IFRS Os tempos da convergência
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- Ana Vitória Azenha Batista
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1 IFRS Os tempos da convergência 11 de Agosto de 2011
2 Novas realidades Uma nova perspectiva para a elaboração das demonstrações financeiras: - Foco na transparência das demonstrações financeiras e das divulgações - Considera a essência sobre a forma Movimento geral em direção aos padrões internacionais: - Consenso sobre o uso de uma abordagem de padrões baseados em princípios Mudança na forma como os padrões são desenvolvidos, escritos e aplicados: - Envolve uma nova forma de pensar a contabilidade e a elaboração das demonstrações financeiras Aumento da fiscalização: - Maior cooperação entre órgãos reguladores Contínua convergência entre FASB e IASB 2
3 IFRS no mundo: quem está adotando Mais de 100 países requerem ou permitem o uso do IFRS. Europa 2005 Canadá 2011 México 2012 Estados Unidos 2014? China 2007 Japão 2015? Equador 2012 Chile 2009 Argentina 2011 Brasil 2010 África do Sul 2005 Índia 2011 Austrália Uso do IFRS (ou equivalente) para empresas de capital aberto permitido ou requerido
4 Resumo dos desafios da adoção do IFRS Nossa experiência na adoção do IFRS para algumas das maiores instituições financeiras do mundo Elaboração de disclosures Exigências e interpretações dos órgãos reguladores Gerenciamento de expectativas Contabilização de transações complexas Desafios Treinamento Seleção de politicas contabeis e balanço de transição Coleta de dados e modificações em sistemas Avaliação de processos 4
5 Aspectos de conversão IFRS 1 First Time Adoption Apresentação em IFRS pela primeira vez requer: Os princípios do IFRS 1 exigem aplicação retroativa de todas as normas do IFRS na data de fechamento do balanço, nas primeiras demonstrações financeiras em IFRS (comparativas). Fazer uma declaração explícita e sem reservas de conformidade com o IFRS. Data da transição: início do período em que uma entidade apresenta informações comparativas completas em conformidade com o IFRS em suas primeiras demonstrações financeiras em IFRS Avaliar dispensas obrigatórias e voluntárias na elaboração do balanço de abertura na data de transição conforme referido pelo IFRS 1. 5
6 IFRS 1 Principais requerimentos Aplicar todas as normas vigentes na data da adoção. Considerar dispensas voluntárias e obrigatórias. Reconhecer todos os ativos e passivos requeridos pelas normas do IFRS. Baixar todos os ativos e passivos não previstos pelas normas do IFRS. Aplicar as normas do IFRS na avaliação dos ativos e passivos. Estimativas de acordo com as normas do IFRS. Realizar reclassificações previstas pelas normas IFRS. Preparar o balanço de abertura na data da transição. Considerar os efeitos das mudanças no patrimônio líquido de abertura. Saldos comparativos conforme previsto no IFRS. Apresentar as demonstrações financeiras e notas explicativas conforme as normas do IFRS. Divulgar e explicar a transição (comparação GAAP original x IFRS). 6
7 IFRS 1 Dispensas obrigatórias Baixa de ativos e Passivos financeiros (IAS 39) Ativos disponíveis para venda e operações descontinuadas (IFRS 5) Estimativas (IAS 8) Contabilização de operações de hedge (IAS 39) Dispensas Aplicáveis 7
8 IFRS 1 Dispensas voluntárias Combinação de empresas (IFRS 3) Valor justo ou reavaliação x custo Imobilizado (IAS 16) Obrigações de benefícios definido (IAS 19) Instrumentos financeiros compostos (IAS 39) e intangíveis (IAS 38) Ativos e passivos de subsidiárias, coligadas e joint ventures (IAS 27, 28 e 31) Pagamentos com base em opções de ações (IFRS 2) Passivos de descomissionamento e restauração (IAS 37) Designação de instrumentos financeiros (IAS 39) Diferenças de tradução (IAS 21) Contratos de Seguro (IFRS 4) Contratos envolvendo leasing (IFRIC 4) Acordos de concessão de serviços (IFRIC 12) Dispensas Aplicáveis Custos de empréstimos (IAS 23) Mensuração do valor justo de ativos e passivos financeiros (IAS 39) 8
