ATIVIDADE INVESTIGATIVA PARA ENSINAR AS CAUSAS DA MÁ DIGESTÃO Paula BergantinOliveros (Escola Estadual Edgar Barbosa/RN)

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1 ATIVIDADE INVESTIGATIVA PARA ENSINAR AS CAUSAS DA MÁ DIGESTÃO Paula BergantinOliveros (Escola Estadual Edgar Barbosa/RN) RESUMO Aborda a aplicação de atividade investigativa desenvolvida por mim, professora de biologia do ensino médio público, com alunos das 1ª e 2ª séries em oficina do projeto Ensino Médio Inovador.O projeto tem como intuito estimular a permanência dos alunos por mais tempo na escola desenvolvendo atividades diferenciadas fora do horário de aula.uma das atividades foi sobre a má digestão, assunto de interesse dos alunos por estar presente no cotidiano de alguns. A metodologia foi o ensino por investigação,enfoque diferenciado, pois se baseia em algumas etapas da pesquisa científica para tornar o aluno protagonista da sua aprendizagem.a investigação foi desenvolvida através de atividades práticas e os resultados foram significativos tanto na participação quanto no desenvolvimento dos alunos. Palavras chave: Ensino por investigação; Atividade prática; Má digestão INTRODUÇÃO Apesar dos avanços na área da didática de ensino de ciências, de modo geral, a prática tem se realizado por meio de proposições científicas apresentadas na forma de verdades, sem problematização e sem diálogo (MUNFORD; LIMA, 2007). Por meio do ensino por investigação essa prática pode ser modificada. De acordo com Munford e Lima (2007) e Zômpero e Laburú (2011), falar sobre essa maneira de ensinar é quase senso comum nos Estados Unidos, porém, no Brasil, é relativamente pouco discutida, especialmente na área de biologia. O ensino por investigação se baseia em algumas etapas da pesquisa científica, como levantamento de problemas, observação e chegada a conclusões baseadas em evidências e teorias. Sá, Maués e Munford (2008) completam ao afirmarem que ele pode desenvolver a capacidade de tomar decisões, avaliar e resolver problemas, apropriando-se de conceitos e teorias. Campos e Nigro (1999) complementam declarando que não se quer formar cientistas e sim pessoas que saibam relacionar conhecimentos e que pensem de forma não superficial. É importante deixar claro que o método em questão é diferente do ensino por descoberta, no qual deve ser baseado em experiências que permitam aos alunos investigarem e reconstruírem as principais descobertas científicas. Acredita-se que, se o aluno seguir os passos do cientista irá encontrar os mesmos resultados e chegará às mesmas conclusões. Bem como também é diferente da concepção da investigação científica: 7423

2 A investigação científica é entendida como uma variedade de processos e formas de pensamento que suportam o desenvolvimento de novos conhecimentos científicos. E o ensino por investigação é visto como uma abordagem de ensino que reproduz parcialmente a atividade científica, permitindo que os alunos questionem, pesquisem e resolvam problemas (SILVA, 2009, p.5). Para alcançar os ideais propostos Sá et al (2007) e Munford e Lima (2007) explicitam que a atividade investigativa não necessariamente é uma prática (experimental) ela também pode ser teórica, uma simulação em computador, atividades de avaliação de evidências, de demonstração, pesquisa, com filme etc. Para Zômpero e Laburú (2011) a perspectiva do ensino com base na investigação possibilita o aprimoramento do raciocínio e das habilidades cognitivas dos alunos, e também a cooperação entre eles, além de possibilitar que compreendam a natureza do trabalho científico. Os atributos do ensino por investigação se relacionam diretamente com as características essenciais para um ensino adequado de ciências naturais de acordo com a Academia Brasileira de Ciências (ABC). Eles defendem que: A ênfase do ensino de ciências naturais deve ser no sentido da compreensão da natureza e do meio em que vivemos. A compreensão deve se assentar sobre a noção de que todo o conhecimento nas ciências naturais se deriva da observação e da experimentação e que ainda há muito a ser estudado. Assim desde o início do ensino fundamental os alunos devem aprender a observar, tirar conclusões, formular hipóteses, experimentar e verificar suas conclusões. A curiosidade natural e a criatividade dos alunos devem ser estimuladas. [...]É importante, que o aluno compreenda fenômenos que ocorrem ao seu redor, razão pela qual começar pelo estudo da realidade do aluno é um instrumento desejável e eficaz. (ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS, 2007, p. 35) As características do ensino por investigação também se relacionam com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) (2000). Eles defendem que o ensino de biologia deve voltar-se para o desenvolvimento de competências e habilidades que permitam ao aluno receber as informações e elaborá-las com o intuito final da compreensão do mundo e atuação com autonomia. Mais especificamente, que permita apresentar suposições e hipóteses acerca de fenômenos biológicos em estudo, expressar dúvidas, ideias e conclusões acerca dos fenômenos biológicos, relacionar os diversos conteúdos conceituais de biologia na compreensão dos fenômenos, formular questões, diagnósticos e propor soluções para problemas apresentados, entre outras características. 7424

