Filosofia Francisco Carlos Ribeiro Luiz Carlos Lisboa Gondim
|
|
- Leonardo Avelar Aragão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Filosofia Francisco Carlos Ribeiro Luiz Carlos Lisboa Gondim 2 Professor
2 SUMÁRIO MÓDULO 9 Filosofia moral Conceituações Concepções éticas Agora é a sua vez De olho no vestibular MÓDULO 10 A prática da virtude Pluralismo Reflexões sobre a lei moral bíblica Relação entre a ética e a teologia Agora é a sua vez MÓDULO 11 Ideologia Conceituação Concepções de ideologia Agora é a sua vez De olho no vestibular MÓDULO 12 O poder das ideias Violência Ambientes Agora é a sua vez MÓDULO 13 Filosofia política Conceituação Política realista Política do poder absoluto Política iluminista Política como instrumento de dominação Política totalitária Agora é a sua vez De olho no vestibular MÓDULO 14 A influência do voto Cidadania Política e religião Agora é a sua vez MÓDULO 15 Filosofia da arte Conceituação Funções da arte Agora é a sua vez De olho no vestibular MÓDULO 16 Indústria cultural Escola de Frankfurt Agora é a sua vez De olho no vestibular Nome:
3 módulo 9 Filosofia moral 2 Dentre todos os seres vivos, apenas o ser humano tem senso e consciência moral de seus atos, ou seja, tem a capacidade de distinguir o certo do errado. Em nosso cotidiano, deparamo-nos com situações que nos levam a refletir moralmente, como, por exemplo, o contraste entre a fartura alimentar de certas pessoas e a miséria de outras. Estamos sempre emitindo juízos de valor diante de coisas, situações ou pessoas Esse professor é melhor do que o outro, A pizza brasileira é melhor do que a italiana, Gosto mais de Machado de Assis do que de José de Alencar, etc. Sentimos repulsa por pessoas que cometem crimes hediondos, como sequestro, assassinato ou roubo. Ficamos emocionados diante de atos de heroísmo, como salvar alguém de um incêndio. Cabe, no entanto, diferenciar juízos de realidade e juízos de valor. Juízo de realidade: constatação de um fato ou de uma realidade (um incêndio, por exemplo). Juízo de valor: apreciação positiva ou negativa de algo que nos captou a atenção (nesse caso, a bravura de alguém salvando outro do perigo). O ser humano avalia, julga e decide sua conduta a partir de valores morais. Para compreender melhor a natureza das atitudes humanas, vamos definir o que são valores e qual a diferença entre moral e ética. 1. CONCEITUAÇÕES Valores A palavra valor vem do latim valor, que significava originalmente coragem, valentia. Segundo Jacqueline Russ, em seu Dicionário de Filosofia, o termo pode ser definido em seu sentido moral como o que se põe como ideal para o agente moral e fornece normas para sua conduta. Embora a preocupação com os valores seja antiga entre os humanos, foi só no século XIX que se desenvolveu uma disciplina específica chamada Axiologia (do grego axios, valor ), para se estudar essa questão. Nietzsche, em 1887 estudou as origens e a formação dos principais valores morais da civilização ocidental. A Axiologia estuda como os seres se relacionam entre si e o sujeito que os aprecia sob a ótica dos valores. Moral Originária do termo latino moralis ( relativo aos costumes ), de acordo com Jacqueline Russ, a palavra moral se relaciona com tudo aquilo que é relativo ao ideal e às regras éticas que se aplicam à conduta. Em Filosofia, portanto, a palavra pode ter duas definições gerais: teoria que se relaciona ao bem e ao mal e conjunto de regras de conduta tidas por universais e incondicionalmente válidas, segundo Russ. Pertencem ao campo da moral preocupações como: Monkey Business Fotolia e Filipe Moreira Flickr
4 Que tipo de caráter quero desenvolver em minha existência? Qual é a atitude correta a tomar diante de certa situação? O que devo praticar para chegar à justiça? Existe uma hierarquia de valores a ser praticada? Se existir, qual será sua base? A vontade de Deus ou a minha própria consciência? Como ser leal a uma pessoa sem praticar um ato incorreto? ÉTICA A palavra ética vem do grego ethikos ( habitual ) e se refere à reflexão dos juízos de valor, da prática do bem e do mal. Visa determinar os objetivos da vida humana e dos meios para se chegar a eles. Embora tenha um sentido muito parecido com o de moral, a ética se ocupa com a reflexão acerca dos princípios e noções que determinam a vida moral. A ética busca analisar, por exemplo, o conjunto dos princípios morais que devem nortear uma profissão. Por se aproximar da deontologia (estudo das práticas humanas no exercício de seus deveres), a ética pode ser definida como uma ciência da moral. Como ciência moral, podemos estabelecer duas vertentes: normas morais e normas jurídicas. O primeiro conceito se refere às normas que advêm do interior e da consciência. As normas morais são aquelas que seguimos porque são fruto da formação educacional que recebemos da família e das pessoas que nos cercam. Por sua vez, as normas jurídicas correspondem às leis estabelecidas pelo Direito com o objetivo de regularizar a vida social. Podemos não crer nelas nem aceitá-las interiormente, mas temos que segui-las; como exemplo, mencionamos as leis de trânsito. Neste módulo, estudaremos as várias concepções de ética e de moral desenvolvidas ao longo dos séculos na sociedade ocidental. Veremos a importância dada aos valores e às práticas morais e quais os fundamentos éticos que lhes serviram de base teórica. A ética e a legislação hebraicas são estudadas até os dias de hoje, pois influenciaram o desenvolvimento da cultura ocidental. Ética sofista A ética sofista tinha uma concepção subjetiva ou relativista das coisas, segundo a qual não existem verdades e normas universais. Protágoras de Abdera (480 a.c.