ELABORAÇÃO DE MANTEIGA COM ADIÇÃO DE CENOURA DESIDRATADA ELABORATION OF BUTTER WITH ADDITION OF DEHYDRATED CARROT
|
|
- Luzia Sabrosa Azevedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ELABORAÇÃO DE MANTEIGA COM ADIÇÃO DE CENOURA DESIDRATADA ELABORATION OF BUTTER WITH ADDITION OF DEHYDRATED CARROT Kamilla Cenci de Barros 1 Luciana Spacki 2 Cassiane Pasuch Abitante 2 Resumo A manteiga em geral é comumente usada para acompanhar pão, torradas e derivados, ou empregada em artigos de confeitaria. Trata-se de um produto derivado do leite, obtido a partir de matéria gorda. Pode ser definida como o produto gorduroso obtido exclusivamente pela bateção e malaxagem, com ou sem modificação biológica do creme pasteurizado derivado exclusivamente do leite de vaca, por processos tecnologicamente adequados. Procedeu-se avaliação físico-química do creme pasteurizado para a fabricação da manteiga. Durante o desenvolvimento da manteiga adicionou-se no processo de malaxagem concentrações diferentes de cenoura desidratada. Este produto foi desenvolvido em planta piloto e submetido a 3 tratamentos diferentes, a 1,0.1,5 e 2,0%. Foram realizadas análises físico-químicas de gordura e acidez para o creme, obtendo-se 37% e 10ºD, respectivamente; e de gordura para a manteiga já elaborada, antes da adição da cenoura, obtendo-se um resultado de 80% e 20ºD de acidez. Todos os tratamentos foram submetidos a avaliação sensorial, através da escala hedônica direcionada de 7 pontos (1-desgostei muitíssimo e 7- gostei muitíssimo).teve por objetivo elaborar um novo produto e observar seu índice de aceitabilidade a nível de consumidor, sendo que todos os tratamentos obtiveram índice de aceitabilidade superior a 70%. Palavra chave: manteiga, cenoura, tratamentos. 1 Graduada do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos Ênfase em Laticínios e Especialista em Desenvolvimento de Novos Produtos, UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Medianeira. Rua Travessa Japurá, 85 Campos do Iguaçu Foz do Iguaçu - PR kamillacefet@yahoo.com.br 2 Graduadas do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos Ênfase em Laticínios UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Medianeira
2 Abstract The butter in general is comumente used to follow bread, torradas and derivatives, or used in confectionery articles. One is about a product derived from the milk, gotten from fat substance. It can be defined as the greasy product exclusively gotten for the bateção and malaxagem, with or without biological modification of the pasteurizado cream derivative exclusively of the cow milk, for processes tecnologicamente adjusted. Evaluation was proceeded physicist-chemistry from the cream pasteurizado for the manufacture of the butter. During the development of the butter one added in the malaxagem process different concentrations of dehydrated carrot. This product was developed in plant pilot and submitted the 3 different treatments, the 1.0,1, 5 and 2.0%. Analyses had been carried through physicist-chemistries of fat and acidity for the cream, getting themselves 37% and 10ºD, respectively; e of fat for the elaborated butter already, before the addition of the carrot, getting itself a result of 80% and 20ºD of acidity. All the treatments had been submitted the sensorial evaluation, through the directed hedônica scale of 7 points (1-I displeased muitíssimo and 7 - I liked muitíssimo). It had for objective to elaborate a new product and to observe its index of acceptability the consumer level, being that all the treatments had gotten index of superior acceptability 70%. Word - key: butter, carrot, treatments. 1 Introdução A manteiga em geral é comumente usada para acompanhar pão, torradas e derivados, ou empregada em artigos de confeitaria. Trata-se de um produto derivado do leite, obtido a partir de matéria gorda (SÁ, 1990). Depois da invenção da margarina por Meges Mouris (1869), o crescimento das indústrias de manteiga e margarina gerou um importante mercado para estes produtos, que se denominaram de gorduras amarelas. Entende-se por manteiga o produto gorduroso obtido exclusivamente pela bateção e malaxagem, com ou sem modificação biológica do creme pasteurizado derivado exclusivamente do leite de vaca, por processos tecnologicamente adequados. A matéria gorda da manteiga deverá estar composta exclusivamente de gordura Láctea (MERCOSUL, 1993). Tendo em vista o potencial nutritivo da cenoura e suas características marcantes de sabor e aroma, procurou-se no seguinte trabalho desenvolver a formulação para a obtenção de manteiga adicionada com cenoura desidratada.
