COMPARAÇÃO DO CONHECIMENTO DOS PROFESSORES DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ZONA URBANA E RURAL SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

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1 COMPARAÇÃO DO CONHECIMENTO DOS PROFESSORES DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ZONA URBANA E RURAL SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Margareth Cordeiro Schitkoski nutrimcs@gmail.com Universidade Tecnológica Federal do Paraná Ponta Grossa - Paraná Cesar Arthur Chornobai chornobai@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná Av. Monteiro Lobato s/n Ponta Grossa Paraná Mario Van Thienen Silva - mariojose@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná Av. Monteiro Lobato s/n Ponta Grossa Paraná Resumo: A alimentação da criança, desde o nascimento e nos primeiros anos é primordial, pois a mesma refletirá ao longo da sua vida. É durante esta fase que a criança desenvolve seus hábitos, os quais podem ser saudáveis ou não o que irá depender da alimentação da família, outra instituição que tem grande influencia sobre os hábitos alimentares é a escola, onde a criança passa grande parte do seu dia e faz pelo menos uma refeição, mas para que a escola cumpra com seu papel é importante que os professores tenham um conhecimento prévio sobre alimentação saudável. Este trabalho teve como objetivo avaliar se os professores do ensino básico estão conscientes do papel da escola como promotora de hábitos saudáveis. O presente estudo foi realizado nos meses de março a maio de 2014, na cidade de Ponta Grossa, contou com a participação de 20 professores de quatro escolas sendo o número de cinco participantes por escola, tanto para a zona urbana como zona rural, totalizando 40 professores pesquisados. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário de doze questões sobre alimentação saudável. Conclui-se que há um maior conhecimento dos professores em assuntos vastamente debatidos pela mídia, porém quando o assunto é nutrição especificamente, fica claro que não há conhecimento consistente para que seja passado para os alunos de forma segura. Os professores não possuem conhecimento necessário e a grande maioria sabe disso sabem também que são responsáveis pela formação de opinião, porém não sabem onde buscar as informações. Palavras-chave: Hábitos alimentares, Crianças, Escola, Professores.

2 1 INTRODUÇÃO A alimentação da criança, desde o nascimento e nos primeiros anos é primordial, pois a mesma refletirá ao longo da sua vida. É durante esta fase que a criança desenvolve seus hábitos, os quais podem ser saudáveis ou não o que irá depender da alimentação da família, outra instituição que tem grande influencia sobre os hábitos alimentares é a escola. Por isso a necessidade de programar ações para promoção da alimentação saudável e práticas de atividades físicas como forma de promoção da saúde e prevenção de doenças (BRASIL, 2006). A escola é o melhor local para aprender sobre hábitos saudáveis, é onde a criança passa grande parte do seu dia e faz pelo menos uma refeição, mas para que a escola cumpra com seu papel é importante que os professores tenham um conhecimento prévio sobre alimentação saudável, pois no ambiente escolar é o educador quem auxilia as crianças no momento das refeições, além de ter maior contato, está envolvido na realidade social e cultural de cada um (ASSAO & CERVATO-MANCUSO, 2008). A escola também é vista por Souza et al., (2007 apud VALIM, 2011) como uma das instâncias de maior influência na formação do hábito alimentar das crianças, sendo muitas vezes os próprios pais os responsáveis por esta afirmação. A escola tem se mostrado um ambiente adequado para educação nutricional, pois representa o primeiro grupo social depois da família, além de promover a formação de diversos hábitos, inclusive os de saúde MACEDO (2008 apud VALIM, 2011). Sendo a escola um espaço potencialmente favorável para realização de atividades de promoção de saúde e alimentação saudável, e a educação nutricional uma estratégia para alcançá-las, pressupõe-se que o professor pode ser um forte aliado neste processo. Primeiro por supostamente deter as ferramentas pedagógicas para realização do trabalho e, segundo, por fazer parte do contexto da escola e da realidade da comunidade escolar. Porém, ele é portador de crenças, hábitos e práticas que acabam por servir de exemplo para os alunos. Por outro lado, alguns estudos problematizam o alcance da educação nutricional no estímulo à adoção de novos padrões alimentares. Há também questões que podem ser postas quanto interesse dos gestores das escolas e sobre as condições efetivas para a introdução de novos conteúdos e práticas pedagógicas no currículo do ensino fundamental (MIRA, 2007). Sendo a escola ambiente propício para o processo educativo, o professor é o profissional central da equipe de saúde escolar, pois, além de ter maior contato com os alunos, está envolvido na realidade social e cultural de cada discente e possui uma similaridade comunicativa (DAVANÇO et al., 2004). O professor, no entanto, pode não ter a consciência do papel da escola como promotora de hábitos saudáveis ou até mesmo não possuir a preparação adequada para fazê-lo. Em estudo citado por (GONÇALVES et al., 2009) realizado por Temporini (1988), ressalta que já se evidenciou que o professor nem sempre dispõe de conhecimentos, atitudes, habilidades e práticas no campo da saúde escolar. Surge então, a necessidade de capacitá-lo e conscientizálo da importância de sua intervenção na educação nutricional dos discentes com os quais esteja se relacionando. Para que o professor se transforme em agente promotor de hábitos alimentares saudáveis é essencial que possua, além do conhecimento dos preceitos teóricos de dieta equilibrada, uma postura consciente de sua atuação na formação dos hábitos alimentares da criança e da necessidade de trabalhar o tema nutrição no currículo escolar (DAVANÇO et al., 2004). A importância do professor no processo ensino-aprendizagem em educação nutricional é reafirmada pelas Diretrizes Básicas em Saúde Escolar (SBP, 1997) onde ele é descrito como o responsável pelo desenvolvimento do ensino de saúde nas escolas. De acordo com as diretrizes, o ensino de saúde não pode ser tarefa exclusiva de médicos, enfermeiros e outros profissionais da área da saúde, dentro da escola. Isto, entretanto, não os desobriga da prática

