Atividade de risco de vida INSEGURANÇA

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1 Atividade de risco de vida INSEGURANÇA A insegurança da população brasileira está se tornando insuportável, com o aumento da criminalidade em todas as camadas da sociedade, e a sensação de impunidade dos criminosos, quer pelas leis brandas, pela morosidade da justiça, pelas brechas que existem no código penal, processo penal, etc..

2 Insegurança nos campi das Universidades Federais Nas Universidades Federais não é diferente, pois estão inseridas nas cidades, Algumas universidades federais têm nos 03 turnos de aulas mais pessoas dentro de seus campi que muitas cidades do interior do Brasil.

3 Comércio nos campí As Universidades Federais atualmente são constituidas por verdadeiro comércio a céu aberto,, com todo o tipo de estabelecimento comercial desde uma simples lancheria passando por livrarias até estabelecimento bancário e lojas de material de informática tica,, etc.. os carros fortes fazem a reposição de dinheiro em meio a comunidade universitária ria, o dinheiro arrecadado com o almoço e janta nos restaurantes universitários rios são retirados pelos seguranças as orgânicos que se deslocam em meio a comunidade, e muitas vezes tem que se deslocar no trânsito para recolher de outros campi,, e muitos realizam este trabalho desarmados, colocando a vida dos seguranças as e da comunidade universitária ria em perigo.

4 Atividade de risco de vida Atividade de risco: pressupõe a possibilidade de um perigo incerto, inesperado, mas em face das probabilidades e estatísticas sticas o perigo de risco de vida é esperado,, a natureza das atividades as características que a investidura do cargo traz já se pressupõe a ocorrência de acidentes inclusive com risco da própria pria vida. ( MTE)

5 Lei /06 Aprovado pelo S.T.F Os vigilante das Universidades Federais não tem direito a receber o adicional de risco de vida por falha de lei especifica, os seguranças as do Judiciário através da lei /2006 G.A.S aprovado pelo S.T.F recebem o adicional de risco de vida e tem em suas atividades as mesmas características e o mesmo grau de risco de vida que os vigilantes das Universidades Federais.

6 STF APROVA LEI /06 O senador Sérgio Zambiasi, reconhecendo esta falha na lei e a consequente injustiça com esta categoria, elaborou o PLS 179, que ira regulamentar o adicional de risco de vida para os vigilantes concursados das Universidades Federais, assim como aconteceu com os seguranças as do judiciário rio,, o Supremo Tribunal Federal entendeu que atividade destes trabalhadores é de risco e aprovou a lei /06 que regulamentou o adicional de risco de vida dos seguranças as do Judiciário rio, nós seguranças as das IPES também solicitamos que depois que for analisadas estas provas os senadores desta comissão também aprovem o PLS 179 de autoria do senador Sérgio Zambiasi.

7 Ofício cio-circular nº. n. 15/2005-MEC AUTORIZA A ABERTURA DE CONCURSOS PARA VIGILANTE DAS IFE S S E DA DESCRIÇÃO DO CARGO NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D DENOMINAÇÃO DO CARGO: VIGILANTE CÓDIGO CBO DE VIGILANTE- DO MTE REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO: OUTROS: Experiência de 12 meses HABILITAÇÃO PROFISSIONAL

8 Ofício cio-circular nº. n. 15/2005-MEC DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Exercer vigilância nas entidades, rondando suas dependências e observando a entrada e saída de pessoas ou bens, para evitar roubos, atos de violência e outras infrações à ordem e à segurança

9 Ofício cio-circular nº. n. 15/2005-MEC DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO Percorrer a área sob sua responsabilidade, atentamente para eventuais anormalidades nas rotinas de serviço e ambientais. Tomar as medidas necessárias para evitar danos, baseando-se nas circunstâncias observadas e valendo-se da autoridade que lhe foi outorgada.

10 Ofício cio-circular nº. n. 15/2005-MEC DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO Prestar informações que possibilitam a punição dos infratores e volta à normalidade. Redigir ocorrências das anormalidades ocorridas. Escoltar e proteger pessoas encarregadas de transportar dinheiro e valores. Escoltar e proteger autoridades. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional

11 Atividade de risco no C.B.O do M.T.E A natureza da atividade de risco de vida dos vigilante das IFE S, está caracterizado no C.B.O. C.B.O: Classificação Brasileira de Ocupações, elaborado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, que teve sua ultima publicação em 27 de setembro de 2002, publicado no D.O.U número n 188, seção 1 p através s da resolução número n 5 de 25/09/2002 da Comissão Nacional de Normalização. Nas condições gerais: : no C.B.O, está escrito que os vigilantes trabalham sob pressão constante e estão sujeito a risco de morte. Descrição sumária ria: no C.B.O, vigiam áreas públicas p com a finalidade de prevenir, controlar e combater delitos como porte ilícito de armas e munições e outras irregularidades, zelam pela segurança de pessoas e escoltam pessoas e mercadorias.