-410 a.c.) sintetizou essa visão na célebre frase: O homem é a medida de todas as coisas, das coisas que são, enquanto são, das coisas que não são, enquanto não são. Segundo ele, as coisas só podem ser conhecidas de forma pessoal ou particular. Por conseguinte, as normas, regras e leis só valem em um determinado local, não existindo padrões universais de moral. O pensamento sofista reflete as condições sociais em que foi desenvolvido: a prosperidade material e econômica de Atenas após as Guerras Médicas. Alguns veem no relativismo moral dos sofistas um ataque à hipocrisia dos atenienses, que substituíram os antigos valores morais da pólis pela manipulação gananciosa dos mais ricos. Wikipédia módulo 9 2. CONCEPÇÕES ÉTICAS Ética hebraica Um dos códigos éticos mais antigos foi estabelecido pelo povo hebreu, por volta de 1500 a.c., quando, sob a liderança de Moisés, recebeu os Dez Mandamentos. A base da ética hebraica, ou bíblica, é a revelação de Deus aos seres humanos e a sua consequente obediência a Ele. A ética hebraica não está vinculada a convenções e experiências humanas. Na Bíblia, ética está ligada à ideia de uma aliança entre Deus e os seres humanos (Êxodo 15:26). Tendo sido criado por Deus, o homem não é um ser autônomo, absoluto ou ilimitado. Sendo assim, não tem dentro de si mesmo a fonte de sua própria perfeição e depende da orientação de seu Criador quanto ao modo correto de se comportar e viver. Deus é o originador e autor do modus vivendi (modo de vida) de suas criaturas; portanto, podemos concluir que a ética hebraica é teocrática. Se fossem pagos, os sofistas poderiam usar todos os argumentos para convencer alguém de que um sabão é um queijo. Para eles, como não havia verdade ou mentira absolutas, qualquer afirmação era válida. Esse raciocínio tem muita força em nossos dias. Subbotina Anna Fotolia 3
5 módulo 9 4 Wikipédia Ética socrática Para Sócrates (469 a.c.-399 a.c.), a moral é o ápice da Filosofia, pois, para ele, o único caminho para se atingir a felicidade plena consiste na prática da virtude por meio da atitude filosófica. Ele é tido como o pai da ética, pois antes dele não há uma reflexão organizada sobre o tema. Sócrates foi um crítico ferrenho dos sofistas, que, segundo ele, apregoavam uma ética de ocasião. Para ele, o mal era fruto da ignorância, por isso acreditava na racionalidade como meio para se atingir o conhecimento. Sócrates defendia a existência de valores absolutos na ordem metafísica, com base na racionalidade da alma humana. Segundo ele, é por meio da razão que se encontraram os fundamentos das regras morais. O autoconhecimento era um dos pontos fundamentais da filosofia socrática, o qual se desenvolve mediante diálogos críticos com seus interlocutores. Conhece-te a ti mesmo, frase inscrita no pórtico do templo de Apolo, era a recomendação básica feita por Sócrates aos seus discípulos. Sócrates se recusou a deixar Atenas para escapar de sua condenação à morte, por acreditar na união da consciência intelectual à consciência prática e moral. Para ele, o homem deveria agir em conformidade com sua razão, para ser correto. O grande mérito de Sócrates foi ter enfrentado a hipocrisia da sociedade de sua época, propondo um retorno às virtudes morais do bem coletivo, como a bondade e a moderação das paixões, para a busca do verdadeiro conhecimento. A morte de Sócrates, de Jacques-Louis David, Sócrates recusou-se a fugir de sua condenação à morte para ser fiel à sua ética. Ética platônica Platão (427 a.c.-347 a.c.) aprofundou as reflexões de Sócrates, propondo o retorno da sociedade a uma vida mais simples. Seria necessário reduzir a propriedade ao mínimo e promover a extinção das relações familiares para se criar uma irmandade dirigida pelo Estado. A sociedade deveria ser governada pelos filósofos, os únicos com capacidade de alcançar o bem em seu grau máximo, pois só eles compreendem o supremo bem. A prática da justiça caberia aos filósofos, e as virtudes menores seriam desenvolvidas pelos soldados e pelos trabalhadores comuns. Para Platão, o ser humano não tem domínio sobre suas paixões e, por isso, é necessário frear seus instintos. O bom homem é também um bom cidadão, pois ele pratica a verdade e a justiça independentemente de ser vigiado. Para Platão, o ser humano não tem domínio de suas paixões e precisa frear seus instintos. Segundo ele, a Filosofia seria o único meio de prover a redenção moral da sociedade, a qual se reconstruiria sob a direção de filósofos. Ética aristotélica Enquanto Platão buscava no mundo ideal a base para a prática do bem, Aristóteles (384 a.c.-322 a.c.) propunha um caminho aparentemente contrário. Segundo ele, a lei que governa a sociedade deveria levar em consideração as limitações humanas e criar instituições capazes de promover o bem e reprimir o mal. Agir corretamente seria praticar a virtude, isto é, buscar um meio termo entre dois vícios: a prática do excesso e da escassez. A indignação justa é um meio termo entre a inveja e o despeito. A pessoa caracterizada pela indignação justa sofre em face do sucesso imerecido de alguém; a invejosa [...] sofre com qualquer forma de sucesso, e a despeitada [...] alegra-se com a desventura de qualquer pessoa. Com isso, Aristóteles propunha uma ética do meio termo, em que ser virtuoso seria buscar o equilíbrio nas relações sociais. Para ele, a ética tem uma vinculação com a política, pois a primeira visa ao bem individual, enquanto a segunda busca o bem comum público. A ética aristotélica pode ser definida como teleológica (estudo da finalidade), isto é, visa atingir um objetivo, estando preocupada com as consequências de nossas atitudes. Não importa se a intenção de uma atitude é boa ou má; a relevância está nas consequências que ela gerou. Aristóteles afirmava que as pessoas devem buscar a felicidade por meio de atitudes adequadas à natureza humana, onde a virtude está no equilíbrio do bem agir. nasir1164 Fotolia
