A PRÁXIS DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE CAPTAÇÃO DE ÓRGÃOS HUMANOS PARA TRANSPLANTE.
|
|
- Sandra Faro Pinhal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A PRÁXIS DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE CAPTAÇÃO DE ÓRGÃOS HUMANOS PARA TRANSPLANTE. ISENSEE, M.P.B AVELAR, M.C.Q Introdução: As atividades dos enfermeiros do Serviço de Captação de Órgãos Humanos da Organização de Procura de Órgãos OPO ; estruturam-se em níveis de prática que emergem das relações interpessoais e eventos interativos. Esses níveis expressam-se em práxis reiterativa e em práxis reflexiva/transformadora, possibilitando traçar características do seu desenvolvimento profissional. Objetivo: Levantar atividades realizadas pelos enfermeiros desse Serviço; identificar áreas de atuação desses profissionais; delinear tendências da sua atuação em níveis de práxis. Casuística e Método: Estudo descritivo, transversal e quantitativo, realizado no Serviço OPO-SC, de um Hospital Universitário, entre fevereiro e abril de A população incluiu enfermeiros da manhã, tarde e noite. Cada enfermeiro descreveu diariamene durante o período, as atividades realizadas, num Relatório Diário. Os dados foram agrupados em 4 áreas de atuação: assistencial, administrativa, educacional e pesquisa. Resultados: Participaram 8 enfermeiros, em média com 32 anos, há 5 anos na Instituição. Concentraram-se nas atividades assistenciais (214-69,50%); seguindo-se as atividades administrativas (77-25,00%) e de educação (17-5,50%). As atividades de pesquisa estavam ausentes. Conclusões: As tendências que caracterizam as atividades dos enfermeiros da captação de órgãos, expressaram-se como práxis reiterativa, demarcada pela competência tecno-instrumental, sobrepujando-se ao desenvolvimento do processo educativo-investigativo, em detrimento da práxis reflexiva, base dos valores consensuais. Palavras chave: atividades de enfermeiros; captação de órgãos; níveis de práxis.
2 A PRÁXIS DO ENFERMEIRO DA CAPTAÇÃO DE ÓRGÃOS HUMANOS PARA TRANSPLANTE ISENSEE, M.P.B AVELAR, M.C.Q I INTRODUÇÃO As crescentes tecnologias, o desenvolvimento de novos meios diagnóstico/terapêuticos; as comunicações instantâneas; a rapidez dos transportes, a superação contínua das fronteiras do conhecimento humano têm redesenhado freqüentes mudanças no trabalho do enfermeiro. A Enfermagem, enquanto profissão prestadora de serviços se depara com estas tendências e muitos são os desafios a enfrentar (MENDES et al., 2000). Essas tendências mostram a emergência de aspectos que superam os modelos que vinham subsidiando o fazer do enfermeiro. Tem-se hoje incontáveis indicativos do avanço da sua concepção como área de conhecimento, no qual se busca parâmetros da profissionalização que integrem a concretude cotidiana da saúde da população, sintetizada nas características do cuidado para a vida (BACKES, 2000). Enfocando os elementos significativos explicitados nas análises das atividades de Enfermagem pode-se identificar níveis de prática ou práxis desses profissionais, emergindo das suas relações interpessoais e eventos interativos. Esses níveis expressam-se em práxis reiterativa e em práxis transformadora/reflexiva que, conforme propõe VASQUES, 1990, vem possibilitando traçar características que evidenciam aspectos de desempenho do enfermeiro. A práxis reiterativa presente nas ações reprodutivas apenas, repetem ou imitam outras ações, não produzindo uma nova realidade, nem mudança qualitativa na realidade presente. A práxis reiterativa aparece no cotidiano do enfermeiro quando suas decisões baseiam-se tão somente nos regulamentos e regras, numa perspectiva de distribuição funcional, planejando a assistência de forma normativa - prescritiva. A práxis transformadora, entendida como o agir consciente e ético, tem caráter criativo e também reiterativo, alternando interação e reiteração. No exercício da práxis transformadora, o enfermeiro toma decisões utilizando seu conhecimento frente às necessidades do paciente/cliente; atua com a equipe de saúde de forma integrada; discute e
