A PRÁXIS DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE CAPTAÇÃO DE ÓRGÃOS HUMANOS PARA TRANSPLANTE.

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1 A PRÁXIS DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE CAPTAÇÃO DE ÓRGÃOS HUMANOS PARA TRANSPLANTE. ISENSEE, M.P.B AVELAR, M.C.Q Introdução: As atividades dos enfermeiros do Serviço de Captação de Órgãos Humanos da Organização de Procura de Órgãos OPO ; estruturam-se em níveis de prática que emergem das relações interpessoais e eventos interativos. Esses níveis expressam-se em práxis reiterativa e em práxis reflexiva/transformadora, possibilitando traçar características do seu desenvolvimento profissional. Objetivo: Levantar atividades realizadas pelos enfermeiros desse Serviço; identificar áreas de atuação desses profissionais; delinear tendências da sua atuação em níveis de práxis. Casuística e Método: Estudo descritivo, transversal e quantitativo, realizado no Serviço OPO-SC, de um Hospital Universitário, entre fevereiro e abril de A população incluiu enfermeiros da manhã, tarde e noite. Cada enfermeiro descreveu diariamene durante o período, as atividades realizadas, num Relatório Diário. Os dados foram agrupados em 4 áreas de atuação: assistencial, administrativa, educacional e pesquisa. Resultados: Participaram 8 enfermeiros, em média com 32 anos, há 5 anos na Instituição. Concentraram-se nas atividades assistenciais (214-69,50%); seguindo-se as atividades administrativas (77-25,00%) e de educação (17-5,50%). As atividades de pesquisa estavam ausentes. Conclusões: As tendências que caracterizam as atividades dos enfermeiros da captação de órgãos, expressaram-se como práxis reiterativa, demarcada pela competência tecno-instrumental, sobrepujando-se ao desenvolvimento do processo educativo-investigativo, em detrimento da práxis reflexiva, base dos valores consensuais. Palavras chave: atividades de enfermeiros; captação de órgãos; níveis de práxis.

2 A PRÁXIS DO ENFERMEIRO DA CAPTAÇÃO DE ÓRGÃOS HUMANOS PARA TRANSPLANTE ISENSEE, M.P.B AVELAR, M.C.Q I INTRODUÇÃO As crescentes tecnologias, o desenvolvimento de novos meios diagnóstico/terapêuticos; as comunicações instantâneas; a rapidez dos transportes, a superação contínua das fronteiras do conhecimento humano têm redesenhado freqüentes mudanças no trabalho do enfermeiro. A Enfermagem, enquanto profissão prestadora de serviços se depara com estas tendências e muitos são os desafios a enfrentar (MENDES et al., 2000). Essas tendências mostram a emergência de aspectos que superam os modelos que vinham subsidiando o fazer do enfermeiro. Tem-se hoje incontáveis indicativos do avanço da sua concepção como área de conhecimento, no qual se busca parâmetros da profissionalização que integrem a concretude cotidiana da saúde da população, sintetizada nas características do cuidado para a vida (BACKES, 2000). Enfocando os elementos significativos explicitados nas análises das atividades de Enfermagem pode-se identificar níveis de prática ou práxis desses profissionais, emergindo das suas relações interpessoais e eventos interativos. Esses níveis expressam-se em práxis reiterativa e em práxis transformadora/reflexiva que, conforme propõe VASQUES, 1990, vem possibilitando traçar características que evidenciam aspectos de desempenho do enfermeiro. A práxis reiterativa presente nas ações reprodutivas apenas, repetem ou imitam outras ações, não produzindo uma nova realidade, nem mudança qualitativa na realidade presente. A práxis reiterativa aparece no cotidiano do enfermeiro quando suas decisões baseiam-se tão somente nos regulamentos e regras, numa perspectiva de distribuição funcional, planejando a assistência de forma normativa - prescritiva. A práxis transformadora, entendida como o agir consciente e ético, tem caráter criativo e também reiterativo, alternando interação e reiteração. No exercício da práxis transformadora, o enfermeiro toma decisões utilizando seu conhecimento frente às necessidades do paciente/cliente; atua com a equipe de saúde de forma integrada; discute e

