Diretoria de Geociêcias Coordenação de Cartografia CONFEGE. Projetos Mapeamento Global e Mapeamento Global das Américas

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1 CONFEGE Projetos Mapeamento Global e Mapeamento Global das Américas

2 Projeto Mapeamento Global Global Mapping Project O que é? Diretoria de Geociêcias Projeto que implementa diretrizes da AGENDA 21 da Organização das Nações Unidas ONU; Com participação formalizada* de 165 países evolvendo 171 entidades internacionais; (*até 22/08/2006) Para elaboração de mapeamento de toda superfície terrestre, na escala de 1: ; Coordenado pelo ISCGM (Comitê Internacional para orientar o Mapeamento Global), cujo Secretariado é exercido pelo GSI (Instituto de Levantamentos Geográficos), sediado em Tsukuba, Japão.

3 Global Map, para quê? O Mapa Global é o produto Projeto Mapeamento Global, o qual facilita a implementação de acordos internacionais e convenções para a proteção do Meio Ambiente, o monitoramento ambiental, alavancar o desenvolvimento econômico no contexto do desenvolvimento sustentável.

4 Histórico Proposto o Projeto Mapeamento Global Durante a Rio 92, o Ministro de Terras, Infraestrutura e Transportes do Japão propõe o Projeto de Mapeamento Global como uma forma de contribuição a conservação do meio ambiente a partir do setor de mapeamento, em resposta à Agenda ISCGM é constituído Em 14/02/1996 é constituído o Comitê Internacional para orientar o Mapeamento Global, e como presidente, o Dr. John Estes Convocação a participação de todos os países Durante a "VI United Nations Regional Cartographic Conference for the Américas - UNRCC", de 02/06/1997 à 06/06/1997, ONU, New York, para a qual o IBGE envia um representante (Msc. Claudio João Barreto dos Santos), todos os países são conclamados a participar do Projeto de Mapeamento Global e do Fórum, realizado periodicamente.

5 1997- Brasil participa do 1º Forum do Global Mapping O IBGE participa com um representante (Msc. Claudio João Barreto dos Santos), no Fórum em Gifu, a convite do ISCGM Brasil participa do Curso Global Mapping Participa do curso de treinamento para elaboração do Global Map dados relativos ao Brasil Dra. Teresa Cristina Veiga Convite às NMO de todo o mundo. Início da produção de dados pelo GSI ISCGM envia convite às Organizações Nacionais de Mapeamento NMO de todo o mundo para participar no projeto GM, junto com uma recomendação da ONU. Dados da região da Ásia para o Global Map têm sua produção iniciada pelo GSI Japão Brasil se integra ao Projeto Mapeameto Global Em Julho de 1999 o IBGE se torna representante oficial do Brasil (protocolo assinado pelo Presidente do IBGE Sérgio Bessermann), se enquadrando na categoria B (países capazes de desenvolver as bases geoespaciais referentes ao seu território).

6 1999- Global Map primeiros dados O GSI em cooperação com as MNO dos países Filipinas, Vietnã e Tailândia, disponibiliza os primeiros dados do Projeto Dados da folha CIM em raster e sua vetorização O IBGE em convênio com a ANEEL e CPRM converte para meio digital as folhas impressas da Carta Internacional do Mundo ao Milionésimo Japão disponibiliza seus dados do GM Em Junho de 2000, GSI envia ao ISCGM seus dados, que logo são disponibilizados, juntamente com os já existentes CP-IDEA é constituído Em Junho de 2000 é constituído o Comitê Permanente para Infraestrutura de Dados Espaciais para as Américas. (sediado inicialmente na Colômbia IGAC) Base vetorial CIM recebe atributos São efetuados procedimentos de controle de qualidade e carga de banco de dados para os arquivos digitais referentes às 46 folhas da CIM, cujo modelo de dados segue especificações da MTDv.4.0 IBGE.

7 2002- Integração e Atualização de dados Diretoria de Geociêcias As bases de dados de cada uma das folhas da CIM são integradas em uma única base, denominada Base Cartográfica Integrada Digital ao Milionésimo (bcimd), e são efetuadas atualizações nos atributos dos elementos representados GM incluído no Plano de Implementação Joanesburgo WSSD/Rio +10 Promoção do Projeto Global Mapping, iniciada com o Plano de Implementação do Encontro de Joanesburgo (Rio +10) WSSD Fórum de Okinawa O IBGE participa (Dr. Luiz Paulo Souto Fortes), a convite do ISCGM, no Global Mapping Fórum 2003, em Okinawa, Japão, em julho de 2003, apresentando o trabalho Application of CIM-Global Map Brazil geodatabase for planning strategic development actions Lançamento da bcimd O IBGE lança a primeira versão da Base Cartográfica Integrada Digital (bcimd), ao Milionésimo, em ambientes Esri e Intergraph.