6 Ética medieval Pavel Ignatov Fotolia No aristotelismo, agir corretamente seria buscar a virtude: o meio termo entre o excesso e a escassez. À semelhança da ética hebraica, a moral cristã está fundamentada na revelação de Deus. A conduta deve se pautar no amor a Deus sobre todas as coisas e no amor ao próximo. Se alguém afirmar: Eu amo a Deus, mas odiar seu irmão, é mentiroso, pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê (I João 4:20). A prática da caridade, da fé e do bom testemunho são virtudes essenciais do pensamento cristão. Desse modo, o cristianismo bíblico introduziu na filosofia moral ocidental o conceito de dever moral, isto é, obediência à lei de Deus e aos ensinamentos de Jesus Cristo. Ética estoica Desenvolvido durante o período helenístico, o estoicismo despreza os prazeres, ao considerá-los como a fonte de todos os males do ser humano. Para Zenão (336 a.c.-263 a.c.), as paixões devem ser eliminadas, pois só trazem sofrimento. Ser virtuoso consiste em aceitar o destino com serenidade (apatheia), buscando a paz interior e o autocontrole. O homem sábio vive em harmonia com a razão e com a natureza que o cerca, mas fora da vida política. Ética epicurista Para o epicurismo, também surgido no helenismo, o bem consiste na busca do prazer. No entanto, Epicuro (324 a.c.-271 a.c.), principal representante do hedonismo (hedoné, prazer ), considerava o prazer físico também como causa de sofrimento. Ele apregoava uma ataraxia (de ataraktos, imperturbado ), isto é, uma atitude de desvio do sofrimento, em busca dos prazeres espirituais; dentre eles, a amizade. Ele afirmava que a serenidade é o fruto máximo da justiça. Aristóteles Imagens: Wikipédia Tomás de Aquino Platão Agostinho Na filosofia medieval, a filosofia grega é mesclada à teologia bíblica: Agostinho fundamenta-se em Platão; Aquino recorre a Aristóteles. No entanto, a ética que foi desenvolvida na Idade Média europeia tinha um caráter sincrético, pois os filósofos desse período herdaram elementos do pensamento grego módulo 9 No estoicismo, os prazeres são completamente proibidos; no hedonismo atual, os prazeres são liberados. Você concorda com esses extremos? Marcos Santos, Rachel Nesom e Adrian Canada SXC 5
7 módulo 9 6 e os fundiram ao pensamento bíblico. Agostinho (354 d.c d.c.), por exemplo, transformou a ideia platônica de purificação da alma em necessidade de elevação ascética (asketikós, eremita ) para se conhecer a vontade de Deus. O ascetismo tinha por base a autodisciplina, a abstinência e a austeridade religiosa. Ele também desenvolveu o conceito de livre-arbítrio (do latim liberum arbitrium, poder de escolha ), para explicar a origem do mal. O livre-arbítrio consiste na capacidade humana de liberdade de escolha, isto é, cada pessoa pode escolher livremente aproximar-se ou afastar-se de Deus. Assim, a maldade resulta do mau uso da liberdade de escolha. Por sua vez, Tomás de Aquino (1226 d.c d.c.) resgatou o conceito de felicidade da filosofia aristotélica como o objetivo final do ser humano, cristianizando-o e apontando Deus como a fonte dessa felicidade. Ética kantiana A partir do século XV, a sociedade europeia passou a sofrer influência do pensamento humanista, que centralizava a ética na autonomia humana de pensar e agir. No século XVIII, isso se tornou mais evidente com o Iluminismo, que teve em Immanuel Kant (1724 d.c d.c.) sua máxima expressão. Kant fez da ideia de dever o centro de sua filosofia moral. Analisando os princípios da consciência moral, concluiu que ela é capaz de elaborar normas universais, uma vez que a racionalidade é uma marca do ser humano. No kantismo, a razão humana é legisladora no que concerne à moral, quando essa é regida por imperativos categóricos, que designa um dever que é livremente praticado pela pessoa, pois um ato moral só é válido se praticado de forma autônoma, consciente e por dever. Seria, portanto, um imperativo incondicionado, sem recompensa ou lucro. O dever é a única fonte legítima de moralidade. Enquanto o fundamento da ética hebraica e cristã é a revelação de Deus, e a base da ética empirista é o interesse próprio, a ética kantiana se baseia na própria natureza da razão. O ato moral deve ser feito por dever à lei universal. Três são as máximas da ética kantiana: Aja unicamente segundo uma regra de conduta que possa querer transformar em lei universal. Aja como se a sua regra de conduta devesse ser erigida por sua vontade em lei universal da natureza. Aja de tal sorte que trate a humanidade, tanto em sua pessoa quanto na de outrem, sempre como fim, jamais apenas como meio. Um ato moralmente bom e correto é aquele que obedece à lei moral, em conformidade com os imperativos categóricos (o dever), sem pensar em um resultado objetivo (recompensa). A ética kantiana é tida como deontológica (estudo das obrigações), isto é, valoriza a intenção do ato, independentemente das consequências. Agir corretamente implica possuir uma boa intenção, ou seja, a ação é boa se a motivação for boa (isenta de egoísmo). Devemos tratar as pessoas como gostaríamos de ser tratados, sem visar a um resultado proveitoso individual. A ética kantiana também pode ser considerada formal, pois ela não aponta concretamente as atitudes corretas, mas indica a intenção que a pessoa deve ter. Devemos agir corretamente por ser correto agir bem, sem pretender benefícios pessoais. Ética marxista Karl Marx (1818 d.c d.c.), em sua teoria do materialismo dialético, considera que o ser social determina a consciência, isto é, o modo como a sociedade se organiza para a produção econômica condiciona o desenvolvimento das estruturas sociais como a religião, a política, a educação, a moral, etc. Isso significa que as manifestações da consciência do ser humano, como a moral, são determinadas pelo modelo produtivo da economia. Como os modelos produtivos são mutáveis ao longo do tempo, os modelos éticos e morais são variáveis. Ele considera também a moral como uma das formas de controle ideológico da sociedade, pois divulga os valores da classe dominante. Para Marx, a moral e os valores são algo determinado pela classe dominante. Ética nietzschiana Friedrich Nietzsche (1844 d.c d.c.) rejeitou e criticou a moral hebraica, socrática, medieval e kantiana, por limitar ou domesticar os instintos humanos. Para Nietzsche, o ser humano, sob o domínio da moral, tornase fraco, escravo e subserviente. Ao fazer essa crítica da moral tradicional desenvolvida antes dele, Nietzsche preconizava a transvalorização de todos os valores, isto é, uma moral positiva de pessoas que conservam a vida e seus instintos. Vida é vontade de poder, elemento fundamental da natureza humana, que está fundamentada na invenção e no poder criador. O bem é tudo aquilo que exalta o ser humano, seu sentimento de poder, sua vontade de poder e o próprio poder em si. O mal é tudo aquilo que restringe ou que advém da fraqueza. Nietzsche desenvolveu o conceito de super-homem (übermensch): o homem capaz de superar todas as regras de valores que produzem fraqueza, e de efetivar a transvalorização de todos os valores. FotolEdhar Fotolia