3 Para esses fins deve-se dar preferência as cenouras bem formadas, sem fibras e em estágio de amadurecimento levemente superior ao normal. A desidratação da mesma deve ser realizada em um desidratador a temperaturas de 60ºC durante 2 ou 3 horas, e depois a 55ºC até o fim da desidratação, quando o vegetal estiver apresentando uma textura rígida, quebradiça e de cor alaranjada (CRUZ, 1990). Centenas de espécies vegetais são tradicionalmente usadas pelo homem, praticamente desde suas origens até a atualidade (ZURLO e BRANDÃO, 1990). Os caratenóides são pigmentos naturais da cenoura, são eles os responsáveis pelas cores amarela, laranja e vermelha. Na forma desidratada desse vegetal sua preservação e extremamente importante não só pela aparência, mas também do ponto de vista nutricional uma vez que o beta-caroteno é o precursor da vitamina A (ITAL, 1972). A manteiga não é considerada um gênero alimentício perecível, mas ela pode ser modificada pela ação de bactérias e fungos. O creme constitui a principal fonte de contaminação microbiana, uma vez que a maioria das bactérias é carregada pelos glóbulos de gordura na separação do leite integral (Jay, 1978). 2 Matérias e Métodos A manteiga foi produzida segundo a Metodologia utilizada pelas Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Para esta foi utilizado 2,788 kg de creme de leite pasteurizado, padronizado para 40% de gordura segundo (BRANDÃO), resfriado a 9ºC realizando a bateção de 7 minutos, 3 lavagens e malaxagem. O produto final foi de 1,384 kg de manteiga. Após adicionou-se 1,5% de sal e o rendimento foi dividido em 3 porções, cada uma com diferentes concentrações de cenoura, triturada, desidratada a temperatura de 55ºC. Qual submeteu-se a imersão em água hiperclorada a 5%. Após foi resfriada e armazenada a temperatura ambiente, sendo esta moída e adicionada na manteiga nas concentrações de 1,0, 1,5 e 2,0%. 2.1 Fluxograma do Processo de Fabricação de Manteiga
4 OBTENÇÃO DO CREME ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS RESFRIAMENTO (até 9,5ºC) Volume de água adicionado igual ao volume de leitelho. Retirado. BATEÇÃO (Até ponto couve-flor) LAVAGEM (3 lavagens) MALAXAGEM EMBALAGEM Adição de Sal e Ervas Finas RESFRIAMENTO 2.2 Análises Físico-Químicas As análises físico-quimicas realizadas foram: a) Acidez: utilizou-se o método de acidez titulável o qual consiste na titulação de NaOH a 0,1N em 10 ml de creme em um Erlenmeyer utilizando 3 gotas fenolftaleína como indicador, o volume gasto na titulação corresponde ao valor de acidez em graus dornic, ou seja a cada 0,1 ml gasto corresponde a 1º dornic (TRONCO, 1997). b) Gordura: realizou-se a análise de gordura para o creme e para manteiga, utilizando butirômetros específicos para cada um. Adicionaram-se 10 ml de ácido sulfúrico, 1 ml de álcool isoamílico em 5 ml de creme e em 5 g de manteiga. Este procedimento tem por finalidade destruir a matéria orgânica deixando apenas a matéria graxa para ser analisada (SILVA et al, 1997).
5 2.3 Análise Sensorial A análises de aceitabilidade foi efetuada pela escala hedônica direcionada de 7 pontos segundo CHAVES E SPROESSER, variando de gostei muitíssimo a desgostei muitíssimo. O teste foi conduzido durante o período da manhã, nas dependências da UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Medianeira. Os diferentes tratamentos foram analisados por 20 provadores não treinados que avaliaram os atributos: cor, sabor, odor, aparência e textura. As amostras apresentaram as seguintes codificações: 1,0% : 761 1,5% : 365 2,0% : Resultados e Discussão Para o creme foram feitas análises de determinação de gordura onde o teor foi de 32% e acidez titulável, que resultou em 12,1ºD. A manteiga apresentou teor de 80% de gordura; a análise microbiológica de contagem de coliformes a 35ºC e a 45ºC apresentou resultado inferior a 3 NMP/g, ou seja, a manteiga estava em condições higiênico sanitárias satisfatórias. Para a análise sensorial, efetuaram-se os resultados estatisticamente através da análise de variância ANOVA, onde não houve diferença significativa entre as amostras ao nível de 5% quanto aos atributos: aparência, sabor, cor, textura e odor, porém, o índice de aceitabilidade (I. A) resultou que a amostra com 1% de sal e 1% de ervas-finas foi a que obteve maior aceitabilidade.
6 Índice de Aceitabilidade 89,2 90,7 90, ,4 90, ,2 86,4 90,7 92, ,8 91,1 91,4 textura 1% textura 2% textura 1,5% cor 1% cor 2% cor 1,5% aparência 1% aparência 2% aparência 1,5% sabor 1% sabor 2% sabor 1,5% odor 1% odor 2% odor 1,5% GRÁFICO 1 Resultados do Índice de Aceitabilidade (I.A.). 4 Conclusão Através da análise microbiológica, concluiu-se que a manteiga estava em condições higiênico sanitárias satisfatórias; Na análise de variância, observou-se que não houve diferença significativa à nível de 1% e 5%; Foram calculados os índices de aceitabilidade para todos os atributos das três amostras, onde todos estavam acima de 70%, que é o limite mínimo para o produto ser aceito no mercado consumidor; O maior índice de aceitabilidade, foi para a amostra 721, com 1% de sal e 1% de ervas finas; Assim, concluiu-se que é viável a produção e comercialização da manteiga adicionada de ervas-finas, pois esta melhorou as características sensoriais da mesma.
