PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO"

Transcrição

1 LEI MUNICIPAL N. o 1890 Institui o Código de Obras do Município de São Leopoldo. Henrique da Costa Prieto, Prefeito Municipal de São Leopoldo. seguinte; Faço saber que a Câmara Municipal decretou e eu sanciono e promulgo a L E I CAPÍTULO I - DEFINIÇÕES Art. 1º - Para fins de interpretação, são adotados no presente Código as seguintes definições: 1. ACRÉSCIMO: Aumento de uma obra, feito durante ou após a conclusão da mesma. 2. ADEGA: Lugar, geralmente subterrâneo, que por condições de temperatura, serve para guardar bebidas. 3. AÉRODUTO: Conduto de ar nas instalações de ventilação. 4. ÁGUA: Plano ou pano do telhado. Exemplos: Telhado de uma só água, telhado de duas águas, etc. 5. ALA: Parte da edificação que se prolonga de um ou outro lado do corpo principal. A ala direita ou esquerda refere-se à parte da edificação que fica à direita ou esquerda do observador colocado de costas para a fachada principal. 6. ALÇAPÃO: Porta ou tampo horizontal dando entrada para o porão, ou para o desvão do telhado. 7. ALICERCE: Maciço de material adequado que serve de base às paredes de uma edificação. 8. ALINHAMENTO: Linha projetada e locada ou indicada pela Prefeitura, para marcar o limite entre o lote de terreno a o logradouro público. 9. ALPENDRE: Cobertura saliente de uma edificação, sustentada por colunas, pilares ou consolos. 10. ALTURA DE UMA FACHADA: Segmento vertical medido ao meio de uma fachada e compreendido entre o nível do terreno ou do passeio e a linha horizontal passando pela parte mais alta da mesma fachada. 11. ALVARÁ: Documento passado pelas autoridades municipais, que autoriza a execução de certas obras particulares sujeitas à fiscalização. 12. ANDAIME: Obra provisória, constituindo plataforma elevada, destinada a suster os operários e os materiais durante a execução das obras. 13. ANDAR: Qualquer pavimento de uma edificação, acima do porão, embasamento, rés do chão, loja ou sobreloja. Andar térreo é o pavimento imediatamente acima do porão ou do embasamento; primeiro andar é o pavimento imediatamente acima do andar térreo, rés do chão, loja ou sobreloja. 14. ALVENARIA: Obra composta de blocos naturais ou artificiais, ligados ou não por meio de argamassa. 15. APARTAMENTO: Conjunto de dependências constituindo habitação distinta, com banheiro e cozinha. 16. ÁREA: Superfície do lote não ocupada pela edificação, considerada por sua projeção horizontal. 17. ÁREA PRINCIPAL: Área através da qual se verifica a iluminação e ventilação de compartimento de permanência prolongada (diurna e noturna). 1

2 18. ÁREA SECUNDÁRIA: Área através da qual se verifica a iluminação e ventilação de compartimentos de utilização transitória. 19. ÁREA ABERTA: Área cujo perímetro é aberto em um dos seus lados para o logradouro público. 20. ÁREA COBERTA: Área de terreno ocupada pela edificação. 21. ÁREA ÚTIL: Superfície utilizável de uma edificação excluídas as paredes. 22. ÁREA FECHADA: Área guarnecida em todo o seu perímetro por paredes ou linha de divisa do lote. 23. ARMAZÉM: Edificação usada para a guarda ou depósito transitório de mercadorias. 24. ARQUIBANCADA: Sucessão de assentos, em várias ordens de filas, cada uma em plano mais elevado que a outra. 25. ARCADA: Série de arcos contíguos. 26. AUDITÓRIO: Recinto de características apropriadas a audição. 27. AUMENTO: O mesmo que acréscimo. 28. BALANÇO: Avanço da construção sobre o alinhamento do pavimento térreo e acima deste. 29. BANDEIRA: Vedação fixa ou móvel na parte superior das portas e janelas. 30. BEIRAL OU BEIRADO: Parte da cobertura que faz saliência sobre o prumo das paredes. 31. CALÇADA: Pavimentação do terreno dentro do lote. 32. CARAMANCHÃO: Obra rústica, em jardins, para abrigos de plantas ou para sustar trepadeiras. 33. CASA: Residência, edificação de caráter privado. 34. CASA DE MÁQUINAS: Compartimento em que se instalam as máquinas comuns das edificações. 35. CASA DE BOMBAS: Compartimento em que se instalam as bombas de recalque. 36. CASA FORTE: Compartimento de uma edificação, destinado à guarda de valores. 37. CAVA: Cava é o espaço vazio, com ou sem dimensões, situado abaixo do primeiro pavimento de um edifício, tendo o piso em nível inferior ao do terreno circundante e a uma distância desse nível menor que a metade do pé-direito. 38. CONSERTOS: Pequenas obras de substituição ou reparação de partes da edificação. 39. CONSOLIDAÇAO: Obras ou ato de aumentar a consistência dos terrenos. Compactar. 40. CONSTRUÇÃO: De um modo geral, é realizar qualquer obra nova, edifício, ponte, viaduto, muralha, muro, etc. 41. COPA: Compartimento auxiliar da cozinha. 42. CORPO AVANÇADO: Parte da edificação que avança além do plano das fachadas. 43. CORREDOR: Superfície de circulação entre diversas dependências de uma edificação. 44. COZINHA: Compartimento da casa onde se preparam os alimentos. 45. CORETO: Espécie de armação construído ao ar livre, destinado a espetáculos públicos. 46. COTA: Indicação ou registro numérico de dimensões. 47. DEGRAU: Desnivelamento formado por duas superfícies. 48. DEPÓSITO: Edificação destinada à guarda prolongada de mercadorias. 49. DESVÃO: Espaço compreendido entre o telhado e o forro de uma edificação. 50. EDIFICAR: Levantar qualquer edifício destinado à habitação, a exercício de culto, à instalação de indústria, de comércio, etc. 51. ELEVADOR: Máquina que executa o transporte em altura, de pessoas ou mercadorias. 52. EMBASAMENTO: Parte inferior da construção. Pavimento que tem o piso situado abaixo do terreno circundante exterior, com a condição do nível do terreno 2

3 não estar acima da quarta parte do pé-direito que, por sua vez, deve ser igual ou superior a 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros). Se o pé-direito for inferior a 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros), deixa de ser embasamento para ser porão. 53. EMPACHAMENTO: Ato de utilizar qualquer espaço de domínio público para finalidade diversa. 54. ENROCAMENTO: Pedras, simplesmente jogadas na água, ou em terreno encharcado e que, superpondo-se umas às outras, atingem a superfície. Fundação para certas estruturas ou proteção a obras hidráulicas. 55. ENTULHO: Materiais ou fragmentos resultantes de demoliçãoou construção. 56. ESCADA: Elemento de construção formada por uma sucessão de degraus. 57. ESCADARIA: Série de escadas dispostas em diferentes lances e separadas por patamares ou pavimentos. 58. ESCALA: Relação de dimensões entre o desenho e o objeto que ele representa. 59. ESCORAMENTO: Estrutura, em geral de madeira, para arrimar parede que ameaça ruir, evitar desabamento do terreno ou possibilitar outros serviços. 60. ESGOTO: Abertura, como por onde esgota ou flui qualquer líquido. Particularmente, é o condutor destinado a coletar águas servidas e levá-las para lugar adequado. 61. ESPELHO: Parte vertical do degrau da escada. 62. ESQUADRIAS: Termo genérico para indicar portas, caixilhos, taipas, venezianas, etc. 63. ESTÁBULO: Construção apropriada para abrigar gado vacum. 64. ESTUQUE: Argamassa de cal e areia, simples ou de mistura com pó-demármore. Reboco de Gesso. 65. FACHADA: Elevação das partes externas de uma construção. 66. FORRO: Revestimento da parte inferior do madeiramento do telhado. Cobertura de um pavimento. 67. FOSSA: Cova ou poço, feito na terra para fins diversos. 68. FOSSA SÉPTICA: Tanque de concreto ou de alvenaria restida, em que se depositam as águas de esgoto e onde as matérias sólidas e em suspensão sofrem processo de mineralização. 69. FUNDAÇAO: Parte da construção que, estando geralmente, abaixo do nível do terreno, transmite ao solo as cargas dos alicerces. 70. FUNDO DE LOTE: Lado oposto à frente, no caso de lote triangular, em esquina, o fundo é o lado do triângulo que não forma testada. 71. GABARITO: Dimensão previamente fixada a que define largura dos logradouros, altura de edificações, etc. 72. GALPAO: Construção constituída por uma cobertura, fechada total ou parcialmente, pelo menos em três de suas faces por meio de parede ou tapume e destinada somente a fins industriais ou a depósito, não podendo servir de habitação. 73. GALERIA PÚBLICA: Passagem coberta em um edifício, ligando entre si dois logradouros. Avanço da construção sobre o passeio, tornando a passagem coberta. 74. GALERIA DE LOJA: Pavimento que cobre parte da loja e destinado a uso exclusivo da mesma. 75. GARAGEM: Abrigo para automóveis. 76. HABITAÇAO: Economia domiciliar. Apartamento. Vivenda. 77. HALL: Dependência de uma edificação, que serve como ligação entre os outros compartimentos. 78. ILUMINAÇAO: Distribuição de luz natural ou artificial num recinto ou logradouro. Arte e técnica de iluminar os recintos e logradouros. 79. INDÚSTRIA LEVE: É a que, pela natureza ou pequena quantidade de sua produção, pode funcionar sem incômodo ou ameaça à saúde ou à segurança das pessoas e prédios vizinhos. 80. INDÚSTRIA INCÔMODA: É a que, pela produção de ruídos, omissão de poeira, fumo, fuligem, exalação de mau cheiro, etc., pode constituir incômodo para a vizinhança. 3

