RELATÓRIO Nº 149 / CGJUS/GABCGJUS/CACGJUS 1. DA EQUIPE CORRECIONAL 2. METODOLOGIA E CRITÉRIOS UTILIZADOS
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- Isaac Padilha Barroso
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1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO TOCANTINS Quadra 103 Norte, Rua NO 07, Complemento N2 CJ 01 LT. 41 T 01C - Anexo III - Bairro Centro - CEP Palmas - TO - RELATÓRIO Nº 149 / CGJUS/GABCGJUS/CACGJUS Em cumprimento as disposições contidas na Portaria nº 983/2013/CGJUS que dispõe sobre a realização das Correições Gerais ordinárias no mês de de outubro de 2013 e, a Portaria nº 1105/2013/CGJUS, que denominou a equipe correcional, ambas presentes no Processo SEI nº , realizou-se Correição Geral Ordinária na COMARCA DE XAMBIOÁ, no período compreendido entre 21 e 23 de outubro de 2013 nas serventias judiciais e extrajudiciais da sede da Comarca. 1. DA EQUIPE CORRECIONAL A equipe correcional foi coordenada pelos Juízes Auxiliares da Corregedoria, Adonias Barbosa da Silva e Etelvina Maria Sampaio Felipe, que juntamente com os servidores Afonso Alves da Silva Júnior, Graziely Nunes Barbosa Barros, Ingrid Cavalcante Barroca, Luciana de Paula Sevilha, Patrícia Tomain dos Santos, Tassus Dinamarco e Tomás Alexandre Maia Ballstaedt, realizaram as atividades pertinentes no âmbito de toda a Comarca. 2. METODOLOGIA E CRITÉRIOS UTILIZADOS Com o objetivo de dar publicidade às atividades correcionais foram publicadas no Diário da Justiça nº 3215 a Portaria nº 1105/2013/CGJUS, que nomeou a equipe correcional e o Edital nº 31 que convoca o Juiz de Direito, os serventuários da justiça e os oficiais das serventias extrajudiciais pertencentes à circunscrição da Comarca, além de convidar os representantes do Ministério Público, da Defensoria Pública, da Ordem dos Advogados do Brasil, da Polícia Militar e da Polícia Civil, bem como aos jurisdicionados em geral, para se fazerem presentes durante os trabalhos correcionais, no período especificado para realização da Correição Geral Ordinária da Comarca de Xambioá. Foi utilizado o Sistema online SICOR, instituído como ferramenta de uso na realização das Correições através do Provimento nº 10/2012/CGJUS, para captação dos dados referentes aos trabalhos das serventias no que tange aos registros e tramitação processual, utilização dos livros, forma e tempo dos atos processuais, análise processual, verificação dos processos remanescentes das Metas Prioritárias do CNJ, estrutura material e humana, segurança nas dependências do prédio do fórum, das serventias judiciais e extrajudiciais visitadas, bem como a situação dos Estabelecimentos Penais, verificando-se, ainda, a regularidade quanto ao recolhimento das CUSTAS, TAXA JUDICIÁRIA e os valores destinados ao FUNCIVIL, instituído pela Lei Estadual 2.011/2008. Para a análise dos processos foi utilizado o critério da amostragem, consistente na escolha aleatória de processos em andamento e/ou arquivados em cada uma das serventias 1/13
2 visitadas, bem assim na análise daqueles processos remanescentes das Metas Prioritárias do CNJ e aqueles vistos por ocasião da última correição realizada na Comarca, verificando-se a atuação do Juiz e o cumprimento das determinações pelos serventuários e a regularidade dos atos e prazos processuais. Nos termos das orientações constantes na Consolidação das Normas da Corregedoria (Provimento nº 02/2011/CGJUS/TO e alterações posteriores) foi realizada vistoria na Diretoria do Foro, nas serventias judiciais e extrajudiciais, bem como nas Cadeias Públicas pertencentes à jurisdição da Comarca, gerando um Termo de Visita ficando uma cópia nas serventias visitadas, o qual fica fazendo parte integrante do Sistema SICOR, tendo sido juntado cópia ainda no Processo SEI nº , que versa sobre a Correição Geral Ordinária da Comarca de Xambioá-To. 3. QUADRO PESSOAL CARGO NOME Secretário do Juízo Salmon de Souza Farias Porteiro dos Auditórios Heverton dos Anjos Negreiros Distribuidor/ Contador Lenin Pereira Gomes Assessor Jurídico Dayan Jerff Martins Viana Oficial de Justiça Joselandia Costa Marinho Oficial de Justiça Abdoral Martins Filho Oficial de Justiça Francisco das Chagas Silva Técnico Judiciário Joscilene Coelho Nogueira - cedida à Comarca de Araguaína Técnico Judiciário Marcel Selhorst Arrais Técnico Judiciário Max Martins Melo Silva Técnico Judiciário Clinéia Costa de Sousa Neves Escrivão Criminal Maria de Fátima Vieira Rolin Escrivã do Cível Edileusa Lopes Costa Nunes Constam ainda com 04 (quatro) Auxiliares Administrativos cedidos pela Prefeitura Municipal de Xambioá, sendo eles: Ilana Nascimento Luz, MAria Advânia Batista de Araújo, Maria de Fátima Rodrigues da Silva e Fernando de Bessa Sandes e 1 (uma) Assistente Administrativa, Amanda Cristina Alves de Sousa. 