8 Segundo Nietzsche, o domínio das paixões gera passividade na busca pela paz. O ideal ascético recusa a alegria da vida em troca de um mundo celestial superior. Portanto, segundo ele, seria necessário assumir uma nova perspectiva além do bem e do mal, ou seja, ir além da moral antiga para uma que não cause o enfraquecimento do ser humano. Ética discursiva A ética discursiva é uma teoria que se caracteriza pelo uso da razão para fundamentar sua tese. Ela se baseia na razão comunicativa e não na razão reflexiva de Kant. Para o filósofo alemão Jurgen Habermas, a razão comunicativa se propõe descentralizada, isto é, supõe o diálogo, uma relação entre as pessoas com mediação discursiva. A razão comunicativa não se apresenta acabada e definitiva, antes, porém, deve ser construída a partir da argumentação interpessoal e processual entre as partes. A subjetividade se transforma em intersubjetividade, isto é, através do diálogo livre, sem restrições e com o uso de argumentos coerentes, o grupo chega a um consenso sobre as normas que devem ser obedecidas. O grande problema desse sistema ético está na possibilidade de se estabelecer uma igualdade de condições para a realização do diálogo livre, visto que a atual sociedade se caracteriza mais pelas desigualdades sociais e pela segregação de minorias. No jogo de se convencer o outro, ou no de se deixar convencer, não pode ocorrer o uso de instrumentos de pressão econômica (a força da riqueza), política (a força do poder) ou cultural (a força do conhecimento). A ética discursiva objetiva a implantação de uma sociabilidade solidária e cooperativa. Agora é a sua vez 1. Utilizando um exemplo, diferencie juízo de realidade de juízo de valor. Juízo de realidade: uma corrida da maratona com um brasileiro na frente. Juízo de valor: a perseverança de Vanderlei Cordeiro de Lima em continuar a corrida até o fim nas Olimpíadas de Atenas, chegando em terceiro lugar, sem reclamar da interrupção. A natureza da amizade Depois do que já dissemos, cabe-nos examinar a natureza da amizade, pois ela é uma forma de excelência moral, ou concomitante com a excelência moral, além de ser extremamente necessária na vida. De fato, ninguém deseja viver sem amigos, mesmo dispondo de todos os outros bens. Achamos até que as pessoas ricas, as que ocupam altos cargos e as detentoras do poder são as que mais necessitam de amigos. Realmente, de que serve a prosperidade sem a oportunidade de fazer benefícios, que se manifesta principalmente e, em sua mais louvável forma, em relação aos amigos? Ou então, como pode a prosperidade ser protegida e preservada sem amigos? Quanto maior ela for, mais exposta estará aos riscos. E as pessoas pensam que, na pobreza e em outros infortúnios, os amigos são o único refúgio. Os amigos também ajudam os jovens a evitar os erros, e ajudam as pessoas idosas, amparando-as em suas necessidades e suplementando sua capacidade de ação, reduzida pela senilidade. Além disso, os amigos estimulam as pessoas na plenitude de suas forças à prática de ações nobilitantes quando dois vão juntos... pois com amigos as pessoas são mais capazes de pensar e de agir... Mesmo quando viajamos para outras terras, podemos observar a existência generalizada de uma afinidade e afeição naturais entre as pessoas. Aristóteles. Ética a Nicômaco. 3. Com base no que foi estudado, diferencie moral de ética. A moral se relaciona com tudo o que é relativo ao ideal e às regras que se aplicam a condutas tidas por universais e incondicionalmente válidas. A ética se refere à reflexão dos juízos de valor, à prática do bem e do mal. Visa determinar os objetivos da vida humana e os meios para alcançá-los. módulo 9 2. Em sua opinião, qual deve ser o papel do Estado na resolução do problema da fome no Brasil? Qual pode ser sua participação pessoal nessa questão social? 4. Em que se baseiam as éticas hebraica e grega? A base da ética hebraica é a revelação de Deus aos seres humanos e a sua consequente obediência aos mandamentos divinos, enquanto a ética grega está baseada na natureza do ser humano e em sua razão. 7
9 5. Esopo (c. 550 a.c.), escritor grego ao qual se atribui a criação da fábula como gênero literário, tinha o dom de contar histórias que, invariavelmente, eram concluídas com uma lição de moral. Leia a seguir uma de suas fábulas e deduza a lição que ele deseja ensinar: 8. Como o estoicismo e o epicurismo entendiam o prazer? O estoicismo desprezava os prazeres ao considerá-los como a fonte de todos os males do ser humano. Para o epicurismo, o bem consiste na busca do prazer. No entanto, considerava o prazer físico também como causa de sofrimento e apregoava uma busca dos prazeres espirituais. Uma velha senhora doente dos olhos mandou chamar um médico. Ele foi atendê-la e, sempre que lhe aplicava um unguento, roubava alguma coisa da casa, já que ela estava de olhos fechados. Depois de tratá-la e de levar seus móveis, apresentou-lhe a conta. Como a velha não quis pagar-lhe, ele abriu um processo contra ela. No tribunal, ela declarou que tinha se comprometido com ele a pagar desde que ele a curasse; ora, no momento, ela estava vendo bem menos que antes da cura: Antes, disse ela, eu via todos os móveis da minha casa; agora não vejo mais nenhum. Esopo. Fábulas. 9. Em sua opinião, a busca pela satisfação dos prazeres pode ser um problema para a vida do ser humano? Justifique sua resposta. módulo 9 6. O que há de comum entre os pensadores gregos sobre a prática da virtude? Para todos os pensadores gregos, a virtude é resultado do trabalho reflexivo, do controle racional das paixões e dos desejos, visando ao bem individual e público. 10. Em sua opinião, ainda há espaço em nossa sociedade para a prática da pureza moral com base na revelação de Deus? Justifique sua opinião. 7. Explique até que ponto o autoconhecimento ajuda no desenvolvimento da moral. 11. A ética kantiana propõe uma prática moral que não busca quaisquer tipos de recompensa, isto é, a prática do bem pelo bem. Em sua opinião, é possível o desprendimento total na prática do bem? Por quê? 8