4 81. INDÚSTRIA NOCIVA: É a que, por qualquer motivo, pode tornar-se prejudicial à saúde. 82. INDÚSTRIA PERIGOSA: É a que por sua natureza, pode constituir perigo de vida à vizinhança. 83. INDÚSTRIA PESADA: É considerada indústria pesada aquela que, pelo seu funcionamento, natureza ou volume de produção, pode constituir incômodo ou ameaça à saúde ou também à segurança das pessoas e prédios vizinhos. 84. JANELA: Abertura na parede de uma edificação, para dar entrada de luz ou de ar ao interior. 85. JIRAU: Plataforma de madeira, intermediária entre o piso e o teto de um compartimento. 86. LADRÃO: Tubo de descarga colocado nos depósitos de água, banheiro, pias, etc., para o escoamento automático de excesso de água. 87. LOGRADOURO PÚBLICO: Parte da superfície da cidade destinada ao trânsito e ao uso público, oficialmente reconhecida e designada por um nome de acordo, com a legislação em vigor. 88. LANCE: Comprimento de pano de parede, muro, etc., Parte da escada, que se limita por patamar. 89. LOTE: Porção de terreno que faz frente ou testada para um logradouro público, descrita e legalmente assegurada por uma prova de domínio. 90. MANSARDA: O mesmo que sótão, compartimento compreendido entre o teto do último pavimento de uma edificação e seu telhado. 91. MAQUETE: Representação em relevo, de qualquer obra ou trabalho. 92. MARQUISE: Cobertura ou alpendre, em balanço. 93. MEIA-ÁGUA: Cobertura constituída de um só pano de telhado. 94. MEIA-PAREDE: Parede que não atinge o forro. 95. MEIO-FIO: Pedra de cantaria ou concreto que separa o passeio da parte carroçável das entradas e ruas. Cordão. 96. MEMÓRIA OU MEMORIAL: Descrição completa dos serviços a executar. 97. MURALHA: Muro de grande altura e espessura. Paredão. 98. MURO: Maciço de alvenaria de pouca altura que serve de vedação ou de separação entre terrenos contíguos, entre edificações ou entre pátios do mesmo terreno. 99. MURO DE ARRIMO: Obra destina a suster o empuxo das terras e que permite dar a estas um taludo vertical ou inclinado NICHO: Reentrância na parede onde colocam-se estátuas, bustos, etc., com intuito ornamental NIVELAMENTO: Regularização do terreno por desaterro das partes altas e enchimento das partes baixas. Determinação das diversas cotas e conseqüentemente das altitudes, de linha traçada no terreno OBRA: Resultado da ação de artífices. Construção OITÃO: Parede externa do sótão em forma de triângulo PALANQUE: Estrado alto, coberto, que se arma ao ar livre PARAPEITO: Resguardo de madeira, ferro ou alvenaria, geralmente de pequena altura, colocado nos bordos das sacadas, terraços, pontes, etc., para proteção das pessoas PAREDÃO: Muralha PAREDE: Maciço que forma a vedação externa ou as divisões internas das edificações PAREDE DE MEAÇÃO: Parede comum a edificações contíguas, cujo eixo coincide com a linha divisória dos lotes PASSEIO: É a parte do logradouro destinada ao trânsito de pedestres PATAMAR: Superfície de maior extensão que o degrau, separando dois lances de escada PATEO: Recinto descoberto, no interior de uma edificação, ou murado e contíguo a ala, situado no pavimento térreo PAVIMENTO: Plano que divide as edificações no sentido da altura. Conjunto de dependências situadas no mesmo nível, compreendidas entre dois pisos consecutivos. Piso. 4

5 113. PAVIMENTO TÉRREO: É o pavimento sobre os alicerces ou no rés-dochão PÉ-DIREITO: É a distância vertical entre o piso e o teto de um compartimento PEITORIL: Coroamento da parte inferior do vão da janela PÉRGULA: Construção de caráter decorativo, destinado a servir de suporte a plantas trepadeiras PILAR: Elemento constitutivo de suporte nas edificações PISO: Chão, pavimentação, parte horizontal do degrau das escadas. Pavimento PLATIBANDA: Coroamento superior das edificações, formada pelo prolongamento das paredes externas acima do forro POÇO DE VENTILAÇÃO: Área de pequenas dimensões destinadas a ventilar compartimento de uso especial e de curta permanência PORÃO: Pavimento de edificação que tem mais da quarta parte do pédireito, abaixo do terreno circundante PÓRTICO: Portal de edifício, com alpendre. Passagem ou galeria coberta, em frente dos edifícios ou que serve para dar ingresso ao interior dos lotes PRÉDIO: Construção destinada à moradia, depósito ou outro fim similar PROFUNDIDADE DE LOTE: É a distância entre a testada ou frente e a divisa oposta, medida segundo uma linha normal à frente. Se a forma do lote for irregular, avalia-se a profundidade média RECONSTRUÇAO: Ato de construir novamente, no mesmo local e com as mesmas dimensões, uma edificação ou parte dela e que tenha sido demolida RECUO: Afastamento entre o alinhamento do logradouro e outro alinhamento estabelecido; áreas de lote proveniente deste afastamento RECUO DE ALARGAMENTO: Áreas do lote proveniente de recuo obrigatório, destinada a posterior incorporação do logradouro, para o alargamento do mesmo RECUO DE AJARDINAMENTO: Área do lote proveniente de recuo obrigatório destinado exclusivamente para jardim REENTRÂNCIA: É a área, em continuidade com uma área maior e com esta se comunicando, limitada por uma linha poligonal ou curva e guarnecida por paredes, ou em parte, por divisa do lote REFORMA: Serviço executado em uma edificação, com a finalidade de melhorar seu aspecto e duração, sem, entretanto, modificar sua forma interna ou externa e elementos essenciais RESIDÊNCIA: Economia ocupada como moradia RODAPÉ: Elemento de concordância das paredes com o piso SACADA: Varanda, saída para fora da parede, com balaustrada ou qualquer tipo de guarda-corpo SALIÊNCIA: Elemento da construção que avança além dos planos das fachadas SAPATA: Parte mais larga do alicerce apoiada sobre a fundação SERVIDÃO: Encargo imposto a qualquer propriedade para passagem, proveito ou serviço de outra propriedade pertencente a dono diferente SETEIRA: Abertura de 10x20 cm para permitir passagem de luz SOLEIRA: Parte inferior de vão de porta SUBTERRÂNEO: Pavimento situado abaixo do piso térreo de uma edificação e de modo que o respectivo piso, esteja em relação ao terreno circundante, a uma distância maior do que a metade do pé-direito TABIQUE: Parede delgada que serve para dividir compartimentos TELHEIRO: Construção constituída por uma cobertura suportada, pelo menos em parte, por meio de colunas ou pilares, aberta em todas as faces ou parcialmente fechadas TERRAÇO: Cobertura de uma edificação, ou parte da mesma, constituindo piso acessível TESTADA OU FRENTE: Comprimento da linha que separa o logradouro público da propriedade particular e que coincide com o alinhamento. 5

