PCS LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE E METODOLOGIA DE PROGRAMAÇÃO ESTUDO DE CASO: "PROBLEMA DA ACADEMIA DE GINÁSTICA"

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1 1 PCS LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE E METODOLOGIA DE PROGRAMAÇÃO ESTUDO DE CASO: "PROBLEMA DA ACADEMIA DE GINÁSTICA" 1. ENUNCIADO Maria Alice Grigas Varella Ferreira 1995/1996 Uma academia de ginástica, preparando-se para o "boom" de alunos que antecede o verão, decide implantar um sistema informatizado de controle do acesso dos alunos às várias modalidades oferecidas. Os cursos oferecidos são: natação, ginástica localizada, ginástica: aeróbica, ginástica rítmica, judô, capoeira, basquete, volei, caratê e futebol. Cada modalidade pode ser cursada por alunos nas faixas etárias "infantil" e "adulto'', e são abertas aos dois sexos, com excessão da ginástica localiza, que só pode ser praticada por mulheres adultas, da ginastica rítmica destinada às meninas, e o futebol, praticado só por homens. As classes de adultos são separadas das classes infantis. Quando um novo aluno se matricula, paga uma taxa de matrícula que lhe dá direito a escolher dois dos cursos oferecidos. A escolha é feita apresentando-se ao aluno as opções de horário disponíveis para as modalidades desejadas; quando o aluno define os cursos desejados, ele é cadastrado na lista de alunos daquele curso. Os horários dos cursos são previaamente elaborados, havendo um limite de alunos específico para cada modalidade. O aluno, ao se inscrever no curso, recebe uma cartela de tickets com seu número de identificação e a identificação da turma em que está matriculado gravados em código de barras. Os tickets são válidos parra todo o mês, e são emitidos novamente mediante o pagamento da mensalidade. Quando o aluno entra na classe, entrega um ticket ao grofessor, que o lê com a leitora de código de barras. Se o aluno estiver matriculado naquele curso, o sistema registra a presença; do contrário emite um alarme. Alunos que não faltarem a nenhuma aula no mês recebem um desconto de 5% na mensalidade. Todos os alunos matriculados podem frequentar a sala de musculação, no horário que considerar mais conveniente e dependendo da disponibilidade dos aparelhos. Para ter acesso aos aparelhos, o aluno deve submeter sua carteirinha à leitora do aparelho, e estando este aluno habilitado, o aparelho é liberado para seu uso. Durante os exercícios, o aparelho registra o desempenho do aluno e outros dados do aluno; estes dados são armazenados e um relatório é emitido posteriormente, para fins de avaliação de seu desempenho. Ao final do mês, o sistema emite a cobrança de mensalidade para tados os matriculados. Após três meses sem pagamento (o que é realizado na própria academia), o aluno é excluído do sistema, devendo pagar nova matrícula se quiser voltar.

2 2 2. MODELAMENTO O modelamento deste sistema deve ser feito, utilizando-se os conceitos de Análise Estruturada. Para isso, deve-se fornecer: Diagrama de Contexto Tabela de Eventos Diagrama de Fluxo de Dados, em níveis sucessivos de forma a representar as funções constantes do enunciado Dicionário de dados (fluxos e depósitos) Descrição sucinta (narrativa) de cada bolha do DFD Diagrama de Contexto O Diagrama de Contexto está apresentado na figura abaixo. Note-se, neste diagrama que a entidade externa ALUNO foi desmembrada em três ocorrências, correspondendo a: processo de matrícula, processo de pagamento e utilização dos aparelhos de musculação. O fluxo "mensalidade" representa alguma forma de pagamento, como: dinheiro, cheque ou cartão de crédito e que será definida mais tarde.

3 3 A entidade GERÊNCIA é encarregada do estabelecimento de horários de aulas, custos etc. Estes elementos poderiam ainda ser representados através de um depósito externo, produzido por um outro programa, porém entende-se que é mais natural definir aqui tal processo, apesar de não ter sido mencionado no enunciado. A entidade MONITOR tem acesso aos dados de desempenho do aluno, a fim de estabelecer os programas mais convenientes para o mesmo. Também nada disso é mencionado no enunciado O PROFESSOR está encarregado de realizar a leitura dos tickets, na entrada do aluno para as aulas. Note-se ainda que a seta dupla representa fluxos de materiais e as setas simples, fluxos de dados. "tickets" é entendido como sendo um conjunto de "ticket", podendo ser definido como: tickets = { ticket } 2.2. Tabela de Eventos O passo seguinte, neste processo, é a definição da Lista de Eventos. Esta pode assumir a forma vista na tabela que se segue, onde estão discriminados os eventos, o seu tipo, os parâmetros (dados) exigidos e as respostas associadas a eles (saída associada), se houver.

