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1 RESUMO Gestão em saúde e envelhecimento populacional: um desafio presente e futuro Health management and population aging: a actual challenge and future Fernanda Lessa I Carolina Bessa II Caio Henrique Fiordeliz III O envelhecimento populacional, caracterizado por um quadro de enfermidades mais complexas e onerosas, próprias das faixas etárias mais avançadas, estimula uma discussão acerca dos custos destinados a essa parcela da população e seu impacto sobre o sistema de saúde. Objetivo: quantificar o impacto do envelhecimento populacional sobre os gastos com saúde assistencial privada, considerando os cenários de mudanças na economia e na demanda pelos serviços de saúde, projetando, especificamente, os gastos ambulatoriais e hospitalares da rede privada. Métodos: Estudo quantitativo observacional longitudinal retrospectivo analítico com dados da operadora United Health Group. Foram estudados: sexo, idade, gastos ambulatoriais, gastos hospitalares, número de consultas por ano e número de internações por ano. Para análise estatística foi usado metodologia de projeção de gastos baseada no modelo etário de Miller. Resultados: Este estudo contou com uma amostra de beneficiários. Ao se analisar a frequência de utilização de consultas, nota-se que os beneficiários de acima de 60 apresentam frequência de utilização três vezes maior que a frequência da faixa etária de Em relação à projeção sobre o custo, a alteração demográfica na faixa etária dos beneficiários irá repercutir em um acréscimo de 0,15% sobre o custo relativo à consulta. O custo com internações mostrou-se mais significativo. O grupo etário maior que 59 apresenta taxas de internação superior ao grupo etário de 0-17 (7,3 versus 23,5). A contribuição relativa para o gasto total com internações das crianças e adolescentes reduzirá de 18% para 12%. De forma contrária os idosos terão sua parcela de gastos aumentada de 37% para 49%. Conclusão: O conhecimento do impacto da alteração do perfil epidemiológico e demográfico sobre os gastos com saúde mostra-se importante para auxiliar no planejamento e na avaliação das ações de saúde, reforçando a necessidade investimento em programas de prevenção e promoção à saúde. Palavras chave: Envelhecimento, idoso, custos e análise de custo. ABSTRACT The population aging, characterized by a more complex and burdensome framework of diseases typical of older ages, stimulates a discussion of the costs for this population and its impact on the health system. Objective: To quantify the impact of population aging on private spending on health care, considering the scenarios of changes in the economy and demand for health services, specifically designing the outpatient and hospital expenses of the private network. Methods: Retrospective longitudinal observational quantitative analytical data carrier with United Health Group. Were studied: sex, age, outpatient expenses, hospital expenses, number of visits per year and number of admissions per year. For statistical analysis we used method for forecasting costs based on age model of Miller. Results: This study involved a sample of 42,470 beneficiaries. When analyzing the frequency of use of queries, we note that the beneficiaries of over 60 present frequency of use three times higher than that of the age group of 0-17 years. The projection on the cost, the demographic shift in the age group of beneficiaries will reflect in an increase of 0.15% over cost on consultation. The cost of hospitalization was more significant. The age group greater than 59 years presents hospitalization rates higher than the age group of 0-17 years (7.3 versus 23.5). The relative contribution to the total expenditure on hospitalization of children and adolescents will reduce from 18% to 12%. Contrary to the elderly have increased their share from 37% to 49% spending. Conclusion: The knowledge of the impact of the change in the epidemiological and demographic profile of health spending appears to be important to assist in the planning and evaluation of health actions, reinforcing the need investment in prevention and health promotion programs. Keywords: Aging, elderly, costs and cost analysis. I Mestre em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo. Professora do MBA de Gestão e Economia em Saúde, Universidade Federal de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil. II Mestre em Educação pela Universidade Federal de Uberlândia. Atua na Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil. III Discente pela Universidade Federal de São Paulo. Programa de Pós Graduação em Gestão em Saúde, Universidade Aberta do Brasil. São Paulo, SP, Brasil.