7 5 Referências CHAVES, J. B. P; SPROESSER, R. L. Práticas de Laboratório de Análise Sensorial de Alimentos e Bebidas. Ed UFV, CRUZ, G. ARMÊNIO. Desidratação de Alimentos, 2. ed, editora globo,são Paulo INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz: métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 3. ed. São Paulo, V. 1 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, Boletim do Instituto de Tecnologia de Alimentos, ed polígono,1972, Campinas SP, Volume 19. JAY, J. M. Microbiologia Moderna de los Alimentos, Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade de Produtos Lácteos, MERCOSUL/GMC/RES. Nº 70/1993. SÁ,F.VIEIRA DE; BARBASO. MANUELA: O Leite e os seus Produtos, Editora clássica, 5.ed, Maio 1990 SILVA da P. H; PEREIRA, D. B. C, OLIVEIRA de, L. L; JUNIOR, L. C. G. C. Físico-Química do Leite e Derivados-Métodos Analíticos. Juiz de Fora, TRONCO, V. M. Manual para Inspeção da Qualidade do Leite. Ed da UFMS, ZURLO, C. e BRANDÃO, M. As ervas comestíveis: descrição, ilustração e receitas. 2. ed. São Paulo, p.
Caracterização de iogurte elaborado a partir de leite de cabra acrescido com polpa de uvaia (Eugenia uvalha cambess)
Caracterização de iogurte elaborado a partir de leite de cabra acrescido com polpa de uvaia (Eugenia uvalha cambess) Emerson Divino PEREIRA 1 ; Sonia de Oliveira Duque PACIULLI 3 ; Jéssica Ribeiro HENRIQUE
Leia maisDESENVOLVIMENTO, ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE DOCE DE BANANA EM MASSA ADICIONADO DE AMENDOIM
DESENVOLVIMENTO, ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE DOCE DE BANANA EM MASSA ADICIONADO DE AMENDOIM SILVA, W.J. 1 ; GONÇALVES, C.A.A. 2 ; SILVA, M.B. L. 3 ; PEREIRA, E.A.A. 4 ; MANZAN, J.R.G. 5 ; SILVA,
Leia maisAnálise sensorial de diferentes formulações de Smoothie
Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie Maria Alice NASCIMENTO¹; Sabrina VARGAS MONTEIRO¹; Sônia OLIVEIRA DUQUE PACIULLI². 1Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Instituto
Leia maisELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE IOGURTE NATURAL COM POLPA DE ABACAXI BASE MEL
ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE IOGURTE NATURAL COM POLPA DE ABACAXI BASE MEL Francisca Clara Pereira FERREIRA 1, Yaroslávia Ferreira PAIVA 1, Roana Beatriz Carvalho Braga de ALMEIDA 1, Ângela Regina
Leia maisANÁLISE SENSORIAL DE DIETAS ENTERAIS INDICADAS PARA USO VIA ORAL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE SENSORIAL DE DIETAS ENTERAIS INDICADAS PARA USO VIA ORAL Mariah Benine Ramos Silva 1, Thanise Pitelli Paroschi 2, Ana Flávia de Oliveira 3 RESUMO:
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: PAPENBORG LATICÍNIOS LTDA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO - CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E DE ALIMENTOS EQA5611 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INDÚSTRIA DE ALIMENTOS I ORIENTADOR: JOÃO BORGES LAURINDO
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA E SENSORIAL DE GELÉIA DE TOMATE
165 ISSN 1517-8595 CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA E SENSORIAL DE GELÉIA DE TOMATE Ana Claudia Tsuchiya 1, Ana da Graça M. da Silva 1, Marinêz de Souza 1, 2, Carla A. P. Schmidt 3 RESUMO
Leia maisEFEITO DA ADIÇÃO DE FARINHA DE LINHAÇA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO DE CHOCOLATE
EFEITO DA ADIÇÃO DE FARINHA DE LINHAÇA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO DE CHOCOLATE Mariana Borges de Lima da SILVA 1 ; Joelma Correia BERALDO 2 ; Lara Rielli DEMATEI 3 1 Prof. MSc. Setor de Agroindústria,
Leia maisEstabilidade oxidativa de manteiga da terra acondicionada em diferentes embalagens 1
Estabilidade oxidativa de manteiga da terra acondicionada em diferentes embalagens Oxidative stability of Northeast regional butter ( manteiga da terra ) stored in different packagings Renata Tieko Nassu
Leia maisUtilização de fibras alimentares como substitutos de gordura em linguiça tipo toscana
Utilização de fibras alimentares como substitutos de gordura em linguiça tipo toscana Beatriz Silva Reis TEIXEIRA 1 ; Rogério Amaro GOLÇALVES 2 ; Ana Karoline Ferreira IGNÁCIO 3 1 Aluna do Curso Superior
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PREPARAÇÕES ELABORADAS COM APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS ALIMENTARES
AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PREPARAÇÕES ELABORADAS COM APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS ALIMENTARES PEREIRA, L.A. 1 ; MACEDO, D.C. 2 ; CIABOTTI, S. 3 ; FARIA, N.V. 4 1 Estudante 4 período de Tecnologia Alimentos
Leia maisRegulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Queijo Minas Frescal
MERCOSUL/GMC/RES.Nº145/96 Regulamento Técnico MERCOSUL de Identidade e Qualidade de Queijo Minas Frescal TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução Nº91/93 do Grupo
