T E X T O. Filosofia nos Vestibulares e no Ensino Médio. Professor do Departamento de Filosofia da UFPR

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1 T E X T O Professor Emmanuel J.. Appel Professor do Departamento de Filosofia da UFPR Filosofia nos Vestibulares e no Ensino Médio Um ensino de Filosofia amplamente difundido, de forma acessível e pertinente, contribui de maneira essencial para a formação de homens livres. Incitaos, com efeito, a criticar e a julgar por si mesmos, confrontar argumentações, respeitar a palavra dos outros, submeter-se somente à autoridade da razão. Mais ainda: é, incontestavelmente, uma escola de liberdade (Federico Mayor, Diretor Geral da UNESCO) Há muitos anos desde a sua retirada, no início dos anos setenta, durante os chamados anos de chumbo do governo militar brasileiro luta-se para reimplantar a filosofia no ensino médio. Bate-se contra o escândalo teórico e político da sua supressão e, ao mesmo tempo, constata-se que o ensino da filosofia se estende na medida em que a democracia avança. Compreende-se que não há propriamente ofício filosófico sem sujeitos democráticos e não há como atuar no campo político, consolidar a democracia, quando se perde o direito de pensar. Quem pensa opõe resistência. Está certa, portanto, a Declaração de Paris para a Filosofia (aprovada durante as jornadas internacionais sobre philosophie et démocratie dans le monde, organizadas pela UNESCO em fevereiro de 1995) quando sublinha que a educação filosófica, formando espíritos livres e reflexivos, capazes de resistir às diversas formas de propaganda, fanatismo, exclusão e intolerância, contribui para a paz e prepara cada um a assumir suas responsabilidades face às grandes interrogações contemporâneas, notadamente no domínio da ética. Este importante documento sentencia ainda que o desenvolvimento da reflexão filosófica, no ensino e na vida cultural, contribui de maneira importante para a formação dos cidadãos, no exercício de sua capacidade de julgamento, elemento fundamental de toda democracia. 69 Cabe acrescentar que, às vésperas da entrada do próximo milênio, não se

2 pode mesmo admitir que um jovem brasileiro chegue ao final de seu curso médio e se candidate a uma vaga na universidade sem distinguir as grandes linhas do pensamento filosófico, sem perceber os conflitos das idéias e interpretações (vias de acesso para a inteligência dos conflitos reais quando também compreendidas e estudadas em seu estatuto e lógica internas, em seu plano imanente) e, sobretudo, sem se beneficiar do caráter resolutamente crítico e formador da filosofia. Durante muito tempo o ensino médio mimetizou a estrutura informativa e competitiva dos exames vestibulares (que caminhavam perigosamente na direção de testes onde os alunos exibiam suas memórias treinadas em cursinhos). Ainda que suas comissões organizadoras tenham se tornado sensíveis em relação a este perigo, não é redundante propor que um vestibular, cada vez melhor elaborado, possa incorporar provas (pontos de filosofia) que contribuam para examinar mais diretamente a capacidade de refletir, de problematizar um assunto, de interpretar e produzir textos, de articular conceitos e de repensar a cultura. 70 Se no ensino médio temos boas razões para reincluir não apenas justapor a filosofia entre as matérias habituais do seu currículo, assim também as temos para incluí-la nos vestibulares. Sua presença (e não há aí nenhuma inspiração jacobina ou blanquista!) nos vestibulares das universidades públicas terá, com certeza, um gigantesco impacto sobre o papel que as escolas de ensino médio (aquelas poucas que a reintroduziram) têm atribuído à filosofia. O programa da prova passará a determinar o programa do ensino médio, corrigindo-o e prendendo-o ao padrão escolar/ acadêmico desejado já neste nível. Entenda-se que este padrão - e este é o objetivo maior da nossa proposta - permitirá à filosofia reinserir-se não enquanto mero ornamento, exaltação do espírito ou assessoria metodológica mas enquanto disciplina dotada de pertinência, densidade e constância próprias (a nova Lei de Diretrizes e Bases, de 20/12/96, em seu artigo 36, parágrafo 1º, inciso III e as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, de 26/06/98, em sua última letra do parágrafo II, item i, artigo 10, não deixam isto claramente explícito, apenas observam que ao final do ensino médio o educando demonstre domínio de conhecimentos filosóficos e sociológicos, necessários ao exercício da cidadania), capaz de dialogar com as outras disciplinas e contribuir para reafirmá-las enquanto momentos daquele processo de formação (Bildung) orgânico, cumulativo, criativo e crítico que verdadeiramente chamamos de educação. Acreditamos que após a