4. ESTRUTURA FÍSICA E CONDIÇÕES GERAIS DO FÓRUM O prédio que abriga a Comarca de Xambioá é um imovél residencial alugado que foi adaptado para abrigar o Fórum, porém o espaço físico é pequeno e inadequado para abrigar a Comarca, além de possuir infiltrações em todo o telhado e a pintura das paredes ser ruim. O local só conta com vigilância durante o dia, não dispondo de nenhum circuito de segurança noturno, sendo que possui janelas e portas de vidro sem grades, o que torna vulnerável a segurança do local. Observou-se que em um dos banheiros do fórum estão alocados 2/13
3 inadequadamente caixas de arquivo morto da Secretaria do Foro, informando o secretário a necessidade de uma sala para ser utilizada apenas como arquivo. Além disto, as instalações hidráulicas estão com defeito, com goteiras nos banheiros e na sala de espera. Segundo informações foi iniciada a obra da sede própria da Comarca de Xambioá, sendo que esta encontra-se paralizada com cerca de 40% da construção finalizada. Para retorno da obra, que será de grande valia à Comarca, carece de regularização dos trâmites devidos pelo Tribunal de Justiça. Por fim, destaca-se a necessidade de pelo menos 2 (dois) bebedouros a serem dispostos no prédio para uso dos jurisdicionados, além de mesas que já inclusive foram solicitadas ao Tribunal de Justiça, não tendo sido atendidos até o momento da visita correcional. Na Comarca há 01 (um) Juiz titular, Dr. Ricardo Gagliardi, 01 (um) Defensor Público, Dr. Rubismark Saraiva Martins e 01 (um) Promotor de Justiça, Dr. Luciano César Casaroti. 5. SERVENTIAS JUDICIAIS 5.1. DIRETORIA DO FORO O Juiz Diretor é o Dr. Ricardo Gagliardi. O Secretário do Juízo é o Sr. Salmon de Souza Freitas. O local que abriga a escrivania é climatizado, todavia este é feito através de um aparelho de ar condicionado modelo caixa que não atende satisfatoriamente, além do que a sala é um espaço pequeno o que dificulta os serviços prestados já que é utilizado por dois servidores. O registro de frequência dos servidores é realizado através da assinatura diária de uma folha de ponto individual. A Diretoria do Foro possui dossiês de todos os servidores da Comarca, todavia foi constatado que estes não estão atualizados, não sendo localizado sequer os atos de nomeação de alguns servidores. Na oportunidade foram vistoriados os Livros Obrigatórios da secretaria, sendo utilizados livros convencionais e de folhas soltas, encontrando-se devidamente escriturados, restando ressalvas apenas para a constatação de alguns registros que podem ser encerrados, conforme especificado no Termo de Visita e ausência de rubricas e numeração, o que ficou determinado para imediata regularização. Ao analisar os processos em trâmite na escrivania, foram encontrados 5 (cinco) processos, entre feitos físicos e eletrônicos, tendo sido observado que, em sua maioria, estão com o andamento regular, restando ressalva apenas para a determinação contida na Sindicância nº no qual ficou determinado a imediata conclusão ao Juiz para andamento do feito. Quanto aos procedimentos de Investigação, cumpre ressaltar ainda que foram gerados a partir do Termo de Indicação de Paternidade pelo Cartório de Registro Civil. O Oficial faz constar ainda um termo de ciência, recebendo assinatura da declarante, de que esta 3/13
4 deverá contatar o Promotor de Justiça da Comarca, no prazo de 30 dias, apresentando outros elementos para propositura de eventual ação de investigação de paternidade. Contudo, o Provimento nº 16 da Corregedoria do CNJ, em seu parágrafo 4º do art. 4º, determina que apenas nos casos em que o suposto pai não atender no prazo de 30 dias a notificação judicial, o Juiz remeterá os autos ao Ministério Público ou a Defensoria Pública, sendo este um procedimento judicial e não da parte declarante PROTOCOLO/ CONTADORIA / DISTRIBUIÇÃO Funciona no mesmo espaço físico, tendo o Porteiro dos Auditórios e Depositário Público Sr. Heverton dos Anjos Negreiros e o Distribuidor/ COntador Sr. Lenin Pereira Gomes. Quanto à estrutura física e mobiliária do local observou-se que são suficientes e adequados para acomodar o serviço realizado pelo