9 O processo de conversão em etapas críticas Diagnóstico Solução Implementação Análise de impacto de alto nível Análise detalhada de diferenças Plano de conversão Análise detalhada de diferenças e impactos Estratégia Identificação de soluções Identificação de estratégia e soluções Plano de implementação Implementação Implementação de soluções e desenvolvimento Administração do projeto Transferência de conhecimento/ treinamento IFRS Suporte técnico IFRS 9
10 IFRS Como começar Primeiros passos Determinar que áreas de seus negócios serão afetadas Fazer a primeira estimativa da extensão dos efeitos e dos ajustes de IFRS Determinar quem deve ser envolvido - Operacional, tesouraria, finanças, RH, benefícios, etc. Decidir quem e como deve administrar o projeto Projeto corporativo e não somente da Controladoria Envolver a alta administração (fator crítico de sucesso) 10
11 IAS 39 - Classificação de ativos Para a mensuração subsequente ao registro inicial um ativo financeiro deve ser classificado em 4 categorias: 1. Empréstimos e recebíveis ( Loans and receivables not held for trading ) 2. Mantidos até o vencimento ( Held-to-maturity - HTM investments ) 3. Avaliados ao valor justo diretamente no resultado ( Financial assets measured at fair value through profit or loss ) 4. Disponíveis para venda ( Available-for-sale financial assets AFS ). Adicionalmente uma entidade pode designar empréstimos e recebíveis como disponível para a venda. 11
12 IAS 39 - Classificação de passivos Após o reconhecimento, a maior parte dos passivos financeiros são avaliados ao custo amortizado. Três categorias de passivos são avaliados ao valor justo diretamente ao resultado: 1. Derivativos passivos; 2. Passivos mantidos para venda ( held for trading - short sales ); 3. Passivos designados, na emissão, para avaliação ao valor justo diretamente ao resultado. 12
13 IAS 39 & IFRS 7 Fair Value Option O uso do Fair value option é restrito aos instrumentos financeiros designados no reconhecimento inicial em uma dessas categorias: Disponível para a venda ( Held for trading ); Quando a opção pelo valor justo elimina distorções no reconhecimento de ganhos e perdas Ativos e passivos financeiros que são controlados e avaliados quanto a performance pela administração ao valor justo sistematicamente de acordo com a estratégia de gerenciamento de risco/investimento. Ativos e passivos financeiros que possuem derivativos embutidos, exceto se o derivativo embutido não modifica significativamente o fluxo de caixa. 13
14 IFRS 7 Divulgação de instrumentos financeiros O objetivo do IFRS 7 é requerer a divulgação de informações sobre instrumentos financeiros que permitam aos usuários dessas informações avaliar: A significância dos instrumentos financeiros em relação a posição financeira e performance das instituições. A natureza e a extensão dos riscos oriundos dos instrumentos financeiros que a empresa está exposta, incluindo divulgações quantitativas e qualitativas Como a instituição administra esses riscos Critérios utilizados na determinação do valor justo (ativos e passivos financeiros, garantias e serviços e etc...) Análise de sensibilidade 14
15 IFRS 7 Divulgação de instrumentos financeiros Políticas contábeis Devem ser divulgar as políticas contábeis e as bases de mensuração e estimativas. Contabilidade de hedge Para cada tipo de hedge (hedge de valor justo, hedge de fluxo de caixa e hedge de investimento no exterior): Descrição por tipo; Descrição dos instrumentos financeiros designados e seus valores justos; Natureza dos riscos objeto do hedge; Valores reclassificados do patrimônio líquido, reconhecidos em outros resultados abrangentes (fluxo de caixa); Ganhos ou perdas no resultado sobre de hedge de risco de mercado; e Ineficácia do hedge reconhecida no resultado 15
16 IFRS 7 Divulgação de instrumentos financeiros Divulgações qualitativas e quantitativas Para cada tipo de risco sobre ativos e passivos financeiros: Resumo dos dados quantitativos sobre sua exposição ao risco na data da divulgação baseada na informação disponibilizada para as pessoas-chave da administração. Limites de exposição por ventura estabelecidos Objetivos, políticas e processos para gerenciar os riscos e os métodos utilizados para mensurar o risco Gestores devem considerar riscos de que as premissas atuarias utilizadas não se confirmem. Observação: não se espera concentração de riscos em categoria não classificada como crédito, liquidez e mercado. 16
