fluido na quantidade de 50%, 100%, 150% e 200% do volume de suor perdido, sendo que 6 indivíduos consumiram uma solução pobre em sódio (23 mmol/l) e 6 ingeriram uma solução relativamente rica em sódio (61 mmol/l) este planejamento foi feito para verificar o efeito do volume ingerido e do teor de sódio nas bebidas. Além dessas bebidas os investigados não beberam nenhum líquido e não ingeriram nenhum alimento. A urina foi coletada por 6 horas após o período de hidratação. Durante o período de desidratação ocorreu um balanço hídrico negativo, e com a ingestão de líquidos o balanço passou a positivo somente quando o volume ingerido foi superior ao de suor perdido. Por exemplo, os indivíduos quando ingeriram líquido na metade da quantidade de suor perdida permaneceram hipoidratados. Quando o volume de fluido

4 ingerido foi semelhante ao de suor perdido, os indivíduos permaneceram hipoidratados porém este fato era menos intenso quando foi ingerida uma solução rica em sódio. Quando os indivíduos ingeriram o dobro do volume de suor perdido, mas o líquido era pobre em sódio eles permaneceram ligeiramente hipoidratados nas 6 horas após a hidratação. Os melhores resultados foram obtidos quando da ingestão da bebida rica em sódio quer em 150% e 200% do suor perdido. Estes permaneceram hiperidratados nas 6 horas subsequentes ao período de hidratação. CONSUMO DE ALIMENTOS E FLUIDO Em algumas situações é possível ingerir alimentos sólidos entre as sessões de treino ou competição, e este fato deve ser estimulado a menos que possa ocorrer transtornos gastrointestinais. No intuito de estudar o efeito da ingestão de alimentos sólidos para a promoção de um estado de reidratação, 8 voluntários (5 homens e 3 mulheres) foram submetidos a uma desidratação equivalente a 2,1% do peso corporal, depois, durante 60 minutos (iniciando-se 30 minutos após o final dos exercícios) eles consumiram uma refeição sólida e água flavorisada ou uma solução eletrolítica (Maughan et al, 1996a); o volume de fluido contido na refeição mais a água ingerida foi o mesmo que aquele ingerido quando foi oferecida a solução eletrolítica. Durante 6 horas após o período de ingestão de alimento e/ou líquido a urina excretada foi coletada. O volume de urina excretado após a ingestão da refeição e água foi menor do que aquele obtido quando foi consumida a solução eletrolítica. O volume plasmático diminuiu em 5,4% após o treinamento e aumentou em todos os casos após a ingestão; não houve diferenças quando a ingestão foi de alimento-água (11,7 ± 0,7%) e quando da ingestão somente de bebida eletrolítica (13,2 ± 1,5%). A quantidade de água consumida em ambos experimentos foi a mesma, porém a quantidade de eletrólitos na refeição-água foi superior. Este fato demonstra que o principal fator na restauração da água corporal após a desidratação está na presença de eletrólitos como o sódio, potássio e outros íons com carga positiva. CONSUMO DE ÁLCOOL Devido ao já bem conhecido efeito diurético do álcool e da cafeína, é comum a advertência para evitar seu consumo quando a hidratação é a prioridade. Entretanto, muitos atletas gostam de ingerir essas bebidas em quantidades elevadas num espaço de tempo relativamente curto, fato comum pois uma grande variedade de tipos de bebidas ajudam a estimular o seu consumo. Em muitos esportes, como os coletivos, a ingestão de álcool é parte cultural da prática desses esportes e os atletas são resistentes à orientação para evitar completamente essa prática. Procuramos investigar o efeito da ingestão de álcool após a prática de exercícios em clima quente que provocou a desidratação de cerca de 2% do peso corporal (Shirretts e Maughan, ). Após 60 minutos (iniciado 30 minutos após o término do exercício) os indivíduos consumiram uma mistura de limonada com