6 144. VÃO LIVRE: Distância entre dois apoios, medida entre as faces internas VARANDA: Sacada coberta, que comunica entre si vários compartimentos VESTÍBULO: Entrada de uma edificação; espaço entre a porta de entrada e a escadaria ou átrio VISTORIA ADMINISTRATIVA: Diligência efetuada por profissionais habilitados da Prefeitura, tendo por fim verificar as condições de uma construção, de uma instalação ou de uma obra existente, em andamento ou paralisada, não só quanto à residência, em estabilidade, como quanto à regularidade VISTORIA TÉCNICA: Diligência efetuada por funcionários da Prefeitura, com o fim de constatar a conclusão de uma obra, para a concessão do habitese. CAPÍTULO II - REGISTRO DOS PROFISSIONAIS LEGALMENTE HABILITADOS A PROJETAR, CALCULAR E CONSTRUIR Art. 2º - Os profissionais devidamente registrados no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA para o exercício de suas respectivas profissões no território no Município de São Leopoldo, deverão inscrever-se em registro na Prefeitura Municipal. Parágrafo Único - A inscrição no registro será concedida mediante requerimento ao Prefeito Municipal, instruído com: a) Carteira Profissional emitida pelo CREA; b) Certidões negativas da Diretoria da Fazenda Municipal e da Coletoria Estadual Art. 3º - A inscrição será feita em livro especial, devidamente autenticado, onde cada profissional terá uma página reservada, na qual serão feitos os seguintes lançamentos: a) Carteira Profissional do requerente e extensão da habilitação de acordo com a inscrição no CREA; b) Assinatura profissional e individual; c) Residência - particular e comercial; d) Anotações de ocorrências em obras e projetos sob sua responsabilidade, como multas, suspensões, etc. Art. 4º - Somente profissionais habilitados poderão assinar como responsáveis qualquer projeto, especificação ou cálculo a ser submetido à Prefeitura. Art. 5º - Os documentos correspondentes aos trabalhos mencionados no artigo anterior e submetidos à Prefeitura Municipal deverão conter, além da assinatura do profissional habilitado, indicação que no caso lhe couber, tal como: "Autor do Estudo", "Autor do Projeto", "Autor do Cálculo", "Responsável pela Execução da Obra", e seguida de indicação do respectivo título e registro profissional. Parágrafo Único - Estará sujeita às penalidades previstas em lei a autoridade municipal que aprovar ou emitir parecer sobre trabalhos técnicos de natureza privativa do exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto, Agrônomo e Geólogo e que não atendam ao disposto neste artigo. Art. 6º - Construções de madeira até 80,00 m² (oitenta metros quadrados), e que não tenham estruturas especiais, não necessitam de responsáveis pelo projeto e execução, conforme Resolução do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. (Todas as obras de edificação independente do tipo material construtivo e da área de construção estão obrigadas a anotação de responsabilidade técnica (ART) por um profissional devidamente habilitado pelo CREA Ref. protocolo 2002/031575/CREA, de 14 de janeiro de 2003). 6

7 Art. 7º - A responsabilidade dos projetos, cálculos e especificações apresentados cabe aos respectivos autores e a execução das obras aos profissionais que às construam. Parágrafo Único - A Municipalidade não assumirá qualquer responsabilidade em razão de aprovação de projeto ou de obra mal executada. CAPITULO III - SUSPENSÕES E MULTA Art. 8º - Os responsáveis pela obra ficam sujeitos a pena de suspensão da matrícula Imposta pelo Prefeito Municipal de 1 (um) a 6 (seis) meses, além das multas estabelecidas por este Código de Obras nos seguintes casos: a) Quando se responsabilizarem por projetos e a obra for executada por outros, sem a sua assistência profissional; b) Quando iniciarem a obra sem projeto aprovado ou assumirem responsabilidade da mesma, não estando licenciados pelo Órgão Competente da Prefeitura; c) Quando o projeto estiver em desacordo com o local de sua construção ou falsearem medidas, quotas e demais indicações do desenho; d) Quando executarem ou modificarem a obra ou projeto, introduzindo-lhes alterações, sem a necessária licença da Repartição Competente; e) Quando prosseguirem obra embargada; f) Quando, revelarem imperícia na execução de uma obra, a qual deverá ser constatada por uma comissão de 3 (três) profissionais designados pelo Prefeito Municipal; g) Quando os cálculos e memoria is descritivos forem falseados, e, em desacordo com o projeto; h) Nos casos que julgar conveniente, a autoridade competente pedirá ao CREA, a aplicação das penalidades estatuídas no Decreto Federal n.º , de 11 de dezembro de 1933, aos profissionais faltosos; i) O responsável suspenso, não poderá, durante o período da suspensão, assinar nem executar projetos; j) Quando o responsável técnico tiver suas atividades profissionais suspensas pelo poder competente, terá seu registro cassado na Prefeitura Municipal, durante o tempo que durar sua suspensão. Parágrafo Único - No caso de reincidência de falta prevista no artigo 8º, os responsáveis terão suspensas suas matrículas pelo Prefeito, no prazo de 6 (seis) a 12 (doze) meses. Art. 9º - As suspensões serão impostas mediante Ofício ao interessado, da autoridade competente. Art. 10 º - O prazo para recurso ao Prefeito Municipal, do profissional suspenso, será de 20 (vinte) dias. Art. 11º - É facultado ao proprietário da obra embargada por motivo de suspensão do responsável técnico, concluí-la, desde que faça a substituição do responsável punido. Parágrafo Único - A substituição do responsável suspenso por outro, poderá ser feita mediante requerimento dirigido ao Departamento competente, sendo que cabe a esse Departamento tomar as medidas que julgar convenientes. Art. 12º - O prosseguimento da obra não poderá ter lugar sem que se faça, previamente, desaparecer as irregularidades que causaram a suspensão do profissional. Art. 13º - As multas, e outras penalidades serão impostas ao proprietário, após decorrido o prazo de 20 (vinte) dias contados da data do auto de infração, e durante o qual cabe apresentação de defesa. 7