setor, todavia, destaca-se que o suite do provedor de internet esta alocado inadequadamente na sala, causando um barulho constante, que prejudica o rendimento dos servidores. Além disto, o forro da saal é de gesso e, em razão das insfiltrações do teto tem colocado em risco a salubridade do local. No que refere-se ao mobiliário existente, observou-se que as mesas utilizadas são pequenas e inadequadas ao serviço realizado, necessitando do envio de duas mesas novas em "L". Além disto, só existe 1 (um) scanner na sala, o que por vezes prejudica os trabalhos, já que todo o procedimento processual é realizado eletronicamente, o que exige a digitalização dos documentos. Ao analisar a distribuição de mandados, constatou-se que apenas o Oficial de Justiça Sr. Francisco das Chagas Silva possui mandado sem devolução há mais de 30 (trinta) dias. Quanto aos livros obrigatórios das escrivanias, notou-se que são utilizados livros convencionais e de folhas soltas, tendo sido observada a ausência de Termos de Abertura, numeração e rubrica nas folhas, conforme especificado no Termo de Visita. No ato da correição não existiam processos físicos a serem realizados cálculos pela Contadoria, todavia não foi possível observar a existência de processos eletrônicos em razão do servidor dispor de pouco domínio no sistema e-proc. Por fim, manifestou-se preocupação do servidor Heverton dos Anjos Negreiros que teme ficar obsoleto com a instituição do processo eletrônico. 5.3 OFICIAIS DE JUSTIÇA Durante a visita correcional encontrava-se presente apenas a Oficiala de Justiça, Joselandia Costa Marinho. Quanto à estrutura física observou-se que os Oficiais de Justiça possuem sala própria, com espaço suficiente, contudo existem infiltrações nas paredes que se agravam durante o período de chuva, além da grande incidência de rachaduras no forro. 4/13
5 Com relação ao mobiliário e equipamentos de informática existentes, estes são suficientes, carecendo apenas de um scanner. No tocante à distribuição e cumprimento dos mandados apenas foram observados os mandados distribuídos à Oficial Joselândia, visto os demais Oficiais não terem acompanhado a visita correcional. Com relação aos livros obrigatórios foi observado que possuem o livro obrigatório de Visita em Correições, mas este não possui Termo de Abertura, numeração e rubrica. Constatou-se a inexistência de conta para depósito de valores referentes a locomoção dos Oficiais, sendo que, quando solicitadas, as custas tem sido depositadas nas próprias contas dos oficiais ÚNICA VARA CÍVEL DE XAMBIOÁ O cartório conta com uma escrivã titular a Sra. Edileusa Lopes Costa Nunes, e dois técnicos judiciários, Srs. Marcel Selhorst Arrais e Max Martins Melo Silva. A estrutura física da sala não é adequada para comportar a escrivania diante da quantidade de feitos em trâmite atualmente, além da segurança ser comprometida pela ausência de grades nas janelas e de não dispor de balcão para atendimento do público e advogados. Com relação ao mobiliário, este atende as necessidades da escrivania, contando com mesas e cadeiras suficientes, armários com portas e trancas para armazenamento de processos, todavia carece de, pelo menos, mais 1 (uma) impressora. A serventia é informatizada e o controle de processos é feito através do Sistema disponibilizado pelo Tribunal de Justiça SPROC e Livro Tombo, quanto aos feitos físicos e através de relatórios gerados pelo e-proc, no que se refere aos Processos eletrônicos. Com relação aos Registros Obrigatórios anota-se que foram vistos todos os existentes na escrivania, tanto os livros convencionais quanto os registros feitos em folhas soltas, estando estes em ordem, devidamente escriturados, rubricados e numerados. Na última estatística encaminhada a CGJUS foi informada a existência de 1124 (hum mil, cento e vinte e quatro) processos em trâmite na Vara, tendo sido constatado na visita correcional a existência de 1141 (hum mil, cento e quarenta e um) dos quais 119 (cento e dezenove) estavam conclusos ao Juiz e 132 (cento e trinta e dois) aguardavam cumprimento da escrivania para arquivamento. Quanto aos Sistemas eletrônicos da Corregedoria e do Conselho Nacional de Justiça que pese a regularidade da escrivania, estes constam em ordem. Foi realizada uma análise pontual dos processos que foram incluídos nas Metas Prioritárias do CNJ (Meta 2/2009, 2/2010 e Meta 3/2010), além dos processos afetos à Meta 18/2013 (Ações de Improbidade Administrativa), Processos de Execução Fiscal, feitos analisados na Correição anterior ocorrida no ano de 2011, além de alguns processos escolhidos aleatoriamente e outros já arquivados, não restando qualquer ressalva quanto a 5/13