Leia maisTA 421 CARACTERÍSTICAS E PRÉ PROCESSAMENTO DE LEITE E OVOS 2 o SEMESTRE 2014 Profa. Mirna L. Gigante 1ª AULA PRÁTICA
TA 421 CARACTERÍSTICAS E PRÉ PROCESSAMENTO DE LEITE E OVOS 2 o SEMESTRE 2014 Profa. Mirna L. Gigante 1ª AULA PRÁTICA CONTROLE DE QUALIDADE DO LEITE CRU ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS PED C: Débora Parra Baptista
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE CÉLULAS SOMÁTICAS SOBRE A QUALIDADE DE IOGURTE NATURAL E QUEIJO MINAS FRESCAL
EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE CÉLULAS SOMÁTICAS SOBRE A QUALIDADE DE IOGURTE NATURAL E QUEIJO MINAS FRESCAL Lisiane Cristine Rincon de Lima (PIBIC/CNPq/UEM), Maryanne Gluck Torres, Denise Felix da Silva,
Leia maisPERFIL SENSORIAL DE REQUEIJÃO À BASE DE SOJA
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 PERFIL SENSORIAL DE REQUEIJÃO À BASE DE SOJA Marcela Caleffi da Costa Lima¹; Angélica Aparecida Maurício² RESUMO:
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 30, DE 26 DE JUNHO DE 2001 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO,
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4.
525 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1 Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. Resumo: A água utilizada para fins farmacêuticos
Leia maisDesenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo
Desenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo Nayara Lizandra LEAL 1; Romilda A,B,M, ARAUJO 2. 1 Estudante de Tecnologia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE LABORATÓRIO DE ESTUDO EXPERIMENTAL DOS ALIMENTOS 4. DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE BARRA
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Regional do Norte ou Queijo Tropical de Uso Industrial, conforme anexo.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 4 DE ABRIL DE 2002 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisO GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:
MERCOSUL/GMC/RES N 25/99 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE EMBALAGENS DESCARTÁVEIS DE POLIETILENO TEREFTALATO - PET - MULTICAMADA DESTINADAS AO ACONDICIONAMENTO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS CARBONATADAS.
Leia maisFARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO
MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução
Leia maisRECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA O PROCESSAMENTO DE HORTALIÇAS CONGELADAS
Ministério da Agricultura e do Abastecimento MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA O PROCESSAMENTO DE HORTALIÇAS CONGELADAS Documentos nº 40 ISSN - 1516-8247 julho, 2000
Leia maisBreve introdução sobre o processo de extração mecânica de óleo e produção de farelo de soja
Breve introdução sobre o processo de extração mecânica de óleo e produção de farelo de soja O farelo integral ou semi integral obtido através do processo de extrusão vem ganhando cada vez mais espaço em
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR Prof. ª Elessandra da Rosa Zavareze elessandrad@yahoo.com.br 1 Estratégias para controlar os agentes de alteração dos alimentos 2 Conhecimento dos seguintes fatores:
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os
Leia maisO Batido. O leite e a fruta apresentam na sua constituição um. Os batidos constituem-se como uma excelente fonte de
O Batido Resulta de uma extraordinária combinação de sabores! O leite e a fruta apresentam na sua constituição um interessante perfil nutricional a sua combinação é, por isso, de excelência! Os batidos
Leia maisEMPREGO DAS FARINHAS DE BANDINHA DE FEIJÃO EXTRUSADA E QUIRERA DE ARROZ NA FORMULAÇÃO DE BOLOS SEM GLÚTEN
EMPREGO DAS FARINHAS DE BANDINHA DE FEIJÃO EXTRUSADA E QUIRERA DE ARROZ NA FORMULAÇÃO DE BOLOS SEM GLÚTEN Luciana de Oliveira FROES 1 ; Priscila Zaczuk BASSINELLO 2 ; Raquel de Andrade Cardoso SANTIAGO
Leia maisVI ENEL CAMPINA GRANDE Regulamento Técnico de Rotulagem de Produto de Origem Animal Embalado
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA NA PARAÍBA SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS VI ENEL CAMPINA GRANDE Regulamento Técnico de Rotulagem
Leia maisConsiderando a necessidade de estabelecer a identidade e a qualidade dos produtos de cervejaria destinados ao consumo humano;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2001 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO DO MINISTÉRIO DA
Leia maisCONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1
CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1 MEDEIROS, Laissa Benites 2 ; NAISSINGER, Maritiele 2 ; PEREIRA, Larissa 2 ; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas 2.