8 Parágrafo 1º - O infrator multado ou a quem for aplicada outra penalidade poderá até o vigésimo dia, contados da data da comunicação, apresentar recurso ao Prefeito Municipal, mediante requerimento que deverá vir acompanhado, no caso de multa, do comprovante do depósito na Tesouraria da Prefeitura, de importância correspondente. Parágrafo2º - Não recorrendo o infrator da multa imposta, terá o prazo de 20 (vinte) dias contados da data da comunicação para efetuar seu pagamento. Parágrafo 3º - Mantida a multa, será convertido em seu pagamento o depósito previsto no parágrafo 1º. CAPITULO IV - PROJETOS, PEDIDOS DE LICENÇA PARA CONSTRUÇÃO, DEMOLIÇÃO E LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS. Art. 14º - Os requerimentos dirigidos ao Prefeito Municipal, solicitando licença para construção, reforma, ampliação de qualquer natureza e levantamentos topográficos, deverão ser acompanhados do projeto da obra e com a indicação da rua e número, e na falta deste, referindo-se aos contíguos ou ao local em que o projeto deverá ser executado. Parágrafo 1º - Os requerimentos a que se refere este artigo deverão ser assinados pelo proprietário e pelo engenheiro responsável da obra. Parágrafo 2º - No caso de proprietário da obra não ser o dono do terreno, este deverá, no ato da entrega dos requerimentos que fala o artigo 14, vir munido do termo de acordo entre o proprietário da obra e o proprietário do terreno. Parágrafo 3º - Quando a reforma interna da obra não mudar sua superfície, é somente necessária a apresentação de requerimento, solicitando a autorização para a mesma, e desde que não contrarie dispositivos deste Código. Parágrafo 4º - Em se tratando de demolição de prédios ou obras de um (1) pavimento, sua execução poderá ser feita mediante um requerimento ao Prefeito Municipal; de dois (2) ou mais pavimentos, deverá ter um responsável técnico habilitado pelo CREA que, juntamente com o proprietário assinará o requerimento. Art. 15º - Os projetos compreendendo plantas, cortes, especificações, cálculos de concreto armado, memoriais descritivos e especificações, bem como os projetos das instalações hidráulico-sanitárias, instalações elétricas e telefônicas e cálculo de tráfego de elevadores, deverão ser assinados pelo Responsável Técnico e pelo Proprietário da obra. Parágrafo Único - Assinará como responsável pela execução da obra, quando os projetos não forem de autoria deste, o profissional que executar a obra. Art. 16º - O proprietário e Responsável Técnico pela obra que derem início à mesma ou promoverem demolições sem que hajam obtido previamente a competente licença, ficarão sujeitos à multa, que será fixada pelo Prefeito Municipal entre os limites estabelecidos no final deste capítulo. Parágrafo 1º - Além da multa prevista, ficarão desde logo embargadas a obra ou a demolição. O embargo só será definitivamente levantado após o atendimento das prescrições regulamentares; sua suspensão temporária poderá excepcionalmente ser autorizada pelo Prefeito Municipal, em casos e termos a seu exclusivo critério. Parágrafo 2º - No caso do Responsável Técnico e o Proprietário não atenderem ao embargo da obra, imposta pela Prefeitura Municipal, poderão as autoridades municipais, solicitar diretamente, auxílio policial de que necessitarem, a fim de manterem o fiel cumprimento do que dispõe este Código de Obras. 8

9 Art. 17º - A firma do profissional representada no projeto em aprovação, fá-lo-á responsável imediato, junto à municipalidade pela boa e fiel execução dos trabalhos. Parágrafo Único - A transferência deste a um terceiro só isenta aquele dessa responsabilidade, se a tanto houver sido ele oficialmente autorizado. Art. 18º - Os projetos aprovados não poderão ser modificados sem a prévia autorização, por escrito, do Órgão Competente, sendo responsável pelos mesmos, tanto o Responsável Técnico como o Proprietário. Art. 19º - Verificada qualquer irregularidade na execução e apresentação do projeto, tornar-se-á necessária a apresentação de novos desenhos que satisfaçam as exigências deste Código de Obras. Art. 20º - O não cumprimento do que dispõe o artigo 19 importará na retenção do projeto, pelo Departamento competente, até que sejam cumpridas as exigências deste Código. Art. 21º - Quando as modificações introduzidas no projeto alterarem a estrutura da obra, a área a ser construída ou qualquer dimensão interna, será necessária a apresentação de novos desenhos. Parágrafo 1º - O aproveitamento do projeto original será tolerado somente se as irregularidades forem de importância secundária a juízo do Órgão Competente. Parágrafo 2º - O requerimento solicitando a aprovação do novo projeto deverá vir acompanhado do projeto anterior. Art. 22º - Aprovado o projeto, será fornecido o alvará de licença para a construção, mediante o pagamento dos emolumentos devidos e entregues ao interessado uma cópia que deverá permanecer na construção para confronto das obras executadas com o projeto, por parte da fiscalização de obras. Art. 23º - O Órgão Competente fixará por Ordem de Serviço o número de cópias heliográficas que deverão instruir o processo de aprovação do projeto. Parágrafo 1º - Em qualquer época, havendo necessidade de modificar o número de cópias heliográficas, tal resolução deverá ser publicada na imprensa local com antecedência de pelo menos vinte (20) dias. Parágrafo 2º - Não serão exigidos originais do projeto. Art. 24º - Serão rejeitados os projetos grosseiramente desenhados ou em papel inadequado, por qualidade ou dimensão. Parágrafo Único - As dimensões deverão obedecer o que especificam as Normas Brasileiras sobre o assunto. Art. 25º - Não serão permitidas emendas, rasuras ou declarações ambíguas nos projetos, salvo a correção de cotas que poderá ser feita em tinta vermelha pelo Responsável Técnico, que a rubricará juntamente com a autoridade que tiver permitido a correção. cores: Art. 26º - Os projetos deverão obedecer as seguintes convenções de a) Preta, para as partes a serem conservadas; b) Vermelha, para o que for construído; c) Amarela, para o que for demolido; d) Azul, para ferro e aço; 9

10 e) Cinza, pontuado, para concreto armado. Art. 27º - Os projetos constarão de: 1 - Requerimento solicitando aprovação do projeto; 2 - Plantas baixas dos vários pavimentos; 3 - Planta de elevação da fachada ou fachadas principais; 4 - Cortes longitudinais e transversais; 5 - Planta de situação; 6 - Planta de localização; 7 - Memoriais descritivos ou especificações; 8 - Projeto das instalações hidráulico-sanitárias; 9 - Projeto e cálculo estrutural; Parágrafo 1º - O Departamento competente exigirá, conforme for a obra no que diz respeito a proporções e finalidades, o número de peças mencionadas neste artigo, que servirá para formar o projeto. Parágrafo 2º - Sem a apresentação de todas as peças exigidas e sem a sua aprovação, não será dada licença para construção. Parágrafo 3º - As plantas baixas devem indicar o destino de cada pavimento, dimensões dos vãos, dimensões dos compartimentos, bem como a sua superfície. No caso de edifício que tenha andar "tipo" bastará a apresentação de uma só planta de pavimento "tipo", seu número de repartições e as indicações dos respectivos pavimentos, além das demais plantas baixas e orientação magnética. Parágrafo 4º - A planta de elevação deve representar a projeção geométrica da fachada voltada para a via pública. No caso de mais fachadas voltadas para a via pública, serão exigidas tantas outras plantas de elevação, ou ainda outras que se fizerem necessárias. Parágrafo 5º - Os cortes longitudinais e transversais serão apresentados em número suficiente para um perfeito entendimento do projeto. Serão convenientemente cotados, com andares numerados, registrado ainda o perfil do terreno. Quando o edifício tiver pavimentos repetidos, os cortes poderão ser simplificados, omitindo-lhes, na forma convencional, a representação dos pavimentos iguais desde que seja cotada a altura total da edificação. Parágrafo 6º - A planta de situação deve caracterizar a posição do lote em relação ao quarteirão, indicando a distância à esquina mais próxima, dimensões do lote e orientação magnética, posição do meio-fio se houver, entrada e saída de veículos, posição de postes ou hidrantes no trecho fronteira a testada do lote. Parágrafo 7º - A planta de localização deve indicar a posição da edificação relativamente às linhas de divisa do lote e a outras construções nela existentes, bem como a rua para a qual o terreno faz frente. Em casos especiais, poderá complementar a própria planta de situação, num único desenho, a critério da Repartição competente. É necessário indicar a orientação magnética. Parágrafo 8º - O projeto das instalações hidráulico-sanitárias deverá obedecer às Normas Brasileiras e relativas técnicas e as posturas Municipais. Parágrafo 9º - O projeto estrutural constará do cálculo estático da distribuição dos pilares no pavimento térreo e nos demais, se for o caso da distribuição das vigas, com indicação das cargas computadas finais e das Plantas de forma. Parágrafo 10º - As diversas peças do projeto mencionadas neste artigo, poderão ser agrupadas constituindo pranchas, obedecendo o que prescrevem as Normas Brasileiras sobre o assunto. 10

