Aparelhos ortodônticos distalizadores de molares superiores intra-orais

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1 Darcísio Rodrigues da Matta Aparelhos ortodônticos distalizadores de molares superiores intra-orais Monografia apresentada a Faculdades Unidas do Norte de Minas, como requisito parcial à obtenção do Título de Especialista em Ortodontia. Orientador: Prof. Doutor Mustaphá Amad Neto Goiânia - GO 2010

2 2 Folha de aprovação Autor: Darcísio Rodrigues da Matta Título: Aparelhos ortodônticos distalizadores de molares superiores intraorais Monografia apresentada a Faculdades Unidas do Norte de Minas, como requisito parcial à obtenção do Título de Especialista em Ortodontia. Data: / / Nota BANCA EXAMINADORA Mustaphá Amad Neto Doutor em Ortodontia Mestre Mara Lúcia Sanches- Especialista Ortodontia Mestre Márcia Duram de Paula- Especialista Ortodontia Goiânia GO 2010

3 Dedico a minha querida esposa e grande companheira Luciene Martins da Matta pelo apoio e incentivo na ação de mais esse sonho. 3

4 4 Agradecimentos Primeiramente a DEUS, pela oportunidade de tal graças. À memória dos meus pais Elias Rodrigues da Matta e Sebastiana Alves da Matta pelo exemplo de vida e amor. Aos meus filhos Darcileno Martins da Matta, Lucidarce Martins da Matta, Darciluce Martins da Matta pelo incentivo e carinho. Aos meus netos Larissa e Lorenzo pelo carinho e amor. Aos meus irmãos Edival Rodrigues da Matta, Jaime Rodrigues da Matta (em memória), Nelson Rodrigues da Matta, Ademar Rodrigues da Matta (em memória). Ao meu sobrinho Rodrigo Carvalho da Matta pelo apoio e incentivo durante este curso. Ao professor Mustapha Amad Neto pela orientação, dedicação, confiança e amizade. Aos meus amigos e irmãos deste curso de especialização. E a todos que de alguma forma ajudaram-me a chegar a este momento tão especial, meus agradecimentos e que DEUS vós abençoe. disciplinas. Aos professores que transmitiram seus conhecimentos nas MUITO OBRIGADO.

5 5 Todos devem saber que: O Deus que há em mim é o mesmo que há em você! Lembre-se sempre disto e viverás em paz.

6 6 Resumo O objetivo neste trabalho, após ampla revisão de literatura foi apresentar detalhadamente os mais diversos tipos de aparelhos de distalização de molar superior intra bucal, os vários modelos e os materiais empregados para confecção dos mesmos. Uma vez ficou estabelecido que em quase todos os casos do tratamento ortodôntico à obtenção de relação molar Classe I; Tais variedades de aparelhos distalizadores, vieram contribuir para a correção da má-oclusão, e conseqüente estabilidade funcional e estética da mastigação. Segundo diversos autores, o melhor aparelho para correção de classe II é o Extra bucal, porém é considerado inconveniente e antiestético e com isto, dificulta a aceitação e colaboração do paciente. Assim, foi criada uma infinidade de aparelhos intra bucais como, por exemplo, Aparelho de Kelles; Jones Jig; Distal Jet; Pêndulo e suas variações, os quais propuseram minimizar o aspecto antiestético do arco extra bucal. Neste trabalho são apresentados também vantagens e desvantagens dos distalizadores intra-bucais, assim como suas indicações, contra-indicações e efeitos colaterais. Esses aparelhos além de distalizarem os molares, podem servir como ancoragem pósdistalização. Dentre todos os aparelhos estudados; Concluímos que os aparelhos que melhor preenche estes requisitos são os; Distal Jet, o aparelho de Keles e os Pêndulos. Palavras chave: Distalização, classe II, ortodontia.

7 7 Abstract The main this work after ample literature revision was to present, many diversetypes intra-oral molar distalization devices and also the construction peculiarities and materials types used in the confection. However Angle established as prerogative of the molar treatment orthodontic attainment ofrelatoin first class, these variety distalizations devices, had come to contribute forharm-occlusion correction, and consequence cheq functional and aesthetic stability. As pres fills present a revision, the best device for second class correction is extra buccal, however as great inconvenience isn t patiente acceptation and contribution the Distal jet, Jones jig, has been created a infinity buccal device for exemple: Dista jet, Pendulum and its variations, that had come to minimize the ugly aspect od the extra buccal. This work was present advantages and disadvantages of intra-buccal distalization devices, and indications collateral contraindications and effect. These devices besides distalizarem the molar ones, must serve as anchorage after-distalization. Amongst studied devices we conclude that devices that better fills these requirements are Distal jet, deice of Keles and the Pendulums, however, never forget Extra Buccal device (EBD). Key words: Distalizations, second class, orthodontics.

8 8 Lista de Figuras. Figura 1 - Pêndulo modificado K, com expansor distal, (GERO et al., 2000). 15 Figura 2 - Distal Jet. (BOLLA et al.,2002). 18 Figura 3 - Bipendulo unilateral. (GERO et al., 2002) 19 Figura 4 - Quadipendulo. (GERO et al., 2002). 19 Figura 5 - Aparelho de Keles. (KELES, 2002). 21 Figura 6 - Foto aparelho Jones Jig. A- lateral e B- oclusal. (MAVROPOULOSA et al., 2006). Figura 7 - Pêndulo com um implante. (BEYZA et. al 2006). 27 Figura 8 - Desenho do pêndulo convencional. (GERO et al.,2002) 29 Figura 9 - Desenho do pêndulo K, com ativador (expansor) unidirecional. A- Antes; B- Pós distalização e C- Foto pós distalização. (GERO et al., 2006) Figura 10 - Figura 11 - Figura 12 - Desenho do movimento realizado pelo pêndulo K, no molar superior, unilateral. (GERO et al., 2006). Desenho dos efeitos, devido movimento realizado pelo pêndulo K, com ativador unidirecional e unilateral. (GERO et al.,2006). BAPA, (Pêndulo com dois implantes). (ESCOBAR et al., 2007) Figura 13 - BAPA, (Pêndulo com dois implantes). A- Antes e B- Pós distalização. (POLAT et al., 2008). Figura 14 - RX (s) cefolemétricos lateral; A- Antes e B- Após distalizações. (POLART et al., 2008)