17 IFRS 7 Divulgação de instrumentos financeiros Análises de sensibilidade e VAR Se a empresa prepara análises tipo VaR e as utiliza na administração de riscos financeiros, deve divulgar: As análises de sensibilidade. Explicação das principais premissas e parâmetros. Explicação do método utilizado: Objetivos do método. Limitação do método 17
18 IFRS 7 Divulgação de instrumentos financeiros Divulgações de Valor justo Para cada classe de ativo financeiro e passivo financeiro e comparação com o valor contábil Os métodos, técnicas de avaliação e pressupostos utilizados na determinação do seu valor A classificação das mensurações de valor justo usando uma hierarquia de valor justo que reflita a significância dos inputs usados no processo de mensuração. (Nível 1) preços negociados em mercados ativos; (Nível 2) inputs dos preços negociados em mercados ativos que são observáveis para o ativo ou passivo, diretamente (como preços) ou indiretamente (derivados dos preços); e (Nível 3) inputs para o ativo ou passivo que não são baseados em variáveis observáveis de mercado (inputs não observáveis). 18
19 IFRS 7 Divulgação de instrumentos financeiros Divulgação sobre Garantias: Valor das garantias (Carring amount). Valores dos ativos retomados em garantia. Ativos contingentes dados em garantias. Ativos reclassificados em garantias quando terceiros possuem o direito de vender ou trocar ativos/garantias. Termos e condições das garantias. Direitos sobre ativos recebidos em garantias de empréstimos que permitem vender ou substituir os ativos na ocorrência de default, deve ser divulgado o valor justo de tais garantias, valor justo dos bens retomados, direitos de revender e os termos e condições associadas ao uso das garantias. 19
20 IFRS 7 Divulgação de instrumentos financeiros Provisões para créditos (Impairment) - Devem ser divulgados: Critérios de constituição e mensuração das perdas por classes de ativos. Movimentação/reconciliação das mudanças nas contas de provisão durante o período por classe de ativo financeiro. Valor justo das garantias recebidas em relação ao valor dos empréstimos Critérios de determinação de existência de evidências objetivas de perdas (impairment) 20
21 IAS 19 Benefícios a empregados Benefícios a Empregados incluem aqueles proporcionados: Segundo planos ou acordos formais entre a empresa e os empregados individuais, grupos de empregados ou seus representantes; Segundo requisitos legais, ou por meio de acordos setoriais, pelos quais se exige que as empresas contribuam para planos nacionais, estatais, setoriais ou outros; ou Por práticas informais que dêem origem a uma obrigação construtiva (a empresa não tiver alternativa senão pagar os benefícios). 21
22 IAS 19 Benefícios a empregados Benefícios a Empregados estão divididos em: Benefícios de curto prazo, tais como ordenados, salários e contribuições para a previdência social, etc Benefícios pós-emprego, tais como pensões, outros benefícios de aposentadoria, seguro de vida pósemprego e assistência médica pós-emprego; Outros benefícios de longo prazo, tais como licença remunerada, gratificação por tempo de serviço, benefícios de invalidez de longo prazo e, se não forem pagáveis completamente dentro de doze meses após o final do período; e Benefícios de desligamento. 22
23 IAS 19 Benefícios a empregados Benefícios de Curto Prazo Reconhecimento Aplicável a todos os benefícios de curto prazo Reconhecer o montante não descontado de benefícios a empregados de curto prazo como: passivo após deduzir qualquer montante já pago. Despesa a menos que uma outra norma exija/permita a inclusão dos benefícios no custo de um ativo (IAS 2 Estoques, IAS 16 Imobilizado). 23
24 IAS 19 Benefícios a empregados Benefícios Pós-Emprego divididos em Contribuição Definida A obrigação legal ou construtiva está limitada à quantia que a Empresa aceita contribuir para o fundo,em consequência, o risco atuarial e o risco de investimento recaem no empregado. Benefício Definido A obrigação da empresa patrocinadora é prover os benefícios acordados com os empregados atuais e antigos, e portanto o risco atuarial,e o risco de investimento recaem parcial ou inteiramente na empresa patrocinadora. 24