4 4 Caso esta saída não exista, o processamento associado ao evento está apenas alterando valores internos ao sistema, ou armazenando estes valores em depósitos internos. Evento Tipo Parâmetros Saída associada Outros dados associados matricula F dados pessoais do turmas tipo_curso aluno, idade e sexo opcao_turma F turmas escolhidas dados_cursos F horários das turmas e informações sobre os cursos associados a estas turmas, como faixa etária, modalidade, sexo dos participantes, etc. dados_vitais F dados coletados pelos sensores ligados ao aluno ticket F identificação do aluno e liga / ---- da turma; são os dados que deverão compor a informação do ticket ident_ap F identificação do aluno e libera_ap identificacão do aparelho mensalidade F identificação do aluno e progressos_aluno dados do pagamento ident F identificação do aluno valor_mens. Sobre a tabela construída pode-se fazer algumas observações: Na primeira coluna, o evento "matrícula" exige alguns dados associados, que estão expressos na coluna da direita; "tipo_curso" é um fluxo exigido para o processamento de "matricula", e não um evento, como poderia ser imaginado a princípio. Os hífens, colocados na coluna "Saída associada", representam ações internas, sem respostas para o mundo exterior. "Dados do pagamento" são detalhes a serem resolvidos posteriormente. Finalmente, supõe-se que o relatório contendo os progressos do aluno, "progressos_aluno" é expedido por ocasião do pagamento da mensalidade pelo aluno, sendo encaminhado para o MONITOR deste aluno que irá fazer o seu julgamento sobre o mesmo. Analisando melhor esta opção feita, ela parece "pouco consistente" e, provavelmente, deverá ser alterada ao se analisar melhor o assunto Dicionário de Dados

5 5 Após a definição da Lista de Eventos deve-se iniciar a definição do Dicionário de Dados, que nesta fase conterá a definição dos fluxos ligados ao Diagrama de Contexto. A seguir detalham-se estes fluxos; os fluxos que contêm a anotação (*) ao lado, representam opções de projeto que poderiam ser consideradas prematuras para esta etapa da análise. O Dicionário de Dados seguinte foi codificado através de um Editor de Textos e não segue nenhuma regra especial de formatação, isto é, não utiliza um formato do tipo empregado pelo PC-CASE, por exemplo. matrícula = nome + sexo + idade nome = string [30 ] ( * ) sexo = M / F ( * ) idade = ( * ) opções = 2 { tipo + turma } 2 tipo-curso = (vôlei, basquete,..., futebol) turma = (1..m) m = número máximo de turmas turmas = 0 { turma }m1 m1 = número máximo de turmas na modalidade opção-turma = turma horário = dia-semana + hora-ini + hora-fim dia-semana = (segunda,..., sábado) hora-ini = hora hora-fim = hora hora = h +min h = (0..23) (*) min = (0..59) (*) ticket = ident + turma +tipo-curso tickets = 0 { ticket } n n = n o. de aulas da turma no mês ident = integer ( * ) opção-turma = turma + tipo-curso sinais-vitais = * dados referentes ao desempenho do aluno * ( * ) liga = * sinal de ativação do alarme * ( * ) ident-ap = ident-aparelho + ident libera-ap = * sinal de liberação do aparelho de musculação * ident-aparelho = integer ( * ) dados-cursos = 0 {dado-curso}m2, m2 = número máximo de especificações de cursos fornecidos dado-curso = tipo-curso + turma + horário + faixa-etária + tipo-turma faixa etária = (infantil / adulto / idoso / bebê ) tipo-turma = M / F / A valor-mensalidade = , 99 ( * ) mensalidade = * alguma forma de pagamento a ser definida * ( * ) progressos-aluno = * informações sobre os progressos efetuados pelo aluno * 2.4. Diagrama de Fluxo de Dados

6 6 São colocadas, em seguida, alguma recomendações iniciais sobre a construção do Diagrama de Fluxo de Dados, e que caracterizam os erros mais típicos, cometidos pelos projetistas que se iniciam nesta técnica; assim, leia atentamente estes itens. Todos os processos de um DFD devem ser nomeados (receber um nome: emitir fatura, por exemplo) e identificados (receber um número: 2, por exemplo). A identificação é usada como recurso auxiliar, na busca através de vários níveis de diagramas, onde o número grande de processos dificulta a busca por nome; a alegação de que "o meu problema é pequeno" não vale, porque é necessário manter-se o padrão de documentação para qualquer que seja o tamanho do problema. Também os depósitos de dados e entidades externas devem receber nomes e identificação. Convém indicar a duplicação destes elementos para lembrar o leitor de que eles já apareceram antes, ou devem ocorrer ainda em outro local do Diagrama de Contexto. Quando fizer a duplicação do elemento utilize fluxos correlacionados entrando ou saindo dos elementos duplicados. Os nomes dos fluxos não devem aparecer duplicados no DFD, mesmo que seu conteúdo seja o mesmo; para isso, utilize fluxos auxiliares, que auxiliam a descrição dos fluxos semelhantes (ver 5). Lembre que um fluxo que entra num processo_1 é diferente daquele que ocorre no processo_2, pois ocorrem em tempos e situações diferentes. O DFD só tem valia quando acompanhado de uma Descrição de Processos; sem isso, não se sabe exatamente o que está sendo feito em cada bolha. Também é necessário elaborar-se o Dicionário de Dados com a descrição de todos os fluxos e itens elementares, correspondente ao DFD; isto implica em estender o Dicionário apresentado no item 2.3. Colocar Diagrama de Contexto e cada Diagrama de Fluxo de Dados em uma folha separada, quando se elabora estes diagramas manualmente, pois isto, além de melhorar a estética" facilita a manutenção através da substituição da folha considerada, caso um erro seja detectado. Apesar de não se admitir, atualmente, que a elaboração dos DFDs seja feita por processo manual - para isso existem os CASEs- quando se desenha à mão, pode-se usar lápis, borracha, brancol ou recortes, conforme o caso. Evite sempre refazer diagramas, pois o ato de "passar a limpo" um diagrama irá, com grande probabilidade adicionar erros, já que a atenção não é a mesma do processo inicial. Não colocar nos DFDs observações que podem ser colocas em glossários ou Dicionários de Dados; também não entram aí especificações de fluxos compostos, na forma: nome+sexo+idade. Estas expressões só comparecem no Dicionário de Dados. Quando uma destas expressões ocorrem em vários fluxos, por ex: ID_Ônibus+pontos +tempos + data, ela pode ser identificada por uma expressão auxiliar, como: Onibus_percurso = ID_Ônibus+pontos +tempos ---> expressão auxiliar viagem = Ônibus_percurso + data gravação = Ônibus_percurso + $_recebido