9 9 Lista de abreviaturas ADM - Aparelho distalizador de molar. AEB - Arco extra bucal. ATM - Articulação temporomandibular. AFAI - Altura facial anterior inferior. BAPA - Aparelho osso-escorado de pêndulo. CPA - Aparelho convencional de pêndulo. ENA - Espinha nasal anterior. ENP - Espinha nasal posterior. FNFS - Forsus Nitinol flat spring. FCA - First Class. Linha E - Linha estética. (Richetts) NITI - Níquel titânio. Pg - Pogônio. Pêndulo K - Pêndulo convencional modificado. PTV - Pterigóidea vertical. RMD - Aparelho removível intra-oral. SNA Ângulo; Sela Nasio Ponto A. T1 - Tempo Um. T2 - Tempo dois. URA - Aparelho removível superior. U6-1 molar superior. 3D - Três dimensões

10 10 Sumário Resumo Abstract Lista de figuras Lista de abreviaturas e siglas Introdução Revisão de literatura Discussão Conclusões Referências... 44

11 11 1.Introdução Pesquisas recentes sobre comportamento dos pacientes frente aos aparelhos que são usados no tratamento ortodôntico constataram que muitos não aceitam certos aparelhos, ditos feios ou não estéticos. Isto tem levado pesquisadores da ortodontia a desenhar e desenvolver aparelhos capazes de atender as mais diversas solicitações, de parcelas da população, principalmente dos mais jovens que são as que mais necessitam deste tipo de intervenção da especialidade ortodôntica. Diante de tal problema, os pesquisadores ortodontistas, criaram e criam vários aparelhos capazes de satisfazerem as necessidades do tratamento e ao mesmo tempo não agredir o ego do paciente, diante da sociedade com aparelho pouco aceito no meio, e que venha de encontro às necessidades da especialidade, e assim desenvolver novo método de alcançar resultados capazes de resolver problemas da própria ortodontia, (KELES, 2002; POLAR et al, 2008). O contexto determinou que a necessidade provocou o surgimento de uma infinidade de novos aparelhos, que contribuíram para obtenção de resultados satisfatórios no tratamento ortodôntico. Este trabalho visa levantar por meio de uma revisão de literatura os mais recentes aparelhos que foram criados, estudados, analisados e aplicados, nas várias necessidades dos tratamentos ortodônticos corretivos, bem como dos preventivos. Os aparelhos focados, neste trabalho, são os distalizadores intra-orais de molares superiores, e seus vários modelos, bem como os materiais usados para suas construções. A proposta do presente trabalho foi realizar uma revisão literária sobre aparelhos ortodônticos distalizadores de molares superiores intra-orais.

12 12 2. Revisão de literatura Rakosi (1971) analisando as forças dos aparelhos distalizadores móveis (ADM) e verificando o real controle desta distalização, constatou que são de fácil manipulação, pode ser removido a qualquer tempo e usado o tempo todo (24 horas). Uma vez que não existe força extra-oral, não há fisiologicamente efeito na coluna cervical, no pescoço, músculos e nos molares a serem distalizados. Portanto não haverá lesão pelo uso do aparelho. O autor adverte que, a adição de novas modificações com finalidade de melhorias, este novo aparelho, deve ser analisado. Byioff et al. (1997) fizeram estudo clínico para avaliar os efeitos nos dentes e na estrutura óssea, usando o pêndulo, e também sua influência na dimensão vertical, bem como as técnicas de movimentar o molar distalmente, com forças intra-arco. No estudo, avaliaram os efeitos da aplicação de duzentos a duzentos e cinqüenta gramas de força nos molares maxilar, em 13pacientes com idade entre, oito e 14anos. Todos avaliados por meio de radiografia cefalométrica, tendo como referência o plano palatal e linhas perpendiculares ao plano, passando pela furca dos molares e longos eixos dos pré-molares. Os resultados mostraram que o pêndulo moveu os molares distalmente, sem criar distorção significativa dental ou esquelética na arcada e com pouca perda de ancoragem dos incisivos. Entretanto, as inclinações são significativas nos molares, e deve ser considerada. Erverdi et al. (1997) fizeram estudos e compararam dois procedimentos de distalização de molar com aparelho intra-oral, envolvendo 15casos de molar classe II. Dispositivos magnéticos foram aplicados nos primeiro molar superior lado direito e molas de níquel-titanio (NITI) foram aplicadas nos primeiro molar superior esquerdo, em todos os casos, por um período de três meses. As medidas foram feitas em Cefalometrias laterais (U6-Ptv e U6. Ena-Enp) e nas fotocópias dos modelos, as avaliações foram feitas antes e depois do procedimento de distalização. As distalizações dos molares superiores, foram conseguidas

13 13 com facilidade nas duas técnicas, embora que, com a mola de níqueltitânio, fora mais eficaz os movimentos. Brickman et al. (2000) fizeram estudo com a finalidade de determinar os efeitos do gabarito de Jones (Jones Jig), no movimento distal dos molares e os efeitos recíprocos nos pré-molares e nos incisivos superiores. Cefalometrias foram feitas antes e depois do tratamento de 72 pacientes, sendo 46 do gênero femininos e vinte do gênero masculinos. As medidas foram definidas mediante as mudanças atribuídas ao tratamento com o Jones Jig. As medidas comparativas foram realizadas numa amostra selecionada de 35pacientes (vinte do gênero feminino e 15 do gênero masculino) tratados com o extra-oral cervical (AEB), pelo mesmo profissional. Ambas as séries dos pacientes foram tratadas para corrigir o relacionamento do molar classe II. A correção do molar nos pacientes com Jones Jig consistiu, no movimento distal do dente. Os tecidos moles e dentais e as mudanças esqueléticas foram avaliados e comparados, para definir as diferenças significativas entre as técnicas. Os resultados da amostra do Jones Jig mostraram que o movimento distal do molar superior, fora em média de 2,5mm, com inclinação distal de 7,5º e o movimento mesial recíproco do pré-molar, em média de 2,0mm, com inclinação mesial de 4,8º. O primeiro molar teve extrusão de 0,14mm, o pré-molar fora extruído em 1,9mm. O segundo molar fora movido distalmente 2,0mm e inclinados distalmente 7,9º. A avaliação longitudinal, do início à conclusão do tratamento ortodôntico, mostrou diferenças entre as amostras, do gabarito de Jones e a do AEB cervical, na redução da linha-e, e do SNA. A amostra do gabarito de Jones mostrou uma diminuição da linha-e, de 0,25mm contra 1,2mm para a amostra do AEB. O SNA diminuiu 0,4º para a amostra do gabarito de Jones contra 1,2º para a amostra do AEB. Entretanto, as amostras do Jones Jig e do AEB, não mostraram diferenças significativas das medidas lineares ou angulares dos primeiros molares superiores e das unidades correspondentes de ancoragem, que é a unidade dento alveolar anterior. O gabarito de Jones mostrou resultados, de tratamento, comparáveis com os dos AEB cervical. A amostra do Jones Jig mostrou o movimento distal e a obtenção da relação molar, classe I. As vantagens do Jones Jig