3 planeja a assistência, considerando o sujeito da sua ação como um sujeito-cidadão, incorporando ao seu exercício profissional, valores éticos e criativos. A práxis é reflexiva quando possui elevado grau de consciência e interação na atividade política que está desenvolvendo. Este nível de práxis manifesta-se pelo despertar da consciência profissional (BACKES, 2000). A gênese da prática do cuidado, historicamente, vem significando a garantia da continuidade da vida do grupo, da espécie. Desde que surgiu a vida existem cuidados porque cuidar é um ato de vida que tem como fim permitir sua continuidade. O enfermeiro da Captação de Órgãos, em sua práxis, cuida do corpo para a vida; na sua intervenção constrói o seu próprio saber, o saber em torno das práticas do cuidado, essencialmente ao redor de tudo o que resulta em vida. Cuidar é ajudar a viver aquele que doa, em seus órgãos, àquele que recebe e que se restabelece com a doação. Cuidar para o enfermeiro da captação é como conciliar a vida e a morte, forças diversificadas, aparentemente opostas, contraditórias mas realmente complementares (COLLIERE, 1989 apud BACKES, 2000). O trabalho do enfermeiro de Captação de Órgãos retrata a natureza dialética do cuidar, dirigindo-se ao corpo individual, mas também ao corpo global, não dissociado mas ligado a todo o universo. A delimitação do cuidar do enfermeiro de captação aponta outro aspecto, o enfrentamento da falência física e definitiva da vida, no processo de degradação e perda da integridade do ser humano, quando seus cuidados tornam-se necessários à manutenção voltada para a vida, agora já focalizada no outro. Como agente, o enfermeiro da Captação de Órgãos utiliza sua observação, utilizando a monitoração de respostas e resultados, revelando estilo de raciocínio do processo de cuidar pró-vida. Nesta atividade, desenvolve a práxis criativa-reflexiva com base na manutenção de vida voltada à vida. O exercício dessa práxis pauta-se em ações de competência profissional em múltiplas dimensões abarcando conhecimentos históricos, sociais, culturais, científicos, políticos, técnicos e éticos, entre outros. Essa postura emerge da compreensão do significado do cuidar de enfermagem, carregando posições e relações autênticas, dialógicas e libertadoras (BACKES, 2000). Em nosso meio, as deficiências da infra-estrutura dos serviços de saúde em geral, a demanda cada vez maior e a oferta reduzida da atenção médica, vêm gerando a baixa credibilidade da população em relação às suas intervenções, salientando a insuficiente capacidade tecnológica frente à complexidade das situações apresentadas (CHOMPRE, 1999). A super valorização das atividades tecnológicas e gerenciais nos serviços
4 institucionais de saúde e sua demanda exacerbada ante as carências do próprio sistema de saúde, tem induzido à protelação da ampliação das ações do enfermeiro. Um dos seus grandes desafios tem sido o trabalho multiprofissional do enfermeiro na Organização de Procura de Órgãos/Captação de Órgãos Humanos para Transplante, serviço recém criado, frente às exigências do seu desenvolvimento. A partir de 1 o de outubro de 1997, foi criado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo uma estrutura para realização desse Serviço. Inicialmente fez-se