7 7 Vídeo, display e impressora não são nomes bons para entidades externas; estes elementos são diferentes de um sensor ou acionador, que são instrumentos, e passíveis de atuarem no ambiente. Por trás de um vídeo ou de uma impressora estará sempre uma pessoa, que desempenha uma certa função: funcionário do RH, vendedor, secretária etc. Estes dispositivos são considerados apenas "meios de produção de uma saída". Cuidado com os depósitos de dados que só recebem dados, mas cujas informações não são utilizadas nunca. Eles não têm valia em seu projeto, a menos que sejam partilhados com um outro problema, e neste caso, são externos, devendo comparecer no Diagrama de Contexto. Não gerar níveis artificialmente; a geração de níveis é necessária para limitar o número de bolhas/nível; este número é de, no máximo, 10 bolhas por nível. A página seguinte apresenta o DFD de nível 1 do problema Descrição dos processos No diagrama da página seguinte estão apresentados 7 processos, compondo o DFD de nível 1. A descrição dos processos será apresentada na forma de narrativa. matrícula - O aluno fornece seus dados pessoais e o sistema apresenta uma lista de turmas de cursos nos quais ele pode se matricular, de acordo com sua idade e sexo, e com o tipo de curso pretendido (tipo_curso); o aluno então escolhe a turma desejada (opcao_turma); verificar_conveniência_da_turma - o aluno tem sua opcao de turma verificada e se a turma contiver vagas ele é matriculado nas turmas pelas quais optou; o seu nome é inserido na lista de chamada dos cursos e recebe uma identificação (ident1) a qual irá aparecer em sua carteirinha; aciona-se o processo 3;

8 pagamento - o aluno recebe o valor da mensalidade a pagar; ele paga a mensalidade de alguma forma e recebe o carne de tickets, os quais serão apresentados na entrada das aulas; este processo é executado também a cada pagamento mensal efetuado e não só na primeira matrícula; quando se trata de pagamento mensal, o relatório de progresso mensal do aluno é enviado ao seu monitor, que após um julgamento irá estabelecer um novo programa mensal para as aulas de musculação; no pagamento mensal o aluno fornece a sua identidade, 8

9 9 atribuída por ocasião da matrícula. O pagamento mensal pode sofrer um desconto de incentivo, que é dado somente a aqueles alunos cuja frequência é de 100%. controle_de_frequência - o professor fornece um ticket, com a identidade do aluno ao sistema e este consulta a lista de chamada do curso; se o aluno consta desta lista de chamada, sua frequência é anotada e a entrada do aluno na aula é liberada; caso contrario o sistema aciona um alarme para indicar que o aluno não está autorizado nesta turma; atualiza_horários - a gerência atualiza os horários das turmas dos cursos; controle_musculação - o aluno fornece sua identidade ao aparelho, e este libera a leitura dos dados vitais do aluno, que serão armazenados para a verificação do seu relatório de progressos mensais; o aparelho é também liberado para uso do aluno; sem este fornecimento de identidade o aparelho permanece travado; o seu uso só é permitido para os alunos regularmente matriculado e que portanto têm esta identidade Dicionário de Dados - Complementação Após a explosão do Diagrama de Contexto, na qual se gera o nível 1 do DFD, deve-se complementar o DD, incluindo-se os depósitos e os novos fluxos que resultaram desta explosão. Estes novos fluxos não serão descritos aqui; descrevem-se entretanto, a título de exemplo alguns depósitos: turmas_cursos = dados_cursos CURSOS = { turmas_cursos } ident3 = opcao_turma + ident LISTA = {ident3}

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