3 Especialmente sobre o assunto da má digestão, os PCNs (2000) dizem que é importante dar destaque ao corpo humano, focalizando as relações que se estabelecem entre os diferentes aparelhos e sistemas e entre o corpo e o ambiente conferindo integridade ao corpo humano, preservando o equilíbrio dinâmico que caracteriza o estado de saúde, devendo ser tratado de forma contextualizada. Escolhi o processo da má digestão, pois é corriqueiro nas pessoas e muitas sabem relacionar seus sintomas com a má digestão, entretanto poucas entendem os processos biológicos que podem vir a desencadeá-la e consequentemente não compreendem como minimizá-la ou evitá-la. Ao trabalhar com esse assunto de forma investigativa, busca-se o desenvolvimento das habilidades acima citadas e defendidas tanto pela ABC quanto pelos PCNs, bem como levá-los a julgar ações de intervenção, identificando aquelas que visam à preservação e à implementação da saúde individual e coletiva. Este estudo tem como objetivo relatar a experiência própria da utilização de uma atividade investigativa para tratar sobre as causasda má digestão com uma turma de oficina do Ensino Médio Inovador, desenvolvida ao final do horário normal de aula (sexto horário) com alunos da 1ª e 2ªséries do ensino médio. METODOLOGIA A atividade sobre a má digestão ocorreu em uma oficina baseada, principalmente, no ensino por investigação intitulada Investigando o corpo humano. Ela foi desenvolvida por mim, como professora responsável pela oficina, com aproximadamente 20 alunos, por livre inscrição, da 1ª e 2ª séries do ensino médio, ocorreu no ano de 2013, na Escola Estadual Edgar Barbosa (RN), de terça à quinta, após o horário normal de aulas do vespertino (17h30 as 18h30) e com os alunos desse turno. A ideia para a escolha do assunto veio de conversas no cotidiano com os alunos que diziam apresentar sintomas, mas não sabiam dizer que era má digestão nem o que poderia estar causando tais sensações. Além disso, havia um interesse inerente, por parte dos adolescentes, sobre muitos aspectos que envolvem a alimentação. Com o assunto em mente, sabia que deveria iniciar com o levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos. Em seguida, procurei algo que pudesse apresentar e motivar sua discussão, como um vídeo ou texto. Para essa atividade utilizei um vídeo intitulado Má digestão - Medicando (MÁ..., 2010), no qual um médico dá dicas de saúde. Ele inicia falando que esse é um problema comum, define-o, dá os sintomas e explica as 7425

4 causas. Como o intuito da atividade era investigar as causas da má digestão, o vídeo foi interrompido nos sintomas. Após a escolha do vídeo, apresenteiqual seria o problema a ser respondido com a investigação. Como a pergunta foi levada pronta por mim, já havia pensado, no momento de planejamento da atividade, em várias hipóteses que poderiam surgir, testáveis ou não, e que metodologias poderiam ser utilizadas. O passo seguinte foi estimular os alunos para que dessem hipóteses com o intuito de responder a pergunta e, em seguida, determinaram as metodologias para comprovar ou não suas hipóteses. Ao final desse momento a sala determinou quem ia trazer o que para o desenvolvimento dos experimentos. Essa primeira etapa: levantamento dos conhecimentos prévios, motivação, problema, hipóteses e determinação de metodologias, durou aproximadamente uma hora. No encontro seguinte os alunos se dividiram em 3 grupos para realizar os experimentos. Cada grupo realizou um experimento diferente devido as suas diferentes hipóteses, sempre realizando anotações dos passos realizados e resultados. Em seguida, os grupos apresentaram seus experimentos para os outros, explicando a metodologia adotada, seus resultados e conclusões. Após esse momento, realizei uma conclusão geral sobre o assunto e houve a apresentação do final do vídeo. Esse segundo momento também durou aproximadamente uma hora. RELATO E DISCUSSÃO DA EXPERIÊNCIA DESENVOLVIDA Levantamento conhecimentos prévios O primeiro momento foi o levantamento dos conhecimentos prévios, questionei se sabiam o que era má digestão, seus sintomas e causas. Como resposta veio que era um desconforto abdominal e já disseram algumas ideias do que poderia causar, a partir de experiências próprias, implicando um pensamento primário de causa e consequência. Apresentação/motivação Em seguida apresentei o vídeo até o término dos sintomas. Após esse momento inquiri se havia alguma nova informação, para o qual a resposta foi positiva, pois não sabiam que o enjoo e arrotos poderiam ser sintomas. 7426