3 planeja a assistência, considerando o sujeito da sua ação como um sujeito-cidadão, incorporando ao seu exercício profissional, valores éticos e criativos. A práxis é reflexiva quando possui elevado grau de consciência e interação na atividade política que está desenvolvendo. Este nível de práxis manifesta-se pelo despertar da consciência profissional (BACKES, 2000). A gênese da prática do cuidado, historicamente, vem significando a garantia da continuidade da vida do grupo, da espécie. Desde que surgiu a vida existem cuidados porque cuidar é um ato de vida que tem como fim permitir sua continuidade. O enfermeiro da Captação de Órgãos, em sua práxis, cuida do corpo para a vida; na sua intervenção constrói o seu próprio saber, o saber em torno das práticas do cuidado, essencialmente ao redor de tudo o que resulta em vida. Cuidar é ajudar a viver aquele que doa, em seus órgãos, àquele que recebe e que se restabelece com a doação. Cuidar para o enfermeiro da captação é como conciliar a vida e a morte, forças diversificadas, aparentemente opostas, contraditórias mas realmente complementares (COLLIERE, 1989 apud BACKES, 2000). O trabalho do enfermeiro de Captação de Órgãos retrata a natureza dialética do cuidar, dirigindo-se ao corpo individual, mas também ao corpo global, não dissociado mas ligado a todo o universo. A delimitação do cuidar do enfermeiro de captação aponta outro aspecto, o enfrentamento da falência física e definitiva da vida, no processo de degradação e perda da integridade do ser humano, quando seus cuidados tornam-se necessários à manutenção voltada para a vida, agora já focalizada no outro. Como agente, o enfermeiro da Captação de Órgãos utiliza sua observação, utilizando a monitoração de respostas e resultados, revelando estilo de raciocínio do processo de cuidar pró-vida. Nesta atividade, desenvolve a práxis criativa-reflexiva com base na manutenção de vida voltada à vida. O exercício dessa práxis pauta-se em ações de competência profissional em múltiplas dimensões abarcando conhecimentos históricos, sociais, culturais, científicos, políticos, técnicos e éticos, entre outros. Essa postura emerge da compreensão do significado do cuidar de enfermagem, carregando posições e relações autênticas, dialógicas e libertadoras (BACKES, 2000). Em nosso meio, as deficiências da infra-estrutura dos serviços de saúde em geral, a demanda cada vez maior e a oferta reduzida da atenção médica, vêm gerando a baixa credibilidade da população em relação às suas intervenções, salientando a insuficiente capacidade tecnológica frente à complexidade das situações apresentadas (CHOMPRE, 1999). A super valorização das atividades tecnológicas e gerenciais nos serviços

4 institucionais de saúde e sua demanda exacerbada ante as carências do próprio sistema de saúde, tem induzido à protelação da ampliação das ações do enfermeiro. Um dos seus grandes desafios tem sido o trabalho multiprofissional do enfermeiro na Organização de Procura de Órgãos/Captação de Órgãos Humanos para Transplante, serviço recém criado, frente às exigências do seu desenvolvimento. A partir de 1 o de outubro de 1997, foi criado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo uma estrutura para realização desse Serviço. Inicialmente fez-se uma divisão geográfica do Estado, em 5 (cinco) grandes regiões para criar-se o serviço de Organização de Procura de Órgãos OPO, vinculando, cada um deles, a Hospitais-Escola/Universitários. São eles: OPO Santa Casa; OPO Hospital das Clínicas; OPO Dante Pazzanese; OPO-UNIFESP e OPO- UNICAMP. Em nossa Instituição o Serviço OPO - SC é multiprofissional, incluindo enfermeiros e equipes médicas. Os enfermeiros em número de 6 (seis) estão distribuídos nos períodos manhã (7 13h); tarde (13 19h) e noite (19 7h), totalizando 4, tendo ainda 2 enfermeiros cooperadores (de outra Instituições) que compõem a OPO SC e que perfazem 24 horas semanais. A responsabilidade de serem enfermeiros de um Centro Coordenador voltado ao processo de Transplante de Órgãos Humanos, coloca-os como um grupo de elite na conjuntura do desenvolvimento dessa prática. Entretanto, indaga-se: o que têm feito como profissionais; quais ações e sua eficácia frente às carências apontadas? Voltada para uma demanda espontânea, em detrimento das ações planejadas e apresentadas com caráter racionalizador, a equipe de enfermeiros do Serviço OPO-SC vem questionando a organização das suas ações frente às atividades realizadas e necessidade de alocação de recursos. Busca-se com este estudo analisar as áreas de atuação do enfermeiro do Serviço OPO/SC, como estímulo à constante avaliação do seu processo de trabalho, sinalizando aspectos da sua integração e reorganização na Instituição; a adequação do dimensionamento do seu quadro de enfermeiros e a necessidade de alocação de novos elementos na equipe de trabalho. II OBJETIVOS