2 INTRODUÇÃO O aumento da longevidade e a queda da taxa de fecundidade estão conduzindo o Brasil a um processo rápido e continuo de envelhecimento populacional. As projeções da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL), órgão vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU), apontam uma queda acentuada do crescimento da população brasileira nos próximos É importante destacar que o Brasil caracterizou-se, do séc. XIX até meados da década de 1940, por altos índices de natalidade e mortalidade. Esse cenário passa a sofrer transformações na medida em que são instituídas políticas de saúde públicas, grande parte delas relacionadas às inovações na área da medicina, relacionando-se principalmente com a descoberta dos antibióticos e sua chegada ao país no período pós guerra. 2 Esse fato contribui para que o país passasse a experimentar sua primeira fase de transição demográfica. Houve quedas nos índices de mortalidade e permanência das taxas de natalidade 3, resultando em elevadas taxas de crescimento populacional: 2,39% na década de 1940 e 2,99% na década de Na década de 1960, quando se iniciam os trabalhos de divulgação e difusão dos métodos conceptivos orais, observa-se um pequeno declínio na taxa de crescimento populacional (2,89%), fenômeno que se repete nos dez seguintes, quando constatamos uma taxa de crescimento de apenas 2,48%. 4 Na década de 1970, as taxas de mortalidade e fecundidade encontravam-se em contínuo processo de declínio. Nos seguintes, 1980 e 1990, em razão da propagação da esterilização feminina no país, que contribuiu de forma significativa para acelerar o ritmo de diminuição da taxa de crescimento populacional, o país registrou reduções significativas: 1,93% entre 1980 e 1991 e 1,64% entre 1991 e

3 A somatória da redução nos níveis de fecundidade e da mortalidade no Brasil resultou nas alterações na composição etária da população. 6 A taxa de fecundidade passou de 6,28 filhos por mulher em 1960 para 1,90 filhos em 2010, evidenciado uma redução brusca de 70%. 7 Em contraste, a expectativa de vida ao nascer chegou a 73,4 em 2010, um aumento de 25 quando comparado a estimativa em O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima uma taxa de fecundidade de 1,50 e uma expectativa de vida de 81,2 para Dados do CEPAL apontam que nos próximos 20, a população acima de 60 crescerá a uma taxa equivalente, porém superior, a do aumento da faixa de 0 a Estima-se que em 2050 o percentual de pessoas acima de 60 corresponderá a cerca de 30% da população. 5 A maior longevidade da população vem alterando o perfil epidemiológico no Brasil. Segundo dados do Ministério da Saúde a mortalidade por doenças crônicas está superando a mortalidade em decorrência de doenças infecto-parasitárias. 9 Analisando esse cenário, pode-se presumir que essas mudanças, demográficas e epidemiológicas, terão forte impacto nos gastos públicos e privados com saúde e previdência. Saúde e previdências juntas representaram, em 2010, 44,7% dos gastos do Governo Federal. Esse índice tende a aumentar, seguindo a tendência encontrada em países em estágio mais avançado de transição demográfica. 6 O envelhecimento populacional não irá afetar apenas os gastos públicos. A saúde suplementar, que hoje atende 25% da população, deve sofrer impactos significativos nos custos relacionados a essa faixa etária. 11 Cabe aqui definir conceitualmente envelhecimento populacional. Para isso vamos utilizar o que foi contextualizado por Carvalho & Garcia (2013) 10, em seu trabalho recente sobre o envelhecimento da população brasileira. 3