3 da educação, como complemento indispensável, ao exercerem suas atividades de atenção à saúde. Apesar de instituído há mais de vinte anos, o ensino de saúde, não tem recebido a atenção que merece, no sentido de preparo pedagógico dos professores para a execução destas atividades (GONÇALVES et al., 2009). Para Juzwiak (2001 apud GONÇALVES 2009) o profissional nutricionista, entre outras funções, é responsável por trabalhar em parceria com os professores apoiando-os com o embasamento técnico, afirmando ainda que há uma gama de temas de nutrição passíveis de serem trabalhados com crianças. O trabalho do nutricionista capacitando permanentemente o professor e acompanhando de perto suas atividades deve ser percebido como uma garantia de que este se sentirá preparado e seguro para abordar diferentes temas dentro do assunto nutrição em sala de aula, enquanto aquele não abdicará de sua postura constante de educador. O relacionamento entre os dois proporciona uma troca de experiências muito positiva, pois enquanto o professor se embasa na ciência da nutrição, o nutricionista entra em contato com a didática necessária às abordagens educacionais das quais necessita para um bom andamento de sua prática como educador. Alimentação saudável é aquela planejada com alimentos de todos os tipos, de procedência conhecida, de preferência natural e preparada de forma a preservar o valor nutritivo e os aspectos sensoriais. Os alimentos devem ser qualitativa e quantitativamente adequados, do hábito alimentar, consumido em refeições, em ambientes calmos, visando à satisfação das necessidades nutricionais, emocionais e sociais, para promoção de uma qualidade de vida saudável (ASSAO & CERVATO-MANCUSO, 2008). A alimentação deve ser a mais variada possível para que o organismo receba todos os tipos de nutrientes (VALLE & EUCLYDES, 2009). Nos dias atuais tem-se maior preocupação em relação à alimentação saudável devido à transição nutricional a qual estamos passando, ou seja, nossas crianças estão desenvolvendo cada vez mais cedo patologias como obesidade, hipertensão, patologias estas que até algum tempo atrás eram comuns somente em pessoas adultas, isso acontece em decorrência de hábitos alimentares errôneos. Sabe-se que o comportamento alimentar tem suas bases fixadas na infância, transmitidas pela família e sustentada por tradições. Dessa forma, a frequência com que os pais demonstram hábitos alimentares saudáveis pode estar associada à ingestão alimentar e ter implicações de longo prazo sobre o desenvolvimento do comportamento alimentar dos filhos (DAVANÇO; TADDEI; GAGLIANONE, 2004). A educação alimentar e nutricional é uma das principais estratégias para a promoção da alimentação adequada e saudável, é um conjunto de ações fundamental para se alcançar a segurança alimentar e nutricional e para garantir o direito humano à alimentação adequada (BRASIL, 2013). A educação nutricional é conceituada como um processo educativo no qual, através da união de conhecimentos e experiências do educador e do educando, vislumbra-se tornar os sujeitos autônomos e seguros para realizarem suas escolhas alimentares de forma que garantam uma alimentação saudável e prazerosa, propiciando, então, o atendimento de suas necessidades fisiológicas, psicológicas e sociais (LAZARI et al., 2012). A escola é um dos melhores locais para se promover a educação nutricional, porque nos permite trabalhar com crianças. Sabe-se que é nesta fase da vida do sujeito, a infância que se fixam as atitudes e práticas alimentares difíceis de modificar na idade adulta (GONÇALVES et al., 2009). Lima (2009 apud TOMAZETTI et al., 2012) afirma que a educação nutricional na escola é uma ferramenta que, se utilizada corretamente, contribui para o início de valores e atitudes relativas à alimentação para a promoção da saúde individual e coletiva e também para a diminuição da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis, pois incentiva o consumo