14 14 incluem a independência cooperativa por parte do paciente e facilidade de fabricação e aplicação da força. Bussick e Macnamara (2000) realizaram estudos para comparar os efeitos; dento alveolar e esquelético, usando o aparelho Pêndulo em pacientes com molar superior em classe II em vários estágios do desenvolvimento dental e com variações nos ângulos do plano mandibular inferior, elevado, neutro, e baixos. A pergunta era especificamente, a quantidade e a natureza das distalizações dos primeiros molares e dos efeitos recíprocos nos primeiros pré-molares e incisivos superiores utilizados como ancoragem e como eram as mudanças esqueléticas, e nas dimensões sagitais e verticais da face. Como documentos, radiografias cefalométrica, pré e pós-tratamentos, foram obtidos, de 101pacientes (45meninos e 56meninas). A distalização média do primeiro molar superior era de 5,7mm, com inclinação distal de 10,6. Os dentes anteriores e os primeiros pré-mola res superiores moveram-se medialmente 1,8mm, com inclinação mesial de 1,5. Os primeiros molares, intuíram 0,7mm, e os primeiros pré-molares superiores extruíram 1,0mm. A altura facial anterior inferior (AFAI), aumentou 2,2mm. Não havia nenhuma diferença significativa para mais, nas AFAI (s), entre pacientes com os ângulos dos planos mandibulares, altos, neutros, ou baixos. Nos pacientes com os segundos molares superiores erupcionados, havia um aumento na (AFAI) e no ângulo do plano mandibular e uma diminuição no overbite, em comparação com os pacientes com segundos molares não erupcionados. Resultados semelhantes foram observados nos pacientes, com os primeiros prémolares permanentes e os segundos molares decíduos, como ancoragem. Os resultados destes estudos sugerem que: O pêndulo é eficaz em mover distalmente o molar superior. Para obter uma maior distalização do primeiro molar superior com aumento mínimo na (AFAI), o pêndulo é mais eficaz nos pacientes com os segundos molares superiores decíduos como ancoragem, quando não estão erupcinados os segundos molares superiores permanentes. Os autores deixam claro que não realizaram estudos quanto ao aumento da abertura da mordida.

15 15 Gero et al. (2000) verificaram que na atual ortodontia, há uma necessidade, quase que geral, por procedimentos terapêuticos e aparelho que disponha da mínima cooperação do paciente, durante o tratamento. Isto requer o desenvolvimento de novos aparelhos e melhorias dos existentes. O estudo analisou os resultados terapêuticos obtidos usando o Pêndulo com um expansor uni lateral, com sentido para distal (Fig. 1), empregado na ativação da mola do pêndulo modificado. Os resultados; dento alveolares e esqueléticos e os efeitos secundários, observados em cinqüenta crianças adolescentes; foram que: 72,5% do espaço foram criados pelo movimento distal do molar e 27,5%, pela mesialização do segmento anterior. Os molares mostraram extrusão e ligeira inclinação distal, enquanto aos incisivos mostraram leve inclinação para mesial. No final do tratamento, os molares foram movidos distalmente, em média de 0,67mm por mês. Constataram que as mudanças esqueléticas que ocorreram durante o tratamento, não eram relevantes. A vantagem adicional do pêndulo k, é a independência da cooperação do paciente, e a boa aceitação. Figura 1- Pêndulo modificado (K) com expansor unidirecional distal. (GERO et al., 2000).

16 16 Haydar e Üner (2000) realizaram estudo com vinte pacientes com relação molar classe II, divididos em dois grupos. Dez foram tratados com o distalizador intra-oral, Jones Jig, e dez foram tratados com o arco extra-oral cervical (AEB), Ambos os grupos, seguido com tratamento, com aparelho fixo. Verificaram que a correção da relação molar, (classe II corrigida para classe I) foi conseguida em 2,5meses, com distalizador intra-oral e 10,7meses, em média, com o arco extra-oral. Um movimento anterior da unidade de ancoragem foi observado com o distalizador intraoral; Do outro modo, uma tração distal significativa dos pré-molares foi observado e o plano palatal foi girado, no sentido horário, no grupo do AEB. Ngantung et al. (2001) analisando a distalização de molar maxilar superior com o aparelho Distal Jet, e seus efeitos nos dentes de ancoragem, bem como o resultado final do tratamento ortodôntico, com radiografias cefalométrica pré e pós distalização, foram analisadas de 21meninas e 12 meninos, adolescentes. A média da idade dos pacientes no início do tratamento, era de 12 a 15anos. O tempo médio para a correção da relação molar classe II para classe I, foi de 6 a 8meses, e o tempo total médio do tratamento era 25 a 29meses. Obtiveram como resultados que o aparelho, distaliza os molares, mas havia significativa perda de ancoragem e também mostrou pequena inclinação em movimento quase que de translação, porque a força foi aplicada próximo do centro de resistência. Tiveram como resultado do tratamento, um movimento distal de 1,8mm em média no primeiro molar superior a mais, que os 4,8mm do movimento mesial do primeiro molar mandibular. Não havia nenhum aumento significativo da altura facial anterior inferior, conseqüentemente os efeitos colaterais eram poucos relevantes. Bolla et al. (2002) verificaram que a distalização do molar superior é uma opção bastante usada para a correção da má oclusão de classe II. No seu artigo os autores descrevem efeitos de um dispositivo distalizador de molar, o Distal Jet (Fig. 2). Nos casos tratados de uma amostra de vinte pacientes, (11meninas, nove meninos.) com idade média, no início, de 13anos. Compararam os efeitos deste com outros aparelhos similares. Cefalometrias pré e pós distalização e modelos

