A PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO BRASIL. Artigo submetido em 15/07/2012. Artigo aceito em 10/08/2012

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1 92 Artigo original A PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO BRASIL DOURADO, Alex Alves 1 LIMA, Marcela Pontes SANTOS, Christiane Kelly dos SILVA, Patrícia Franco Ortiz da ANDRADE, Lilian Regina de Campos Alex Alves Dourado Artigo submetido em 15/07/2012 Artigo aceito em 10/08/2012 Correio eletrônico: alexalvespp@gmail.com RESUMO O presente artigo tem como objetivo apresentar a prática profissional do Assistente Social no Brasil, abordando os aspectos teórico-metodológicos e técnico-operativos dentro de um contexto de relações contraditórias entre a burguesia e o proletariado. Ainda torna-se importante fazer menção das diretrizes que são norteadoras á sua atuação na contemporaneidade e que dão direcionamento a construção de seu Projeto Ético-Político. Palavras-chave: Serviço Social, Prática Profissional, Projeto Ético-Político. ABSTRACT This current article has as the mail goal presents the professional sevice of a social worker in Brasil approaching all its methodological and theorical aspects as well as technical and operative ones. All of them in a context of opposite relations between the middle class the working one. It is still important to mention the guidelines are an orientation to its role nowadays and with that you have a direction to your Political Ethics Project. Keywords: Social Work, Professional service, Political Ethics-Project. 1 Discente do 5º Termo A do curso de Serviço Social da Uniesp de Presidente Prudente - SP

2 93 1. Introdução Este artigo tem por objetivo compreender a ação profissional do Assistente Social, desde o surgimento da profissão no Brasil por volta de 1930, até a contemporaneidade, ressaltando que tal compreensão será baseada nas referências teórico-metodológicas e técnico-operativas da categoria profissional. No entanto é de fundamental importância uma breve discussão de seu surgimento no Brasil, bem como, entender o contexto social do período. De acordo com Martinelli (2007, p ) [...] remonta aos primeiros anos da década de 30, como fruto da iniciativa particular de vários setores da burguesia, fortemente respaldado pela Igreja Católica, e tendo como referencial o Serviço Social Europeu. Como afirma a autora nota-se que o surgimento da profissão ocorreu por um conjunto de fatores, entre eles a necessidade da ordem capitalista apoiada pelo Estado em oferecer uma resposta à pressão do proletariado, sobretudo a demanda das expressões da questão social, e a forte influência da ideologia da Igreja Católica. Cabe salientar, que o Serviço Social na Europa já havia se desenvolvido, e desta forma pôde influenciar o trabalho dos profissionais no Brasil. Baptista (2009, p.18) destaca que, O serviço social brasileiro foi instituído em um momento em que as contradições, os conflitos e as tensões dessas relações emergiram com força no processo de consolidação de sua criação, foi no sentido de operacionalizar uma terceira alternativa para o enfrentamento da questão social - nem o comunismo, nem o capitalismo selvagem, o humanismo cristão tendo por base uma doutrina social: a da Igreja Católica. Observa-se a partir de um contexto de contradições, a urgência da atuação de um profissional capaz de intermediar diante dos mais diversos conflitos que se manifestavam no processo de consolidação de uma nova sociedade que surgia, tendo como base inicialmente a doutrina social da Igreja Católica. Sendo assim, neste momento, os Assistentes Sociais desenvolvem principalmente um trabalho moral e ao mesmo tempo religioso, junto aos indivíduos considerados marginalizados, de forma com que estes pudessem ser reintegrados à sociedade, já que eram culpabilizados pela situação em que se encontravam, e sua função era executar um mecanismo de controle, sendo organizadora do caos social, que tornava-se cada vez maior com a expansão das expressões da questão social, tais como fome, miséria, desemprego, enfermidades entre outras.