4 O envelhecimento populacional não se refere nem a indivíduos, nem a cada geração, mas, sim, à mudança na estrutura etária da população, o que produz um aumento do peso relativo das pessoas acima de determinada idade, considerada como definidora do início da velhice. Maior ênfase deve ser dada as políticas públicas e iniciativas privadas que objetivem a prevenção e a promoção da saúde para essa população, em virtude do impacto do envelhecimento populacional sobre os gastos com saúde. Segundo dados da Agencia Nacional de Saúde Suplementar (ANS) as despesas dos pl de saúde sofreram altas constantes nos últimos. Entre o período de 2001 e 2011 houve uma elevação de custo de cerca de 106,5%, o pode estar relacionado, entre outros fatores, ao crescimento de beneficiários na faixa etária superior a 59 ou mais (60,7%). 11 Atualmente, o Brasil possui um idoso dependente para cada grupo de dez pessoas ativas. A projeção para 2050, segundo a ONU, será de um idoso dependente para cada grupo de 3 pessoas ativas. 12 Queiros & Turra (2010) 13 identificaram que o Brasil está em um momento de bônus demográfico ou janela de oportunidades, caracterizado por um aumento da população ativa superior ao aumento na população dependente. Isso, por sua vez, gera um excedente econômico, que deveria ser aplicado em programas educacionais e promoção à saúde, como tentativa de minimizar os impactos futuros nos sistemas previdenciários e de saúde. A previsão é que esse bônus demográfico termine em 2025, quando a razão de dependência total passa aumentar. O setor de saúde suplementar irá sofrer os efeitos do envelhecimento populacional mais rápido que o setor público. Isso se deve ao fato dos pl de saúde possuir estrutura etária mais envelhecida que a da população como um todo. 11 4

5 Para enfrentar esse desafio demográfico brasileiro, devemos analisar os fatores envolvidos nessa problemática: manutenção do crescimento econômico, sustentabilidade fiscal e provisão de serviços essenciais, em especial a assistência à saúde. O envelhecimento populacional evidenciado por um quadro de doenças complexas e onerosas, próprias das faixas mais avançadas, provoca uma discussão acerca dos custos destinados a essa parcela da população. O objetivo desse estudo é quantificar o impacto do envelhecimento populacional sobre os gastos com saúde assistencial privada, considerando os cenários de mudanças na economia e na demanda pelos serviços de saúde, projetando, especificamente, os gastos ambulatoriais e hospitalares da rede privada. Espera-se que os resultados deste trabalho possam contribuir para uma discussão ampla entre gestores, profissionais, acadêmicos e a sociedade de forma geral sobre os desafios e as oportunidades do setor de saúde decorrentes do envelhecimento populacional no Brasil. METODOS Estudo quantitativo observacional longitudinal retrospectivo analítico, realizado em Barueri, São Paulo. A fonte de informação foi o banco de dados da operadora United Health Group, disponibilizada via intranet, acessado no período de janeiro a junho de Foram elegíveis os beneficiários vinculados à operadora de saúde com plano de saúde ativo na modalidade de contratação adesão, pertencentes a filial do Estado de São Paulo. As variáveis estudadas foram: sexo, idade, gastos ambulatoriais, gastos hospitalares, número de consultas por ano e número de internações por ano. Utilizou-se o pacote estatístico Stata versão10 no processamento e análise de dados. Para captar o efeito demográfico nos gastos com saúde foi utilizada a metodologia de projeção de gastos baseada no modelo etário de Miller. 14 Para as estimativas dos gastos 5

6 ambulatorial e hospitalar deste estudo, foram utilizadas as projeções populacionais realizadas pelo IBGE e revisadas em 2008, que representam a fonte de informação oficial de projeções da população brasileira. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Parecer n.º ). RESULTADOS Este estudo contou com uma amostra de beneficiários. Analisando os grupos etários de 0 a 14, 15 a 59 e acima de 60, observa-se um aumento de 9% na participação relativa de idosos na população. A população acima de 60 aumenta de 10% em 2010 para aproximadamente 19% em 2030 (TAB. 1). A proporção de jovens de 0 a 14 diminui 9%, de 26% em 2010 para 17% em Tabela 1 Distribuição da população (%) por sexo e grupos etários selecionados. Brasil, 2000 a Ano Sexo 0 a a e mais 2010 Homem 26,46 64,52 9,02 Mulher 24,74 46,37 10,9 Total 25,58 64,44 9, Homem 20,86 66,93 12,21 Mulher 19,32 65,61 15,07 Total 20,07 66,26 13, Homem 17,73 65,56 16,71 Mulher 16,28 63,13 20,59 Total 16,99 64,31 18,7 Fonte: IBGE,