cerveja, comum na Inglaterra (Beer Shandy) numa quantidade equivalente a 150% do volume de suor eliminado; as bebidas tiveram apenas alteração no teor alcóolico (0%, 1%, 2% e 4%), os outros componentes não foram alterados. O volume de urina excretado nas 6 horas que sucederam o período de hidratação teve uma relação direta com a quantidade de álcool ingerida, porém somente com a ingestão de mistura contendo 4% de álcool chegou à significancia. O nível de desidratação após o período de exercício foi de 7,6%. Após a reidratação o volume plasmático aumentou e o aumento mostrou uma correlação com a quantidade de álcool ingerida; seis horas após o período de reidratação o aumento do volume plasmático comparado com o período pré hidratação foi de : 0% = 8,1 ± 1,3%, 1% = 7,4 ± 1,1%, 2% = 6 ± 1,4% e 4% = 5,3 ± 1,4%. CONSUMO VOLUNTÁRIO DE FLUIDOS Nos estudos anteriores sempre procurouse fixar a ingestão de um determinado volume de fluido. Na prática, porém, a ingestão está na dependência da interação de fatores fisiológicos e psicológicos. Em um estudo objetivando verificar o efeito da palatabilidade e as substâncias presentes nas bebidas utilizadas na reidratação após a sudorese, foram utilizados oito homens exercitados no calor até perder 2,1% de seu peso corporal (Maughan e Leiper, 1993). Duas horas após o término dos exercícios, os indivíduos foram liberados para beber quanto desejassem de cada uma das bebidas oferecidas. As bebidas oferecidas em ocasiões distintas foram: a) uma solução para reidratação oral, b) água carbonatada, c) uma bebida para esportistas e d) uma mistura de suco de laranja e limonada. Os resultados demonstraram a preferência por c (bebida para esportistas) e d (suco de laranja/limonada), este fato refletiu a preferência pela palatabilidade da bebida oferecida. Após o período de exercício todos os sujeitos apresentaram um balanço hídrico negativo e após a ingestão das bebidas apresentaram um balanço positivo. A excreção urinária foi maior quando da ingestão de uma bebida com baixo teor de eletrólitos e foi menor após a ingestão da solução reidratante oral. Os resultados deste experimento demonstraram claramente a importância da palatabilidade no consumo de uma bebida, e confirmaram também os resultados anteriores nos quais ficou demonstrado que soluções com teores moderadamente elevados de eletrólitos são essenciais para a retenção de líquidos pelo organismo. EFEITOS RELATIVOS AO CICLO MENSTRUAL A retenção de líquidos é normalmente observada por muitas mulheres durante seu ciclo menstrual; este fato é devido à variação na liberação cíclica dos hormônios esteróides. É possível entretanto, que as variações relacionadas com o ciclo menstrual apresentem um efeito agudo no balanço hídrico nas horas decorridas após a indução de exercícios visando a perda de suor. Para investigar este fato, utilizou-se 5 mulheres com um ciclo menstrual normal que se exercitaram até perderem 1,8% da massa corpórea (Maughan et al, 1996). Elas fizeram este exercício em 3 fases (2 dias antes da menstruação no 5º e 19º dias após a mesma). Por um período de 60 minutos iniciado 30 minutos após o período de exercício, elas consumiram a mesma quantidade de uma bebida. O volume consumido foi de 150% da perda de suor, e a bebida foi uma bebida isotônica para esportista encontrada no comércio. Não foi verificada diferenças na excreção urinária assim como na retenção de fluidos nos diferentes períodos do ciclo menstrual. Estes resultados sugerem que a reposição aguda dos líquidos perdidos pela sudorese devido ao exercício praticado em ambientes quentes não é afetado pelo ciclo menstrual. Também as mulheres não apresentam diferenças comparadas com o homem, no que concerne à rápida e completa reposição das perdas hídricas induzidas pela sudorese.