12 LEI N N , DE 12 DE JANEIRO DE Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação ão,, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação ão,, e dá outras providências.

13 Anexo II do Art. 2º 2 - decreto n 5.824/ Infra-estrutura Descrição do ambiente organizacional: Planejamento, execução e avaliação de projetos e atividades nas áreas de segurança

14 Atividades nessas áreas: Realização o de atividades em assistência, assessoria, fiscalização ão, perícia e suporte técnico- administrativos a projetos e atividades; Elaboração dos planos de segurança e normas reguladoras da segurança na instituição ão; Execução de atividades de defesa patrimonial; Investigações e registro das anormalidades; Registro de ocorrências de sinistros, desvios, furtos, roubos ou invasões; Atuação em postos de segurança instalados nas entradas, portarias e vias de acesso; Outras atividades de mesma natureza.

15 Atuação e rotina das seguranças as dentro dos campi As seguranças as das IPES tem por atividades patrulhamento a pé, motorizado,, (em( algumas com cavalos ex: UFRGS e com cachorros adestrados), abordagem e revistas de pedestres e veículos culos, efetuam barreiras, prisões, encaminhamento de delinqüentes entes para a policia federal e policia civil, menores para as instituições responsáveis por eles, perseguições ões, enfrentamento com bandidos que vem até os campi para realizarem roubo de carros assaltos furtos de todos os tipos, estupros,, inclusive com trocas de tiro, realizam controle de tumulto, extinção de incêndio e prestam socorro para a comunidade universitária ria,, e para pessoas que circulam nos campi com deslocamentos inclusive para o pronto socorro...

16 SOLICITAÇÃO DE PARECER A PROCURADORIA DA UFRGS

17 SOLICITAÇÃO DE PARECER A PROCURADORIA DA UFRGS

18 SOLICITAÇÃO DE PARECER A PROCURADORIA DA UFRGS

19 SOLICITAÇÃO DE PARECER A PROCURADORIA DA UFRGS

20 Sindicato dos Docentes da UFRGS pede mais segurança a nos campi ADUFRGS contacta segurança a da UFRGS a propósito de assaltos no Campus do Vale Esta semana ocorreu mais um assalto com roubo de veículos no Anel Viário do Campus do Vale. Este é o segundo caso semelhante e na tarde de hoje (07/03), o prof. Eduardo Rolim de Oliveira, Presidente da ADUFRGS, entrou em contato com o chefe da segurança a da UFRGS, a fim de saber mais informações sobre os acontecimentos e as providências que estão sendo tomadas pela Universidade. Tais acontecimentos como o da tarde de segunda-feira (06/03), onde uma professora do Instituto de Química teve o seu veículo roubado às s 18 horas, dentro do anel viário são muito graves e preocupantes, ainda mais agora, com o reinício das aulas noturnas que se encerram por volta das 22h15min... Sabemos que a violência urbana existe em toda a cidade de Porto Alegre, porém, fatos como este, dentro dos muros da universidade são ainda mais preocupantes e revelam a dificuldade que temos para garantir a segurança a de alunos, funcionários e professores da UFRGS.

21 Jornal Correio do Povo Porto Alegre R/S 23 de setembro de 2008 O ten. Coronel do 19 BPM Aroldo Veriano responsável pelo policiamento em torno do campus da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, afirmou em entrevista ao jornal Correio do Povo sobre o protesto de alunos da UFRGS pedindo maior segurança dentro do campus.... As ocorrências policiais e a segurança dentro do campus da UFRGS, por se tratar de uma área Federal a PM não pode interferir, a responsabilidade é da segurança orgânica e da Policia Federal ( Reportagem Carla Ruas editora Maria José Vasconcelos)

22 UFRJ No Fundão, mais furtos e menos roubos Os casos de violência no campus da Ilha do Fundão, da UFRJ, levaram a prefeitura universitária ria a criar um plano de segurança. a. Segundo o prefeito Hélio H de Mattos Alves, desde 2004 foram investidos R$4,5 milhões em infra-estrutura, como a instalação de três guaritas blindadas nos acessos ao campus e a compra de câmeras e de carros para rondas. Outros R$15 milhões são gastos por ano para pagar 550 vigilantes e porteiros terceirizados, 80% deles lotados no Fundão. Segundo a prefeitura universitária, ria, de 2003 para 2007, houve redução do número n de alguns crimes no Fundão, como roubo e encontro de cadáveres. Contudo, os furtos aumentaram de 39, em 2003, para 80, de janeiro a setembro de SóS os furtos de carros passaram de cinco para 50, no mesmo período.