7 As mudanças demográficas afetam os gastos em saúde devido a alterações do perfil etário da população. Os gastos são influenciados pelas taxas de utilização e procedimentos assistenciais realizados. Para a projeção de gastos o único fator variável estudado é a alteração na composição etária da população. A frequência e os gastos médios por procedimentos foram mantidos fixos durante todo horizonte de projeção. O objetivo é quantificar como a transição demográfica irá impactar os gastos totais na saúde suplementar para o futuro. Dessa forma, a utilização e o gasto esperado para 2030 é dado pela frequência de utilização em 2012, projetado pela população em Em razão da segregação da população vinculada à operadora, fornecedora dos dados, estar distribuída por faixa divergente da apresentada nos estudos do IBGE foi realizada uma adequação na projeção de distribuição da população, considerando para os resultados uma diminuição de 9% na população de 0-17 e um aumento de 10% na população acima de 60. Tabela 2 Projeção da distribuição dos beneficiários por faixa etária DISTRIBUIÇÃO DE BENEFICIÁRIO POR FAIXA ETÁRIA Faixa Etária Quantidade % Quantidade % F M F M F M F M 0 a ,84% 14,05% ,80% 13,00% 18 a ,86% 7,86% ,07% 7,99% 30 a ,14% 7,04% ,33% 7,16% 40 a ,78% 4,70% ,89% 4,78% 50 a ,68% 5,45% ,81% 5,54% 60 a ,30% 2,43% ,57% 2,72% 66 a ,66% 0,63% ,73% 0,71% Acima de ,64% 0,95% ,83% 1,06% TOTAL ,88% 43,12% ,03% 42,97% ,00% ,00% Fonte: Banco de Dados da United Health Group. Acesso em 03/03/

8 Custo total/ano Milhares Com base na projeção populacional estimada para 2030 foi realiza a projeção dos gastos com consultas e internações. Gráfico 1 Número de consultas por beneficiário por faixa etária a a a a a a a 69 Acima de 69 Fonte: Banco de Dados da United Health Group. Acesso em 03/03/2014. Gráfico 2 Projeção do custo anual de consultas por beneficiário por faixa etária 4.000, , , , , , ,00 500,00 Custo 2012 Custo a a a a a a a 69 Acima de 69 Faixa Etária Fonte: Banco de Dados da United Health Group. Acesso em 03/03/2014. A projeção observada na Tabela 2 reflete o efeito demográfico do envelhecimento dos beneficiários de plano de saúde. Analisando-se a população total, segundo metodologia aplicada associada à projeção elaborada pelo IBGE, há um decréscimo no número de beneficiários de aproximadamente 1,65%. Ao se analisar a frequência de utilização de 8

9 consultas, visualizada no Gráfico 1, nota-se que os beneficiários de acima de 60 apresentam frequência de utilização três vezes maior que a frequência da faixa etária de Em relação à projeção sobre o custo, observada no Gráfico 2, a alteração demográfica na faixa etária dos beneficiários irá repercutir em uma acréscimo de 0,15% sobre o custo relativo à consultas. Na comparação dos custos de internação, entre as faixas etárias mais jovens e de idosos, da razão entre a proporção de custo e o tamanho proporcional da população, observouse que essa aumenta com a idade. O grupo etário maior que 59 apresenta taxas de internação superior ao grupo etário de 0-17 (7,3 versus 23,5). A contribuição relativa para o gasto total com internações das crianças e adolescentes reduzirá de 18% para 12%. De forma contrária os idosos terão sua parcela de gastos aumentada de 37% para 49%. DISCUSSÃO Mudanças demográficas e no sistema de saúde em geral precisam ser analisadas e mensuradas para detectar como estas afetam os gastos com saúde. Na literatura existem diversos de métodos de projeção de gastos com saúde, em razão da complexidade de sua mensuração. Esses gastos englobam custos com despesas assistenciais, administrativas, compra de equipamentos, recursos hum, entres outros. Considerando as taxas de utilização e o gasto médio com consultas, a análise descritiva mostrou um pequeno aumento nos custos ambulatoriais. O aumento no número de consultas para faixa acima de 60 não reflete significamente nos custos totais com saúde. Isso decore, principalmente, dentre outros fatores, pela baixa remuneração associada ao valor médio da consulta. Em relação aos serviços hospitalares, os resultados mostram aumentos nos índices e custos de internação. O efeito demográfico é maior para faixa etária acima dos 59, que 9