11 Art. 28º - As escalas adotadas para os desenhos serão: 1:50 ou 1:100 para as plantas baixas; 1:50 para os cortes e fachadas; 1:250 ou 1:500 para as plantas de localização; 1:50 ou 1:100 para o projeto das instalações; 1:500 ou 1:1000 para as plantas de situação. Parágrafo 1º - As cotas não serão dispensadas em desenho com escala, e prevalecerão no caso de divergência sobre as medidas tomadas no desenho. Parágrafo 2º - Em casos especiais, serão permitidas outras escalas, devendo esta alteração ser comunicada, com antecedência pelo Responsável Técnico ao Departamento competente da Prefeitura Municipal, que dará sua aprovação ou não. Parágrafo 3º - Os projetos não serão aprovados quando houver diferença superior a 5% nas dimensões dos compartimentos entre os valores das cotas e seu respectivo valor no desenho. Art. 29º - Os projetos arquivados na Prefeitura Municipal, não serão retirados. Poderão, porém, mediante requerimento ao Prefeito, serem fornecidos fotocópias dos mesmos, pagos os emolumentos devidos. Art. 30º - Nos casos em que houver necessidade de sacrifício de árvores da arborização pública, de remoção de postes existentes, seja em conseqüência da realização de qualquer obra, inclusive rampeamento de passeios ou aberturas de portas, portões ou passagens para entrada e saída de veículos, ou ainda, em conseqüência da abertura de novos arruamentos e despacho de processos, bem como a aprovação de projetos só se tornarão efetivos depois da necessária autorização da Repartição competente. Art. 31º - O prazo para aprovação dos projetos pelo Departamento competente será de 30 (trinta) dias, incluindo-se neste tempo o necessário para a demarcação do alinhamento. Parágrafo Único - O prazo será dilatado de mais 20 (vinte) dias no caso em que tenham que ser ouvidos outros Departamentos ou Instituições Oficiais estranhos à Prefeitura Municipal, cujos pareceres forem julgados de importância para a aprovação do projeto. Art. 32º - Todos os projetos e trabalhos topográficos deverão ter assinatura de profissional devidamente habilitado e deverão obedecer as normas vigentes. Art. 33º - A infração a qualquer dispositivo deste capítulo será punida com a multa que variará de 1/20 (um vigésimo) a 2 (dois) salários mínimos vigentes, duplicada a cada reincidência, não anulando as multas já impostas em outros capítulos. Parágrafo Único - A muita a que se refere este artigo será aplicada simultaneamente ao Proprietário e ao Responsável Técnico sendo ambos intimados a regularizar a infração que causou multa. CAPITULO V - REGULARIZAÇAO DAS CONSTRUÇÕES Art. 34º - Fica o órgão Executivo autorizado a, na forma deste Código de Obras, promover a regularização das edificações ou qualquer benfeitoria construídas com inobservância das formalidades regulamentares. 11

12 Art. 35º - Constatada a existência de edificações ou benfeitorias a que se refere o artigo 34, serão os interessados intimados a demoli-las ou a processar o enquadramento das mesmas, dentro das normas vigentes de que trata este Código de Obras. Parágrafo 1º - No caso de convir a permanência das edificações e benfeitoras, poderão os órgãos competentes da Prefeitura Municipal conceder prazo até 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias, para que o interessado processe o enquadramento previsto neste artigo. Findo este prazo sem que hajam sido atendidas as determinações legais, proceder-se-á a demolição na forma do parágrafo seguinte. Parágrafo 2º - A demolição cominada deverá ser executada dentro do prazo máximo de trinta (30) dias, sob pena de o órgão Público Municipal promover as medidas judiciais pertinentes. Art. 36º - A imposição das medidas previstas no artigo 35 não implica em dispensa das penas pecuniárias que o caso comportar, estendendo-se estas não só ao proprietário do terreno, como todo aquele que houver sido comparte da infração. Art. 37º - As construções iniciadas a partir da vigência deste Código, em infrigência às normas vigorantes, são excluídas do regime aqui adotado pelo que ficam sujeitas à multa cujo valor será fixado no final deste Capítulo, quando constatada a infração e, intimação de imediata demolição, caso não se enquadrem imediatamente nas normas exigidas. Art. 38º - Sem prejuízo de outras cominações legais, ficam sujeitas a multa de 15 (quinze) a 50 (cinqüenta) salários mínimos vigentes, elevado ao dobro cada 60 (sessenta) dias, no caso de desinteresse da regularização, as pessoas físicas ou jurídicas loteadoras que, diretamente ou por intermédio de seus representantes ou agentes, favorecerem ou por qualquer modo facilitarem, incentivarem ou estimularem a seus compromissários a desobediência às normas municipais relativas a construções. Parágrafo 1º - Na mesma pena incorrerão as pessoas físicas ou jurídicas que derem seu beneplácito a construções ou imóveis por ela loteados, desde que em compromisso assumido perante qualquer esfera do órgão Público, hajam concordado com a proibição de construções antes que o órgão Público as libere desse compromisso. Parágrafo 2º - Ainda na mesma pena incorrerão as pessoas físicas ou jurídicas que ocultarem de seus promitentes compradores a vedação de construções em terrenos integrantes de loteamento por elas promovido. Art. 39º - Qualquer infração a dispositivo deste capítulo, será punida com a multa de 1/20 (um vigésimo) a 1 (um) salário mínimo vigente, duplicadas no caso de reincidência, não anulando as multas impostas em outros capítulos. Parágrafo Único - A multa a que se refere este artigo, será aplicada simultaneamente ao Proprietário e ao Responsável Técnico, sendo ambos intimados a regularizar a infração que causou a multa. CAPITULO VI - FISCALIZAÇÃO DAS OBRAS Art. 40º - A secção de Fiscalização é o órgão encarregado de fiscalizar, através de fiscais devidamente habilitados, prédios em construção, reformas e demolições. Art. 41º - Compete aos Fiscais: 1 - Verificar se já existem construções sobre o terreno onde vai ser construída a obra; 12

13 2 - Verificar o alinhamento e o recuo estipulado pela Prefeitura Municipal, como também, a construção da obra; 3 - Verificar, após concluída a obra, e por ocasião do requerimento solicitando "Habite-se", por parte do proprietário, se a mesma está de acordo com o projeto aprovado. Art. 42º - Qualquer irregularidade verificada pela fiscalização na execução da obra, será, de imediato e mediante auto de infração, levada ao conhecimento do órgão competente, que tomará as providências necessárias. Art. 43º - O funcionário inconseqüente, que agir com manifesta má fé, espírito e unilateralidade, negligência, inatividade ou comiseração com o infrator, incorrerá nas penas disciplinares previstas em Lei. Art. 44º - A Municipalidade requisitará auxílio da autoridade competente para tornar efetiva a inspeção ao domicílio desde que se verifique, sem razão de força ponderável, que o encarregado dessa visita oficial seja constrangido a não efetivá-la como de direito. CAPITULO VII - CONSTRUÇÕES, RECONSTRUÇÕES, REFORMAS, DEMOLIÇOES, AUMENTOS E CONSTRUÇOES PARCIAIS. Art. 45º - As construções, reconstruções, reformas, demolições, aumentos e construções parciais, somente serão iniciadas, mediante prévia licença da Prefeitura Municipal. Parágrafo Único - O requerimento solicitando licença será instruído com o projeto da obra, organizado de conformidade com as exigências deste Código. Art. 46º - A aprovação de um projeto será considerado válido pelo período de um (1) ano. Findo este prazo e não tendo sido iniciada a construção ou requerida prorrogação de validade, será o processo arquivado. Parágrafo 1º - Após o prazo previsto neste artigo, se o proprietário quiser dar início à obra, deverá requerer a revalidação da licença, com conseqüente pagamento de novo alvará. Parágrafo 2º - Idêntico procedimento ocorrerá em caso de paralisação da obra por prazo superior a um (1) ano. Parágrafo 3º - O alvará de licença para construção poderá abranger mais de um prédio quando contíguos e com o mesmo proprietário. Art. 47º - O alvará de licença concedido a uma construção será intransferível, sob qualquer pretexto, para uma outra, caso a primeira não se efetive. Art. 48º - Com referência ao artigo 45 deste Capítulo, deverão acompanhar o pedido de licença as peças e recomendações constantes dos artigos 27 e 28 e parágrafos. Art. 49º - Antes da aprovação de qualquer projeto para a edificação, a fiscalização de obras fará a vistoria no local, exigindo as obras preliminares que se fizerem indispensáveis para tornar o terreno edificável, como aterros, drenagens, etc. Art. 50º - Independem de apresentação do projeto, mas estão sujeitos a prévio pedido de licença (requerimento) e expedição de competente alvará, os seguintes serviços: a) Caramanchões e fontes decorativas; b) Galinheiros sem finalidade comercial; c) Estufas e tanques de uso doméstico; 13