5 _ levantar atividades realizadas pelos enfermeiros do Serviço OPO/SC conforme área de atuação; _ classificar as atividades por áreas de atuação: assistencial, gerencial, educativa e investigativa. _ delinear tendências da atuação do enfermeiro em níveis de práxis em seu processo de trabalho. III CASUÍSTICA E MÉTODO Este estudo, descritivo, transversal, de campo, de abordagem quantitativa, foi realizado no Serviço de Organização e Procura de Órgãos (OPO/SC); num complexo hospitalar Universitário, na cidade de São Paulo, no período de fevereiro, março e abril de A população do estudo incluiu 06 enfermeiros desse Serviço do período da manhã, tarde e noite, com jornada de 40 horas semanais, além de duas enfermeiras que perfazem 24 horas semanais como prestadoras de serviço. Coleta de dados: Foi solicitado a cada enfermeiro descrever diariamente as atividades realizadas durante sua jornada de trabalho, no período de 3 meses, num Relatório Diário. Antecedendo a coleta, os enfermeiros foram orientados sobre o estudo e solicitado consentimento para sua participação. Ao final do período de coleta, os dados foram agrupados, considerando sua similaridade e distribuídos em instrumentos gráficos, conforme a sua natureza. Para melhor caracterização, os dados foram distribuídos nas quatro áreas de atuação: assistencial, administrativa, educacional e de pesquisa. IV RESULTADOS Os dados possibilitaram demonstrar, de modo geral, a caracterização dos participantes, como sendo todos do sexo feminino, encontrando-se em média, com 32 anos, apresentando-se com 7 anos de formado e com 5 anos de trabalho nesta Instituição. Os dados coletados permitiram a elaboração do seguinte quadro:

6 Quadro 1 Distribuição das atividades realizadas pelos enfermeiros do Serviço OPO/SC em números, porcentagens, São Paulo, Áreas de atuação Atividades dos enfermeiros Número % Assistencial ,50 Administrativa 77 25,00 Educação 17 5,50 Pesquisa 0 0 Total ,00 Na distribuição acima, em áreas de atuação, pode-se observar discrepâncias dos dados entre si, sobressaindo-se das demais, de modo preponderante, as atividades da área assistencial (214 69,5%). De certo modo pode-se justificá-las por serem os Enfermeiros desse Serviço responsáveis pela dinâmica operacional do processo de assistência ao paciente/doador e família. Observa-se, em ordem decrescente, as atividades da Área de atuação Administrativa (77 25,0%); de Educação (17 5,5%) e de pesquisa (sem atividade). Quadro II Distribuição das atividades específicas realizadas pelos enfermeiros do Serviço OPO/SC, na área de atuação administrativa, em números e porcentagens. S. Paulo, 2000 Atividades da Área de Atuação Administrativa Número % Elaboração de escalas de Serviço (Folgas/Atividades) 04 5,40 Elaboração de Relatórios 04 5,40 Organização e encaminhamento de prontuários 21 27,20 Notificação de doadores 24 31,10 Busca de resultados de exames 3 3,90 Previsão e reposição de materiais e equipamentos 21 27,20