17 17 dental foram analisados, para determinar os efeitos dentais e esqueléticos. Os aparelhos, Distal Jet, foram construídos usando um par de molas biomecânicas, dirigindo uma força distalizadora para o centro de resistência do primeiro molar superior. O Distal Jet era o único dispositivo usado durante a fase de distalização. Nas análises com traçados cefalométrica, demonstrara que, as coroas dos primeiros molares superiores, eram distalizados uma média de 3,2mm em direção da classe I. Resultando que, os primeiros molares foram inclinados distalmente em média de 3.1º, entretanto, a quantidade de inclinação em cada caso, fora influenciada pelo estado de erupção do segundo molar, exemplo: Os casos dos segundos molares, estarem erupcionados somente ao nível do terço apical das raízes do primeiro molar; No entanto, as inclinações distais eram quase duas vezes, quando o segundo molar tinha terminado sua erupção. A perda de ancoragem média nos primeiros pré-molares, eram uma média de 1,3mm, mas as coroas inclinaram distalmente 3,1º, por causa do desenho de construção do aparelho. Os incisivos superiores foram inclinados mesialmente uma média de 0,6, com efeito mínimo no ângulo do plano mandibular e na altura facial anterior inferior. O estudo concluiu que o aparelho Distal Jet, move eficazmente os molares superiores para um relacionamento de classe I, com mínima inclinação distal, entretanto, alguma perda de ancoragem é esperada. O Distal Jet é comparável a outros aparelhos intra-orais e com os aparelhos que caracterizam como de prótração mandibular, e de tratamento de pacientes com classe II, apesar do fato que estes tipos de mecânicos, serem voltados à mandíbula, diferentemente.

18 18 Figura 2- Distal Jet. (BOLLA et al., 2002) Gero et al. (2002) em pesquisas verificaram que o pêndulo é usado com certa freqüência para distalização de molar superior, em paciente não cooperante. Entretanto, o tratamento de pacientes adulto, envolve modificações específicas do pêndulo, devido à presença dos segundos e terceiros molares. O Bipêndulo (Fig. 3) e o Quadpendulo (fig. 4) como distalizadores dos primeiros e os segundos molares simultaneamente. O pêndulo modificado pelo autor consistia do tradicional pêndulo, porém adicionado de mais duas molas direcionadas aos segundos molares superiores simultaneamente com as tradicionais molas dirigidas aos primeiros molares. Portanto nestes casos o aparelho Bipêndulo e o Quadpendulo são apropriados para a distalização dos molares superior de adulto.

19 19 Figura 3- Bipêndulo unilateral. (GERO et al., 2002) Figura 4- Quadpendulo. (GERO et al., 2002)

20 20 Keles (2002) estudando o relacionamento classe II de molar superior unilateral constatou que tinha como causa principal, a perda precoce do segundo molar decíduo de um dos lados durante o período da dentição mista. Isto permite a movimentação mesial do molar, que obstruir a erupção do segundo pré-molar. Realizou experimento em um paciente do gênero masculino, de 16anos de idade, que apresentava um relacionamento molar classe II no lado direito, e relacionamento de classe I no canino e no molar lado esquerdo. O dente decíduo foi extraído quando tinha cinco anos. O primeiro molar decíduo (54) impactado e o canino (53) em posição ectópica, devido à perda do espaço e da migração mesial dos primeiros e segundos molares superiores direito. Além dos incisivos centrais e os incisivos laterais superiores esquerdos estarem cruzados, esqueleticamente com tendência á classe III e ainda apresentava um perfil reto e retraído no terço médio superior. Para a distalização do molar foi usado o aparelho de Keles, desenvolvido pela autora. O aparelho tinha três bandas, uma no primeiro pré-molar, lado esquerdo e outra em cada molar e um grande botão de Nance como unidade de ancoragem. Os dentes, primeiro pré-molar e primeiro molar superior esquerdo, foram conectados ao botão de Nance, como parte da ancoragem. O ponto da aplicação distal da força era perto do centro de resistência do Primeiro molar superior direito e paralelo ao plano oclusal (Fig. 5). As molas de Niti (níquel/titânio) foram usadas com duzentos gramas de força. Sete meses mais tarde o espaço necessário para a erupção dos pré-molares e dos caninos permanentes foi obtido e o cruzamento anterior corrigido. O dispositivo foi removido e o alinhamento final dos dentes foi conseguido com aparelho fixo. Ao final da segunda fase do tratamento, molares e caninos tinham relacionamento de classe I, nos dois lados e o ângulo interincisivo melhorado, e um bom overbite e overjet. O tempo de tratamento foi de 27meses.

21 21 Figura 5- Aparelho de Keles. (KELES, 2002) Paul et al. (2002) realizaram estudos no sentido de comparar a eficácia de dois aparelhos intra-orais, nas distalizações dos molares superiores permanentes. Eram eles: Aparelho Removível Superior (URA) e o Jones Jig. A amostra de 12pacientes, os quais foram selecionados aleatoriamente para tratamento com o URA e nove pacientes com o Jones Jig. Modelos de estudos superiores foram coletados no início do tratamento e após seis meses de uso dos aparelhos. A quantidade dos movimentos, distal e de inclinação e rotação dos primeiros molares superiores permanentes e movimento mesial dos primeiros pré-molares superior foram medidos. Os resultados medidos, mostraram que não havia nenhuma diferença, estatística, significativa entre os dois métodos de distalizações. O Movimento distal obtido por ambos os dispositivos eram aproximadamente 1,0mm. Concluíram que a diferença quantitativa de movimento distal obtido com os dois aparelhos era pequena. Portanto não houve vantagem em usar o Jones Jig, como um dispositivo que independa da cooperação, por parte do paciente. Burkhardt et al. (2003) analisaram vários métodos para tratamento da classe II, perceberam que o profissional ortodontista, não confiava na cooperação por parte de alguns pacientes, Dentre os diversos