4 adequado de nutrientes. Além disso, deve consistir em artifício ativo, lúdico e interativo aonde as crianças ganham conhecimento para alterações de práticas alimentares. De acordo com Viana et al., (2010 apud TOMAZETTI et al.; 2012) as atividades lúdicas levam as crianças a transformarem a realidade de acordo com o seu próprio desejo, gerando experiências de tal modo que elas contraiam conhecimento. Deste modo, é correto afirmar que, por meio de atividades lúdicas, a criança assimila expressa e constrói a sua realidade. Sabe-se que a formação da preferência alimentar na criança faz parte do processo de aprendizagem, em que ela tende a imitar o que os outros fazem, sejam pessoas da família ou outras figuras de referência, incluindo os professores, diretores e outros. Assim, o papel do professor se torna muito importante na questão da aprendizagem nutricional, pois seus conhecimentos, atitudes e práticas influem decisivamente sobre os alunos (ALBUQUERQUE & MENEZES, 2010). É o educador quem auxilia as crianças no momento das refeições e, portanto, o desenvolvimento do tema alimentação é de sua responsabilidade. O professor deve estabelecer situações que permitam que o menino ou a menina criem novos significados, com os quais poderão dar sentido às aprendizagens (ASSAO & CERVATO-MANCUSO, 2008). Para que o professor se transforme em agente promotor de hábitos alimentares saudáveis é essencial que possua, além do conhecimento dos preceitos teóricos de dieta equilibrada, uma postura consciente de sua atuação na formação dos hábitos alimentares da criança e da necessidade de trabalhar o tema nutrição no currículo escolar (DAVANÇO et al., 2004 apud GONÇALVES et al., 2009). Nos dias atuais vemos que a obesidade infantil, diabetes, hipertensão e outras patologias estão presentes em nossas crianças, devido à alimentação errônea, cada vez mais rica em açúcares, gorduras, alimentos industrializados e fast-foods. Para que haja uma maior conscientização a escola é vista como um ambiente ideal para se fazer este trabalho, pois as crianças fazem pelo menos uma refeição durante o dia. Mas será que os professores do ensino básico estão conscientes do papel da escola como promotora de hábitos saudáveis? 2 METODOLOGIA O presente estudo foi realizado nos meses de março a maio de 2014, autorizado pelo Departamento de Educação da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, o mesmo passou por todos os trâmites legais contou com a participação de 20 professores de quatro escolas sendo o número de cinco participantes por escola, tanto para a zona urbana como zona rural, totalizando 40 professores pesquisados. A amostra encontrou apenas um professor do sexo masculino que leciona na zona rural, tendo uma escola tanto da zona urbana como zona rural funcionando em período integral, onde os alunos ficam sete horas na escola, no período da manhã cumpre atividades curriculares e no período da tarde fazem atividades complementares, os professores desenvolvem projetos relacionados com Homem, Meio Ambiente e Sustentabilidade, Cidadania e Diversidade Cultural, Acompanhamento Pedagógico, Linguagens, Ludicidade e Corpo e Movimento. (PLANTÃO DA CIDADE). A escola em período integral é uma meta do governo federal onde até 2020, 50% das escolas do ensino básico terão que implementá-la (PLANTÃO DA CIDADE). Para a coleta de dados foi utilizado um questionário de doze questões, sendo composto de questões abertas e fechadas sobre alimentação saudável. As perguntas referem-se ao conhecimento dos professores sobre alimentação e nutrição, se os temas são trabalhados em sala, o que fazem para estimular a alimentação saudável no ambiente escolar, a importância do tema e qual é a proposta para que o mesmo seja incorporado em sala.