10 12. Como Marx entende os valores morais e éticos? Para ele, os modelos éticos e morais são variáveis como uma das formas de controle ideológico da sociedade, pois divulgam os valores da classe dominante. 15. Qual a base da ética discursiva de Habermas? Como ela pode ser aplicada na rotina da sala de aula? Baseia-se na razão comunicativa, em que, por meio do diálogo livre e do uso de argumentos coerentes, o grupo social chega a um consenso sobre as normas que devem ser obedecidas na comunidade. 13. Como a classe dominante de uma sociedade pode usar a ética para controlar o grupo social? Estabelecendo, por exemplo, os padrões de beleza e de comportamento sexual. 16. Aristóteles afirma que as pessoas não podem viver sem bons relacionamentos de amizade. Por que hoje as pessoas sofrem tanto de solidão e depressão? 14. Segundo a ética de Nietzsche, o que é transvalorização dos valores? É o processo de superação dos decadentes e corruptos valores morais predominantes na sociedade. De olho no vestibular 1. (UP-PT) Platão é apontado como o grande discípulo de Sócrates, do qual fez uma defesa pública no processo movido contra ele pela aristocracia ateniense. A obra de Platão que nos apresenta a essa situação é: a) Diálogos. b) O banquete. c) Ética. d) Apologia de Sócrates. e) A política. 2. (UP-PT) Moral e ética, muitas vezes, na linguagem cotidiana, são tidas como sinônimos; porém, para a Filosofia, compõem áreas distintas do pensamento filosófico. Partindo dessa constatação, estaria correta a afirmação que se completa na alternativa: 17. Quando uma amizade pode se tornar inconveniente ou nociva? Aponte três elementos importantes para o estabelecimento de uma boa amizade. a) A ética se aplica à disciplina filosófica que trata de estabelecer os fundamentos e a validade das normas morais e dos juízos de valor ou de apreciação sobre as ações humanas, qualificando-as como boas ou más. b) A ética não chamou a atenção de filósofos gregos como Aristóteles. c) A questão da moral não se enquadra nos estudos sobre ética. d) No século XVII, Spinoza negou a importância dos estudos sobre ética. e) Os estudos sobre ética só tomaram fôlego no século XX, com a obra de filósofos como Michel Foucault e Jean Paul Sartre. 3. (Fadesp-SP) Ao conceber a ética como a teoria científica dos preceitos morais, Vázquez considera legítima sua aspiração à racionalidade e à objetividade, a despeito de a moral ser produto da experiência de caráter histórico-social, uma vez que a ética: a) estabelece previamente os preceitos morais, de acordo com o rigor científico. b) consiste na reprodução objetiva dos preceitos morais estabelecidos historicamente. c) apresenta-se como um conjunto de normas e prescrições reconhecidas universalmente. d) procura determinar a essência da moral, sua origem, suas condições e os critérios de justificação desses juízos. módulo 9 9
LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisAGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO)
AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO) PERÍODOS DA FILOSOFIA MEDIEVAL 1º Patrística: século II (ou do V) ao VIII (Agostinho de Hipona). 2º Escolástica: século IX ao XV (Tomás
Leia maisProcesso Seletivo 2011-2 Filosofia
Filosofia 1) Gabarito Final sem distribuição de pontos - Questão 1 A) De acordo com o pensamento de Jean-Jacques Rousseau, o poder soberano é essencialmente do povo e o governo não é senão depositário
Leia maisHEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE
HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE Prof. Pablo Antonio Lago Hegel é um dos filósofos mais difíceis de estudar, sendo conhecido pela complexidade de seu pensamento
Leia maisO TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO
5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que
Leia maisColégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri
Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência
Leia maisA ÉTICA DAS VIRTUDES. A ética e a moral: origem da ética As ideias de Sócrates/Platão. Prof. Dr. Idalgo J. Sangalli (UCS) 2011
A ÉTICA DAS VIRTUDES A ética e a moral: origem da ética As ideias de Sócrates/Platão Prof. Dr. Idalgo J. Sangalli (UCS) 2011 ETHOS Significado original do termo ETHOS na língua grega usual: morada ou abrigo
Leia maisCaracterização Cronológica
Caracterização Cronológica Filosofia Medieval Século V ao XV Ano 0 (zero) Nascimento do Cristo Plotino (204-270) Neoplatônicos Patrística: Os grandes padres da igreja Santo Agostinho ( 354-430) Escolástica:
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisLIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011
LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL [SLIDE 1] CAPA [SLIDE 2] UM ASSUNTO ATUAL APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 Os conceitos de liberdade de consciência e de expressão têm recebido
Leia maisCRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA
CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA JÉSSICA LUIZA S. PONTES ZARANZA 1 WELLINGTON ZARANZA ARRUDA 2 1 Mestranda em Filosofia pela Universidade
Leia maisSócrates: uma filosofia voltada para consciência crítica. Professor Danilo Borges Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II
Sócrates: uma filosofia voltada para consciência crítica Professor Danilo Borges Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II Sócrates 469 399 a.c. Divisor de águas na filosofia grega
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisFilosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.
VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisA crítica à razão especulativa
O PENSAMENTO DE MARX A crítica à razão especulativa Crítica a todas as formas de idealismo Filósofo, economista, homem de ação, foi o criador do socialismo científico e o inspirador da ideologia comunista,
Leia maisMISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA
MISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA 1 40 dias vivendo para Jesus 12/05/2013 At 1 4 Um dia, quando estava com os apóstolos, Jesus deu esta ordem: Fiquem em Jerusalém e esperem até que o Pai
Leia maisPalavras chave: Direito Constitucional. Princípio da dignidade da pessoa humana.
99 Princípio da Dignidade da Pessoa Humana Idália de Oliveira Ricardo de Assis Oliveira Talúbia Maiara Carvalho Oliveira Graduandos pela Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti. Palavras
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS
11) Assinale a alternativa correta que completa as lacunas da frase a seguir. No sentido geral, a ontologia, cujo termo tem origem na, se ocupa do em geral, ou seja, do ser, na mais ampla acepção da palavra,
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia maisExercícios de Revisão - 1
Exercícios de Revisão - 1 1. Sobre a relação entre a revolução industrial e o surgimento da sociologia como ciência, assinale o que for incorreto. a) A consolidação do modelo econômico baseado na indústria
Leia maiswww.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES
www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES A RESPONSABILIDADE É PESSOAL A CEEN é uma igreja que tem a responsabilidade de informar e ensinar os valores e princípios de Deus,
Leia maisSALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12
SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12 A SALVAÇÃO É A PRÓPRIA PESSOA DE JESUS CRISTO! VOCÊ SABE QUAL É O ENDEREÇO DE JESUS! MAS ISSO É SUFICIENTE? Conhecer o endereço de Jesus, não lhe garantirá
Leia maisINDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL
INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento
Leia maisA FILOSOFIA HELENÍSTICA A FILOSOFIA APÓS A CONQUISTA DA GRÉCIA PELA MACEDÔNIA
A FILOSOFIA HELENÍSTICA A FILOSOFIA APÓS A CONQUISTA DA GRÉCIA PELA MACEDÔNIA O IMPÉRIO ALEXANDRINO A FILOSOFIA ESTOICA PARTE DA SEGUINTE PERGUNTA: COMO DEVO AGIR PARA VIVER BEM? COMO POSSO VIVER BEM E,
Leia maisMarxismo e Ideologia
Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade
Leia maisESTUDO 1 - ESTE É JESUS
11. Já vimos que Jesus Cristo desceu do céu, habitou entre nós, sofreu, morreu, ressuscitou e foi para a presença de Deus. Leia João 17:13 e responda: Onde está Jesus Cristo agora? Lembremo-nos que: Jesus
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisConteúdo Básico Comum (CBC) de FILOSOFIA do Ensino Médio Exames Supletivos/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Conteúdo
Leia maisDITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,
Leia maisCONTROLE SOCIAL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Marcos Ferreira* TEXTO DE APOIO PARA DEBATE Não há assunto na sociedade brasileira que receba mais epítetos sobre sua importância, urgência e centralidade na vida
Leia maisGABARITO - FILOSOFIA - Grupo L
GABARITO - FILOSOFIA - Grupo L Os comentários e indicações relativos a cada questão constituem apenas uma dentre linhas possíveis de abordagem. Como buscamos formular questões que combinassem os conhecimentos
Leia maisDia 4. Criado para ser eterno
Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...
Leia maisFilosofia - Introdução à Reflexão Filosófica
Filosofia - Introdução à Reflexão Filosófica 0 O que é Filosofia? Essa pergunta permite muitas respostas... Alguns podem apontar que a Filosofia é o estudo de tudo ou o nada que pretende abarcar tudo.
Leia maisPLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.
PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre
Leia maisA Ética no discurso da Comunicação Pública
A Ética no discurso da Comunicação Pública Carla Cristiane Leite Ribeiro 1 Resumo Este artigo trata do conceito de comunicação pública, que atualmente esta em construção, das áreas em que a Comunicação
Leia maisProf. Volney Ribeiro
A REDAÇÃO NO ENEM Prof. Volney Ribeiro Professor de língua portuguesa Especialista em Gestão Educacional Mestrando em Letras A prova de redação exigirá de você a produção de um texto em prosa, do tipo
Leia maisTema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS
Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS 1 1. CONCEITO BÁSICO DE DIREITO Somente podemos compreender o Direito, em função da sociedade. Se fosse possível ao indivíduo
Leia maisCultura: diferentes significados
1 Cultura: diferentes significados O termo cultura é utilizado com diferentes significados. No senso comum encontramos o uso do termo como sinônimo de educação. Nesta acepção, a cultura tem sido motivo
Leia maisEvolução histórica da Moral/Ética
(3) Evolução histórica da Moral/Ética Zeila Susan Keli Silva 1º Semestre 2013 1 O homem vive em sociedade, convive com outros homens e, portanto, cabe-lhe pensar e responder à seguinte pergunta: Importância
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CURSO PRÉ-VESTIBULAR UECEVEST PROPOSTAS DE REDAÇÃO IV MARÇO 2016 PROFESSORAS ELABORADORAS: LORENA MARIA E LÚCIA HELENA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CURSO PRÉ-VESTIBULAR UECEVEST PROPOSTAS DE REDAÇÃO IV MARÇO 2016 PROFESSORAS ELABORADORAS: LORENA MARIA E LÚCIA HELENA PROPOSTA 01 A partir da leitura dos textos motivadores
Leia mais1ª. Apostila de Filosofia O que é Filosofia? Para que a Filosofia? A atitude filosófica. Apresentação
1 1ª. Apostila de Filosofia O que é Filosofia? Para que a Filosofia? A atitude filosófica. Apresentação O objetivo principal de Introdução Filosofia é despertar no aluno a percepção que a análise, reflexão
Leia maisQuando vemos o mundo de forma diferente, nosso mundo fica diferente.