3 94 2. Diretrizes para a reflexão do Projeto Ético-Político do Serviço Social O Serviço Social se inscreve na divisão social e técnica do trabalho diante da necessidade do capital em gestar as expressões da questão social, oriundas do período da Revolução Industrial. Como apontam os autores Iamamoto e Carvalho (2007, p. 77), O Serviço Social se gesta e se desenvolve como profissão na divisão social do trabalho, tendo por pano de fundo o desenvolvimento capitalista industrial e a expansão urbana, processo esse aqui apreendido sob o ângulo das novas classes sociais emergentes a constituição do proletariado e a burguesia industrial e das modificações verificadas na composição dos grupos e frações de classes que compartilham o poder de Estado em conjunturas históricas especificas. Diante desse contexto a exploração da classe proletária tornava-se cada vez mais evidente, e o Estado ao reconhecer a possibilidade de perder o controle da situação mediante a pressão das classes populares, responsabiliza-se por intervir como forma de dar apoio e sustentação a classe burguesa, reconhecendo os Assistentes Sociais como profissionais capacitados para serem gestores das Políticas Sociais e mediadores destes conflitos entre classes, com um posicionamento meramente conservador de manutenção da ordem societária. Iamamoto (2011, p.223) explica que O projeto do Serviço Social brasileiro é historicamente datado, fruto e expressão de um amplo movimento de lutas pela democratização da sociedade e do Estado no país, com forte presença das lutas operárias que impulsionam a crise da ditadura do grande capital. Foi no contexto de ascensão do movimento das classes sociais, das lutas em torno da elaboração e aprovação da Carta Constitucional de 1988 e pela defesa do Estado de Direitos, que a categoria dos Assistentes Sociais foi sendo socialmente questionada pela prática política de diferentes segmentos da sociedade civil [...] Isto significa que, o projeto da profissão é resultado das insistentes lutas por uma sociedade mais igualitária, tendo assídua participação à classe trabalhadora. Através do fortalecimento do movimento de classes e da luta pela elaboração de uma Constituição que tivesse a função de conceder direitos aos menos favorecidos, que o Serviço Social passa a ser questionado em sua atuação. A autora ainda ressalta que Foi esse solo histórico que tornou possível e impôs como necessidade um amplo movimento de renovação crítica do Serviço Social [...] (IAMAMOTO 2011, p. 223). O contexto histórico do país foi o cenário apropriado para que o Serviço Social percebesse a necessidade de um novo olhar para sua prática profissional, pois já não era possível seguir sem uma renovação. Para isto, em um dos capítulos de seu livro ela menciona o avanço da profissão quanto à qualidade de sua produção acadêmica, em sua presença

4 95 política na sociedade, bem como o amadurecimento de sua visão crítica, tendo como produto deste avanço seu projeto profissional, projeto este, fruto da organização do Serviço Social e enriquecimento teórico e político. destaca que, Com isto Iamamoto (2009, p.18) [...] o Serviço Social brasileiro construiu um projeto profissional radicalmente inovador e critico, com fundamentos históricos e teórico-metodológicos hauridos na tradição marxista, apoiado em valores e princípios éticos radicalmente humanistas e nas particularidades da formação histórica do país. Ele adquire materialidade no conjunto das regulamentações profissionais: O Código de Ética do Assistente Social (1993), a Lei de Regulamentação da Profissão (1993) e as Diretrizes Curriculares norteadoras da formação acadêmica. A nova configuração do projeto profissional provoca o Assistente Social a ter um olhar crítico com desejo de inovação para sua atuação. Tendo por base principal a história da profissão e suas muitas conquistas teórico-metodológicas e com princípios fundamentados na tradição marxista, este novo projeto traz para o Serviço Social valores e princípios éticos, totalmente voltados para as particularidades da história do país. No início de sua profissionalização o Serviço Social preocupou-se em regulamentar a profissão tendo a princípio o decreto /54 que regulamentou a Lei 1.889/53 e que estabeleceu o curso como sendo de nível superior. Alguns anos mais tarde a Lei vigente passa a ser 3.252/57 que foi devidamente regulamentada pelo decreto 994/62 e dispõe sobre o exercício profissional. Nos dias atuais a norma vigente para a atuação profissional é a Lei /93, juntamente com o Código de Ética do Assistente Social, que expressa a legitimação e reconhecimento do Serviço Social e que também define as competências e atribuições privativas deste profissional. O Código de Ética da profissão foi aprovado em 13 de março de 1993 e dispõe sobre os princípios ético-políticos, comprometidos com a autonomia, emancipação, e plena expansão dos indivíduos sociais, tendo como valores centrais a liberdade, a equidade, a justiça social, e a defesa dos direitos humanos. De acordo com Martinelli Como se vê, é um código vigoroso, que fundamenta o projeto ético político profissional e o articula a um projeto social mais amplo. É um código que pressupõe um profissional competente, critico qualificado teoricamente e, sobretudo com muita coragem para lutar contra os obstáculos que se interpõem em sua trajetória. (MARTINELLI, 2009 p ) Conforme a autora o Código de Ética do Assistente Social é um documento que exige do profissional uma ampla visão crítica e um embasamento teórico que supere as dificuldades e obstáculos que