5 Apresentação do problema Dando prosseguimento apresentei a questão problema que deveria ser investigada: Luiza constantemente apresentava uma sensação de inchaço após as refeições e que persistiam por algumas horas. O que pode estar causando isso? Levantamento de hipóteses Com isso os alunos começaram as lançar suas hipóteses e as escrevi no quadro, dentre as quais apareceram: ela deve ser alérgica a algum componente recorrente na sua alimentação; deve estar comendo em demasiado; não deve estar mastigando adequadamente; sua alimentação deve ser muito pesada (gordurosa); deve estar ingerindo muito líquido junto com as refeições; deve estar comendo em uma posição inadequada (praticamente deitada na cama); ela deve ter gastrite. Com as hipótese lançadas, expliquei que há algumas que não conseguiríamos testar com os materiais que existem à disposição, que seriam os que eles trariam de casa. Assim, eliminaram algumas hipóteses logo de cara, como a alergia, a comida gordurosa e a gastrite, e permaneceram com a quantidade de alimento, mastigação inadequada, a ingestão de líquido em excesso e a posição. Determinação de metodologia Depois que os alunos decidiram as hipóteses que iriam testar questionei-os como elas poderiam ser comprovadas. A primeira foi a quantidade de alimento, disseram que precisariam de 2 recipientes de tamanhos semelhantes, algum tipo de ácido para ser colocado em quantidades iguais em ambos os recipientes, para ser o suco gástrico e o alimento. Com essas sugestões perguntei que tipo de ácido seria esse e como poderiam conseguir. Os alunos ficaram sem saber e sugeriram mudar por água. Disseram que o intuito era saber se ao encher demais o estômago o trabalho de mistura dos alimentos com o suco gástrico ficaria dificultado tornando o processo digestório mais lento. A segunda hipótese foi a mastigação inadequada, para esta pensaram em alimentos que poderiam ser cortados de tamanho diferentes. Os alimentos com pedaços maiores poderiam ser colocados em um balão com água, para imitar o estômago e suco gástrico e outro balão, também com água, com pedaços menores. O intuito era observar se os alimentos menores apresentam uma maior superfície de contato com o suco gástrico facilitando a digestão. 7427

6 A terceira era a ingestão de líquido exagerada e como metodologia disseram que poderiam ter os dois balões com água e utilizariam refresco em pó como coloração para demonstrar a concentração do suco com mais e menos líquido ingerido. O objetivo era saber se beber muito líquido poderia diluir o suco gástrico e assim diminuir a eficiência na digestão. A última hipótese era sobre a posição enquanto se alimentava e para comprovar novamente disseram sobre a utilização dos balões, água e pedaços de alimento dentro. Aqui queriam saber se a posição em que se encontram enquanto comem influenciam na digestão. Nessa hipótese cabe a ressalva que entendia que isso não acarretaria necessariamente em má digestão, mas poderia facilitar a sensação de queimação como a azia. Todavia, o intuito da investigação era que eles chegassem a tais conclusões e percebessem que o resultado desse experimento não estaria necessariamente relacionado com a resposta para a pergunta. Com os materiais necessários determinados cada aluno se responsabilizou por trazer algo para o próximo encontro. Experimentos e discussões No dia seguinte um aluno disse que esqueceu de trazer o refresco em pó e, dessa forma, o experimento para a terceira hipótese, sobre a quantidade ingerida de líquido, não pode se realizar. Assim, os alunos se dividiram em três grupos com 3 a 5 componentes cada. Eles se organizaram de tal forma que havia alguém tomando notas sobre o que faziam, como faziam, o que acontecia, a que conclusões o grupo chegou e se a pergunta era respondida satisfatoriamente e os outros iriam desenvolver o experimento. No decorrer dos experimentos todos os grupos tiveram dificuldades com a metodologia previamente definida por eles, mas foram em frente e finalizaram. Assim que todos os grupos encerraram houve uma apresentação para os outros alunos, e ao final de cada havia discussões em cima dos procedimentos desenvolvidos, conclusões e se o experimento realizado realmente provaria a hipótese levantada e responderia ao problema proposto. Como observei previamente a dificuldade com a metodologia, ao final de cada apresentação questionava o grupo se haveria algo que mudariam no seu experimento e todos disseram que sim, mostrando que encontraram problemas, refletiram e pensaram em maneiras mais práticas para se realizar a atividade. Quando chegou o momento da apresentação do grupo que ficou com a hipótese sobre a posição em que a pessoa se alimentava, fui mais cuidadosa ao ver as conclusões que os alunos chegaram. Enquanto havia a discussão teve um aluno que disse que achava que esse experimento não tinha tanta relação com a má digestão e sim com o retorno do alimento. 7428

