A Administração Local das Escolas

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1 A Administração Local das Escolas A ação de consultoria em projetos locais Cristina Palmeirão 20 maio 2015 cpalmeirao@porto.ucp.pt

2 O princípio SAME Serviço de Apoio à Melhoria das Escolas é uma dinâmica e uma estrutura da FEP-UCP consultoria científica e pedagógica Produzir conhecimento e a melhoria das escolas missão Estrutura Coordenador Equipas trabalho eixos/programas Trabalhar c/ Escolas Apoiar a construção de Projetos Educação Estudar (Estudos Caso) Avaliar (Porto Futuro) Capacitar /Formação Objetivos

3 Lentes Teóricas Consultoria Científica e Pedagógica Machado, J.; Palmeirão, C.; Alves, J., Vieira, I. (2013) MacBeath, J. et al. (2005) Segóvia, J. (2003) Bolivar, A. (1999) Modelos Técnicos Facilitadores Colaboradores Ecléticos e Funções Conselheiro Científico Amigo Crítico Perito Motivador Regulador

4 A consultoria em ação um protocolo, uma filosofia de trabalho, um roteiro e a implicação dos atores na/para a ação

5 O protocolo e o projeto apoio ao programa elaboração, desenvolvimento e avaliação dos Projetos Educativos Municipais e do Projeto Educativo Metropolitano por uma mudança do paradigma educativo auscultação participação integração valorização orientação compromisso e em prol da qualidade e do princípio da corresponsabilização e transversalidade da educação

6 A construção do projeto nasce de uma fase de sensibilização, formação, debate e construção de um sonho comum (J. Segóvia, 2001) diagnóstico prognóstico planeamento implementação avaliação

7 O paradigma conceção alargada de educação ( ) descobrir, reanimar e fortalecer o potencial criativo que existe em cada um de nós ( ) aprender a ser (UNESCO, 1996). educação como eixo estratégico de desenvolvimento

8 roteiro e as linhas de funcionamento diálogo, participação, empenho, disponibilidade, Planificação estratégica território Modelo eclético âncoras Compromisso Confiança Colaboração consultoria + autonomia na área da Educação Porquê Para quê Apoio à elaboração do PEM processos fases Melhoria Articulação Relação Educação para todos ALV Disseminação Aprovação Relatório

9 Questões 1. O que nos singulariza 2. O que nos potencia 3. O que nos (i)mobiliza 4. Mais valia do PEM 5. Prioridades e projeto a dinâmica de construção e da relação

10 Fases e procedimentos recolha e interpretação dos dados Reuniões Pesquisa e análise documental Questionários Equipa Restrita Equipa Alargada Mapeamento Projetos Educativos Entrevistas Inquéritos Presidente e/ou Vice- Presidente Mapeamento Cartas Educativas Individuais Grupos de Discussão Interlocutores municipais Vereadores Diretores Escola Conselho Municipal Educação Mapeamento Projetos Municipais em Educação Relatórios de Avaliação Externa Programa Eleitoral do Executivo em exercício MISI Presidente Vereadores Parceiros Educativos Grupo/Áreas Associação de Pais Associações Recreativas Instituições públicas e privadas IPSS Parceiros Educativos INE EUROSTAT

11 Análise global do município ao nível da educação/formação Identificação das linhas estratégicas de ação Estruturação um plano de ação Partilha e Discussão Implicação Conselho Municipal Educação e a assunção da sua implementação

12 O papel do consultor é de construção Confiança Credibilidade institucional Participação ativa das pessoas Colaboração Acompanhamento Orientação Organização Reflexão Compromisso Metas Reflexão Construção Projeto

13 MUNICÍPIO A U T O N O M I A O desafio é o da promoção do equilíbrio e harmonia entre a identidade e a diversidade, oferecendo simultaneamente [educação,] formação e práticas de cidadania democrática (cf. P14_ Relatório Final, 2013) TERRITÓRIO E S C O L A

14 Cristina Palmeirão

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