6 regularidade no andamento e cumprimento destes ÚNICA VARA CRIMINAL DE XAMBIOÁ A escrivania conta com uma escrivã, a Srª Maria de Fátima Vieira Rolin, 1 (uma) técnica judiciária, Srª. Clinéia Costa de Sousa Neves e, 1 (uma) Assitente Administrativo, Srª. Amanda Cristina Alves de Sousa. Quanto à estrutura física do local observou-se que não possui estrutura para comportar a escrivania diante da quantidade de feitos em trâmite atualmente. A sala não possui janela com grades, os processos são arquivados na própria serventia e as armas e objetos apreendidos são alocados em um banheiro desativado dentro da própria serventia. Quanto ao mobiliário e equipamentos de informática existentes, estes atendem as necessidades da escrivania, contando com mesas e cadeiras suficientes, prateleiras de armazenamento de processos e armários com portas, carecendo ainda de 1 (um) scanner. A escrivania é informatizada e o controle de processos é feito através do sistema disponibilizado pelo Tribunal de Justiça SPROC, Livro Tombo e Relatórios do Sistema e-proc. Quanto aos livros obrigatórios, nota-se que estão devidamente escriturados e em ordem, ressaltando-se apenas para a ausência de numeração e rubricas em alguns, falha esta que merece ser sanada imediatamente. Além dos Registros obrigatórios, a serventia possui para controle próprio diversos outros livros que foram todos vistados encontrando-se regulares. Foi levantada pela equipe correcional a tramitação de 311(trezentos e onze) Ações Penais, TCOs e Execuções Criminais no Cartório, sendo que na última estatística da CGJUS havia sido informada a existência de 303 (trezentos e três). Tal diferença foi justificada no ato correcional por ser tratar-se de novos feitos. Foram analisados pontualmente os feitos levantados na correição anterior, alguns processos arquivados, além de outros escolhidos aleatoriamente pela equipe. Além destes, foram verificados ainda, os processos remanescentes das Metas Prioritárias do CNJ (Meta 2/2009, 2/2010), do ENASP ( Meta 4 e 4.1) e aqueles existentes referentes à Meta 18 de 2013 (Ações de Improbidade Administrativa e Ações Penais relacionadas a crimes contra a administração pública) do qual constatou-se que o processo nº /0 estava concluso para sentença desde o mês de junho de 2013, tendo sido determinado pelos Juízes Auxiliares da Corregedoria o imediato andamento do mesmo, por ser tratar de um processo prioritário afeto à Meta 18/2013 do CNJ. Ainda quanto a análise processual, foram vistados todos os processos que envolvem presos provisórios, tendo sido constatado que, em um âmbito geral, os processos da escrivania estão com andamento regular. 6. SERVENTIAS EXTRAJUDICIAIS 6/13
7 XAMBIOÁ 6.1. Cartório de Registro de Imóveis e 1º Tabelionato de Notas de A serventia está provida interinamente pela Srª. MARIA ESTELITA NETA PINHEIRO, nomeada através da Portaria 008 em razão do cartório estar desprovido de titular efetivo, e exerce a função de Escrevente a Sra. LETÍCIA CRUZ DE OLIVEIRA SOUSA. A serventia funciona em prédio próprio, com boa localização e de fácil acesso ao público. Os serviços são prestados em 2 (duas) salas que possui um balcão que divide a sala em dois ambientes, sendo uma para o atendimento ao público e outro para os serviços do cartório. O ambiente é climatizado e apresenta segurança compatível com a localidade. Possui mesas, cadeiras, computador e armários condizentes com as atribuições do cartório. A serventia de Imóveis está cadastrada no Sistema Justiça Aberta do Conselho Nacional de Justiça sob o nº (identificação única), tendo sido verificada a regularidade nas informações prestadas. As notificações contidas da última correição realizada pela Corregedoria-Geral da Justiça foram todas sanadas. A tabela de custas e emolumentos (Lei nº 1.286/2001 Lei de Custas e Emolumentos) estava afixada no átrio do cartório, em local vísivel e de fácil acesso ao público. No que se refere às Taxas Judiciárias (Lei nº 1.287/1991, art. 84, e Anexo III.), e quanto à regularidade do recolhimento do FUNCIVIL Fundo Especial de Compensação da Gratuidade dos Atos do Registro Civil (Lei nº 2.011/2008) não foram apurados débitos. A serventia utiliza regularmente o Sistema GISE, sendo que a movimentação dos selos está