uma divisão geográfica do Estado, em 5 (cinco) grandes regiões para criar-se o serviço de Organização de Procura de Órgãos OPO, vinculando, cada um deles, a Hospitais-Escola/Universitários. São eles: OPO Santa Casa; OPO Hospital das Clínicas; OPO Dante Pazzanese; OPO-UNIFESP e OPO- UNICAMP. Em nossa Instituição o Serviço OPO - SC é multiprofissional, incluindo enfermeiros e equipes médicas. Os enfermeiros em número de 6 (seis) estão distribuídos nos períodos manhã (7 13h); tarde (13 19h) e noite (19 7h), totalizando 4, tendo ainda 2 enfermeiros cooperadores (de outra Instituições) que compõem a OPO SC e que perfazem 24 horas semanais. A responsabilidade de serem enfermeiros de um Centro Coordenador voltado ao processo de Transplante de Órgãos Humanos, coloca-os como um grupo de elite na conjuntura do desenvolvimento dessa prática. Entretanto, indaga-se: o que têm feito como profissionais; quais ações e sua eficácia frente às carências apontadas? Voltada para uma demanda espontânea, em detrimento das ações planejadas e apresentadas com caráter racionalizador, a equipe de enfermeiros do Serviço OPO-SC vem questionando a organização das suas ações frente às atividades realizadas e necessidade de alocação de recursos. Busca-se com este estudo analisar as áreas de atuação do enfermeiro do Serviço OPO/SC, como estímulo à constante avaliação do seu processo de trabalho, sinalizando aspectos da sua integração e reorganização na Instituição; a adequação do dimensionamento do seu quadro de enfermeiros e a necessidade de alocação de novos elementos na equipe de trabalho. II OBJETIVOS
5 _ levantar atividades realizadas pelos enfermeiros do Serviço OPO/SC conforme área de atuação; _ classificar as atividades por áreas de atuação: assistencial, gerencial, educativa e investigativa. _ delinear tendências da atuação do enfermeiro em níveis de práxis em seu processo de trabalho. III CASUÍSTICA E MÉTODO Este estudo, descritivo, transversal, de campo, de abordagem quantitativa, foi realizado no Serviço de Organização e Procura de Órgãos (OPO/SC); num complexo hospitalar Universitário, na cidade de São Paulo, no período de fevereiro, março e abril de A população do estudo incluiu 06 enfermeiros desse Serviço do período da manhã, tarde e noite, com jornada de 40 horas semanais, além de duas enfermeiras que perfazem 24 horas semanais como prestadoras de serviço. Coleta de dados: Foi solicitado a cada enfermeiro descrever diariamente as atividades realizadas durante sua jornada de trabalho, no período de 3 meses, num Relatório Diário. Antecedendo a coleta, os enfermeiros foram orientados sobre o estudo e solicitado consentimento para sua participação. Ao final do período de coleta, os dados foram agrupados, considerando sua similaridade e distribuídos em instrumentos gráficos, conforme a sua natureza. Para melhor caracterização, os dados foram distribuídos nas quatro áreas de atuação: assistencial, administrativa, educacional e de pesquisa. IV RESULTADOS Os dados possibilitaram demonstrar, de modo geral, a caracterização dos participantes, como sendo todos do sexo feminino, encontrando-se em média, com 32 anos, apresentando-se com 7 anos de formado e com 5 anos de trabalho nesta Instituição. Os dados coletados permitiram a elaboração do seguinte quadro:
6 Quadro 1 Distribuição das atividades realizadas pelos enfermeiros do Serviço OPO/SC em números, porcentagens, São Paulo, Áreas de atuação Atividades dos enfermeiros Número % Assistencial ,50 Administrativa 77 25,00 Educação 17 5,50 Pesquisa 0 0 Total ,00 Na distribuição acima, em áreas de atuação, pode-se observar discrepâncias dos dados entre si, sobressaindo-se das demais, de modo preponderante, as atividades da área assistencial (214 69,5%). De certo modo pode-se justificá-las por serem os Enfermeiros desse Serviço responsáveis pela dinâmica operacional do processo de assistência ao paciente/doador e família. Observa-se, em ordem decrescente, as atividades da Área de atuação Administrativa (77 25,0%); de Educação (17 5,5%) e de pesquisa (sem atividade). Quadro II Distribuição das atividades específicas realizadas pelos enfermeiros do Serviço OPO/SC, na área de atuação administrativa, em números e porcentagens. S. Paulo, 2000 Atividades da Área de Atuação Administrativa Número % Elaboração de escalas de Serviço (Folgas/Atividades) 04 5,40 Elaboração de Relatórios 04 5,40 Organização e encaminhamento de prontuários 21 27,20 Notificação de doadores 24 31,10 Busca de resultados de exames 3 3,90 Previsão e reposição de materiais e equipamentos 21 27,20
7 Totais ,00 Neste quadro, tem-se a distribuição das atividades rotineiras de cunho burocrático, conforme sua natureza. Observando essas atividades pode-se depreender sua configuração num processo organizativo de ações profissionais, voltadas à viabilização do processo de trabalho, às expensas das atividades ditas específicas do profissional enfermeiro. Atividades mais complexas, relativas às ações de análise, tomadas de decisões e avaliações não emergiram nos dados coletados. São essas as ações que constituem os elementos essenciais que asseguram a continuidade do desenvolvimento de qualquer trabalho que visa a melhoria da sua qualidade, em busca da transformação da realidade. Para CIANCIARRULO, 1988, antes de buscar a transformação da prática de saúde como um todo, o enfermeiro deve buscar a transformação da sua realidade, visando a melhoria da qualidade de sua atuação. Quadro III Distribuição das atividades realizadas pelos enfermeiros do Serviço OPO/SC, conforme sua área de atuação assistencial, em números e porcentagens. São Paulo, 2000
8 Atividades da Área de Atuação Assistencial Número % Assistência à família 35 16,35 Busca ativa 37 17,30 Assistência ao doador ,35 Totais ,00 A busca de melhoria da qualidade de assistência de enfermagem prestada, revela o envolvimento dos profissionais e seu grau de integração com os demais componentes da equipe de trabalho, possibilitando vivências na sua prática. Essa prática sinaliza a reorganização do processo de trabalho, privilegiando maior implementação nos cuidados, assegurando uma assistência não apenas atualizada, em relação aos conhecimentos científicos e tecnológicos, mas humanizada. Na dimensão do cuidar, situam-se os enfermeiros, a exemplo do Quadro acima, em ações de assistência ao ser humano, fundadas nas individualidades, numa práxis de transformação do cuidado humano, ao doador, que decorre de aprendizados adquiridos num processo de compartilhar vivências. O enfrentamento do sofrimento vivido pela família, sua postura de acolhimento, demonstrada na sensibilidade e solicitude, expressam seu desempenho nessa prática. Cada momento existencial, sempre inacabado, possibilita novas construções e interpretações; o encontro com o outro, nesse momento, é realmente revelador, integrando uma infinidade de possibilidades no ato de conhecer e de cuidar (MOTTA, 1999). Quadro IV Distribuição dos cuidados específicos realizados pelos enfermeiros do Serviço OPO/SC, na fase de assistência ao doador, em números e porcentagens. São Paulo, 2000 Cuidados específicos Número % Avaliação do doador 48 34,00 Manutenção do doador 38 27,00 Transporte/encaminhamento do doador 17 12,00 Acompanhamento do doador em SO 12 8,50 Coleta e acompanhamento de exames 15 10,00 Captação e encaminhamento de órgão 12 8,50