3 implantação da filosofia nos vestibulares das universidades públicas, poderse-á melhor contribuir com os trabalhos que já vêm sendo desenvolvidos (inclusive com acompanhamento de algumas Secretarias Estaduais de Educação) no sentido de reimplantar a filosofia - filosofia enquanto filosofia - nas grades curriculares do ensino médio das escolas públicas e privadas do país. Observação: O texto acima serviu de base para um programa de extensão universitária, O Ensino da Filosofia e a Filosofia no Ensino, recentemente aprovado e já em andamento na Universidade Federal do Paraná. O programa conta com a participação de bolsistas-graduandos do Curso de Filosofia e tem como principais objetivos: 1) Desencadear discussões acerca da importância de se introduzir temas/ conteúdos de filosofia no vestibular da Universidade Federal do Paraná e também, como uma provável conseqüência, nos vestibulares das universidades estaduais paranaenses; 2) Promover debates (seminários, mesas redondas, conferências, colóquios) sobre a natureza e a especificidade do ensino da filosofia, convidando professores com conhecidos trabalhos sobre a matéria, parlamentares que elaboraram projetos de lei acerca da obrigatoriedade das disciplinas de filosofia e de sociologia no ensino médio, representantes da Secretaria Estadual de Educação e da Secretaria Estadual de Cultura, educadores com estudos sobre a nova LDB, conselheiros do Conselho Estadual de Educação, dentre outros; 3) Organizar e promover cursos e/ou eventos de extensão sobre o ensino de filosofia nos vários níveis, principalmente no nível médio, buscando uma melhor capacitação dos docentes (daqueles que já trabalham com filosofia, que já se formaram e estão procurando trabalhar com filosofia e daqueles que estão se licenciando em filosofia); 4) Realizar pesquisa de campo junto aos professores de filosofia, principalmente os da rede pública, buscando fazer um levantamento do que vem sendo desenvolvido em sala de aula, obtendo assim subsídios para analisar a formação do professor; 5) Contribuir com a organização de um núcleo de estudos sobre o ensino de filosofia, vinculado a UFPR, com a participação de professores do Departamento de Filosofia e do Departamento de Teoria e Prática do Ensino. Oportunamente promover-se-á uma aproximação deste futuro núcleo com um outro, em atividade no Departamento de Filosofia da 71

4 72 UFPR, Intelectuais e Cultura Pública. Na expectativa de que se possa oferecer cursos de capacitação para professores da rede estadual de ensino, buscar-se-á um convênio com a Secretaria Estadual de Educação; 6) Organizar um amplo roteiro bibliográfico sobre o ensino da filosofia (conteúdos curriculares) nos diversos níveis; 7) Verificar e fazer um balanço das experiências e resultados decorrentes da inclusão da filosofia nos vestibulares das demais universidades brasileiras; 8) Organizar contatos e reuniões com membros das comissões de vestibulares, com coordenadores pedagógicos de colégios e de cursinhos preparatórios; 9) Comprometer-se com a Declaração de Paris para a Filosofia.

5 Declaração de Paris para a Filosofia * Nós, participantes das jornadas internacionais Philosophie et Démocratie dans le Monde, organizadas pela UNESCO, em Paris, nos dias 15 e 16 de fevereiro de 1995: Constatamos que os problemas de que trata a filosofia são os da vida e da existência dos homens considerados universalmente; Estimamos que a reflexão filosófica pode e deve contribuir para a conduta e compreensão dos afazeres humanos; Consideramos que a atividade filosófica, que não deixa de discutir livremente nenhuma idéia, que se esforça em precisar as definições exatas das noções utilizadas, em verificar a validade dos raciocínios, em examinar com atenção os argumentos dos outros, permite a cada um aprender a pensar por si mesmo; Sublinhamos que o ensino de filosofia favorece a abertura do espírito, a responsabilidade cívica, a compreensão e a tolerância entre os indivíduos e entre os grupos; Reafirmamos que a educação filosófica, formando espíritos livres e reflexivos, capazes de resistir às diversas formas de propaganda, de fanatismo, de exclusão e de intolerância, contribui para a paz e prepara cada um a assumir suas responsabilidades face às grandes interrogações contemporâneas, notadamente no domínio da ética; Julgamos que o desenvolvimento da reflexão filosófica, no ensino e na vida cultural, contribui de maneira importante para a formação de cidadãos, no exercício de sua capacidade de julgamento, elemento fundamental de toda democracia. 73 É por isso que, comprometendo-nos a fazer tudo o que esteja em nosso poder - nas nossas instituições e em nossos respectivos países - para realizar tais objetivos, declaramos que: *Tradução do Centro Acadêmico de Filosofia - Cafil

6 Uma livre atividade filosófica deve ser garantida a todos os indivíduos, sob todas as formas e em todos os lugares onde ela possa se exercer; O ensino de filosofia deve ser preservado ou estendido onde já existe, criado onde ainda não exista e denominado explicitamente filosofia; O ensino de filosofia deve ser assegurado por professores competentes, especialmente formados para esse fim, e não pode estar subordinado a nenhum imperativo econômico, técnico, religioso, político ou ideológico; Permanecendo totalmente autônomo, o ensino de filosofia deve ser efetivamente associado - e não simplesmente justaposto - às formações universitárias ou profissionais, em todos os domínios; A difusão de livros acessíveis a um largo público, tanto por sua linguagem quanto por seu preço de venda, a produção de programas de rádio ou de televisão, de audio ou videocassetes, a utilização pedagógica de todos os meios audiovisuais e da informática, a criação de múltiplos espaços de debates livres, e todas as iniciativas que façam aceder um maior número de alunos a uma primeira compreensão das questões e dos métodos filosóficos devem ser encorajadas, a fim de constituir uma educação filosófica madura; O conhecimento das reflexões filosóficas das diferentes culturas, a comparação de suas respectivas contribuições e a análise daquilo que as aproxima e daquilo que as opõe, devem ser perseguidos e sustentados pelas instituições de pesquisa e de ensino; 74 A atividade filosófica, como livre prática de reflexão, não pode considerar qualquer verdade como definitivamente alcançada, e leva a respeitar as convicções de cada um; mas não deve, em nenhum caso, sob pena de negar-se a si mesma, aceitar doutrinas que neguem a liberdade do outro, injuriando a dignidade humana e engendrando a barbárie.

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