5 96 aparecerão na atuação profissional e ainda ressalta que sem determinação dificilmente conseguirá atingir seu objetivo. Além da Lei 8.662/93 e do Código de Ética, outro documento importante para a formação do Projeto Ético-Político da categoria foram às Diretrizes Curriculares. Ensino Em 1982 a Associação Brasileira de e Pesquisa e Serviço Social (ABEPSS) juntamente com representantes da Executiva Nacional de Estudantes de Serviço Social (ENESSO), do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), e do Conselho Regional de Serviço Social (CRESS) revisaram o Currículo Mínimo estabelecido para o curso de Serviço Social, e nesta base aprovaram em 1996 após muitos debates, as Diretrizes Curriculares do Curso. Estas Diretrizes tem a finalidade de serem norteadoras do projeto políticopedagógico a ser desenvolvido durante o curso e garantir maior flexibilidade e descentralização. Podemos perceber que tais projetos profissionais segundo Yasbek apud Netto (1999, p. 95) [...] apresentam a auto-imagem de uma profissão, elegem os valores que a legitimam socialmente, delimitam e priorizam os seus objetivos e funções, formulam os requisitos (teóricos, institucionais e práticos) para o seu exercício, prescrevem normas para o comportamento dos profissionais e estabelecem as balizas da sua relação com os usuários de seus serviços, com as outras profissões e com as organizações e instituições sociais [...]. Todos esses documentos que formam o Projeto Ético-Político dos Assistentes Sociais irão dar sustentação para a atuação dos profissionais diante da realidade que lhe é apresentada, em sua relação direta ou indireta com os usuários na busca pela efetivação e garantia de direitos. 3. O Serviço Social na Contemporaneidade A todo tempo deparamo-nos com diversas indagações, ligadas aos tempos difíceis em que vivemos, sobretudo diretamente relacionadas a um mundo, cheio de contradições e desigualdades, em que observa-se por exemplo, um alto índice de desemprego, pobreza, exclusão, e de luta diária pela sobrevivência. E é exatamente este cenário que desafia o Assistente Social em sua atuação profissional. Partindo destes e muitos outros questionamentos propõem-se a discussão da prática profissional do Assistente Social na contemporaneidade. Iamamoto (2007, p. 18) aponta as contradições que chegaram atreladas aos grandes avanços revolucionários da globalização mundial. Revolução esta que,