9 Totais ,00 As atividades de assistência ao doador entende-se como as de maior complexidade, exigindo ações específicas em cada fase ante a exigüidade do fator tempo e a luta contra o mesmo. As atividades mencionadas no Quadro III são desdobradas em outras de igual complexidade, como mostra o Quadro IV, integrando elementos do :processo de cuidar (sistematização); do trabalho em equipe e situações de conflito que emergem principalmente no contexto da interação com a família do doador. Quadro V - Distribuição das atividades realizadas pelos enfermeiros na área de educação, em números e porcentagens. São Paulo, 2000 Atividades Específicas Número % Treinamento de enfermeiros 5 25,9 Aulas para médicos residentes 3 18,0 Campanha externa 4 24,0 Reuniões com equipes de enfermagem/médica 3 18,0 Orientações de pessoal de hospitais da grade 2 12,0 OPO/SC Totais ,00 A prática da educação por profissionais, valoriza o ser humano, fundamentando-se na premissa da atenção às individualidades. A importância dessa prática respalda-se nas concepções sobre o ensino humanizado, traduzido em práxis pedagógica do cuidado ao ser humano. Tendo como clientela não só os integrantes da equipe de saúde mas clientes da comunidade, a educação como práxis pedagógica, entendendo-a num processo de educação em saúde, torna-se uma proposta inovadora que pode proporcionar o desenvolvimento de atividades dinâmicas, facilitadoras e estimulantes e que tenham efeito multiplicador, formando agentes de mudanças. A prática das atividades específicas de educação com abordagem da temática do interesse no momento, somada à sua expressão como suporte, permeiam as dimensões ética estética e criativa da educação, conduzindo à compreensão do próprio processo de
10 viver, tornando seus participantes mais plenos, levados a sentir o mundo, valorizar o outro a partir de suas percepções (FREITAS; FREITAS, 1999). Com relação às atividades investigativas tem-se cada vez mais claro, que a pesquisa em Enfermagem, em seus avanços nos dias atuais, como instrumento de trabalho do enfermeiro, é uma necessidade. A participação dos enfermeiros no desenvolvimento de estudos de investigação voltados às questões da prática cotidiana permite a criação de posturas investigativas questionadoras, que trazem no seu bojo soluções dos problemas que afligem nossa comunidade, com respostas adequadas às interrogações de profissionais e da população, numa tentativa de resguardar os aspectos humanitários do cuidar. Pesquisar é acima de tudo, uma questão ética na Enfermagem. CONCLUSÃO Este trabalho possibilitou salientar a práxis do enfermeiro do Serviço OPO-SC ante a reflexão sobre o seu fazer profissional, em diferentes dimensões. Demonstra a falta de equidade no desempenho das atividades, num enfoque crítico, voltado aos aspectos da humanização das ações referentes à educação, assistência e pesquisa. As tendências que caracterizam as atividades dos enfermeiros da captação de órgãos, expressam-se de forma significativa, como práxis reiterativa, sobressaindo a competência técnico-instrumental do sistema de reprodução da tecnologia e da ciência. Tem-se, como conseqüência, o prejuízo do desenvolvimento de processos educativos e investigativos, impedindo o alcance da práxis reflexiva, base dos sistemas de valores consensuais elaborados numa conjuntura de situações dialógicas (ALVES, 2000). Considera-se, ao finalizá-lo, que participar deste estudo resultou em aprendizado, expansão de visão, esperando que esses achados revertam numa contribuição para a melhoria da qualidade do trabalho dos líderes e vanguardistas, os enfermeiros do Serviço de Captação de Órgãos para Transplante Humano OPO/SC.