22 22 aparelhos conhecidos durante a última década, incluindo diversas versões de: Herbst, Pêndulo e outros distalizadores de molar superior. Os Herbst e o Pêndulo possuem semelhanças entre eles, porém, possui teorias oposta dos efeitos, no tratamento e, a um pré-sumido crescimento mandibular, e ao outro que movem os molares superiores distalmente. No estudo, examinaram os efeitos do tratamento, produzidos por dois tipos de Herbst, (com splint de acrílico e o outro, coroa de aço), e o aparelho de pêndulo, todos seguidos por aparelhos fixos. Cefalometrias laterais foram analisadas antes (T1) e após a segunda fase do tratamento (T2). Os pacientes foram agrupados de acordo com a idade e o sexo. O tempo de tratamento para o grupo do pêndulo era de 31,6meses, já nos grupos com acrílico e o com coroa de aço, ambos com o Herbst, o tempo de tratamento foi de: 29,5 a 28,0meses, respectivamente. Dos resultados tirados do T1 e do T2, não havia nenhuma diferença estatística significativa no crescimento mandibular entre os três grupos. As mudanças esqueléticas tiveram uma parcela maior na correção molar, nos grupos tratados com Herbst, do que no grupo do Pêndulo. Os pacientes no grupo do pêndulo tiveram um aumento no ângulo mandibular, o contrário, aconteceu nos dois grupos de pacientes tratado com Herbst. No T2, os pontos Pg. (pogônio) dos pacientes em ambos os grupos de Herbst, ficaram ligeiramente mais anterior, do que eram os pontos Pg., dos pacientes do Pêndulo. É provável que a rotação horária da mandíbula, ainda que pouca, ocorrida durante o tratamento, nos pacientes do Pêndulo, explicou muito desta diferença. Os efeitos do tratamento produzidos pelos dois tipos de aparelho de Herbst foram similares no T2, apesar das diferenças no projeto de construção. Os autores alertaram para não generalizar os resultados destas comparações feitas nos aparelhos avaliados. Os dois resultados avaliados eram próximo um do outro e envolvem um componente dento alveolar importante no tratamento da má oclusão de classe II. Uma comparação de um aparelho distalizador de molar, tal como o Pêndulo, bem com outros tipos de aparelhos funcionais, pode render resultados diferentes. Fortini et al. (2004) avaliaram os efeitos do tratamento com First Class (FCA), um aparelho intra-oral para a distalização rápida de molar uni ou bilateral. Fizeram estudos e compararam as Cefalometrias

23 23 no pré e pós-distalizações, de 17pacientes (dez meninos e sete meninas) com má oclusão de classe II, tratados com o FCA. A idade média no início era de 13anos. O FCA produziu a distalização rápida do molar, e a classe II bilateral de molar era corrigida em tempo médio de 2,4meses. A distalização do primeiro molar superior contribuiu com 70% do espaço criado e 30% do espaço eram devido à perda de ancoragem dos segundos pré-molares. Os primeiros molares superiores mostraram uma distalização de 4,0mm, associado com inclinação axial distal de 4,6º e uma extrusão de 1,2mm. Quanto à perda de ancoragem, o segundos prémolares exibiram um movimento mesial de 1,7mm, associado com uma inclinação axial mesial de 2,2º e uma extrusão de 1,0mm. Na região anterior um movimento mesial do incisivo superior de 1,3mm, foi associado com uma próclinação do incisivo de 2,6º e um aumento no overjet de 1,2mm. Nenhuma mudança significativa nos relacionamentos esqueléticos sagitais ou verticais fora observadas. Os resultados sugerem que, o FCA é um dispositivo eficiente e de confiança para distalização dos primeiros molares superiores permanentes. Papadopoulos et al. (2004) estudaram e avaliar as mudanças cefalométrica, dento alveolares, esqueléticas e dos tecidos moles, induzidas por um aparelho intra-oral (Jones Jig), que não dependeria da cooperação do paciente, nas distalizações simultânea dos primeiros e segundos molares superiores. A amostra no estudo consistiu em 14pacientes com idade média de 13,4anos. E todos com classe II de molar, que foi corrigida para classe I, em um período médio de tratamento de 16,5semanas. As análises cefalométrica das amostras foram realizadas e analisadas antes e imediatamente após o tratamento, todas as radiografias realizadas com o mesmo aparelho. Movimento distal dos primeiros molares superiores foi em média de 1,4mm, acompanhado de inclinação distal média de, 6,8º. As mudanças verticais dos molares foram insignificantes. A unidade de ancoragem era incapaz de resistir completamente à força mesial e recíproca da mola da bobina ativada. Os segundos pré-molares foram movidos mesialmente em 2,6mm, em média, a inclinação mesial em média de 4,1º, sem extrusões significativas. O aumento médio no overjet era de, 0,9mm, e a diminuição média no

24 24 overbite era de 01mm. Os resultados deste estudo mostraram que, o dispositivo intra-oral apresentado, é um meio eficaz e de confiança de distalização dos primeiros e segundos molares superiores, simultaneamente, sem a necessidade da cooperação do paciente. Os efeitos do dispositivo são limitados, primeiramente às estruturas dento alveolar, as quais devem ter avaliação considerável, como suporte, da unidade de ancoragem do aparelho. Chiu et al. (2005) estudaram e comparam os efeitos dento alveolares e esqueléticos, nas más oclusões de classe II, usando os aparelhos: Distal Jet e o Pêndulo, como distalizadores, ambos seguidos por dispositivos ortodônticos fixos. Duas amostras, com 31pacientes (19meninas e 12meninos) com idades médias no início do tratamento de 12anos no grupo, com Distal Jet e de 12anos, no grupo com o Pêndulo; A duração da fase de distalização no tratamento era de dez meses, no grupo do Distal Jet, e de sete meses no grupo do Pêndulo, e a duração da segunda fase do tratamento com dispositivos fixos, era de dezoito meses no grupo do Distal Jet e de 24meses no grupo do Pêndulo. As cefalometrias laterais foram analisadas em três tempos, antes, após as distalizações, e após o tratamento ortodôntico fixo. Durante a distalização do molar, os casos do pêndulo, mostrou movimento molar significativamente maior e significativamente menos perda de ancoragem nos pré-molares e nos incisivos superiores, do que nos casos do Distal Jet. O Distal Jet e o Pêndulo, usados simultaneamente com aparelhos fixos, eram eficientemente iguais, em mover os molares de corpo. Muito pouca mudança ocorreu na inclinação do plano mandibular no fim da segunda fase do tratamento, em ambos os grupos. No fim do tratamento, os primeiros molares superiores, estavam 0,6mm, mesial, à suas posições originais no grupo do Distal Jet e de 0,5mm distal, no grupo do Pêndulo. Não obstante, a correção molar, eram idênticas nos dois grupos, em ambos dispositivos, eram igualmente eficaz em conseguir um relacionamento molar de classe I. Tratamento ortodôntico edgewise simultâneo, durante a distalização no grupo Distal Jet, encurtou o tempo total de tratamento, mas produziu inclinações significativas dos incisivos