disponibilizada no aludido sistema, com acompanhamento direto da Divisão de Inspetoria e Fiscalização desta CGJUS. Foram analisados atos escolhidos por amostragem nos registros obrigatórios existentes na Serventia, na forma do item do Provimento nº 002/2011 (CGJUS), combinado com as previsões da Lei nº 6015/73, a fim de se observar a regularidade na escrituração dos atos. Na análise dos Registros constatou-se que a Serventia utiliza livros no sistema convencional e de folhas soltas, estando eles com escrituração regular, em bom estado de conservação. Ao analisar o Livro de Registro Geral (Lei nº 6.015/73 Art. 176), constatou-se a comercialização de lotes em um Loteamento urbano NÃO REGISTRADO, nos termos da Lei de Parcelamento do Solo, sendo que neste Loteamento a Oficiala do Cartório e seu filha adquiriram três lotes, conforme se vê do exame das matrículas nº 2.281, e A oficiala foi advertida dos impedimentos a que está sujeita e, na condição de notária deve se abster de praticar atos em seu interesse pessoal de parentes até o 3o grau ( art. 27 da Lei 8.935) e, como registradora pode praticar o ato, mas por medida de precaução deve comunicar ao juiz corregedor permanente. Considerando que a conduta da sra. notária e registrada pode configurar crime previsto na Lei 6.766/79 deve ser oficiado ao Juiz corregedor permanente da comarca para a apuração de responsabilidades. Ainda na análise dos Registros do Cartório, constatou-se que não existe 7/13
8 nenhum método de controle das comunicações de substabelecimentos de procurações, o que impede a comprovação de cumprimento quanto a prática deste ato. Ademais, a equipe correcional orientou a Serventia a observar a Recomendação nº 004/ CGJUS (averbação da reserva legal), bem como sobre as regras quanto à exigência de georreferenciamento (Provimento nº 11/ / CGJUS e Legislação Federal - DEC nº 4.449/2002, com alterações posteriores). Quanto as orientações, a Oficiala interina foi alertada a obedecer o que dispõe o Provimento nº 34/2013 do CNJ, que disciplina a manutenção e escrituração de Livro Diário Auxiliar pelos titulares de delegações e pelos responsáveis interinamente por delegações vagas do serviço extrajudicial de notas e de registro, o qual institui a obrigatoriedade inclusive de um Livro Caixa para anotação de toda a movimentação da Serventia. Por fim, constatou-se que a Serventia utiliza a prática de backups quinzenais como método de Arquivo de Segurança dos Atos e Registros da Serventia, conforme recomendado pelo Conselho Nacional de Justiça através da Recomendação nº 09, alterada pela Recomendação nº 11, ambas do ano de 2013, ficando a Oficiala ainda orientada a sempre consultar as normas da CGJUS no sítio wwa.tjto.jus.br/corregedoria Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, Títulos, Documentos, Protestos e Tabelionato 2º de Notas de XAMBIOÁ A serventia está desprovida de titular efetivo, tendo em vista a oficial titular ter renunciado a delegação em razão de aprovação em outro concurso público, sendo que responde interinamente pela serventia a Sra. LUCIANE OLIVEIRA ARRUDA NUNES MORAES, nomeada como Escrevente do Cartório. Funciona em prédio alugado, com ótimas acomodações, em um espaço compatível com os trabalhos realizados. Os serviços são prestados em local divido em 2 (dois) ambientes, sendo um ambiente destinado ao público e outro para os serviços do cartório. O ambiente é climatizado e apresenta segurança compatível com a localidade. Possui mesas, cadeiras, computador, impressora e armários condizentes com os serviços prestados. A serventia está cadastrada no sistema Justiça Aberta do Conselho Nacional de Justiça sob o nº , encontrando-se regular quanto as informações referentes aos dois semestres do ano de Foi observado que a Tabela de Emolumentos (Lei nº 1.286/2001, atualizada pelo Provimento nº 003/2011/CGJUS) estava afixada em local de fácil acesso ao público. No que se refere às Taxas Judiciárias: (Lei nº 1.287/1991, art. 84, e Anexo III.) e quanto ao recolhimento do FUNCIVIL Fundo Especial de Compensação da Gratuidade dos Atos do Registro Civil (Lei nº 2.011/2008), conforme Certidão emitida pela DIFI/CGJUS, não constam débitos, desde a assunção desta Oficiala interina do período de fevereiro/2012 a outubro/2013. Todavia, constatou-se débito de Taxa Judiciaria e Funcivil referente ao período de julho de 2011 a 9 de novembro de 2011, referente a gestão da Sra. Stela Maris de Santana Monteiro Teixeira e, ainda débito de Taxa Judiciaria e FUNCIVIL referente ao período de 10 de novembro de 2011 a janeiro de 2012,quando da gestão da Sra. Adriana São José de Moraes. A serventia utiliza o Sistema GISE, sendo que toda a movimentação dos selos está disponibilizada no aludido sistema, que é gerenciado pela Divisão de Inspetoria e 8/13