7 Com esse gancho aproveitei e perguntei o que esse retorno poderia causar então. Outro aluno disse que observou que tanto o alimento quanto a água, que estaria representando o suco gástrico, sairiam do estômago e que esse suco gástrico é corrosivo devido a presença do ácido clorídrico, assim poderia ocasionar um desconforto como uma queimação. Ao dizer isso outro aluno comentou que sente isso com frequência e perguntou o que era. Respondi que isso poderia ser azia e indagou em que momentos esse aluno sentia a azia. Com a pergunta ele foi levado a refletir e percebeu que ocorria com mais frequência quando comia comidas picantes ou muito chocolate. Essa resposta levou a alguns alunos a pensarem sobre seus hábitos alimentares e perceberam que também sentem esses desconfortos de vez em quando. Para encerrar o dia a exibi a outra parte do vídeo inicial, teci alguns comentários sobre as outras hipóteses, mas que não conseguimos testar como a ingestão exagerada de líquidos e a comida gordurosa. CONSIDERAÇÕES FINAIS O ensino por investigação é um enfoque metodológico ainda pouco usado no Brasil, principalmente na área de biologia, porém vários trabalhos o aplicam e encontram resultados significativos tanto na participação quanto no desenvolvimento do aluno. Com a finalização da atividade os alunos expuseram a satisfação em desenvolver uma atividade dessa maneira e a afirmação que puderam compreender algumas das causas para os sintomas que tinham e que iriam procurar evitar. Além disso, as discussões foram muito ricas e os alunos procuravam responder sempre tendo como base o que observaram a partir do experimento. Esses resultados são coerentes com o que almeja o ensino por investigação para o aluno de acordo com Sá, Maués e Munford (2008). Uma das grandes preocupações de qualquer professor é o tempo e, apesar dessa atividade ter sido desenvolvida em uma oficina, ou seja, fora da aula normal, ela ocorreu em duas horas, podendo ser transformada para três aulas normais de 50 minutos contando que seriam mais alunos. Assim, a apresentação e divulgação de experiências positivas, fáceis de serem desenvolvidas em sala e com materiais simples é de suma importância para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem e estímulo para que outros docentes possam modificar sua prática. 7429

8 REFERÊNCIAS ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS. O Ensino de ciências e a educação básica: propostas para superar a crise. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio) Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, CAMPOS, Maria Cristina da Cunha; NIGRO, Rogério Gonçalves. Didática de Ciências: O Ensino-Aprendizagem como Investigação. São Paulo: FTD, MÁ digestão 1/2. Rio de Janeiro: Youtube, Son., color. Disponível em: < Acesso em: 19 maio MUNFORD, Danusa e LIMA, Maria Emília Caixeta de Castro. Ensinar ciencias por investigação: em quê estamos de acordo? Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 9, n. 1, p , Disponível em < Acesso em 05 mai SÁ, Eliane Ferreira de et al. As características das atividades investigativas segundo tutores e coordenadores de um curso especialização em ensino de ciências. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 6., 2007, Florianópolis. Anais Belo Horizonte : ABRAPEC, Disponível em < Acesso em 05 mai SÁ, Eliane Ferreira; MAUÉS, Ely Roberto; MUNFORD, Danusa. Ensino de Ciências com caráter investigativo I. In: CASTRO, Emília Caixeta de; MARTINS, Carmen Maria de Caro; MUNFORD, Danusa (orgs.). Ensino de Ciências por Investigação ENCI: Módulo I. Belo Horizonte : UFGM/FAE/CECIMIG, P SILVA, Fábio Augusto Rodrigues e. O ensino por investigação e as práticas epistémicas: referenciais para a análise da dinámica discursiva da disciplina projetos em bioquímica. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 7., 2009, Florianópolis. Anais Belo Horizonte : ABRAPEC, Disponível em < Acesso em 05 mai ZÔMPERO, Andreia Freitas; LABURÚ, Carlos Eduardo. Atividades investigativas de ciencias: aspectos históricos e diferentes abordagens. Ensaio: pesquisa em educação em ciências, Belo Horizonte, vol. 13, n. 03, p , set-dez Disponível em < Acesso em 01 ago

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