7 Totais ,00 Neste quadro, tem-se a distribuição das atividades rotineiras de cunho burocrático, conforme sua natureza. Observando essas atividades pode-se depreender sua configuração num processo organizativo de ações profissionais, voltadas à viabilização do processo de trabalho, às expensas das atividades ditas específicas do profissional enfermeiro. Atividades mais complexas, relativas às ações de análise, tomadas de decisões e avaliações não emergiram nos dados coletados. São essas as ações que constituem os elementos essenciais que asseguram a continuidade do desenvolvimento de qualquer trabalho que visa a melhoria da sua qualidade, em busca da transformação da realidade. Para CIANCIARRULO, 1988, antes de buscar a transformação da prática de saúde como um todo, o enfermeiro deve buscar a transformação da sua realidade, visando a melhoria da qualidade de sua atuação. Quadro III Distribuição das atividades realizadas pelos enfermeiros do Serviço OPO/SC, conforme sua área de atuação assistencial, em números e porcentagens. São Paulo, 2000

8 Atividades da Área de Atuação Assistencial Número % Assistência à família 35 16,35 Busca ativa 37 17,30 Assistência ao doador ,35 Totais ,00 A busca de melhoria da qualidade de assistência de enfermagem prestada, revela o envolvimento dos profissionais e seu grau de integração com os demais componentes da equipe de trabalho, possibilitando vivências na sua prática. Essa prática sinaliza a reorganização do processo de trabalho, privilegiando maior implementação nos cuidados, assegurando uma assistência não apenas atualizada, em relação aos conhecimentos científicos e tecnológicos, mas humanizada. Na dimensão do cuidar, situam-se os enfermeiros, a exemplo do Quadro acima, em ações de assistência ao ser humano, fundadas nas individualidades, numa práxis de transformação do cuidado humano, ao doador, que decorre de aprendizados adquiridos num processo de compartilhar vivências. O enfrentamento do sofrimento vivido pela família, sua postura de acolhimento, demonstrada na sensibilidade e solicitude, expressam seu desempenho nessa prática. Cada momento existencial, sempre inacabado, possibilita novas construções e interpretações; o encontro com o outro, nesse momento, é realmente revelador, integrando uma infinidade de possibilidades no ato de conhecer e de cuidar (MOTTA, 1999). Quadro IV Distribuição dos cuidados específicos realizados pelos enfermeiros do Serviço OPO/SC, na fase de assistência ao doador, em números e porcentagens. São Paulo, 2000 Cuidados específicos Número % Avaliação do doador 48 34,00 Manutenção do doador 38 27,00 Transporte/encaminhamento do doador 17 12,00 Acompanhamento do doador em SO 12 8,50 Coleta e acompanhamento de exames 15 10,00 Captação e encaminhamento de órgão 12 8,50

9 Totais ,00 As atividades de assistência ao doador entende-se como as de maior complexidade, exigindo ações específicas em cada fase ante a exigüidade do fator tempo e a luta contra o mesmo. As atividades mencionadas no Quadro III são desdobradas em outras de igual complexidade, como mostra o Quadro IV, integrando elementos do :processo de cuidar (sistematização); do trabalho em equipe e situações de conflito que emergem principalmente no contexto da interação com a família do doador. Quadro V - Distribuição das atividades realizadas pelos enfermeiros na área de educação, em números e porcentagens. São Paulo, 2000 Atividades Específicas Número % Treinamento de enfermeiros 5 25,9 Aulas para médicos residentes 3 18,0 Campanha externa 4 24,0 Reuniões com equipes de enfermagem/médica 3 18,0 Orientações de pessoal de hospitais da grade 2 12,0 OPO/SC Totais ,00 A prática da educação por profissionais, valoriza o ser humano, fundamentando-se na premissa da atenção às individualidades. A importância dessa prática respalda-se nas concepções sobre o ensino humanizado, traduzido em práxis pedagógica do cuidado ao ser humano. Tendo como clientela não só os integrantes da equipe de saúde mas clientes da comunidade, a educação como práxis pedagógica, entendendo-a num processo de educação em saúde, torna-se uma proposta inovadora que pode proporcionar o desenvolvimento de atividades dinâmicas, facilitadoras e estimulantes e que tenham efeito multiplicador, formando agentes de mudanças. A prática das atividades específicas de educação com abordagem da temática do interesse no momento, somada à sua expressão como suporte, permeiam as dimensões ética estética e criativa da educação, conduzindo à compreensão do próprio processo de