8 2004- IBGE envia 1ª versão para GM Diretoria de Geociêcias Após a conversão dos dados do modelo do IBGE para as especificações do projeto GM, é enviada a primeira versão dos dados vetoriais do Brasil para o ISCGM ISCGM solicita adequações/promove treinamento O IBGE é solicitado a adequar os dados elaborados às especificações revistas pelo ISCGM e promove treinamento onde se faz presente (Eng. Renata Curi de Moura Estevão) e finaliza as adequações da primeira versão Lançamento da 2ª versão da bcimd Durante o evento CONFEGE, o IBGE anuncia o lançamento da segunda versão da sua base cartográfica bcimd (origem dos dados para o Mapa Global), com inserção da Malha Municipal 2000 e melhorias geométricas, topológicas e semânticas Aquisição de dados para os temas do GM O IBGE está participando da elaboração dos dados raster temáticos do GM, através da Coordenação de Recursos Naturais (CREN), implementando o levantamento de informações referentes à verdade de campo para os dados relativos à vegetação e cobertura do solo.

9 Meta 2007 Para o ano de 2007 o ISCGM tem como meta disponibilizar dados relativos à toda superfície terrestre.

10 Filosofia do Projeto GM As Organizações Nacionais de Mapeamento (MNO) terão participação voluntária e irão disponibilizar os dados para uso via Internet e de forma gratuita (somente para aplicações não comerciais). Cada organização será responsável pelos dados de seu País.

11 Estrutura de Desenvolvimento do Mapa Global 1. Preparo dos insumos 2. Digitalização dos dados 3. Edição (conversão, compilação, correção, atualização) 4. Adequação às especificações do GM 5. Preparo dos metadados 6. Definição da política de uso e disseminação dos dados via

12 Definições Consistência global e regularidade de atualização (5anos) Escala 1: e 1 km de resolução Acesso fácil para todos os usuários Camadas de Informação: Elevação, Vegetação, Cobertura e Uso do Solo (raster) Drenagem (hidrografia), Transportes, Limites, Centros Populacionais (localidades) (vetorial)

13 Infraestrutura de dados espaciais global Dados sobre toda a superfície terrestre em um único local, Com os mesmos atributos, Com o mesmo formato, No mesmo sistema de referência geodésico e de coordenadas, Em uma mesma escala, e Com a mesma precisão.

14 Diretoria de Geociêcias bcimd versão 1.0 (2003)? Conversão das Folhas da Carta CIM (analógico Folha Impressa CIM Fotolitos em formato raster digital) Vetorização Categorias de Informação (CAD) HIDROGRAFIA AZUL SISTEMA DE TRANSPORTES VERMELHO HIPSOGRAFIA SÉPIA LOCALIDADES / LIMITES PRETO OBRAS E EDIFICAÇÕES VEGETAÇÃO (Convênio: IBGE, ANEEL e CPRM)? Integração das folhas de carta (IBGE) Base Integrada

15 Correspondência entre bcimd e GM Exemplos: Hidrografia e Localidades

16

17 Adequações implementadas Denominação x Classificação Diretoria de Geociêcias

18 Doubts and adopted solutions Revisão nas especificações: Tentative Line Diretoria de Geociêcias

19 Doubts and adopted solutions Denominações eliminadas no Oceano Diretoria de Geociêcias

20 Sugestões apresentadas ao ISCGM Abolir a eliminação de acentuação em aprovação Incluir elementos como portos Incluir áreas sujeitas a inundações Incluir delimitação de áreas protegidas/terras indígenas Redefinir o formato de disseminação, VPF para SHP, MDB ou outros do OpenGIS Elaborar brevemente um Portal e um Servidor de Mapas

21 Conversão de formatos executados pelo ISCGM

22 Produção dos Temas Cobertura do Solo e Percentual de Cobertura Vegetal Recebimento das imagens de satélite (CREN) Coleta de dados de verificação de campo (em andamento 2006) Processamento no laboratório do grupo de trabalho no Japão, responsável: Prof. Tateishi (2006/2007) Verificação dos dados pelo IBGE Publicação dos dados via web site do ISCGM

23 Aplicações previstas Monitoramento e sistemas de aviso para desastres naturais; Monitoramento e gerenciamento de fontes naturais como águas interiores, uso e cobertura do solo e suas modificações como no percentual de vegetação; Estimativa de tendência de mudanças no meio ambiente como desertificação e desflorestamento; Plano de desenvolvimento físico em âmbito local, nacional e multi-nacional; Prover de informações as autoridades e governos a fim de constituir uma base de dados estratégica.