25 25 superiores e inferiores no fim do tratamento. O impacto no perfil mole, fora mínimo com ambos os aparelhos. Mavropoulosa et al. (2005) objetivaram estudo com perspectiva de fazer análise tridimensional (3D), após a distalizações simultânea dos dentes, primeiros e segundos molares superiores com aparelho Jones Jig, (Fig. 6 A) que não necessite da cooperação do paciente. Dez pacientes (cinco meninas e cinco meninos; com idade média de 13,2anos) com relação molar classe II, bilateral. Foram tratados com o aparelho Jones Jig. Segundos molar superior erupcionados em todos pacientes. Modelo dental e cefalometrias lateral foram feitas antes da colocação e após a remoção do aparelho. Os modelos eram digitalizados para 3D, e sobreposto em uma área pré-definida, no palato. Os hologramas resultantes, bem como, as radiografias cefalométrica foram digitalizadas e analisadas por meio de software padronizado para tal. O procedimento inteiro foi repetido, após duas semanas, com intervalo de quatro semanas, para estimar erro de ambos os métodos. A avaliação no modelo, dos movimentos sagitais e verticais, em 3D do dente, era mais confiável do que o registro cefalométrica. O movimento distal do primeiro molar superior era em média de 2,8mm. A perda de ancoragem foi de 1,9mm, nos incisivos centrais (Fig. 6-B). Variação substancial entre pacientes e entre os lados direito e esquerdo no mesmo paciente foram observadas e que havia distalizações simultânea, com aparelho fixo intraoral Jones Jig (não dependente da cooperação do paciente), dos primeiros e segundos molares superiores. Afirmaram que estes métodos podem ser uma opção eficiente para a correção do relacionamento molar de classe II, entretanto, a perda de ancoragem e as variações individuais, devem ser seriamente consideradas.

26 26 Figura 6- Foto aparelho Jones Jig. a- lateral e b- oclusal. (MAVROPOULOSA et al., 2005) Beyza et al. (2006) com objetivo de obter uma distalização de molar eficaz, sem depender da cooperação do paciente e sem perda de ancoragem, projetaram e construíram um aparelho osso-ancorado de pêndulo (BAPA) (Fig. 7). O alvo do estudo era avaliar a estabilidade do

27 27 parafuso de ancoragem (implante ósseo) nas distalizações dos molares superiores, e o movimento dos dentes anteriores em relação aos primeiros molares. O estudo foi realizado em dez pacientes, com idade média entre 13 a 15anos, com relação molar de classe II. Um dispositivo convencional de pêndulo foi modificado, adaptando-o à ancoragem, que era um parafuso intra-osso em vez dos pré-molares. O parafuso foi colocado na região anterior e lateral à sutura palatina mediana. As mudanças esqueléticas e dentais foram medidas em cefalometrias, e os modelos dental, obtidos antes e depois da distalizações. Uma super classe I, conseguida em um período médio de 7,0 a 8,5meses. Os primeiros molares superiores distalizaram uma média de 6,0 a 7,7mm, com inclinação distal da coroa, numa média de 10 a 14. O segundo prémolar e o primeiro pré-molar superiores moveram distalmente uma média de 5,0 a 6,7mm e de 3,0 a 4,9mm, respectivamente. Os pré-molares inclinaram significativamente para distal. Nenhum movimento anterior do incisivo foi observado. Segundo os autores, o BAPA foi idealizado para ser um aparelho intra-oral eficaz e com mínima invasão tecidual, e sem depender da cooperação do paciente, nas distalizações do molar e do pré-molar e sem nenhuma perda de ancoragem. Figura 7- Pêndulo com um implante. (BEYZA et al., 2006)

28 28 Erol et al. (2006) realizaram pesquisa para avaliar as mudanças esqueléticas e dento alveolares, resultante das distalizações dos molares superiores com um aparelho removível intra-oral (RMD). O estudo foi realizado em 28pacientes (12 do gênero feminino e seis do gênero masculino), com idade média de 11anos. Todos apresentavam relação esquelética de classe I, e relação molar de classe II. Fora feita tomada radiográfica, modelos de estudo e fotografias padronizadas antes e depois das distalizações. Os resultados com as amostras emparelhadas foram avaliados, em teste T. As distalizações dos molares superiores com RMD eram em média de 4,0mm, com inclinação distal de 4,6. Enquanto os segundos pré-molares era distalizados em média 2,5mm, com uma inclinação distal de 1,5 e os primeiros pré-molare s mostraram 1,5mm de movimento e 2 de inclinação mesial. Os incisivos p rojetaram-se 1,0mm com 1,3 de inclinação labial. A conclusão foi que, o aparelho removível intra-oral (RMD) era eficiente nas distalizações de molares superiores, e em todos os pacientes fora alcançado um relacionamento de classe I, bilateral, em um período médio de 4,5meses. Os problemas de higiene e inflamações das mucosas, não foram encontrados, contrariamente com os aparelhos fixos. Fuziy et al. (2006) estudaram e avaliaram as mudanças esqueléticas e dentais nos pacientes que se submeteram a distalizações de molares superiores, com pêndulo (Fig. 8). Amostra de 36pacientes, com idade, no início do tratamento de 14,5anos, e todos com dentes permanentes até os segundos molares e em classe II de Ângle. Os molares eram distalizados em um tempo médio de 5.8meses. Cefalometrias e modelos dentais (gesso) foram obtidos antes e depois das distalizações. As mudanças produzidas pelo pêndulo foram analisadas com modelos (gesso) emparelhados, em teste t. Na avaliação da distalização 63% do espaço criado foram obtidos, pela distalização dos molares e 36% foram pela mesialização dos pré-molares. Na sobreposição das teleradiografias, observaram um espaço médio de 7,25mm. A distalização média era de 4,6mm dos molares, com inclinação distal média da coroa de 18,5º, e com um pouco de expansão simétrica, numa taxa de 1,0mm na direita e de 1,1mm na esquerda, por mês.

29 29 Concluíram que o pêndulo era eficaz para a distalização dos molares superiores e do restabelecimento de classe I de Angle, em pouco tempo. Destacaram ainda o cuidado no controle dos efeitos colaterais, dentre eles, o movimento mesial dos pré-molares e da inclinação distal das coroas dos primeiros molares. Figura 8- Desenho do pêndulo convencional. (GERO et al., 2000) Gero et al. (2006) atestaram que o Pêndulo permite a distalização rápida do molar superior sem a necessidade da cooperação do paciente. Sua eficiência foi confirmada em vários estudos clínicos. Entretanto, o potencial de interações e mudanças das posições dos molares decíduos e dos dentes permanentes, erupcionados e não erupcionados, usados como ancoragem dental, não é claro quanto a este dispositivo. Pacientes escolhidos com dentição decídua, total de 39, receberam o dispositivo modificado do pêndulo com um parafuso expansor unilateral, ativando a mola do pêndulo bilateralmente (Fig. 9-A) e assim distalizando os molares superiores permanentes (Fig. 9-B e C). Os pacientes foram divididos em quatro grupos, baseados nos estágios da dentição: O grupo I, estava na dentição mista avançada, os pacientes tinham a reabsorção das áreas distal da raiz dos molares decíduos, que