23 INVASÃO AO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Na noite de quinta-feira, dia 24 de abril de 2008, o Campus do Pici, da Universidade Federal do Ceará, foi invadido, numa ação violenta que resultou na derrubada de metros do muro que circunda a área.

24 INVASÃO AO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Durante a invasão até o dia da desocupação em 10 de maio de 2008, os vigilantes envolvidos em fazer a segurança do patrimônio viveram momentos de angústia e sofrimento pois a todo momento recebiam ameaças de morte e não podiam em nenhum instante se aproximarem das áreas invadidas porque eram recebidos a pedradas pelos invasores. Até tiros foram disparados contra nós que fazíamos a segurança do Campus no período noturno

25 INVASÃO AO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ No dia da desocupação, em 10 de maio de 2008, eu José Carlos Rocha e José Gumercindo dos Santos Pinho, ambos vigilantes da Universidade Federal do Ceará, sendo que o primeiro, exerce a função de Supervisor Patrimonial enquanto que o segundo, exerce a função de Diretor da Divisão de Vigilância fomos ameaçados de morte por um traficante da favela denominada (papouco) que fica na circunvizinhança do Campus e que era um dos líderes da invasão.

26 Vigilante é assassinado na UFMT... Objetivo do assaltante era roubar 18 revólveres, mas depois do crime fugiu sem as armas; polícia investiga participação de adolescente Fonte A gazeta. Mato Grosso Reportagem: Silvana Ribas

27 Vigilante é assassinado na UFMT... Dois irmãos foram baleados e um morreu em uma tentativa de assalto registrada na noite de domingo (26), no campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). O vigilante Leonor Borges de Barros, 32, foi morto com 3 tiros, um no peito e 2 no abdome e o irmão dele, Manoel Francisco Borges de Barros, 42, foi ferido, mas não corre risco de morte. Manoel, que é o coordenador de vigilância da empresa MJB-Vigilância e segurança Ltda., foi rendido por um assaltante armado, por volta das 18h30. O alvo do ladrão eram os 18 revólveres utilizados pelos vigilantes que assumiriam o trabalho no turno da noite. Fonte A Gazeta MT. Reportagem: Silvana Ribas

28 Assalto em agência bancaria localizada na Universidade Federal de Pelotas

29 Vigilante da Universidade Federal de Pelotas entra em óbito

30 JORNAL ZERO HORA DE PORTO ALEGRE R/S DIA 29 DE NOVEMBRO DE 1987

31 JORNAL ZERO HORA PORTO ALEGRE R/S AGÊNCIA RBS 31 DE JANEIRO DE 2003

32 JORNAL ZERO HORA PORTO ALEGRE R/S

33 JORNAL DIÁRIO GAÚCHO PORTO ALEGRE R/S 31 DE JANEIRO DE 2003 (REPORTAGEM CARLOS ETCHICHURY)

34 Segurança da UFSC escoltando o Presidente Luis Inácio Lula da Silva

35 Apreensão feita pela segurança da UFSC dentro do campus

36 Apreensão feita dentro do campi da UFSC pela segurança da Universidade

37 Apreensão feita dentro do campus da UFSC pela segurança orgânica

38 Furtos de veículos dentro do campus, quadrilha presa pela segurança UFSC. O chefe da quadrilha era aluno do curso de direito.

39 Capacitação da segurança a da Universidade Rural do Rio de Janeiro

40 ESTUPRO E ASSASSINATO OCORRIDO DENTRO DA UNIVERSIDADE RURAL DO RIO DE JANEIRO

41 Segurança da Universidade Federal da Cidade de Rio Grande R/S

42 Segurança da Universidade Federal da cidade de Rio Grande R/S

43 SEGURANÇA DA UFRGS acompanhando alunos em pesquisa de campo

44 SEGURANÇA DA UFRGS realizando TRANSPORTE DE VALORES ARRECADADO NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO EM MEIO A COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA

45 Prisão de assaltantes no interior do campus da UFRGS em Porto Alegre R/S

46 Barreira no interior do campus da UFRGS em Porto Alegre R/S

47 Manifestação de estudantes na UFRGS Porto Alegre R/S controle de tumulto

48 SE UM HOMEM NÃO DESCOBRIU ALGO PELO QUAL VALHA MORRER, TAMBÉM NÃO ESTA PREPARADO PARA VIVER. Suba o Primeiro Degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas de o primeiro passo. Martin Luther King

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