5 CONCLUSÃO A completa restauração do balanço hídrico após a prática esportiva é um fator importante no processo de recuperação e tornase mais importante quando as condições ambientais são desfavoráveis (calor e elevada umidade relativa do ar). A segunda série de exercícios deve ser executada após um intervalo curto, portanto a velocidade e a repleção hídrica é de vital importância. A reidratação após o exercício não deve se restringir ao volume de água perdido, mas também a reposição de eletrólitos, principalmente o sódio que é eliminado em grandes quantidades através do suor. A composição do suor apresenta grandes variações individuais; porém teoricamente este deve ser semelhante ao líquido reidratante, embora na prática isto seja quase impossível. Fornecendo um volume adequado, os rins se incumbem de promover o equilíbrio eliminando qualquer excesso de sódio através da urina. A composição do suor varia não tão somente entre os indivíduos, como também durante a prática esportiva e esta é diretamente influenciada pela aclimatação (Taylor, 1986). Os valores mais encontrados para sódio e potássio no suor são respectivamente de 50 mmol/l e 5 mmol/l. As bebidas formuladas especificamente para reidratação devem supostamente conter mais eletrólitos do que aquelas elaboradas para consumo durante o exercício. Quando são perdidas grandes quantidades de suor, a perda total de sódio também é alta; dez litros de suor a uma concentração de 50 mmol/l, corresponde da 29g de NaCl. Entretanto a ingestão de um excesso moderado de sódio é benéfico no que tange à reidratação. Este excesso não apresenta efeitos deleteriosos para a saúde, pois uma ingestão de fluidos em quantidade superior às perdas pela sudorese é compensada pelos rins. Os resultados de diversos estudos demonstram claramente que a reidratação após o exercício pode ser conseguida se for feita a reposição de água e eletrólitos. A Solução Reidratante Oral (SRO) recomendada pela Organização Mundial da Saúde para o tratamento de diarréias tem um teor de sódio de 60 a 90 mmol/l (Farthing, 1994) refletindo as elevadas perdas de sódio que ocorre em alguns tipos de diarréia. Em contrapartida a maior parte das bebidas para esportistas tem entre 10 a 25 mmol/l (Maughan, 1991) e em alguns casos até menos. A maior parte dos refrigerantes praticamente não contém sódio e são portanto ineficazes quando é necessária uma reidratação drástica. O problema da elevada concentração de sódio nas bebidas é o seu sabor que promove uma diminuição de seu consumo. Por outro lado quando o teor de sódio é baixo a bebida não é eficiente para a reidratação e também reduz o estímulo para beber. A adição de uma fonte energética não é necessária para a reidratação, porém uma pequena quantidade de carboidratos melhora a absorção intestinal conseqüentemente a do sódio e da água, além de torná-la mais palatável. Quando as perdas de suor são grandes, a reidratação com soluções contendo carboidratos provoca alterações no balanço energético. Por exemplo, 10 litros de refrigerante fornece aproximadamente 1.000g de carboidratos, ou seja, o equivalente a kcal. O volume de refrigerante consumido pode ser maior do que aquele perdido pela sudorese para compensar as perdas obrigatórias através da excreção urinária e a palatabilidade dos refrigerantes é o principal responsável. Por outro lado, a ingestão somente de água é inadequado para a reidratação, porém quando outro alimento é ingerido pode ocorrer uma compensação no fornecimento de eletrólitos perdidos pelo suor. Porém existem situações em que a ingestão de alimentos sólidos deve ser evitada. Este fato ocorre naqueles esportes em que os competidores são classificados pelo peso e o tempo entre a pesagem e a competição é curto; também isto aplica-se a aqueles esportes nos quais a série de disputas tem um hiato de tempo curto entre uma e a outra. É particularmente importante nesses casos que os eletrólitos estejam presentes na bebida ingerida. A ingestão de um fluido com eletrólitos é também importante em muitas situações não esportivas principalmente quando o indivíduo está em um ambiente quente que provoca um aumento na ingestão de líquidos. Este fato já foi observado em estudos laboratoriais. Referências Costill, D.L., and K.E. Sparks. (1973). Rapid fluid replacement following thermal dehydration. J. Appl. Physiol. 34: Dill, D.B., and D.L. Costill. (1974). Calculation of percentage changes in volumes of blood, plasma, and red cells in dehydration. J. Appl. Physiol. 34: Engell, D., and E. Hirsch. (1991). Environmental and sensory modulation of fluid intake in humans. 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6 * Este artigo foi traduzido e adaptado do original em inglês SSE volume 9 nº 3, 1996 Para informações adicionais, escreva para : Gatorade Sports Science Institute TM /Brasil On line internacional: gssi@gssiweb.com Caixa Postal CEP São Paulo - SP.

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