30 30 estavam sendo usados como ancoragem dental, e os pré-molares não erupcionados, que estavam situados na margem distal da raiz do molar decíduo. Baseado nas radiografias, feitas antes da colocação do pêndulo; O grupo II foi diagnosticado que os pré-molares não erupcionados, tinham posição central. No terceiro grupo, os primeiros pré-molares já erupcionados e que poderiam ser integrados na ancoragem dental, juntamente com os caninos decíduo. No IV grupo, os primeiros prémolares e ambos caninos permanentes totalmente erupcionados. As análises estatísticas dos resultados medidos mostraram significativas diferenças dos efeitos colaterais entre o grupo I e o grupo II. Os pacientes que estavam sendo tratados e que tinham os molares decíduos que já eram reabsorvidos parcialmente na área distal da raiz, verificou-se que a ancoragem era reduzida. Conseqüentemente a tração mesial dos molares decíduos e os incisivos foram aumentados sem danificar a extensão e a qualidade da distalização do molar. A perda de ancoragem na área de suporte, não teve nenhum impacto direto na posição sagital dos prémolares não erupcionados, na dentição mista avançada. Concluíram que se os dentes permanentes começaram a erupção, ancoragem adicional, na área suportada deve ser considerada, principalmente nos pacientes de palato com topografia crítico, especialmente se há pouco espaço para caninos não erupcionados. Neste estágio da dentição mista, sem extração do pré-molar ou sem aumento da ancoragem, o arco extra-oral (AEB), oferece uma alternativa terapêutica aos dispositivos intra-bucal de distalização, com ancoragem exclusivamente dental. Figura 9- Pendulo K, como ativador (expansor) unidirecional. A- Antes e B- Pós distalização e C- Foto Pós distalização. (GERO et al., 2006)

31 31 Figura 10- Desenho do movimento realizado pelo pêndulo k no molar superior unilateral. (GERO et al., 2006) Figura 11- Desenho dos efeitos devido o movimento realizado pelo pêndulo k, com ativador unidirecional. (GERO et al., 2006) Karlssona e Bondemarkb (2006) realizaram estudo no sentido de avaliar a perda de ancoragem, durante a distalização do molar superior, em dois grupos, um antes (grupo I) e um após (grupos II), à

32 32 erupção dos segundos molares superiores. Amostra de vinte pacientes foi selecionada para cada grupo, que cumpriram os seguintes critérios: Nenhum tratamento ortodôntico antes, relacionamento molar de classe II definido e falta de espaço na maxila. Com uso de um aparelho de mola de Niti dentro do próprio arco e com um botão de Nance como ancoragem. Os pacientes do grupo I, não tinham nenhum dos segundos molares erupcionados, durante o período da distalização, e no grupo II, os primeiros e segundos molares superiores estavam em oclusão, no começo do tratamento. Os resultados das principais medidas a serem avaliadas eram: Tempo, em meses, de tratamento para conseguir uma relação de classe I com movimento distal dos primeiros molares e com a perda de ancoragem, movimento anterior dos incisivos superiores. A idade média dos grupos I e II era entre 11 e 15anos. As quantidades de movimento distal dos primeiros molares eram significativamente maiores e a perda de ancoragem era significativamente menor, no grupo com os segundos molares não erupcinados e o tempo de distalização do molar eram significativamente menores neste grupo, e assim a taxa do movimento era duas vezes mais alta. Concluíram que, são mais eficazes as distalizações dos primeiros molares antes da erupção dos segundos molares superiores permanentes. Sayinsu et al. (2006) tendo conhecimento da existência de muitas publicações sobre dispositivos de distalização bilateral de molar, sem a necessidade da cooperação por parte do paciente, notaram que havia pouca informação sobre aparelhos para as más oclusões unilateral assimétrica da classe II, isto é, molar superior classe I de um lado e classe II do outro. Fizeram alvo de investigação as distalizações unilateralmente dos molares superior, nos pacientes com um relacionamento molar unilateral de classe II, com utilização do aparelho de Keles (fig. 5). Uma amostra de dez meninas, com idade entre 14 a 16anos e sete meninos, com idade entre 14 a 15anos, em um total de 17adolescentes, compreenderam a amostra do estudo. Depois da inserção do dispositivo o retorno era mensal e a mola reativada a cada dois meses. Após o molar alcançar uma super classe I, o dispositivo era removido e os molares estabilizados com o botão de Nance por dois

33 33 meses antes da segunda fase do tratamento ortodôntico. O botão de Nance foi mantido no palato até o fim da distalização do canino. Cefalometrias foram obtidas antes da cimentação e depois da remoção do distalizador. Os resultados mostraram que os primeiros molares superiores eram distalizados, de corpo, em média de 2,85mm. Os primeiros pré-molares moveram para mesial 2,0mm, em movimento de corpo e foram extruído 2,03mm. Em todos os casos houve aumento da saliência, de 1,32mm, 1,12mm de extrusão, e 1,79º de próclinação dos incisivos superiores. Os incisivos e os molares mandibulares extruíram 0,83 e 0,95mm, respectivamente. O aparelho distalizador de molar superior unilateral de Keles mostrou sucesso na obtenção do relacionamento molar de classe I. Seniz et al. (2006) realizaram estudos para comparar os efeitos dos aparelhos: Forsus Nitinol Flat Spring (FNFS) e o Jasper Jumper, na correção de má oclusão de classe II divisão primeira. A pesquisa foi realizada sobre uma amostra de 48adolescentes, que tinham padrão de crescimento horizontal e retrognatismo de mandíbula. Os pacientes foram divididos em três grupos, escolhidos aleatoriamente. O primeiro grupo foi tratado com o FNFS, e o segundo grupo foi tratado com o Jasper Jumper, e o terceiro grupo era o grupo controle. Cefalometrias e modelos de estudo, foram obtidos após a fase de nivelamento e na remoção do aparelho. As análises cefalométrica, revelaram que ambos dispositivos estimularam o crescimento mandibular, e aumentou a altura anterior da face, e também aumentou a altura posterior, tendo como causa o crescimento da articulação temporomandibular (dos côndilos). Os incisivos centrais superiores foram extruídos, retraídos e inclinados distalmente. Contrariamente houve intrusão, protrusão e inclinação labial nos incisivos centrais mandibulares. Movimento distal e intrusão dos primeiros molares superiores e o movimento mesial e extrusão dos primeiros molares mandibulares eram outras alterações dentais. O overjet e o overbite foram diminuídos, e uma melhoria da relação molar para classe I. No perfil, melhorias foram alcançadas nos dois grupos. As análises dos modelos mostraram expansão nos arcos dental superior e mandibular. Concluíram que os aparelhos foram eficazes no tratamento