9 Fiscalização desta CGJUS. A serventia utiliza livros convencionais e pelo sistema de folhas soltas, que encontram-se em bom estado de conservação, alocados em um armário de aço com tranca, em uma sala específica para arquivo de documentos da serventia. A vistoria dos atos foi feita por amostragem, na forma do item do Provimento nº 002/2011-CGJUS, combinado com a Lei nº 6015/73, da qual verificou-se que os livros utilizados pela serventia estão com escrituração regular, conforme especificado no Termo de Visita, restando ressalva para a ausência de rubrica nas folhas de alguns específicos, como o Livro A (Lei 6015/73 - Art. 114 e 116) e o Livro de Registro de Protestos. Além disto, observou-se que o Livro de Indicador Pessoal está desatualizado e, o Livro A (Lei 6015/73 - Art. 114 e 116) não possui uma sequência numérica tal como determina a Lei de Registros Públicos. Dando finalização a atividade correcional, a Oficiala interina foi orientada a observar o Provimento nº 34/CNJ que disciplina a manutenção e escrituração de Livro Diário Auxiliar pelos titulares de delegações e pelos responsáveis interinamente por delegações vagas do serviço extrajudicial de notas e de registro, bem como sobre a necessidade de regularmente consultar as normas da CGJUS no sítio Por fim, constatou-se que a serventia utiliza como método de arquivo de segurança dos atos e registros emitidos pelo Cartório, a realização de backups 3 (três) vezes por semana, tal como especificado na Recomendação nº 09/2013 do Conselho Nacional de Justiça - CNJ, alterada pela Recomendação nº 11 do mesmo ano Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais de XAMBIOÁ A serventia está provida por titular efetivo, Srª. WANIA MARIA SANTOS MATOS, e exerce a função de Escrevente autorizada a Sra. Aldeniele da Silva Campos. Funciona em prédio próprio, com espaço amplo, com duas salas. Uma delas para o atendimento ao público e a outra para armazenamento dos arquivos e serviços internos da serventia. A estrutura física é adequada aos serviços prestados pelo cartório e fica bem localizada em uma região de fácil acesso, ao lado da residência da Oficiala. A serventia está cadastrada no Sistema Justiça Aberta do Conselho Nacional de Justiça sob o nº (identificação única), sendo verificado que tem prestado regularmente as informações. As pendências evidenciadas por ocasião da última correição realizada no ano de 2011 foram todas sanadas. A tabela de custas e emolumentos (Lei nº 1.286/2001 Lei de Custas e Emolumentos) estava afixada em local visível e de fácil acesso ao público. Foram apresentados os mapas estatísticos do período compreendido entre 01/07/2011 até 01/01/2012, estando devidamente armazenados e organizados de forma sequencial, sendo os demais informados pelo Sistema GISE. No que se refere às Taxas Judiciárias (Lei nº 1.287/1991, art. 84, e Anexo III.) e ao recolhimento do FUNCIVIL Fundo Especial de Compensação da Gratuidade dos Atos do Registro Civil (Lei nº 2.011/2008), não foram apurados débitos. 9/13
10 A serventia utiliza livros pelo sistema convencional e de folhas soltas, estando estes com boa conservação e bem acomodados. A vistoria dos atos registrados foi feita por amostragem, na forma do ítem do Provimento nº 002/2011 (CGJUS), combinado com as previsões da Lei nº 6015/73. Constatou-se que os registros obrigatórios encontram-se devidamente escriturados e em ordem e, as informações obrigatórias ao INSS, IBGE, TRE, IGEPREV, SECRETARIA DE SAÚDE e outros, tem sido prestadas regularmente. No tocante ao registro de nascimento sem paternidade declarada, a oficiala procede na forma prevista pela Lei nº 8.560/92, pelo Provimento da Corregedoria (nº 02/2010) e pelo Provimento nº 16/2012 do CNJ, colhendo a declaração da genitora e encaminhando o procedimento ao Diretor do Foro, constando a devida qualificação do provável genitor. Ademais, constatou-se que a Serventia não está obedecendo ao predisposto na Recomendação nº 09/2013/CNJ, alterada pela Recomendação nº 11 do mesmo ano, mantendo arquivos de segurança dos atos praticados pela serventia, tendo em vista que estes vem sendo transcritos ainda nos Livros convencionais, valendo-se apenas da seguridade do local de abrigo destes. 