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, E.D. O agir comunicativo e as propostas curriculares da Enfermagem Brasileira. Pelotas: Gráfica Universitária.UFPCl/UFSC,2001. p. 70 BACKES, V.M.S. Estilos de pensamento e práxis na Enfermagem. Ijuí, RS. Ed. UNIJUI, p. CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade da assistência. São Paulo, Atheneu, COLLIÈRE, M.F. Promover a vida da prática das mulheres de virtude aos cuidados de Enfermagem. Lisboa, Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, FREITAS, K.S.S.; FREITAS, J.R.S. Eu faço, tu fazes, ele faz, nós fazemos arteeducação e saúde. In: SEMINÁRIOS NACIONAIS DE PESQUISA, 10. Gramado, RS, Associação Brasileira de Enfermagem Seção RS., p. 58. MENDES, I.A.C. et al. Comunicação e Enfermagem: tendências e desafios para o próximo milênio. Esc. Anna Nery Rev. Enferm., v. 4, n. 2, p , MOTTA, M.G.G. O ser doente no tríplice mundo: da criança, família e hospital na descrição fenomenológica das mudanças existenciais. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA, 10. Gramado, RS, Associação Brasileira de Enfermagem Seção RS, p. 88. VASQUES, A.S. Filosofia da práxis. 4. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
12
O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO
MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisDEPARTAMENTO DE GENÉTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia maisFORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO
FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO ESCOLHA SUA OPÇÃO DE APRESENTAÇÃO: Título: RESPONSABILIDADE SOCIAL DA ENFERMAGEM E POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE Relator: Adrielle Priscilla Souza Lira Autores: Adrielle
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisO PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1
O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 SOUZA, Daiane Fagundes de 2 ; SCHIMITH, Maria Denise 2 ; SEGABINAZI, Aline Dalcin 3 ; ALVES, Camila Neumaier 2 ; WILHELM,
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisPrograma de Gestão Estratégica da chapa 1
Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,
Leia maisRelato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.
Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisFACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA
FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM
RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM MOTA 1, Carla Pimentel; FARIAS 2, Creusa Ferreira; PEDROSA 3, Ivanilda Lacerda 1 Aluno bolsista;
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 1 ÍNDICE 1. Saúde 1.1. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 2.1 (Rio de Janeiro) 1.2. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 3.1 (Rio de Janeiro) 1.3.
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 1 ÍNDICE 1. Saúde 1.1. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 2.1 (Rio de Janeiro) 1.2. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 3.1 (Rio de Janeiro) 1.3.
Leia maisCOMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012
COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 03 de Abril de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: GEOGRAFIA PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico)
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico) PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO São habilidades e competências gerais trabalhadas no projeto pedagógico: Visão Holística e Cultural:
Leia maisMATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO
MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA
Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisO EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007
O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.
A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á
Leia maisFundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação
Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisA Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua
A Ciência e a Arte de Ser Dirigente Autor: Ader Fernando Alves de Pádua 1 INTRODUÇÃO Este tema traz a tona uma grande questão que vamos tentar responder nestas poucas paginas, ser um dirigente requer grande
Leia maisEducação Continuada em Enfermagem
Administração em Enfermagem II Departamento de Orientação Profissional Educação Continuada em Enfermagem VERA LUCIA MIRA GONÇALVES SUJEITO Organização Objetivos Expectativas Indivíduo Modernização das
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE
UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Nadirlene P. Gomes 1 Paula Sampaio 2 Talita Garcia 3 Clarissa Conceição 2 Vanessa Almeida 3 Normélia Maria Diniz 1 1 Enfermeira Profa. Dra. da
Leia maisO APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL
O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL Patrícia de Bitencourt Toscani 1 Durante a década de 70, o processo da Reforma Psiquiátrica possibilitou construir uma nova política de saúde
Leia maisPROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos
Leia maisdefinido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação
Leia maisANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisExperiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde
Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde CASO 9: PRÁTICAS INTEGRADORAS Introdução Neste Caso Didático será relatada a experiência do curso de graduação em Nutrição do Centro
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013. 1 ÍNDICE Apresentação 1.
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3
3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Síntese do Projeto Pedagógico do curso Objetivos do curso Objetivo Geral O curso em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da ESADE,
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisINCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS
INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS Patrícia Graff (Universidade Federal de Santa Maria UFSM¹) (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI²) Um
Leia maisPROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.
PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR. UM PROJETO INTEGRADO DE INVESTIGAÇÃO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR. UM PROJETO INTEGRADO DE INVESTIGAÇÃO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO BERBEL, Neusi A. N. (UEL); CARVALHO, Marcelo de (UEL); DE SORDI, Mara Regina
Leia mais2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS. O Programa de Educação Ambiental nas Escolas terá como marcos norteadores: - A educação ambiental contida na Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA),
Leia maisPlano de Ação da Orientação Educacional. 01- Introdução
Plano de Ação da Orientação Educacional 01- Introdução O contexto desafiante da atual sociedade brasileira, demanda progressivamente uma educação de qualidade. Tarefa de tal magnitude, exige uma concentrada
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisGerente de Risco Sanitário do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Mestranda em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense
ARTIGO Ensino à distância: desafios e perspectivas desta metodologia de aprendizagem para treinar e capacitar em gerenciamento de risco sanitário os profissionais de saúde na Rede Sentinela AUTORES Dalila
Leia maisREGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.
REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS ASSUNTO: Regulamentação Do Programa de Educação a Distância e Instituição do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) no CEFET-MG RELATÓRIO 1. Bases
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta
Leia maisProf. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e
Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno
Leia maisPROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais
Leia maisACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís
O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do
Leia maisDIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES
DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES Karla Lourrana Cavalcante Pontes (1); Maria Janielly de Oliveira Costa Alves (2); Mayrla
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisPacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa Alfabetização em foco: PROJETOS DIDÁTICOS E SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS EM DIÁLOGO COM OS DIFERENTES COMPONENTES CURRICULARES Ano 03 Unidade 06 Organização do
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisREPERCUSSÕES NO ENSINO DA ENFERMAGEM: A VISÃO DOS PROFISSIONAIS À LUZ DAS SUAS EXPERIÊNCIAS
REPERCUSSÕES NO ENSINO DA ENFERMAGEM: A VISÃO DOS PROFISSIONAIS À LUZ DAS SUAS EXPERIÊNCIAS CRIZÓSTOMO, Cilene Delgado MILANEZ, Maria Rosa de Morais SOUSA, Rejane Lúcia Rodrigues Veloso ALBUQUERQUE, Judith
Leia mais4. BANCO DE COMPETÊNCIAS PROPOSTA DE UMA FERRAMENTA DE APOIO À DECISÃO DE CAPACITAÇÃO DE RH
4. BANCO DE COMPETÊNCIAS PROPOSTA DE UMA FERRAMENTA DE APOIO À DECISÃO DE CAPACITAÇÃO DE RH 1. INTRODUÇÃO Gilson da Silva Cardoso Antonio Carlos Francisco Luciano Scandelari O mundo está experimentando
Leia maisORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO...
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO... TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO O que dá sentido ao trabalho administrativo/supervisor em educação é o seu caráter
Leia maisPalavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.
GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA
ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO.
1 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO. 2 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO Instituídas pelas
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisGênero: Temas Transversais e o Ensino de História
Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares
Leia maisPolítica de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação
Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisDesafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino
Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação
Leia maisEngenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares
ABEPRO Associação Brasileira de Engenharia de Produção Engenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares Documento elaborado nas reuniões do grupo de trabalho de graduação em Engenharia de
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE: A SABEDORIA NA PRÁTICA ASSISTENCIAL DA ENFERMAGEM
EDUCAÇÃO EM SAÚDE: A SABEDORIA NA PRÁTICA ASSISTENCIAL DA ENFERMAGEM INTRODUÇÃO JOÃO BATISTA DOS SANTOS Profa. Dra. STEFÂNIA CARTAXO PESSOA Faculdade Santa Maria FSM, Cajazeiras Paraíba Brasil stefaniapessoa@terra.com.br
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisProposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*
Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisO ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS RURAIS DE JATAÍ, UMA GESTÃO COMPARTILHADA. Mara Sandra de Almeida 1 Luciene Lima de Assis Pires 2
O ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS RURAIS DE JATAÍ, UMA GESTÃO COMPARTILHADA Mara Sandra de Almeida 1 Luciene Lima de Assis Pires 2 1 Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Goiás Câmpus Jataí / marassandra@gmail.com
Leia mais