14 d) Conserto e execução de meios-fios; e) Rebaixamento de meios-fios; f) Reparos internos e externos nos revestimentos de edifícios; g) Construção de muros no alinhamento de logradouro; h) Construção de dependências não destinadas a habitação humana, tais como viveiros, telheiros com menos de 15,00 m² (quinze metros quadrados) de área coberta ou obras similares; i) Execução de galpões destinados à guarda de materiais para edifícios em construção, os quais deverão ser demolidos logo após a conclusão da obra. Art. 51º - O alvará a que se refere o artigo 50 será válido por 6 (seis) meses, incluindo-se neste prazo a licença concedida para demolição. Art. 52º - Independem de licença os serviços de limpeza, pintura, remendos, pequenos consertos no assoalho, forro e vãos, reparos em telhados uma vez que não necessitem de andaimes no passeio, substituição de condutores pluviais, construção de passeios no logradouro, preparo de entrada e saída de veículos nos passeios, construção de passeios no interior dos terrenos edificados. Art. 53º - Independem de apresentação de projeto as construções de alvenaria até 18,00 m² (dezoito metros quadrados) ficando contudo, sujeitas à concessão de licença mediante apresentação de planta de situação e localização, salvo nas construções de banheiros que, além do que é exigido neste artigo, é necessária a apresentação de planta baixa com "visto" do SEMAE. Art. 54º - Nos prédios que contiverem disposições em desacordo com este Código, só serão permitidas obras de acréscimo, reconstrução parcial, reformas e reparos que visem corrigir as falhas existentes. Art. 55º - Não é permitido o levantamento de pavimento novo sobre o já existente que não esteja construído de acordo com as exigências deste Código. Art. 56º - Quando no decurso de uma obra o Responsável Técnico quiser desistir da execução da mesma, poderá fazê-lo requerendo ao Prefeito Municipal a cessação de sua responsabilidade que lhe será concedida após vistoria que se procederá nas obras e desde que fique constatado estarem às mesmas de acordo com o projeto aprovado. Parágrafo Único - Ficando constatado pela vistoria que as obras não estão sendo realizadas de acordo com o projeto aprovado, não lhe será concedida a cessação da responsabilidade das mesmas, enquanto estas estiverem em desacordo com o projeto aprovado. Art. 57º - No caso de mudança do Responsável Técnico, o proprietário ficará obrigado a comunicar, por escrito, imediatamente, o fato à Prefeitura Municipal, mencionando o nome do profissional registrado que deverá assumir a responsabilidade do prosseguimento da obra. Parágrafo Único - O profissional que nos termos deste artigo, assumir a responsabilidade de continuar a execução da obra, deverá comparecer na Prefeitura Municipal a fim de assinar os projetos respectivos. Art. 58º - Nas construções de madeira existentes em zonas em que são vedadas tais construções, só serão admitidas obras de acréscimo de alvenaria quando não prejudiquem espaços existentes. Art. 59º - A Prefeitura Municipal a requerimento do interessado, fornecerá licença prévia para limpeza do terreno, demolições, construções de andaimes, arrumação de materiais, bem como por em prática todos os meios necessários para garantir a segurança dos operários, do público e das propriedades vizinhas. 14

15 Parágrafo Único - Nas obras situadas nas proximidades de hospitais é proibido executar qualquer trabalho ou serviço que produza ruído excessivo, antes das sete horas e depois das dezenove horas. Art. 60º - Os prédios ou construções de qualquer natureza que, em virtude de seu estado de conservação ou defeito oriundo da execução, estiverem com a estabilidade comprometida, quer ameaçando ruir, quer oferecendo perigo público, serão reparados ou demolidos pelos proprietários mediante licença prévia da Prefeitura Municipal. Parágrafo 1º - No caso deste artigo, se o proprietário não providenciar espontaneamente no pedido de licença para demolir o prédio comprometido, a Prefeitura Municipal o intimará a fazê-lo dentro de 24 (vinte e quatro) horas. Parágrafo 2º - O proprietário que após o prazo marcado da intimação, não iniciar a demolição ou reparação determinada, será multado, sendo ainda o prédio ou construção, interditado se o caso for de reparo; se o caso for de demolição a Prefeitura Municipal cederá a esta, mediante ação judicial. Em qualquer dos casos, as despesas que a Prefeitura Municipal realizar correrão por conta do proprietário. Art. 61º - Se a obra, após a sua conclusão ameaçar ruir, devido defeito qualquer de construção ou de ordem técnica, a Prefeitura Municipal, representará ao órgão competente para efeito de aplicação das penalidades cabíveis. Art. 62º - Em caso de obras de acréscimo, as partes acrescidas devem estar contidas nas normas deste Código e não podem prejudicar as partes existentes da edificação. Art. 63º - Em caso de obras de reconstrução parcial, de modificação ou reforma, essas obras devem ter por fim melhorar as condições de higiene, de comodidade e segurança, bem como ampliar a capacidade de utilização da edificação. Art. 64º - A infração a qualquer dispositivo deste capítulo será punida com a multa que variará de 1/20 (um vigésimo) a 2 (dois) salários mínimos vigentes, duplicada a cada reincidência, não anulando as multas já impostas em outros capítulos. Parágrafo Único - A multa a que se refere este artigo será aplicada simultaneamente ao Proprietário e ao Responsável Técnico, sendo ambos intimados a regularizar a infração que causou a multa. CAPITULO VIII - PAVIMENTOS Art. 65º - Os porões são classificados de acordo com as alturas em: a) Mínimo: aquele que tem a altura mínima de 0,70 m (setenta centímetros), medidos da superfície superior da camada impermeável até a face inferior do assoalho; b) Habitável, quando se presta para a ocupação diurna, sendo exigidos os mesmos requisitos para os compartimentos de permanência diurna e pé-direito mínimo de 2,60 m (dois metros e sessenta centímetros); c) Utilizável, quando tem no mínimo a altura útil para um homem passar livremente, ou seja, 1,80 m (um metro e oitenta centímetros), iluminação e renovação de ar convenientes. Parágrafo Único - Enquadram-se na letra "b" deste artigo os sanitários, garagens, lavanderias, etc. 15

16 Art. 66º - Sobre o terreno plano que serve de piso ao primeiro pavimento subterrâneo ou a cava de qualquer tipo de edificação, haverá obrigatoriamente um revestimento com material liso e lavável, impermeável e resistente. Art. 67º - Nos terraços a impermeabilização será toda a superfície, prevendo-se o escoamento das águas pluviais. Art. 68º - Nos prédios de mais de um pavimento destinado a habitação coletiva, escritórios, consultórios, sociedades, clubes, etc., a estrutura dos pisos deverá ser constituída, obrigatoriamente, de material incombustível. Art. 69º - Nos prédios de mais de um pavimento destinados à habitação coletiva, mas, desde que o primeiro sirva para fins comerciais, deverá ser obedecido o que dispõe o artigo 68. Art. 70º - Nos casos a que se refere os artigos 68 e 69, o material que constitui o forro do último pavimento deverá também ser de material incombustível. Parágrafo Único - Faz-se exceção neste artigo, para as habitações individuais com dois (2) pavimentos. Art. 71º - A infração a qualquer dispositivo deste capítulo será punida com a multa que variará de 1/20 (um vigésimo) a 2 (dois) salários mínimos vigentes, duplicadas a cada reincidência, não anulando as multas já impostas em outros capítulos. Parágrafo Único - A multa a que se refere este artigo será aplicada simultaneamente ao proprietário e ao Responsável Técnico, sendo ambos intimados a regularizar a infração que causou a multa. CAPITULO IX - ESCADAS Art. 72º - Considera-se descanso, ou patamar, a um degrau de maior profundidade, intercalado, entre outros degraus. Art. 73º - O número de degraus entre dois pisos ou entre um piso e um patamar, ou mesmo entre dois patamares, recebe o nome de "lance". Art. 74º - A largura mínima das escadas será de: a) 1,00 m (um metro) para moradia; b) 1,20 m (um metro e vinte centímetros) para prédios destinados à habitação coletiva ou de caráter comercial; c) 1,40 m (um metro e quarenta centímetros) para estabelecimentos de ensino e hospitais. Parágrafo 1º - Nas escadas circulares e em leque será obrigatória a largura mínima para degrau de 0,07 m (sete centímetros) junto ao bordo inferior. Parágrafo 2º - As escadas de serventia em porões, adegas e casos similares, poderão ter a largura mínima de 0,60 m (sessenta centímetros). O mesmo se aplica para as escadas de serviço. Art. 75º - As escadas devem oferecer passagem com altura livre não inferior a 2,00 m (dois metros). Art. 76º - Os degraus serão dimensionados pela fórmula de "Blondell" 2h + 1 = 62 a 64 cm. onde: h = altura do degrau, 1 = largura do degrau. 16