10 apresentam as maiores taxas de internação e um peso relativo cada vez mais significativo na estrutura etária da população. As doenças crônicas, típicas da população mais idosa, transformam se nas principais causas de morbidade, incapacidade e mortalidade e requerem cuidados continuados e custosos, fato que pode estar relacionado ao aumento destes custos, já que a incorporação de tecnologias de ponta e resolutivas nas práticas de saúde incrementam esses custos. Outros estudos 17,18 colaboram com essa tese e apontam algumas razões para pessoas idosas terem perfil de morbidade mais dispendioso: a morbidade prevalente nessas faixas etárias é mais custosa; as taxas de internação nessa faixa da população são superiores as demais faixas e o custo médio dessas internações é maior que em faixas etárias mais jovens. CONCLUSÃO Os resultados desse estudo reforçam a necessidade de adotar atividades de prevenção e promoção da saúde como estratégia para diminuição do impacto do efeito demográfico sobre o custo com saúde. Os esforços devem estar focados na mudança do estilo de vida da população, nas campanhas de prevenção e na disseminação de informações decorrente de benefícios associados à hábitos de vida mais saudáveis, levando à melhor qualidade de vida da população idosa. Portando, deve se dar mais ênfase à atenção primária em saúde, como ação responsável pela redução nas taxas de internação. 10

11 REFERÊNCIAS 1. CEPAL. Comissão Econômica para América Latina e o Caribe. Statistical Yearbook for Latin America and the Caribbean, United Nations; CARVALHO, J. A. M.; GARCIA, R. A. O envelhecimento da população brasileira: um enfoque demográfico. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p , maio/jun IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Sinopse do Censo demográfico. Rio de Janeiro; Disponível em: < Acesso em: 21 out IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade Revisão Rio de Janeiro; Disponível em < f> Acesso em: 21 out BANCO MUNDIAL. Envelhecendo em um Brasil mais velho. Washington DC: Banco Mundial, IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Contas Nacionais - Conta-Satélite de Saúde Rio de Janeiro, Disponível em < pdf> Acesso em: 22 out IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Projeção da população do Brasil por sexo e idade para o período 2000/2060. Rio de Janeiro; Disponível em < ftp://ftp.ibge.gov.br/projecao_da_populacao/projecao_da_populacao_2013/nota_metodologic a_2013.pdf> Acesso em: 22 out MINISTÉRIO DA SAÚDE. Vigitel Brasil 2011: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília DF, CARVALHO, J. A. M.; GARCIA, R. A. O envelhecimento da população brasileira: um enfoque demográfico. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p , maio/jun ANS. TABNET. Disponível em: < anstabnet/deftohtm.exe?anstabnet/dados/tabnet_br.def>. Acesso em: 22 out ONU Organização das Nações Unidas. World Population Prospects: the 2010 revision. New York: Unites Nations, QUEIROZ, B. L.; TURRA, C.M. Window of opportunity: socioeconomic consequences of demographic changes in Brazil, Disponível em: < Acesso em: 25 out ASTOLFI, R.; LORENZONI, L.; ODERKIRK, J. A. Comparative Analysis of Health Forecasting Methods. Paris: OECD Publishing,

12 15. MILLER, T. Increasing longevity and medicare expenditures. Demography, v. 38, n. 2, Peixoto SV, Giatti L, Afradique ME, Lima-Costa MF. Custo das internações hospitalares entre idosos no âmbito do Sistema Único de Saúde. Epidemiol Serv Saúde. 2004;13(4): Lima-Costa MF, Barreto SM, Giatti L. Condições de saúde, capacidade funcional, uso de serviços de saúde e gastos em medicamentos da população idosa brasileira: um estudo descritivo baseado na Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios. Cad Saude Publica. 2003;19(3): Loyola-Filho AI, Matos DL, Giatti L, Afradique ME, Peixoto SV, Lima-Costa MFL. Causas de internações hospitalares entre idosos brasileiros no âmbito do Sistema Único de Saúde. Epidemiol Serv Saúde. 2004;13(4):

13 APROVAÇÃO DO COMITÊ DE ÉTICA 13

14 14

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