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisInfluência de diferentes espessantes nos atributos físico-químicos, sensoriais, microscópicos e de rendimento do doce de leite ( 1)
Influência de diferentes espessantes nos atributos físico-químicos, sensoriais, microscópicos e de rendimento do doce de leite ( 1) Monique Colombo (2), Ítalo Tuler Perrone (3), Paulo Henrique Fonseca
Leia maisAnexo II Capítulo 5. ROTINAS DE ANÁLISES FÍSIC0 QUÍMICAS DE LEITE (Procedimentos Para Avaliação Do Estado de Conservação do Leite)
80 Anexo II Capítulo 5 ROTINAS DE ANÁLISES FÍSIC0 QUÍMICAS DE LEITE (Procedimentos Para Avaliação Do Estado de Conservação do Leite) (Créditos: Mariza Sobreira de Mendonza Sessa) 1.1 DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ
Leia maisPRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA RAIZ DE MANDIOCABA
RESUMO PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA RAIZ DE MANDIOCABA Autores: Souza, Milena C.; França, Luiz F.; Corrêa, Nádia C. F.; Gomes, Lúcia F. A.; Universidade Federal do Pará. milenacosta26@yahoo.com.temática:
Leia maisAVALIAÇÃO SENSORIAL DE MASSA DE PIZZA ENRIQUECIDA COM FARINHA DO RESÍDUO DE EXTRAÇÃO DO AMIDO DA AMÊNDOA DA MANGA (Mangifera indica L.
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE MASSA DE PIZZA ENRIQUECIDA COM FARINHA DO RESÍDUO DE EXTRAÇÃO DO AMIDO DA AMÊNDOA DA MANGA (Mangifera indica L.) Tereziana Silva da COSTA 1, Valdete Campos SILVA 1, Vanessa Silva
Leia maisDeterminação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria
Página 1 de 9 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de cloretos ou cloretos em NaCl de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O ensaio fundamenta-se na reação do nitrato de prata com
Leia maisDispõe sobre a Licença Sanitária de Pequenas Fábricas Rurais de Laticínios e dá outras providências.
Lei nº 15607 DE 06/10/2015 Norma Estadual - Pernambuco Publicado no DOE em 07 out 2015 Dispõe sobre a Licença Sanitária de Pequenas Fábricas Rurais de Laticínios e dá outras providências. O Presidente
Leia mais7º Simpósio de Ensino de Graduação PLANO APPCC PARA O PROCESSO DE OBTENÇÃO DO RAVIÓLI DE CARNE CONGELADO
7º Simpósio de Ensino de Graduação PLANO APPCC PARA O PROCESSO DE OBTENÇÃO DO RAVIÓLI DE CARNE CONGELADO Autor(es) SIMONE RODRIGUES DOS SANTOS Orientador(es) ANGELA DE FÁTIMA K. CORREIA 1. Introdução O
Leia maisO Iogurte A ORIGEM DO IOGURTE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS DO IOGURTE TIPOS DE IOGURTE VANTAGENS DO IOGURTE COMO CONSUMIR?
O Iogurte A ORIGEM DO IOGURTE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS DO IOGURTE TIPOS DE IOGURTE VANTAGENS DO IOGURTE COMO CONSUMIR? ALGUMAS SUGESTÕES CURIOSIDADES: SABIAS QUE A ORIGEM DO IOGURTE No período 10.000
Leia maisDEFUMAÇÃO. Aplicação da defumação. Defumação: DEFUMAÇÃO. Efeito conservante da defumação MECANISMO DE AÇÃO DA FUMAÇA
FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM024- Processamento de Alimentos DEFUMAÇÃO Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2011 Defumação: alimentícios Defumação aplicação da fumaça aos
Leia mais9/3/2011. Emulsão O/A de cor branca, ligeiramente amarelada, de odor suave e gosto adocicado com ph = 6,8
Tecnologia de leite e derivados Prof Msc Thiago Manzoni Jacintho Departamento da Saúde Curso: Farmácia 2011 Definição Leite = o produto oriundo da ordenha completa e ininterrupta, em condições de higiene,
Leia maisANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A DIFERENTES FORMAS DE ARMAZENAMENTO.