5 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com dados analisados podemos perceber na figura 1 a seguir, que a idade dos professores da zona urbana esta na faixa etária de 20 a 59 anos sendo que a maior concentração está entre 40 a 49 anos que corresponde a 55%, a menor idade é de 25 anos sendo três professores e a maior é de 55 anos com um professor. Nos professores da zona rural a faixa etária é de 20 a 59 anos, sendo a maior concentração entre 40 a 49 anos que se refere a 45%, a menor idade é de 25 anos sendo apenas um professor e a maior é de 55 anos com um professor. Figura 1: Número de indivíduos por idade Em relação ao tempo de atuação como professores no ensino fundamental, na zona urbana houve variação de um a 30 anos, sendo 45% entre um a 10 anos, o menor tempo é de três anos sendo três professores e o maior tempo 26 anos sendo dois professores. Já na zona rural esta variação foi de um até mais de 30 anos, sendo que houve empate nas faixas etárias de um a 10 anos e 11 a 20 anos ambos com 40% totalizando 80%, o menor tempo é de três anos sendo três professores e o maior 31 anos com apenas um professor o mesmo pode ser observado na figura 2, que segue. Figura 2: Número de indivíduos por tempo de serviço

6 Quando questionados quanto ao número de refeições são recomendadas ao dia, podemos perceber que na zona urbana houve variação entre duas até mais do que cinco, predominando o número de quatro refeições ao dia, representando 35% do total. Apenas um professor colocou duas refeições, a qual é a sua realidade. Já na zona rural esta variação foi de três até mais que cinco, havendo uma concentração em cinco refeições ao dia, representando 45% da amostra. Nota-se através deste questionamento que os professores colocaram em sua grande maioria a quantidade de refeições que fazem ao dia, muitos relataram que desconheciam essa recomendação. Já para os professores que atuam em escolas onde se trabalha em tempo integral, ou seja, o aluno fica sete horas na escola, o número de acertos foi 100%, pois o número de refeições servidas é maior. A figura 3 a seguir, ilustra esta situação. Figura 3: Número de refeições recomendadas ao dia. Em relação à quantidade de líquidos que um adulto deve ingerir ao dia podemos observar na figura 4 que na zona urbana 75% dos professores responderam dois litros. Na zona rural 85% dos professores responderam 2,0 litros. A grande maioria relatou que sabem quanto de água precisam tomar ao dia, outros ainda relataram que só tomam refrigerantes ou sucos, mas não levam para sala de aula. Figura 4: Quantidade de líquidos que um adulto deve ingerir ao dia

7 Em relação ao consumo de frutas de acordo com a figura 5 podemos perceber que na zona urbana a resposta de maior concentração ficou em três ou quatro frutas diariamente o que corresponde a 60% sendo a resposta de 12 professores, 8 professores responderam entre uma ou duas, que corresponde a 40% da amostra. Na zona rural a maior resposta foi de três ou quatro frutas, sendo referenciada por 11 professores o que representa 55%, 7 professores responderam uma ou duas, o equivalente a 35% e 2 professores responderam cinco ou seis sendo 10%. Alguns professores relataram que só comem frutas quando estão na escola e que gostam de banana e laranja, porém, quando na merenda escolar tem outra fruta comem mesmo não gostando para incentivar as crianças, já em outra escola infelizmente presenciei uma professora desestimulando as crianças quanto ao consumo de frutas, pois a mesma não gosta de goiaba a qual fazia parte do cardápio do dia, os alunos perguntaram se ela não iria comer e ela falou que não gostava então a grande maioria das crianças acabaram devolvendo a goiaba. Figura 5: Quantidade de porções de frutas que devem ser consumidas ao dia Quando questionados da rotulagem nutricional na zona urbana 10% dos professores não responderam a questão, 40% citaram as três informações, 35% citaram duas informações e 15% não obtiveram êxito na resposta. Na zona rural todos responderam a questão sendo que 75% citaram três informações, 10% citaram duas informações outros 10% não obtiveram sucesso em suas respostas e 5 % citou apenas uma informação. Estes dados estão dispostos na figura 6, seguinte. Figura 6: Informações constantes nos rótulos dos alimentos