6 97 [...] Ao mesmo tempo, reduz-se a demanda de trabalho, amplia-se a população sobrantes, para as necessidades médicas do próprio capital, fazendo crescer a exclusão social, econômica, política, cultural de homens jovens, crianças, mulheres das classes subalternas, hoje alvo da violência institucionalizada. [...] Em outros termos, a pauperização e a exclusão são a outra face do desenvolvimento das forças produtivas do trabalho social [...] Uma sociedade que se apresenta em constante busca por desenvolvimento, avanços nos meios de produção e que se esquece que por traz do desejo de crescimento há uma grande maioria que não se beneficia com tal proposta. Diante desse contexto, cabe ao Assistente Social ter uma visão critica de sua totalidade social, em que [...] O espaço privilegiado da ação profissional, continua sendo o do enfrentamento das manifestações da Questão Social naturalmente, a partir de outros paradigmas-, em especial aquelas que expressam a relação pobreza-sociedade, na medida em que essa pobreza se gesta, se nutre e se amplia nas defasagens sofridas pelo pólo menos desfavorecido na relação capital-trabalho. (BAPTISTA, p ) Conforme a autora, o espaço de trabalho do profissional continua sendo o enfrentamento as expressões da Questão Social, inseridas em uma sociedade cada vez mais pautada na relação de exploração, que por sua vez, nasce da relação entre aqueles que são detentores dos meios de produção e aqueles que necessitam vender sua força de trabalho como forma de sobrevivência. O Assistente Social deve assumir valores éticos e morais dando suporte a sua prática profissional no sentido de que sua intervenção deve ser reflexiva e transformadora buscando a efetivação de seu Projeto Ético-Político. Projeto este que [...] aposte nas lutas sociais, na capacidade dos agentes históricos de construírem novos padrões de sociabilidade para a vida social. (IAMAMOTO, 2007, p.195). Neste sentido seu papel fundamental é contribuir para o fortalecimento e organização social da classe trabalhadora, compartilhando a luta por melhores condições de vida e efetivação dos direitos sociais. 3.1-Competências privativas do Assistente Social O Assistente Social é um profissional qualificado que possui por meio de sua formação particularidades que lhe são específicas, comumente denominadas por Competências Privativas estabelecidas no artigo 5ª da Lei 8.662/93 conforme são apresentadas: I - coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área de Serviço Social; II - planejar, organizar e administrar programas e projetos em Unidade de Serviço Social; III - assessoria e consultoria e órgãos da Administração Pública direta e indireta,

7 98 empresas privadas e outras entidades, em matéria de Serviço Social; IV - realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre a matéria de Serviço Social; V - assumir, no magistério de Serviço Social tanto a nível de graduação como pósgraduação,disciplinas e funções que exijam conhecimentos próprios e adquiridos em curso de formação regular; VI - treinamento, avaliação e supervisão direta de estagiários de Serviço Social; VII - dirigir e coordenar Unidades de Ensino e Cursos de Serviço Social, de graduação e pós-graduação; VIII - dirigir e coordenar associações, núcleos, centros de estudo e de pesquisa em Serviço Social; Lei n º 8.662; IX - elaborar provas, presidir e compor bancas de exames e comissões julgadoras de concursos ou outras formas de seleção para Assistentes Sociais, ou onde sejam aferidos conhecimentos inerentes ao Serviço Social; X - coordenar seminários, encontros, congressos e eventos assemelhados sobre assuntos de Serviço Social; XI - fiscalizar o exercício profissional através dos Conselhos Federal e Regionais; XII - dirigir serviços técnicos de Serviço Social em entidades públicas ou privadas; XIII - ocupar cargos e funções de direção e fiscalização da gestão financeira em órgãos e entidades representativas da categoria profissional. Observa-se que tais competências referem-se principalmente a capacidade de sua intervenção juntos aos usuários, serviços, programas e projetos inseridos em sua realidade, em que sua atuação deve ser dinâmica e crítica. Deve buscar em sua atuação ultrapassar o aparente, fazendo questionamentos e analisando as situações em sua totalidade de forma a propor mudanças significativas, sobretudo na efetivação dos direitos e na qualidade dos serviços prestados e também ir alem dos seus instrumentais técnicos, que seja propositivo, indagador, inovador e esteja sempre pronto a criar mecanismos de enfrentamento as demandas que lhe são apresentadas. Ressaltamos ainda de acordo com Fávero existem outras competências privativas ao Assistente Social, tais como o estudo sócio econômico, estudo social, o laudo social, relatório social, perícia social, e o parecer social. Ainda reforça que, [...] a necessidade da constante atenção e do compromisso técnico, político e ético do assistente social, para dar conta de uma ação que, de fato, tenha como direção a efetivação de direitos e não venha a se estabelecer como uma inquisição em busca de punição, disciplinamento ou enquadramento moralizante. (2009, p. 634) Sua atuação deve estar embasada também em três dimensões fundamentais, sendo elas: ético-político, técnico-operativo e teórico-metodológico, visando a emancipação e autonomia do indivíduo no acesso aos seus direitos. Ambas caminham juntas e oferecem suporte para a prática do profissional que deve ter o domínio principalmente de buscar desvelar a sua realidade social, intermediando as necessidades do sujeito aos serviços oferecidos e na busca constante da efetivação de seu Projeto Ético-Político de forma a não cair na armadilha de ter um