24 bcimd versão 2.0 Diretoria de Geociêcias

25 Atualizações com a bcimd versão 2.0? Inserção Malha Municipal do Censo Demográfico 2000 Atualização e alterações para a camada de Limites Malha Municipal 2000 Malha Municipal ajustada à bcimd v 2.0

26 MAPA GLOBAL DAS AMÉRICAS Missão Integração Pan-Americana através da Cartografia Uma visão integrada e unificada do mundo em escala pequena, como metáfora para a harmonização social a nível mundial que todos nós desejamos.

27 OBJETIVOS GERAIS O objetivo básico está em reforçar o Mapa Global em: 1. compatibilizar as contribuições das nações participantes 2. auxiliar a evolução do desenho do Mapa Global 3. avançar o desenvolvimento em todos os países 4. sua utilidade para os usuários em todos os níveis

28 OBJETIVOS ESPECÍFICOS (a) Coordenar a elaboração de uma versão do Mapa Global contínua para todo o continente nas camadas de informação vetorial. (b) Prestar assistência aos países da Região cuja participação no projeto Mapa Global a nível mundial tenha sido muito limitada. (c) Uma definição das melhores soluções para as camadas raster a nível continental, assessorando as iniciativas existentes. (d) Uma integração dos projetos e produtos do Mapa Global em cada país com as necessidades de sua respectiva comunidade local, diretamente ou através das infraestruturas nacionais de dados espaciais.

29 ATIVIDADES A REALIZAR Estudar e avaliar as cartas vetoriais existentes criadas para o Mapa Global. Criar uma carta continental vetorial em uma versão preliminar, baseada nas cartas vetoriais existentes. Sistema de referência: SIRGAS Difundir a carta continental vetorial, receber comentários, estudar a capacidade de produzir uma versão atualizada e melhorada em uma etapa posterior.

30 ATIVIDADES A REALIZAR Avaliar as iniciativas existentes na Região e nos planos do ISCGM que correspondem as camadas de informação temática e de elevação (raster). Assessorar o ISCGM e seu Grupo de Trabalho para Dados Raster a fim de elaborar soluções viáveis e melhores para a região. Assessorar as agências cartográficas nacionais a elaborarem as melhores e factíveis soluções para sua respectiva nação, relacionadas às camadas de informação Raster.

31 ATIVIDADES A REALIZAR Formular e executar estratégias para comunicar com os países que tiveram pouca participação nos projetos Mapa Global e Mapa Global das Américas Preparar un curso de capacitação orientado aos países com limitações para participar em programas do Mapa Global no Japão

32 COMO COLABORAR? O Projeto terá um maior êxito, trará benefícios reais e responderá às necessidades das comunidades americanas, na medida em que haja cooperação e boa vontade de uma ampla gama de instituições, agências e organizações, projetos e usuários. Os encarregados do projeto podem ser contactados para sugestões, recomendações e consultas: Sr. Edwin Hunt (Coordenador do Projeto) ehunt@igm.cl Sra. Anna Freitas (Secretaria Executiva) annafreitas@ibge.gov.br

33 Quiero terminar teniendo en cuenta la misión que impulsa toda esta iniciativa; este proyecto, al igual que todos los trabajos de la comisión de cartografia, tiende a la integración Pan-Americana. Algunas personas pueden restarle importancia por la escala pequeña considerada; sin embargo, las cartografías de pequeña escala tienen su función, sobre todo en esta misma integración. Una carta mundial, una mapa del mundo es una herramienta de integración en nuestra especialidad y a su vez sirve como metafora para la cooperación internacional que deseamos tener en todas las actividades humanas. Las representaciones del mundo a pequeña escala demuestran que nuestro mundo es demasiado pequeño para que sigamos compartmentalizada y dividida en naciones rivales; podemos compartir una sola carta como si fuera el mundo que compartimos. Edwin Hunt.

34 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Renata Curi de Moura Estevão rcmestevao@ibge.gov.br

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