17 Terão ainda as dimensões limites: 1 - altura máxima de 0,19 m, (dezenove centímetros); 2 - largura mínima = 0,25 m (vinte e cinco centímetros). Art. 77º - Em se tratando de hospitais e colégios a altura do degrau será de 0,17 m (dezessete centímetros) no máximo e 0,12 m (doze centímetros) se o prédio se destinar a jardim de infância. Art. 78º - Sempre que o número de degraus consecutivos exceder de 17 (dezessete), será obrigatório intercalar um patamar com extensão mínima de 0,80 m (oitenta centímetros). Art. 79º - Para os prédios de mais de 2 (dois) pavimentos ou ainda nos casos dos itens "b" e "c" do artigo 74, as escadas serão de material incombustível. Parágrafo 1º - Tolera-se para efeito deste artigo, balaustrada e corrimão de material combustível. Parágrafo 2º - Escada de ferro, para aplicação deste Código, não é considerada incombustível. Art. 80º - A existência de elevador numa edificação não dispensa a construção de escada. Art. 81º - A iluminação da escada deverá ser lateral e por meio de janelas. Parágrafo Único - Só excepcionalmente será permitida a iluminação da escada por meio artificial, uma vez consultada a Prefeitura Municipal. Art. 82º - A infração a qualquer dispositivo deste capítulo será punida com a multa que variará de 1/20 (um vigésimo) a 2 (dois) salários mínimos vigentes, duplicada a cada reincidência, não anulando as multas já impostas em outros capítulos. Parágrafo Único - A multa a que se refere este artigo será aplicada simultaneamente ao proprietário e ao Responsável Técnico, sendo ambos intimados a regularizar a infração que causou a multa. CAPITULO X - CONDIÇÕES A QUE DEVEM SATISFAZER OS COMPARTIMENTOS Art. 83º - Para os efeitos deste Código, o destino dos compartimentos não será considerado apenas pela sua designação no projeto, mas também pela sua finalidade lógica, decorrente de sua disposição em planta. Art. 84º - Os compartimentos são classificados em: 1 - Compartimentos de permanência noturna; 2 - Compartimentos de permanência prolongada diurna; 3 - Compartimento de utilização transitória; 4 - Compartimento de utilização especial; a) São Compartimentos de permanência prolongada noturna os dormitórios; b) São Compartimentos de permanência prolongada diurna as salas de jantar, de estar, de visitas, de música, de jogos, de costura, de estudos e leitura, salas e gabinetes de trabalho, cozinhas e copas; c) São compartimentos de utilização transitória as salas de entrada, corredores e passagens, vestíbulos, caixas de escadas, rouparias, gabinetes sanitários, vestiários, dispensas, depósitos e lavanderia de uso doméstico; d) São compartimentos de utilização especial as adegas, armáriosrouparias, armários-dispensas, garagens e porões. 17

18 deverão: Art. 85º - Os compartimentos de permanência prolongada noturna 1 - Quando construídos de alvenaria ou material equivalente: a) Ter área mínima de 12 m² (doze metros quadrados) quando houver apenas 1 (um) dormitório; b) Ter 11 m² (onze metros quadrados) o primeiro e 8 m² (oito metros quadrados) o segundo; c) No caso de três ou mais dormitórios atender as condições das alíneas b e c, podendo, no entanto, haver outros com 7,5m² (sete metros e cinqüenta centímetros quadrados); d) Ter forma tal, que permitam em seu piso o traçado de um círculo com diâmetro mínimo de 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros); e) Ter o pé-direito mínimo de 2,80 m (dois metros e oitenta centímetros); f) Ter o dormitório de empregada, a área mínima de 5 m² (cinco metros quadrados), desde que seja possível a inscrição de um círculo no piso com raio mínimo de 2,00 m (dois metros); ter o pé-direito no mínimo de 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros) e sua posição no projeto não deve deixar dúvidas quanto a sua utilização. 2 - Quando construídos de madeira ou material equivalente: a) Ter a área mínima de 9,00 m² (nove metros quadrados); b) Quando houver dois ou mais dormitórios, terá de ser de 8 m² (oito metros quadrados) o primeiro, podendo ser de 7 m² (sete metros quadrados) os demais; c) Ter o pé-direito mínimo de 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros). Parágrafo 1º - Para efeito do cálculo da área do dormitório, não será computada a área de armário embutido que lhe corresponder. Parágrafo 2º - Será obrigatório o uso de madeira ou material equivalente no revestimento dos pisos dos dormitórios. Art. 86º - Os compartimentos de permanência prolongada diurna deverão satisfazer o que se segue: 1 - Salas de jantar, estar e de visitas; a) ter a área mínima de 11 m² (onze metros quadrados); b) ter forma tal que permita em seu chão, o traçado de um círculo de diâmetro de 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros); c) ter o pé-direito mínimo de 2,80 m (dois metros e oitenta centímetros); 2 - Salas de jogos, de música, de costura, de leitura e estudo, gabinete de trabalho deverão: a) Ter área mínima de 9,00 m² (nove metros quadrados); b) Ter o pé-direito mínimo de 2,60 m (dois metros e sessenta centímetros); c) Permitir a inscrição de um círculo de diâmetro mínimo de 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros). Art. 87º - Os compartimentos de utilização transitória, bem como as cozinhas e copas, deverão atender o seguinte: 1 - Cozinhas, copas, depósitos, dispensas e lavanderias de uso doméstico, terão: a) Área mínima de 5,00 m² (cinco metros quadrados), podendo, no entanto as dispensas e depósitos, terem a área de 4,00 m² (quatro metros quadrados); b) Pé-direito mínimo de 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros); c) Dimensões mínimas de 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros); d) Paredes revestidas, até a altura de 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros) no mínimo, com material liso e lavável, resistente e impermeável; e) Piso pavimentado com material liso e lavável, resistente e impermeável. 2 - Vestíbulos, terão: a) Dimensão mínima de 1,00 m (um metro); b) Pé-direito mínimo de 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros); c) Iluminação ou ventilação direta ou indireta. 18