8 Foi elaborada uma questão bastante relevante que exigia o conhecimento dos professores em relação à macro e micronutrientes, onde teriam que relacionar com o alimento em abundância. Os professores tiveram bastante dificuldade quando se deparavam com o feijão, pois comentavam que o feijão é rico em ferro, porém, não tinha esta opção, mas tinha a alternativa proteína, que este alimento é fonte. Para a grande maioria proteína seria um nutriente encontrado apenas em carnes, mas para esse alimento havia a opção colesterol. Ao verificar os dados, podemos perceber de acordo com a figura 7 que na zona urbana cinco professores relacionaram corretamente o que corresponde a 25%, 11 professores tiveram três acertos equivalentes a 55% e quatro professores obtiveram dois acertos o que corresponde a 20%. Na zona rural quatro professores tiveram cinco acertos o que significa 20%, um professor teve quatro acertos o que correspondem a 5%, 10 professores acertaram três, o equivalente a 50% e cinco professores obtiveram dois acertos o que corresponde a 25%. Figura 7: Relacione o alimento ao componente que o possui em abundância Quando questionados sobre a pirâmide alimentar, pergunta bastante pertinente ao tema alimentação saudável foi unânime o comentário que já tinham visto, porém, não sabiam onde ficava cada alimento. Alguns professores perguntaram se poderiam deixar a questão sem responder, um professor comentou que no livro em que trabalha tem a pirâmide alimentar, porém não trabalhou o tema porque faltou entendimento. De acordo com a figura 8 podemos perceber que na zona urbana oito professores não responderam sendo 40% da amostra e quatro professores tiveram entre um a quatro acertos sendo 20%. Já na zona rural apenas dois professores não responderam, o que representa 10%, 14 professores tiveram entre um a quatro acertos o que corresponde a 70% e um professor teve 16 acertos.

9 Figura 8: Número de acertos dos alimentos de cada nível da pirâmide alimentar Quando perguntado se em sua disciplina há conteúdo para trabalhar sobre alimentação saudável observamos através da figura 9 que na zona urbana 15 professores responderam que sim o que corresponde a 75%, na zona rural 17 professores responderam que sim o que corresponde a 85%. Os mesmos trabalham conteúdos relacionados com ciências e saúde, somente uma vez ao ano, mesmo assim ainda não são todos, pois se sentem inseguros para trabalhar o tema. Figura 9: Na sua disciplina há conteúdos para trabalhar sobre alimentação saudável Foi questionado se os professores fazem trabalhos para estimular a alimentação saudável entre os alunos e como os realizavam. Na zona urbana 75% dos professores afirmam fazer este tipo de trabalho sendo o número de 15, na zona rural 90% o que afirmam 18 professores. A figura 10 a seguir, ilustra bem esta situação. A grande maioria optou pelo sim, porém o estímulo que muitos fazem é durante a merenda escolar, onde falam que tem que comer tudo para ficarem fortes e bonitos. Outros trabalham atividades envolvendo leituras, recortes,

10 colagens, vídeos, etc... Em uma escola da zona rural onde esta funciona em período integral, a professora que é responsável pelo projeto de ciências elaborou juntamente com os alunos uma horta no ano passado, plantaram cebolinha, salsinha, cenoura e beterraba, no final os alunos foram para a cozinha desenvolver receitas e seus pais foram até a escola para experimentar. Figura 10: Faz algum trabalho para estimular a alimentação saudável entre seus alunos Em relação à questão se o professor considera importante trabalhar o tema alimentação saudável em sala de aula 90% dos professores tanto da zona urbana quanto os professores da zona urbana responderam sim, mas profissionais teriam que realizar treinamento aos professores para estes repassarem aos seus alunos. Em seguida foi questionado qual é a proposta para que o tema seja incorporado em sala em sua grande maioria tanto os professores da zona urbana quanto os professores da zona rural responderam que é necessária a capacitação dos professores e material de apoio, já nas escolas onde funcionam em período integral estas já tem projetos, mas os professores citaram que há a necessidade de palestras e visitas de profissionais da área. 4 CONCLUSÃO Através deste trabalho conclui-se que há um maior conhecimento dos professores em assuntos vastamente debatidos pela mídia, como se pode observar nas questões de quantidade de água, refeições e frutas a se consumir por dia, porém quando o assunto é nutrição especificamente, fica claro que não há conhecimento consistente para que seja passado para os alunos de forma segura. Essa afirmação fica evidenciada nas questões em que os professores deveriam relacionar os alimentos aos nutrientes e na pirâmide alimentar, onde os resultados foram insatisfatórios. Comparando-se os resultados da zona urbana, com a zona rural, podemos observar que não houve uma discrepância muito elevada, exceto em algumas questões onde os professores da zona rural obtiveram melhores resultados, sendo na pirâmide alimentar, nas informações de rotulagem e número de refeições por dia. Os professores não possuem conhecimento necessário e a grande maioria sabe disso sabem também que são responsáveis pela formação de opinião, porém não sabem onde buscar as informações. Percebe-se que não há má vontade, o que falta é material de apoio e treinamento para se sentirem seguros a transmitir o conhecimento necessário às crianças.