SynThesis Revista Digital FAPAM, Pará de Minas, v.2, n.2, 120-126, nov. 2010 ISSN 2177-823X 120 ANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A
Leia maisa) preparado contendo uva (fruta) correspondente a um ingrediente característico:
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO
TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO Rosana Araújo Cruz 1 (PVIC), Anna Carolina O. Martins 1 (PVIC), Rosilayne M. Oliveira Trindade 1 (PVIC), Thaís Rodrigues de
Leia maisResolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011
Resolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes destinadas a necessidades dietoterápicas específicas e fórmulas infantis
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.
1 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.) D.O.U. de 22/09/2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas
Leia maisQUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE.
QUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE. Aldicélia Prazeres, Ângela Gondim, Érica Souza, Maria Eduarda Andrade,
Leia maisEfeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares*
Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares* Os produtos minimamente processados são geralmente reconhecidos como alimentos submetidos a pequenas
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisQUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU Wadson de Menezes Santos 1 ; Maria Priscilla Celestino Silveira 1 ; Raul Santos Macedo 2 ; Christtianno de Lima Rollemberg
Leia maisÓLEOS & VINAGRES: COMO FAZER A ESCOLHA CERTA? Amanda Wanderley
& VINAGRES: COMO FAZER A ESCOLHA CERTA? Amanda Wanderley O óleo à base de milho é bastante comum, assim como o de soja. Mas será que eles são os tipos mais saudáveis?? Qual a diferença entre óleo e gordura?!?!
Leia maisFERRAMENTA ALTERNATIVA PARA O CONTROLE TÉRMICO DE ALIMENTOS, COM ÊNFASE NA FABRICAÇÃO DE IOGURTE
FERRAMENTA ALTERNATIVA PARA O CONTROLE TÉRMICO DE ALIMENTOS, COM ÊNFASE NA FABRICAÇÃO DE IOGURTE Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI / Automação / Toledo -PR MONDADORI, J. A. P.; ANTUNES,
Leia maisBettercreme. Experimente esta novidade! Informações cadastrais
Bettercreme Novo Bettercreme sabor Doce de Leite! A combinação perfeita entre o sabor do Doce de Leite com a qualidade que só Bettercreme tem. Com sabor incrível e consistência firme e cremosa, deixe o
Leia mais1.2 Microrganismos Micróbios Bons
1.2 Microrganismos Micróbios Bons Ligação ao Currículo Nacional 2ª Fase Principal Ciências 1: 1a, 1b, 2a, 2b, 2c, 2d, 2g, 2j Ciências 2: 1a, 2b, 2g, 5f Unidade de Estudo Unidade 6 Microrganismos Tempo
Leia maisTECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E SOLOS TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL Prof.: Daniel M. Tapia T. O que é alimento? Substância ou mistura de substâncias
Leia maisPalavras-chave: Índice de acidez; óleo vegetal; fritura.
ACIDEZ EM ÓLEOS E GORDURAS VEGETAIS UTILIZADOS NA FRITURA Álvaro Ramos Junior 1* ; Cleiton Teixeira 1 ; Vinícius Jatczak Amazonas 1 ; Daniela Trentin Nava 2 ; Raquel Ribeiro Moreira 2 ; Ricardo Fiori Zara
Leia maisCOAGULAÇÃO DE PROTEÍNAS DO LEITE
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Farmácia COAGULAÇÃO DE PROTEÍNAS DO LEITE Integrantes: Paula Floriano da Silva Virgínia Figueira Marques PROTEÍNAS PROTEÍNAS Ponto isoelétrico ou pi,
Leia maisPADRONIZAÇÃO & CLASSIFICAÇÃO VEGETAL
PADRONIZAÇÃO & CLASSIFICAÇÃO VEGETAL Osmário Zan Matias Fiscal Agropecuário SFA/GO Engenheiro Agrônomo CREA/GO - 2.899/D osmario.zan@agricultura.gov.br Lei nº 9.972 de 25 de maio de 2000 Institui a classificação
Leia maisAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Caderno N0901 AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 2 BIMESTRE Ciências 9 ano do Ensino Fundamental Nome do Aluno(a): Orientações Você está recebendo um caderno com 27 questões. Você dispõe de 2 horas para responder a
Leia maisPESQUISA DE SATISFAÇÃO DE USUÁRIO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO UNILAB
PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE USUÁRIO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO UNILAB Seção de Alimentação e Nutrição - PROPAE Elaborado por: Haquila Andréa Martins/ Julliane Nunes/Nágela Martins/ Natália Caldas Acarape
Leia maisOBTENÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA BIOMASSA DE FRUTAS
OBTENÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA BIOMASSA DE FRUTAS Gabriela Chiele Joner (UTFPR) gabriela.chj@hotmail.com Juliane de Freitas Battisti (UTFPR) julianedefreitasbattisti@gmail.com Mayara Rohenkohl Ricci (UTFPR)
Leia maisPERFIL DE DOMINÂNCIA TEMPORAL DAS SENSAÇÕES DE CHOCOLATES ELABORADOS COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CACAU
7 de outubro à 0 de novembro de 0 PERFIL DE DOMINÂNCIA TEMPORAL DAS SENSAÇÕES DE CHOCOLATES ELABORADOS COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CACAU JÉSSICA FERREIRA RODRIGUES, ANA CRISTINA FREITAS DE OLIVEIRA,
Leia maisEixo Temático ET-05-018 - Meio Ambiente e Recursos Naturais
621 Eixo Temático ET-05-018 - Meio Ambiente e Recursos Naturais ESTUDO DA CAPACIDADE ADSORTIVA DE PRODUTOS NATURAIS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTE POR ADSORÇÃO Henrique John Pereira Neves¹, Rejane Pereira
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO HERCÍLIO EM IBIRAMA/SC
ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO HERCÍLIO EM IBIRAMA/SC Autores: Matheus José da SILVA 1, Elisa Lotici HENNIG 2, Ida Maria de OLIVEIRA 3, Gabriel M. R. GONINO 4 Identificação autores: 1: aluno do curso
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE PORÇÕES DE ALIMENTOS EMBALADOS PARA FINS DE ROTULAGEM NUTRICIONAL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 47/03 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE PORÇÕES DE ALIMENTOS EMBALADOS PARA FINS DE ROTULAGEM NUTRICIONAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão
Leia maisConsulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014.
Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: encerrado
Leia maisInstrução Normativa nº 017, de 23 de outubro de 2014.
Instrução Normativa nº 017, de 23 de outubro de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do
Leia maisuso in vitro são aceitos os seguintes documentos como comprovação do cumprimento das Boas Práticas de Fabricação e Controle:
1. Vamos registrar um contador hematológico. Gostaríamos de saber como registrar os reagentes de uso exclusivo para ele (tampão de diluição, solução de limpeza, lisante). Como devemos classificar estes
Leia maisDisciplina: Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados (optativa) Acadêmicas: Ana Paula Roani e Giane Beatriz Friedrich
Disciplina: Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados (optativa) Acadêmicas: Ana Paula Roani e Giane Beatriz Friedrich MORTADELA A mortadela tem uma história de mais de 2 mil anos, surgindo na época do
Leia maisInstituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Processamento Geral dos Alimentos 2007/2008 Trabalho realizado por: Vanessa Sarmento nº20603003 Sofia Joaquim nº20603008 Liliana nº206030
Leia maisFactores de selecção da embalagem Produtos alimentares. Margarida Alves Segurança Alimentar - Uma visão global Porto Salvo, 31 de Maio 2011
Factores de selecção da embalagem Produtos alimentares Margarida Alves Segurança Alimentar - Uma visão global Porto Salvo, 31 de Maio 2011 PERFIL CNE Data de constituição 1972 Forma jurídica Associação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO
1 CARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO Flávia Andriza Bedin Tognon 1 Marina Daros Massarollo 2 Franciele Ani Caovilla Follador 3 Ana Paula Vieira 4
Leia maisESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA
ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA Petrus Ferreira de Souza Orientadora: Elba Gomes dos Santos Resumo A presença de óleos em efluentes, pode se bastante
Leia maisA sopa é um dos alimentos mais reconfortantes de se preparar e tomar, possui muitas variações e é facilmente adaptável. Pode ser quente ou fria,
Introdução Quando escrevi Rose Elliot s Complete Vegetarian Cookbook, em 1985, as culinárias vegetariana e vegan não eram tão populares e não estavam em posição de destaque como atualmente. Hoje em dia,
Leia maisCongresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 Avaliação sensorial de macaxeira minimamente processada cultivada em diferentes densidades de plantio Sabrina
Leia maisAVALIAÇÃO SENSORIAL DE PÃES ARTESANAIS PULVERIZADOS COM EXTRATOS ALCOÓLICOS DE ERVAS AROMÁTICAS E CONDIMENTARES 1
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE PÃES ARTESANAIS PULVERIZADOS COM EXTRATOS ALCOÓLICOS DE ERVAS AROMÁTICAS E CONDIMENTARES 1 RESUMO Rita de Cássia Zanúncio Araujo 2 Sára Maria Chalfoun de Souza 3 Joelma Pereira 4
Leia maisNutrientes. E suas funções no organismo humano
Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades
Leia mais1Caracterização de frutos de diferentes genótipos de maracujazeiro. 2Flávio Flôres Britto 1 ; Cláudio Lúcio Fernandes Amaral 1
1Britto, F.F., Amaral, C.L.F. 2015. Caracterização de frutos de diferentes genótipos de maracujazeiro. In: 2 Congresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças,
Leia maisCaracterísticas da Carne de Frango
Características da Carne de Frango Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com)
Leia maisPecuária. Resfriamento do Leite e Coleta a Granel
1 de 5 10/17/aaaa 08:32 Pecuária Resfriamento do Leite e Coleta a Granel Resfriamento do Leite e Nome Coleta a Granel Produto Informação Tecnológica Data Abril - 2000 Preço - Linha Pecuária Informações
Leia maisTÍTULO: ACEITABILIDADE DE REFRIGERANTE COM FIBRA COMPARADO COM MARCA LÍDER DE MERCADO E MARCA REGIONAL DA CIDADE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP
TÍTULO: ACEITABILIDADE DE REFRIGERANTE COM FIBRA COMPARADO COM MARCA LÍDER DE MERCADO E MARCA REGIONAL DA CIDADE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA:
Leia maisANÁLISE DAS ENZIMAS PEROXIDASE E FOSFATASE EM AMOSTRAS DE LEITE CRU, PASTEURIZADO E LONGA VIDA
Vol. 1, No. 1, Outubro-Dezembro de 2011 ARTIGO ORIGINAL ANÁLISE DAS ENZIMAS PEROXIDASE E FOSFATASE EM AMOSTRAS DE LEITE CRU, PASTEURIZADO E LONGA VIDA Bruno Souza Franco ¹, Susana Rubert Manfio 1, Cristiano