BOLETIM TÉCNICO JULHO 2015 Quando vemos o mundo de forma diferente, nosso mundo fica diferente. Segundo a Psicologia atual ajudada pela compreensão do mundo real que nos trouxe a Física moderna, nós, seres
Leia maisRevisão geral de conteúdo Avaliação do 1º trimestre Roteiro de Estudos. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Danilo Borges
Revisão geral de conteúdo Avaliação do 1º trimestre Roteiro de Estudos Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Danilo Borges Pensamento Medieval Roteiro de Estudos Na Idade Média, a Filosofia se
Leia maisCarta de Paulo aos romanos:
Carta de Paulo aos romanos: Paulo está se preparando para fazer uma visita à comunidade dos cristãos de Roma. Ele ainda não conhece essa comunidade, mas sabe que dentro dela existe uma grande tensão. A
Leia maisA OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR?
A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR? Esse texto é um dos mais preciosos sobre Davi. Ao fim de sua vida,
Leia mais2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO
ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De
Leia maisDeus: Origem e Destino Atos 17:19-25
1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?
Leia maisJuniores aluno 7. Querido aluno,
Querido aluno, Por acaso você já se perguntou algumas destas questões: Por que lemos a Bíblia? Suas histórias são mesmo verdadeiras? Quem criou o mundo? E o homem? Quem é o Espírito Santo? Por que precisamos
Leia maisCentralidade da obra de Jesus Cristo
Centralidade da obra de Jesus Cristo MÓDULO 3 3ª AULA AULA 3 MÓDULO 3 SALVAÇÃO EM CRISTO Jesus no Centro Por que deve ficar claro isso? Dá para evangelizar sem falar de Jesus? É possível partir de outro
Leia maisEducação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima
Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Professor Titular de Biologia /FATEA/Lorena/SP Monitor de Educação Profissional/SENAC/Guaratinguetá/SP leclima@hotmail.com. RESUMO 48 Nos
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTOS
68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,
Leia maisO Antigo Testamento tem como seus primeiros livros a TORÀ, ou Livro das leis. É um conjunto de 5 livros.
O Antigo Testamento tem como seus primeiros livros a TORÀ, ou Livro das leis. É um conjunto de 5 livros. A Torá é o texto mais importante para o Judaísmo. Nele se encontram os Mandamentos, dados diretamente
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisMarketing Educacional como manter e captar novos alunos
Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para
Leia maisComo as instruções maçônicas mudaram minha vida
1 TEMA Como as instruções maçônicas mudaram minha vida Paulo Cesar de Freitas Machado - A M CAD. Nº 8064 2 A Glória do Grande Arquiteto do Universo Como as instruções maçônicas mudaram minha vida INTRODUÇÃO:
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisMosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.
1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja
Leia maisEis que tudo se fez novo (aluno)
Eis que tudo se fez novo (aluno) Índice 01 A Bíblia 02 O ser humano e seu relacionamento com Deus 03 A garantia da salvação 04 Quem é Jesus Cristo 05 O Espírito Santo 06 A Oração 07 As tentações e o pecado
Leia mais1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor
1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor Em seu diálogo A República, Platão descreve na célebre Alegoria da Caverna a situação de homens aprisionados desde a infância no fundo de uma caverna e de tal
Leia maisAssunto: Estudo das várias leis que estavam em operação no tempo de Cristo. 1) Lei Romana = Lei que os cidadãos obedeciam
Lição 1 Leis no tempo de Cristo Assunto: Estudo das várias leis que estavam em operação no tempo de Cristo 1) Lei Romana = Lei que os cidadãos obedeciam 2) Lei Civil do A.T. = Tinha a ver com os costumes
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisTCC 2 ORIENTAÇÃO COMPLEMENTAR PASSOS
TCC 2 ORIENTAÇÃO COMPLEMENTAR O preparo de um sermão expositivo começa com a escolha de um texto. Embora todas as passagens das Escrituras sejam inspiradas por Deus, há diferenças entre elas. Algumas possuem
Leia maisPREFÁCIO DA SÉRIE. estar centrado na Bíblia; glorificar a Cristo; ter aplicação relevante; ser lido com facilidade.
PREFÁCIO DA SÉRIE Cada volume da série A Palavra de Deus para Você o transporta ao âmago de um livro da Bíblia e aplica as verdades nele contidas ao seu coração. Os objetivos principais de cada título
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisOs Quatro Tipos de Solos - Coração
Os Quatro Tipos de Solos - Coração Craig Hill Marcos 4:2-8 Jesus usava parábolas para ensinar muitas coisas. Ele dizia: 3 Escutem! Certo homem saiu para semear. 4 E, quando estava espalhando as sementes,
Leia maisA PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO
CURSO A PRÁTICA DA FRATERNIDADE NOS CENTROS ESPÍRITAS A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO Vimos na videoaula anterior que nas diversas
Leia maisKANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS
KANT E AS GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS Gustavo Leal - Toledo 1 RESUMO Pretende-se mostrar, neste trabalho, que a Exposição Metafísica não depende da Exposição Transcendental nem da geometria euclidiana.