7. DELEGACIAS DE POLÍCIA E ESTABELECIMENTOS CARCERÁRIOS 7.1 Casa de Prisão Provisória de XAMBIOÁ O local que abriga o estabelecimento não possui a segurança devida, sendo que não há cerca elétrica no entorno, tampouco concertina ou guarita de vigilância noturna. Ademais, a estrutura física geral do prédio encontra-se regular, todavia carece de pintura nas paredes e as celas também estão com regular situação. O quadro funcional do estabelecimento está composto por 4 (quatro) agentes administrativos, 2 (dois) agentes penitenciários e 2 (dois) assistentes administrativos. Quanto aos direitos dos reeducandos, está assegurado o direito de visitas, inclusive as visitas íntimas, além de assistência jurídica, social, religiosa e a saúde e banho de sol 4 (quatro) dias da semana. A alimentação dos presos é fornecida por uma Empresa terceirizada contratada pelo Governo do Estado, sendo fornecido 3 (três) refeições diárias. A população carcerária do estabelecimento é de 19 (dezenove) reclusos, sendo que a capacidade do local seria para abrigar apenas 12 (doze). Atualmente dos presos existentes, existem 3 (três)que conquistaram o direito de trabalho externo e 3 (três) que estão estudando fora do estabelecimento. COnsta ressaltar, por fim, que recentemente foram transferidos 3 (três) presos para o Presídio Barra da Grota em Araguaína-TO. 7.2 Casa de Acolhimento de Menores Andorinha A Casa de Acolhimento é um projeto idealizado através de um Convênio entre 10/13
11 a empresa Votorantim e a prefeitura de Xambioá. O projeto funciona em uma residência com quartos, sala, cozinha e banheiro, sendo que recebeu reforma recentemente e encontra-se em ótimo estado de conservação, além de dispor da segurança necessária. Possui um veículo Celta, em bom estado de manutenção, que foi doado pela empresa Votorantim. O estabelecimento é administrado por 1 (uma) Agente Administrativa, Srª. Rosana Batista da SIlva, responsável pelo local, que conta com o auxílio de uma cozinheira para fazer as refeições. Por fim, destaca-se que atualmente o local possui duas crianças acolhidas, ambas com guia de acolhimento e cadastradas no CNCA - Cadastro Nacional de Crianças Acolhidas do CNJ, sendo que as datas de acolhimento constam de 06/2011 e 08/07/2013. Observou-se que encontra-se em andamento (Processo nº ), referente a um dos menores, contudo o outro ainda não possui processo em andamento, apenas a Guia de Acolhimento. 8. RECLAMAÇÕES E SUGESTÕES Não houve nenhuma manifestação durante o período correcional. 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS O prédio que abriga o Fórum da Comarca de Xambioá é uma residência adaptada que foi alugada pelo Poder Judiciário. Se encontra em condições razoáveis de conservação, contudo, não possui espaço suficiente para abrigar a Comarca, tampouco dispõe da segurança devida, além de necessitar de reparos na estrutura geral. No prédio não existe local destinado ao depósito e arquivo da Comarca, sendo que os processos arquivados estão sendo alocados dentro das próprias Varas e de um banheiro desativado. No que se refere às escrivanias inspecionadas, foi observado que: A Diretoria do Foro encontra-se em ordem, apenas com a ressalva para alguns feitos administrativos que carecem de impulso imediato, além dos dossiês dos servidores encontrarem-se desatualizados. No que compete ao Protocolo/Contadoria e Distribuição, constatou-se a regularidade nas atividades das escrivanias, todavia merece destaque para a dificuldade de manuseio do Sistema de Processo eletrônico e-proc por parte do Contador, o que poderia ser solucionado com um treinamento específico para uso de referido sistema. Quanto aos Oficiais de Justiça, verificou-se que atualmente ainda não existe conta para depósito de locomoção da Comarca, sendo que tais valores são equivocadamente depositados diretamente na conta dos servidores. Nas Varas Cível e Criminal o funcionamento das serventias encontra-se regular, todavia é necessário que se observe quanto ao real quantitativo de processos existentes 11/13