Leia maisANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO E SEGURANÇA DOS AMBIENTES DE TRABALHO EM UMA FÁBRICA DE RAÇÃO
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO E SEGURANÇA DOS AMBIENTES DE TRABALHO EM UMA FÁBRICA DE RAÇÃO Samantha Pereira Ferraz Graduanda de Engenharia Ambiental da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia,
Leia maisUFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
7CTDTQAMT03.P QUALIDADE HIGIÊNICO SANITÁRIO DO AR DE AMBIENTES DE ALGUMAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB Inessa Adolfo de Jesus (2), Ana Maria Vieira de Castro (1), Angela Lima
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICAS E SENSORIAL DE BRIGADEIRO DE CENOURA
1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICAS E SENSORIAL DE BRIGADEIRO DE CENOURA Tamires dos Santos PEREIRA 1, Daniela Dantas de Farias LEITE 1, Neidimarques Casimiro VIEIRA 1, Francegildo Sergio da SILVA
Leia maisUTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO
UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO Nayhana Lara Chaves e Carvalho¹; Túlio da Silva Brum¹; Jussara Aparecida de Oliveira Cotta*¹; Evaneide Nascimento
Leia maisPARECER TÉCNICO EM QUÍMICA
PARECER TÉCNICO EM QUÍMICA RELATÓRIO Trata-se a presente análise, solicitada pelo Promotor de Justiça da área de Publicidade, Dr. Marcos Tofani Baer Bahia, de um estudo dos aspectos químicos do objeto
Leia maisANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COMPOSTO LÁCTEO
ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COMPOSTO LÁCTEO 1. ALCANCE 1.1. OBJETIVO: estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deve atender o produto Composto
Leia maisAções das agências de defesa do consumidor para a promoção da alimentação saudável adequada e solidária
Ações das agências de defesa do consumidor para a promoção da alimentação saudável adequada e solidária Manuela Dias Nutricionista I Seminário Estadual Rede-SANS Agosto/2012 Águas de Lindóia, SP Agenda:
Leia maisHISTÓRIA: PROCESSAMENTO LEITES FERMETADOS. Leite fermentado batido
LEITES FERMETADOS Profa.Dra.Vanerli Beloti HISTÓRIA: Consumido há século em todo Mediterrâneo Oriental Primeiro alimento transformado que se tem notícia na história da humanidade Iogurte é o mais popular
Leia maisOs géis inicial e final também foram obtidas com o Viscosímetro Fann modelo 35A.
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS E DE FILTRAÇÕES DE FLUÍDOS DE PERFURAÇÃO ARGILOSO Thaís Pereira Cavalcanti 1 ; Rodrigo César Santiago 2 ; Ulisses Roque de Alburquerque 1 ; Keila Regina Santana 2
Leia maisLara Ribeiro Sisti Luisa de Albuquerque Philippsen Laudicéia Soares Urbano INTRODUÇÃO
FORMULAÇÃO DE DIETA ENTERAL ARTESANAL ADEQUADA PARA IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 E HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE LONDRINA, PR INTRODUÇÃO Lara Ribeiro Sisti Luisa
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC AGENTE DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS- CÂMPUS RIO POMBA PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO PRONATEC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC AGENTE
Leia maisPesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria
1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este método tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria. 2 Fundamentos O principal objetivo
Leia maisAs matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate)
As matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate) são conservadas pela indústria alimentar, de modo a aumentar a sua estabilidade e o seu tempo de prateleira. 1
Leia maisControle do crescimento de micro organismos nos alimentos
Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais Controle do crescimento de micro organismos nos alimentos Introdução Os micro organismos estão diretamente
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada
Leia mais16/04/2015. Aldeídos, cetonas, ácidos, alcoóis e peróxidos.
Causas da degradação de lipídeos: oxidação, hidrólise, pirólise e absorção de sabores e odores estranhos. Profa: Nádia Fátima Gibrim A oxidação é a principal causa de deterioração e altera diversas propriedades:
Leia mais