Leia maisA Alienação (Karl Marx)
A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação
Leia maisLição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17
Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17 Paulo escreveu uma carta à Igreja de Roma, mas não foi ele o instrumento que Deus usou para fazer acontecer uma Agência do Reino de Deus
Leia maisPorque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
PRIMEIRA LEI ESPIRITUAL: O AMOR DE DEUS TEXTO: João 3:16 Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo 3:16 1 Qual
Leia maisLogoterapia & Espiritualidade
Logoterapia & Espiritualidade Liberdade da Vontade Ser Consciente Liberdade da Vontade Ser Responsável Liberdade da Vontade Perante o que? Liberdade da Vontade Perante quem? Liberdade da Vontade Vontade
Leia maisTeologia e Prática da Espiritualidade. Unidade 01: Espiritualidade e espiritualidades. Introdução
Teologia e Prática da Espiritualidade Unidade 01: Espiritualidade e espiritualidades Introdução Esta primeira unidade se trata de uma tentativa de encontrar definições possíveis para a espiritualidade,
Leia maisConhecendo o verdadeiro cristão (1º Jo 2:3 11)
Escola Bíblica Dominical Lição 05 Conhecendo o verdadeiro cristão (1º Jo 2:3 11) Rodrigo da Silva Gomes 21/06/2015 Roteiro da Aula O que já estudamos; Introdução; A obediência; O amor Considerações Finais
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Entrevista ao Jornalista Paulo Henrique
Leia mais«Anti-Cristo» Pedro Filipe Adão Universidade Nova de Lisboa
«Anti-Cristo» Pedro Filipe Adão Universidade Nova de Lisboa Nietzsche é uma das mais controversas personagens do seu tempo. O seu estilo, a forma radical como pôs os valores vigentes em causa e a maneira
Leia maisESCOLA BÍBLICA I. E. S.O.S JESUS
Data: 03/03/08 COMO A MORTE ENTROU NO MUNDO PECADO Significa errar o alvo, rebelião, desobediência. etc. HERMENEUTICA A arte de interpretar o sentido das palavras em leis, textos, Romanos, 5 : 12 12 Portanto,
Leia maisEducação e Desenvolvimento Social
Educação e Desenvolvimento Social Luiz Antonio Cunha Os Princípios Gerais do Liberalismo O liberalismo é um sistema de crenças e convicções, isto é, uma ideologia. Todo sistema de convicções tem como base
Leia maisFILOSOFIA CLÁSSICA: SÓCRATES E PLATÃO (3ª SÉRIE)
FILOSOFIA CLÁSSICA: SÓCRATES E PLATÃO (3ª SÉRIE) SÓCRATES (469-399 a.c.) CONTRA OS SOFISTAS Sofistas não são filósofos: não têm amor pela sabedoria e nem respeito pela verdade. Ensinavam a defender o que
Leia maisCompartilhando a Sua Fé
Livrinho 2 Pàgina 4 Lição Um Compartilhando a Sua Fé O Propósito desta Lição Agora que você descobriu a alegria de pecados perdoados e de uma nova vida em Cristo, sem dúvida quer que os seus familiares
Leia maisBoa sorte e que Deus abençoe muito seu esforço.
Aqui está um tipo de apresentação que pode ser usada para fins específicos. Poderá servir para um encontro de oração, um retiro, uma reflexão sobre o perdão ou sobre a Misericórdia e grandeza do coração
Leia maisNúcleo Fé & Cultura PUC-SP. A encíclica. Caritas in veritate. de Bento XVI
Núcleo Fé & Cultura PUC-SP A encíclica Caritas in veritate de Bento XVI Núcleo Fé & Cultura PUC-SP O amor verdadeiro como princípio para a justiça social e o desenvolvimento integral Quando olhamos a nossa
Leia maisA ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA. www.espiritizar.com.br
A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA Meditando sobre a essência e o significado de ser um Espírito imortal em evolução: Feche os olhos e entre em contato
Leia maisO que a Bíblia diz sobre o dinheiro
Seção 2 O que a Bíblia diz sobre o A questão do e das posses é mencionada muitas vezes na Bíblia. Esta seção examina o que a Bíblia nos ensina sobre a nossa atitude para com o. Ela vai nos ajudar a considerar
Leia maisO que são Direitos Humanos?
O que são Direitos Humanos? Técnico comercial 4 (1º ano) Direitos Humanos são os direitos e liberdades básicas de todos os seres humanos. O principal objetivo dos Direitos Humanos é tratar cada indivíduo
Leia maisVIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO
VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida
Leia maisPLATÃO. Consta-se que antes de ter sido discípulo de Sócrates, seguiu as lições de Crátilo.
PLATÃO Platão, jovem aristocrata de Atenas foi familiar de Alcibíades e de Crítias tinha como nome verdadeiro Arístocles. O cognome deverá ter-se ficado a dever à envergadura dos seus ombros ou então à
Leia maisKJV King James Bible Study Correspondence Course An Outreach of Highway Evangelistic Ministries 5311 Windridge lane ~ Lockhart, Florida 32810 ~ USA
1 Dois Pais Espirituais Lição 1 (volte para as páginas 4, 5 e 6) Durante a história, Deus tem dado todo individo uma chance para aceitar o seu eterno plano da salvação. É triste, muitas pessoas tem rejeitado
Leia maisCAESP Filosofia 2A e B 14/08/2015 FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE (1844 A 1900)
CAESP Filosofia 2A e B 14/08/2015 FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE (1844 A 1900) Objetivo metodológico e filosófico: na crítica da Filosofia realizada até a sua época, ele busca atacar o primado/excesso da
Leia maisII TRI. LIÇÃO evange ho 11 LUCAS O REINO DE DEUS
II TRI 2015 DE LUCAS LIÇÃO evange ho 11 O REINO DE DEUS VERSO PARA MEMORIZAR: Muitos virão do Oriente e do Ocidente, do Norte e do Sul e tomarão lugares à mesa no reino de Deus (Lc 13:29). IN TRO DUÇÃO
Leia maisNº34B 28º Domingo do Tempo Comum-11.10.2015 Partilhar o que temos
Nº34B 28º Domingo do Tempo Comum-11.10.2015 Partilhar o que temos Ouvimos hoje, no Evangelho, Jesus dizer É mais fácil passar um camelo por um buraco de uma agulha, que um rico entrar no Reino dos Céus.
Leia maisUm caminho para cuidar daqueles que colaboram no cuidado de outros, com mais serenidade.
APHILAV 10 ENCONTRO DE HIGIENIZAÇÃO E LAVANDERIA HOSPITALAR DA REGIÃO SUL Um caminho para cuidar daqueles que colaboram no cuidado de outros, com mais serenidade. Rejania Guido Dias rejania@terra.com.br
Leia maisLeone Alves. O fim da cegueira intelectual. 1ª Edição. São Paulo - Brasil
Leone Alves O fim da cegueira intelectual 1ª Edição São Paulo - Brasil 2015 1 Apresentação O fim da cegueira intelectual é um livro filosófico que tem como objetivo despertar na sociedade a capacidade
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisDécima Primeira Lição
70 Décima Primeira Lição AUTORIDADE NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS A EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO LAR A) O lar tem suma importância na vida humana, pois é o berço de costumes, hábitos, caráter, crenças e morais de cada
Leia mais