12 nas Varas, já que a equipe correcional identificou quantitativos diferentes dos informados na estatística. No que se refere às Serventias Extrajudiciais consta ressaltar que, em sua totalidade, funcionam em locais que atendem as necessidades da região com estrutura física e mobiliário suficientes. Deve-se atentar para a necessidade de se observar quanto ao controle daquelas serventias que estão providas interinamente, principalmente pelo o que dispõe o Provimento nº 34/2013 do CNJ, que disciplina a manutenção e escrituração de Livro Diário Auxiliar nestas Serventias. Com relação à Tabela de Emolumentos foram encontradas em ordem e expostas em local visível, de fácil acesso ao público. No que tange aos Selos de Fiscalização e recolhimentos das Taxas Judiciárias e Funcivil, não há ressalvas a serem feitas, tendo em vista que as serventias utilizam o Sistema GISE, estando a movimentação disponibilizada no aludido sistema que tem monitoramento feito pela DIFI da Corregedoria-Geral da Justiça. Quanto aos livros é necessário que os notários e registradores cumpram as determinações contidas nos respectivos termos, no que concerne a Livros sem rubricas nas páginas, atos sem a devida assinatura, transcrições incompletas, páginas em branco, anotações nas entrelinhas, etc. Cumpre destacar quanto ao incidente de débitos no recolhimento das Taxas Judiciárias e Funcivil do Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, Títulos, Documentos, Protestos e Notas, quando este estava sob responsabilidade de outros Oficiais anteriormente. Por fim, observou-se no Cartório de Registro de Imóveis a escrituração de lotes sem o devido registro de um suposto loteamento ao qual está inserido. E, no que se refere aos estabelecimentos prisionais da Comarca, não há destaques a serem elucidados, a não ser quanto a superlotação da Casa de Prisão Provisória e, a falta de processo do menor que encontra-se na Casa de Acolhimento Andorinhas. A correição na Comarca foi realizada sob a supervisão direta dos Juízes Auxiliares da Corregedoria, Adonias Barbosa da Silva e Etelvina Maria Sampaio Felipe. 10. DELIBERAÇÕES Diante de todo o levantamento feito na Comarca, minuciosamente relatado no presente e constante nos Termos de Visita correspondentes, cujas determinações deverão ser observadas rigorosamente pelo Juiz de Direito Diretor do Foro ou pelo Juiz de Direito Titular da Vara Judicial, destacam-se as seguintes providências urgentes: 1 Verificar o cumprimento de todas as determinações relativas à abertura, encerramento e escrituração dos livros obrigatórios judiciais, bem como a regularidade dos atos lavrados ou registrados. 2 Acompanhar o levantamento realizado nas serventias quanto ao real quantitativo de feitos em trâmite, realizando a devida alteração nos mapas estatísticos se, prevalecer divergências no quantitativo apurado; 12/13
13 3 - Proceder a imediata abertura da conta especifica para depósito de diligências dos Oficiais de Justiça, haja vista a inexistência desta na Comarca. 4 - Inspecionar regularmente as delegacias e estabelecimentos prisionais, a fim de constatar qualquer irregularidade ou deficiência, comunicando-se às autoridades responsáveis para adoção das medidas pertinentes; Ademais, deve-se apurar a guia de Acolhimento do Menor que ainda não possui procedimento, sendo instaurado o processo para andamento devido; 5 - Acompanhar a regularidade das atividades prestadas pelas Serventias Extrajudiciais da Comarca, preservando a regularidade no seu funcionamento, bem como quanto a integridade na escrituração dos atos emitidos por estas serventias; 6 - Analisar, individualmente, os dispostos contidos nos Termos de Visitas Judiciais e Extrajudiciais, acompanhando quanto ao cumprimento das determinações pontuadas, informando à esta Corregedoria-Geral da Justiça no prazo de 30 (trinta) dias quanto ao seu devido cumprimento. 7- apurar a responsabilidade da sra. notária e registradora do Cartório de Registro de Imóveis e Tabelionato da sede da comarca, sra. Maria Estelita Neta Pinheiro no que concerne a registro de compra e venda de lotes em LOTEAMENTO NÃO REGISTRADO, conforme se notou do exame das Matrículas de n. 2281, 2282 e 2283, tudo nos termos da Lei 6.766/79. Para tanto, esta Corregedoria fixa o prazo de 45 dias para a apuração dos fatos. Documento assinado eletronicamente por Etelvina Maria Sampaio Felipe, Juiz Auxiliar, em 18/12/2013, às 10:39, conforme art. 1º, III, "b", da Lei /2006. Documento assinado eletronicamente por Adonias Barbosa da Silva, Juiz Auxiliar, em 19/12/2013, às 14:42, conforme art. 1º, III, "b", da Lei /2006. A autenticidade do documento pode ser conferida no link informando o código verificador e o código CRC 52E57DEF /13
1. DA EQUIPE CORREICIONAL.
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