25 IAS 19 Benefícios a empregados Reconhecimento e Mensuração Contribuição Definida: Reconhecer a contribuição pagável decorrente do serviço prestado por um funcionário, durante um período, como: Passivo (despesa acumulada), após a dedução de qualquer quantia já paga. Despesa, salvo se outra norma exigir ou permitir a inclusão dos benefícios no custo de um ativo (ver, por exemplo, IAS 2 - Estoques e IAS 16 - Imobilizado). 25
26 IAS 19 Benefícios a empregados Reconhecimento e Mensuração Benefício Definido: São necessárias premissas atuariais para mensurar a obrigação e a despesa do plano, bem como existe a possibilidade de ganhos e perdas atuariais. As obrigações são mensuradas ao seu valor presente, pois podem ser liquidadas muitos anos após a prestação dos serviços pelos empregados. As premissas atuariais devem ser imparciais (não enviesadas) e devem ser mutuamente compatíveis. As premissas atuariais são imparciais se elas não forem imprudentes nem excessivamente conservadoras. 26
27 IAS 19 Benefícios a empregados O Método de Crédito Unitário Projetado exige que a entidade atribua benefício ao período corrente (a fim de determinar o custo do serviço corrente) e aos períodos corrente e anteriores (a fim de determinar o valor presente das obrigações de benefício definido). A entidade atribui benefício aos períodos em que surge a obrigação de proporcionar benefícios pós-emprego. Essa obrigação surge à medida que os empregados prestam serviços em troca de benefícios pós-emprego e que a entidade espera pagar em períodos futuros. As técnicas atuariais permitem que a entidade mensure essa obrigação com confiabilidade suficiente para justificar o reconhecimento de passivo. 27
28 IAS 19 Benefícios a empregados Ganhos X Perdas Atuariais As diferença entre os valores projetados com base nas hipóteses atuariais assumidas e o valor real recalculado do passivo atuarial poderá ser reconhecido imediatamente ou conforme a regra do corredor. O valor que exceder ao maior dos seguintes limites: 10% do valor presente da obrigação atuarial total 10% do valor justo dos ativos do plano A parcela de ganhos e perdas a ser reconhecida é o excesso conforme citado acima, dividido pelo tempo médio remanescente de vida laborativa dos empregados do plano. 28
29 IAS 19 Benefícios a empregados Principais Hipóteses Atuariais Taxa de Desconto Taxa de retorno dos investimentos Tábua de mortalidade Rotatividade Crescimento Salarial Inflação Médica (HCCTR) Taxa de envelhecimento (Aging Factor) As premissas atuariais devem ser imparciais (não enviesadas) e devem ser mutuamente compatíveis. As premissas atuariais são imparciais se elas não forem imprudentes nem excessivamente conservadoras. 29
30 IFRS - Contatos Contatos de alguns especialistas da : Marcelo Teixeira marceloteixeira@deloitte.com (fone ) Sócio da área de Auditoria de Serviços Financeiros e integrante do grupo de especialistas em IFRS da Edward Ruiz edruiz@deloitte.com (fone ) Sócio da área de Auditoria e integrante do grupo especializado em normas internacionais da linha de serviços de Global IFRS and Offering Services (GIOS) da Leonardo Ferreira leferreira@deloitte.co.uk (fone ) Sócio da área de Auditoria de instituições financeiras e integrante do grupo especializado em normas internacionais da linha de serviços de Global IFRS and Offering Services (GIOS) da Londres. 30
31 IFRS Website de interesse Atualizações diárias de todos os assuntos relativos ao IFRS Publicações e artigos técnicos Guias de implementação - IFRS Modelos de demonstrações financeiras de acordo com o IFRS Checklists Materiais de referência 31
32 refere-se à sociedade limitada estabelecida no Reino Unido Touche Tohmatsu Limited e sua rede de firmas-membro, cada qual constituindo uma pessoa jurídica independente. Acesse para uma descrição detalhada da estrutura jurídica da Touche Tohmatsu Limited e de suas firmas-membro.
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