11 Um novo desafio está por vir para os professores de ensino básico, pois a tendência é que essas escolas venham a ser em tempo integral, exigindo projetos nas áreas de saúde e nutrição, e os professores deverão estar preparados. Diante disto, torna-se cada vez mais necessário o treinamento e apoio a esses profissionais para que passem conhecimentos claros e precisos às crianças, que poderão se tornar uma geração mais saudável da que observamos hoje. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBUQUERQUE, Débora Lima Barbosa de; MENEZES, Cristiane Souza de. Educação alimentar na escola: em busca de uma alimentação saudável. Disponível em: < >. Acesso em: 20 jan ASSAO, Tatiana Yuri; CERVATO-MANCUSO, Ana Maria. Alimentação saudável: percepções dos educadores de instituições infantis. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum., São Paulo, v. 18, n. 2, ago Disponível em < Acesso em 23 jan BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília, Disponível em < Acesso em 23 jan BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Disponível em: < Sistemas Agroalimentares Locais >. Acesso em: 08 out DAVANÇO, Giovana Mochi; TADDEI, José Augusto de Aguiar Carrazedo; GAGLIANONE, Cristina Pereira. Conhecimentos, atitudes e práticas de professores de ciclo básico, expostos e não expostos a curso de educação nutricional. Rev. Nutr. [online]. 2004, vol.17, n.2, pág Disponível em: < >.Acesso em: 20 jan GONÇALVES, Vivian Siqueira Santos et al. Estratégias de intervenção na prática de educação nutricional de professores da educação infantil. Rev. simbio-logias, v. 2, n. 1, maio Disponível em: < >. Acesso em: 08 out LAZARI, Taciane Ávila. et al., Importância da educação nutricional na infância. Disponível em: < >. Acesso em: 28 nov MIRA, Flávia Damaceno. Capacitação de professores em alimentação saudável na rede municipal de ensino de Mutuípe, Bahia: alcance e limitações. Dissertação de mestrado. Universidade Federal da Bahia, Salvador, PLANTÃO DA CIDADE. As escolas em tempo integral. Disponível em: Acesso em 30 jul. 2014

12 TOMAZETTI, Bárbara Maldonado. et al. Proposta de educação nutricional numa escola municipal de ensino fundamental Santa Maria, RS. Disponível em : < >. Acesso em: 23 jan VALIM, Letícia Leiko Shiroma. Avaliação do conhecimento e das atividades desenvolvidas por professores de escolas públicas de dois municípios de São Paulo em relação a promoção de alimentação saudável. Disponível em < Acesso em 30 jul VALLE, Janaína Mello Nasser.; EUCLYDES, Marilene Pinheiro. A formação dos hábitos alimentares na infância: uma revisão de alguns aspectos abordados na literatura nos últimos dez anos. Disponível em: < >. Acesso em: 28 nov COMPARISON OF KNOWLEDGE OF TEACHERS OF SERIES INITIAL BASIC EDUCATION OF URBAN AND RURAL AREA ON HEALTHY EATING Abstract: The feeding of the child from birth and early years is key because it will reflect throughout his life. It is during this phase that the child develops habits, which can be healthy or not this will depend on the power of the family, another institution that has great influence on eating habits is the school where the child spends most of their day and makes at least one meal, but that the school fulfills its role is important for teachers to have prior knowledge about healthy eating. This study aimed to assess whether primary teachers are aware of the role of school as a promoter of healthy habits. This study was conducted in the months from March to May 2014 in the city of Ponta Grossa, with the participation of 20 teachers from four schools and the number of five participants per school for both the urban and rural area, totaling 40 teachers surveyed. For data collection a questionnaire of twelve questions about healthy eating was used. We conclude that there is a greater knowledge of teachers in subjects widely discussed by the media, but when it comes to nutrition specifically, it is clear that there is no consistent knowledge to be passed to the students safely. Teachers do not have the necessary knowledge and know that the vast majority also know that they are responsible for the formation of opinion, but do not know where to seek information. Key-words: Food habits, Children, School, Teachers.

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