8 99 discurso crítico e uma postura conservadora. Considerações Finais Pode-se observar que o Serviço Social é fruto de um intenso debate, contradições e inovações dentro do contexto histórico brasileiro, sobretudo sob influência européia. Na década de 30 em um contexto de conflitos e tensões nas relações sociais entre a classe burguesa e proletariado, houve a necessidade de uma alternativa para o enfrentamento da questão social. Enquanto a exploração de uma classe sobre a outra tornava-se cada vez maior, o Estado ao reconhecer a necessidade de intervenção, para não perder o controle, concede algumas Políticas Sociais. Para isto, faz-se necessário um profissional capacitado que fosse gestor das mesmas e que trabalhasse sobretudo em função da consolidação do capitalismo e que pudesse mediar as relações entre essas duas classes como forma de manutenção do poder. Inicialmente tendo como base a doutrina da Igreja Católica, numa perspectiva de humanismo cristão os profissionais realizavam um trabalho moralizante para amenizar os conflitos da desigualdade social. Com o reconhecimento da profissão na divisão social e técnica do trabalho, e da pressão sofrida pela sociedade que exigia um posicionamento profissional, o Serviço Social percebe a necessidade de um novo olhar a sua pratica profissional, dando maior atenção a suas bases teóricas e metodológicas. Isto ocorre a partir de avanços em estudos acadêmicos, qualificação, pesquisas dando-lhes um olhar critico da realidade social, embasando-se na teoria social critica de Karl Marx, que representou uma inovação na prática profissional seguindo alguns parâmetros como a Lei que regulamenta a profissão, o Código de Ética e as Diretrizes Curriculares, que juntos formam o Projeto Ético-Político da profissão, guiados para a construção de uma nova ordem societária. A partir daí os profissionais assumem um novo direcionamento, não mais mediadores de conflitos, mas sim, executando, elaborando, supervisionando e avaliando estudos, pesquisas, planos e programas na área do serviço social, e principalmente atuando frente às expressões da questão social, na consolidação de seu Projeto Ético-Político, e na efetivação da garantia de direitos sociais.

9 100 REFERÊNCIAS BAPTISTA, Myrian Veras; BATTINI, Odária. A Prática Profissional do Assistente Social: teoria, ação, construção do conhecimento. Volume 1. São Paulo: Veras, BATTINI, O. O estado das artes no Serviço Social: estudo sobre a construção do conhecimento na prática profissional do Assistente Social. Tese (Doutorado em Serviço Social) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço Social em tempo de capital fetichi: capital financeiro, trabalho e questão social. 6ª ed. São Paulo: Cortez, MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social: identidade e alienação. 11ª ed. São Paulo: Cortez, BRASIL. Código de ética do/a Assistente Social. Lei 8662/93 de regulamentação da profissão. 10ª ed. Brasília: CFESS, CRESS-MS. Diretrizes Curriculares Gerais Para Curso de Serviço Social ABEPSS. Disponível em: Acesso em: 24 mar FÁVERO, Eunice T. Instruções sociais de processos, sentenças e decisões. In CEFESS. (Org.) Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília: CEFESS/ABEPSS, IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na cena contemporânea. In CFESS (org.).serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e Formação Profissional. 12ª ed. São Paulo, Cortez, IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: Esboço de uma interpretação histórico metodológica. 20ª ed. São Paulo, Cortez, 2007.

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