10 viver, tornando seus participantes mais plenos, levados a sentir o mundo, valorizar o outro a partir de suas percepções (FREITAS; FREITAS, 1999). Com relação às atividades investigativas tem-se cada vez mais claro, que a pesquisa em Enfermagem, em seus avanços nos dias atuais, como instrumento de trabalho do enfermeiro, é uma necessidade. A participação dos enfermeiros no desenvolvimento de estudos de investigação voltados às questões da prática cotidiana permite a criação de posturas investigativas questionadoras, que trazem no seu bojo soluções dos problemas que afligem nossa comunidade, com respostas adequadas às interrogações de profissionais e da população, numa tentativa de resguardar os aspectos humanitários do cuidar. Pesquisar é acima de tudo, uma questão ética na Enfermagem. CONCLUSÃO Este trabalho possibilitou salientar a práxis do enfermeiro do Serviço OPO-SC ante a reflexão sobre o seu fazer profissional, em diferentes dimensões. Demonstra a falta de equidade no desempenho das atividades, num enfoque crítico, voltado aos aspectos da humanização das ações referentes à educação, assistência e pesquisa. As tendências que caracterizam as atividades dos enfermeiros da captação de órgãos, expressam-se de forma significativa, como práxis reiterativa, sobressaindo a competência técnico-instrumental do sistema de reprodução da tecnologia e da ciência. Tem-se, como conseqüência, o prejuízo do desenvolvimento de processos educativos e investigativos, impedindo o alcance da práxis reflexiva, base dos sistemas de valores consensuais elaborados numa conjuntura de situações dialógicas (ALVES, 2000). Considera-se, ao finalizá-lo, que participar deste estudo resultou em aprendizado, expansão de visão, esperando que esses achados revertam numa contribuição para a melhoria da qualidade do trabalho dos líderes e vanguardistas, os enfermeiros do Serviço de Captação de Órgãos para Transplante Humano OPO/SC.

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, E.D. O agir comunicativo e as propostas curriculares da Enfermagem Brasileira. Pelotas: Gráfica Universitária.UFPCl/UFSC,2001. p. 70 BACKES, V.M.S. Estilos de pensamento e práxis na Enfermagem. Ijuí, RS. Ed. UNIJUI, p. CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade da assistência. São Paulo, Atheneu, COLLIÈRE, M.F. Promover a vida da prática das mulheres de virtude aos cuidados de Enfermagem. Lisboa, Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, FREITAS, K.S.S.; FREITAS, J.R.S. Eu faço, tu fazes, ele faz, nós fazemos arteeducação e saúde. In: SEMINÁRIOS NACIONAIS DE PESQUISA, 10. Gramado, RS, Associação Brasileira de Enfermagem Seção RS., p. 58. MENDES, I.A.C. et al. Comunicação e Enfermagem: tendências e desafios para o próximo milênio. Esc. Anna Nery Rev. Enferm., v. 4, n. 2, p , MOTTA, M.G.G. O ser doente no tríplice mundo: da criança, família e hospital na descrição fenomenológica das mudanças existenciais. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA, 10. Gramado, RS, Associação Brasileira de Enfermagem Seção RS, p. 88. VASQUES, A.S. Filosofia da práxis. 4. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.

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