34 34 da má oclusão de classe II e mostraram semelhança nas alterações esqueléticas, dentais e dos tecidos moles. Escobar et al. (2007) usaram um aparelho modificado de pêndulo com dois parafusos, fixados intra-osso, na área do palato (Fig. 12) como ancoragem para distalização de molar superior, em 15pacientes selecionados, com idade média de 13 a15anos. Modelos de estudos e exame cefalométricos laterais e panorâmico, realizados antes e no final das distalizações dos dentes, e com as devidas mudanças dentais e esqueléticas, anotadas. Observara que, o tempo médio do tratamento era de 7,0 a 9,5meses, o movimento distal médio dos molares superiores era seis milímetros, e a inclinação era entre 11 a 17. Os segundos prémolares eram distalizados uma média de 4,0 a 7,0mm, com inclinações médias de 9. Os dentes anteriores superiores, retr aíram 0,5 a 1,5mm e com 2,5 a 3,0 de inclinação palatina. O plano man dibular girou posteriormente de 1,0 a 3,0, e nenhuma perda de a ncoragem dental foi observada durante o movimento distal. Figura 12.- BAPA, (Pêndulo com dois implantes). (ESCOBAR et al., 2007) Gero e Peter (2007) analisaram as forças e os momentos ativos induzidos por um aparelho ortodôntico especial, Pêndulo K, Aparelho com uma parte móvel ativada por um parafuso distal a partir do botão de Nance, para a movimentação dos molares superiores nos planos transversais e sagitais. Instalação simuladora de um aparelho teste, com

35 35 finalidade projetada, em vitro; Permitiu, de um lado, a simulação da condição de vivo e do outro a determinação precisa dos sistemas de força. Os aparelhos investigados eram três modelos de pêndulo k. As resultantes da força aplicada revelaram que as forças e os momentos nos planos transversais e sagitais, permaneceram constantes, com um aumento de 3,0mm, quando o parafuso distal foi ativado continuadamente (dez ativações por milímetro). Sem a reativação do parafuso, mostrou que houve um declínio marcante da força. O pêndulo k, permite a distalização por translação (movimento de corpo), dos molares superiores e da expansão dental, dispensando a extração de dentes permanentes, nos casos indicado. Isto é conseguido pela ativação contínua do parafuso (expansor unilateral) e por ativações prévias nas molas do pêndulo k. Hegde (2007) verificou que os aparelhos ortodônticos removíveis eram motivos de queixas relacionadas à alimentação, bebida, e a vocalização. Para avaliar as queixas a respeito do aparelho e seu efeito na percepção do gosto e do sabor, cem voluntários foram selecionados para o estudo. Dois grupos de cinqüenta crianças, de estudo e de controle, com idade entre oito e 13anos. Os voluntários selecionados foram dados estímulos de gosto e de sabor e pedido para relatarem sua percepção, durante sessões de testes diferentes. Os resultados obtidos dos grupos de estudo, usando aparelhos ortodônticos removíveis, e o de controle, mostraram variações durante as estimulações de gosto e do sabor em sessões de testes diferentes. Entretanto os autores verificaram que os resultados obtidos não eram estatisticamente significativos. Stefan et al. (2007) avaliaram as mudanças esqueléticas e dento alveolares e os efeitos colaterais, na distalização unilateral. Com teleradiografias e modelos dental, obtidos antes e depois do movimento distal dos molares superiores, usando Pêndulo (Fig. 10), em 15pacientes tratados, sendo cinco meninas e dez meninos, idade de 12 a 14anos. A duração da distalização era de 8,0 a 11,0meses. Os resultados mostrados na análise cefalométrica, é que não houve nenhum crescimento notável entre os dois tempos medidos. O valor médio da distalização dos primeiros molares era de 3,0 a 4,0mm, com inclinação

36 36 distal de 6,5º, os segundos molares superiores também foram movidos distalmente entre 3,0 e 4,0mm, e inclinação distal 14,7º. Nenhuma mudança significativa nas posições dos terceiros molares fora notada. O movimento mesial recíproco dos pré-molares era de 1,0 a 2,0mm, com inclinação mesial de 2. Os incisivos moveram 1,0 a 1,5mm para mesial, com inclinação mesial de até 0,5º e extrusão de 1,5mm. Havia também uma influência significativa no unidade de ancoragem. Entretanto, a distalização unilateral, reduz a próclinação do incisivo e moderado movimento distal da unidade de ancoragem, baseada na rotação, em torno de uma linha central virtual perpendicular ao botão de Nance (Fig. 11). Verificaram que o movimento distal do molar é eficaz e que havia menos perda de ancoragem nos dentes anteriores. Ozsoy et al. (2008) avaliaram as mudanças dos tecidos moles, nos pacientes tratados, com Pêndulo k, ancorado com botão de Nance e comparado com as mudanças, com os tratado com arco extrabucal cervical (AEB). Amostra de trinta pacientes com classe I esquelética e má oclusão dental de classe II; foram divididos em dois grupos. O grupo I consistiu em sete meninas e oito meninos com idade média 15 a 18anos, e o grupo II com dez meninas e cinco meninos, com média de idade 14 a 17anos. O primeiro grupo foi tratado com pêndulo que fora suportado com um botão de Nance, e o segundo grupo tratado com arco extra-oral cervical (AEB). Foram realizadas tomadas cefalométrica lateral, antes e no final das distalizações dos molares e no final do tratamento. As mudanças pelo tratamento, dentro dos grupos, foram analisadas usando o teste t, com emparelhamento de modelos de gesso, e entre os grupos. As mudanças tiveram análises independentes com o teste t. Os resultados mostraram que o dispositivo de Pêndulo K, não provocou mudança significativa, no esqueleto, nos dentes e nem nos tecidos moles e também no plano E. Os pacientes do grupo do AEB cervical, mostraram diminuição significativa nas medidas esqueléticas, dentais, e dos tecidos macios. Concluíram que o Pêndulo K produz o movimento molar superior distal sem causar mudanças significativas nas posições, sagitais e verticais da maxila e do perfil mole.

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