19 3 - Corredores e passagens, terão: a) Largura mínima de 1,00 m (um metro); b) Pé-direito mínimo de 2,30 m (dois metros e trinta centímetros); 4 - Rouparias, terão: a) Área mínima de 4,00 m² (quatro metros quadrados); b) Dimensão mínima de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) c) Pé-direito mínimo de 2,30 m (dois metros e trinta centímetros). 5 - Gabinetes sanitários, terão: a) Pé-direito mínimo de 2,10 m (dois metros e dez centímetros) ; b) Área mínima de 1,50 m² (um metro e cinqüenta centímetros quadrados), quando o compartimento conter somente um vaso sanitário e um chuveiro; c) Área mínima de 2,60 (dois metros e sessenta centímetros quadrados), quando o compartimento tiver um vaso sanitário, um chuveiro e um lavatório; d) Área mínima de 3,60 m² (três metros e sessenta centímetros quadrados), quando o compartimento conter mais peças que as citadas no item "C" acima; e) As portas com largura mínima de 0,60 m (sessenta centímetros); f) Piso e paredes revestidas com material liso lavável, resistente e impermeável, sendo que as últimas, até uma altura mínima de 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros); g) Paredes internas divisórias com altura de 2,10 m (dois metros e dez centímetros), devendo neste caso o pé-direito mínimo do compartimento ser de 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros). 6 - Vestiários, terão: a) Área mínima de 9,00 m² (nove metros quadrados) com dimensão mínima de 2,00 m (dois metros). Sua ventilação poderá ser feita através do dormitório, devendo então, a ventilação ser calculada incluindo a área do vestiário; b) Pé-direito mínimo de 2,80 m (dois metros e oitenta centímetros). Art. 88º - Os compartimentos de utilização especial, atenderão ao seguinte: 1 - Adegas, terão: a) Área mínima de 1,00 m² (um metro quadrado) e dimensão mínima de 0,80 m (oitenta centímetros); b) Pé-direito mínimo de 2,10 m (dois metros e dez centímetros) ; c) Piso revestido de material impermeável. 2 Armários e rouparia, terão: a) Área mínima de 2,00 m² (dois metros quadrados); b) Pé-direito mínimo de 2,10 m (dois metros e dez centímetros). Art. 89º - Garagens de uso particular, terão: a) Área mínima de 12,50 m² (doze metros e cinqüenta centímetros quadrados) sendo sua dimensão mínima de 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros); b) Pé-direito mínimo de 2,20 m (dois metros e vinte centímetros); c) Paredes de material incombustível, e quando de tijolos no mínimo com 0,15 m (quinze centímetros) de espessura desde que não façam divisa com terrenos pertencentes a outros proprietários; d) Teto de material incombustível; e) Piso pavimentado com material liso lavável, resistente e impermeável. Art. 90º - Os porões e os compartimentos situados no subsolo, terão o pédireito mínimo de 2,20m (dois metros e vinte centímetros) podendo ser usado exclusivamente para depósitos desde que possuam ventilação natural indireta que lhes assegure a renovação de ar. Art. 91º - Poderão ser destinados à permanência prolongada diurna e noturna, os compartimentos situados no sótão que tenham pé-direito médio de 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros) e com área mínima de 9,00 m² (nove metros quadrados). Devem ser obedecidos requisitos de ventilação e iluminação. 19

20 Art. 92º - Toda habitação particular terá no mínimo um dormitório, uma cozinha e um gabinete sanitário. Parágrafo 1º - Se a rua, onde vai ser construída a habitação, possuir rede de esgoto, o gabinete sanitário será interno no prédio, e seus despejos serão destinados à rede de esgotos. Parágrafo 2º - Em ruas que não possuam redes de esgoto, as novas construções deverão instalar esgoto próprio, com fossa Biológica de qualquer modelo e sumidouro. Parágrafo 3º - As habitações Particulares, quando localizadas em zonas suburbanas ou rurais, poderão instalar fossa negra, nas seguintes condições: a) Quando localizadas na parte posterior da construção e afastada pelo menos 5,00 m (cinco metros) do corpo da construção; b) Estejam localizadas a uma distância mínima de 20,00 m (vinte metros) de qualquer fonte abastecedora de água potável; c) Não estejam localizadas nas divisas dos terrenos vizinhos nem despejem para valetas de águas pluviais. Parágrafo 4º - Em se tratando de "Bar", "Café" ou "Restaurante, deverá obrigatoriamente, haver instalação sanitária masculino e feminino, de fácil acesso ao público, compreendendo, vaso sanitário, mitório e lavatório de louça vidrada, para cada 30 (trinta) pessoas ou fração que se utilizem destes locais. Parágrafo 5º - Serão igualmente exigidos os aparelhos do 4º nos prédios destinados à escritório, etc., e devem ter fácil acesso ao público. Parágrafo 6º - Os estabelecimentos comerciais deverão manter o serviço sanitário indicado no parágrafo 4º para seus funcionários, e os estabelecimentos industriais deverão instalar além destes aparelhos, vestiários e chuveiros que poderão ser coletivos. Art. 93º - A largura das portas obedecerá ao seguinte critério: a) Largura mínima de 0,90 m (noventa centímetros), quando porta principal em prédio particular; b) Largura mínima de 1,00 m (um metro), quando porta principal em prédio de habitação coletiva até 3 (três) pavimentos; c) Largura mínima de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) quando for porta de entrada principal em prédio de habitação coletiva com mais de 3 (três) pavimentos; d) Largura mínima de 0,80 m (oitenta centímetros) para portas internas de uso secundário e banheiro; e) Largura mínima de 0,80 m (oitenta centímetros) em portas de acesso a salas, dormitórios, gabinetes, cozinhas, etc. centímetros). Art. 94º - A altura mínima das portas será de 2,05 m (dois metros e cinco Art. 95º - Em qualquer compartimento de utilização prolongada noturna, diurna ou transitória, duas paredes não poderão formar ângulo menor de 60º (sessenta graus). Parágrafo Único - No caso de haver necessidade de ângulo menor de 60º (sessenta graus), as paredes concorrentes serão concordadas por uma terceira, cujo comprimento não será inferior a 0,60 m (sessenta centímetros). 20

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 1401

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 1401 DECRETO Nº 1401 Dispõe sobre o uso temporário do recuo frontal obrigatório no Município de Curitiba. O PREFEITO MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições legais que lhe

Leia mais

Lei Municipal N.º 1414

Lei Municipal N.º 1414 Câmara Municipal de Volta Redonda Estado do Rio de Janeiro Lei Municipal N.º 1414 Art. 126 - Para que seja concedido habite-se parcial ou total é necessário o registro prévio de declaração do autor do

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO PUBLICADO EM PLACAR Em / / PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS LEI COMPLEMENTAR Nº 173, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008. Faço saber que: Dispõe sobre permissão de uso, de espaço público, aéreo e subsolo, para instalação

Leia mais

II Desenho na escala de 1:100 (uma para cem); III Cotas necessárias à perfeita compreensão do projeto; 1º - O projeto simplificado deverá apresentar:

II Desenho na escala de 1:100 (uma para cem); III Cotas necessárias à perfeita compreensão do projeto; 1º - O projeto simplificado deverá apresentar: Institui Projeto Simplificado e dispõe sobre a forma de apresentação de projetos de construção de edificações residenciais unifamiliares, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUARATINGUETÁ

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 019, DE 09 DE AGOSTO DE 2006. ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

LEI COMPLEMENTAR Nº 019, DE 09 DE AGOSTO DE 2006. ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. CELSO BASSANI BARBOSA, Prefeito Municipal de Xangri-Lá, FAÇO SABER que a Câmara Municipal de Vereadores

Leia mais

LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015

LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015 LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre condomínios por unidades autônomas e dá outras providências... TEODORA BERTA SOUILLJEE LÜTKEMEYER, PREFEITA DO MUNICÍPIO DE NÃO-ME-TOQUE/RS. FAÇO SABER

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. JUSTIFICATIVA: Considerando que os serviços de manutenção predial são imprescindíveis e de natureza contínua. Ademais, existem fatores diversos que influenciam na preservação

Leia mais

LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011.

LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011. LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011. Disciplina o uso de caçambas estacionárias containers de entulhos nas vias públicas do Município de Porto Velho e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1.º Esta lei complementar estabelece as exigências quanto a:

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1.º Esta lei complementar estabelece as exigências quanto a: Atualizada até LC 610/2007. LEI COMPLEMENTAR N.º 528 DE 18 DE ABRIL DE 2005 ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE VAGAS PARA ESTACIONAMENTO PARA EDIFICAÇÕES EM GERAL E A ADOÇÃO DE MEDIDAS MITIGADORAS ÀS ATIVIDADES

Leia mais

LICENCIAMENTO DE OBRAS NA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA APSS,SA TAXAS

LICENCIAMENTO DE OBRAS NA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA APSS,SA TAXAS ORDEM DE SERVIÇO Nº 003/2006 DE: DEIA DATA: 18-01-06 ASSUNTO: LICENCIAMENTO DE OBRAS NA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA APSS,SA TAXAS Conforme o disposto no n.º 1 do art. 4º do Decreto Lei n.º 338/98, de 3 de novembro

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA

TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA 1 TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA Termo de compromisso para aprovação de projeto e execução de obra que entre si celebram, de um lado a SOCIEDADE ALDEIA DA SERRA RESIDENCIAL

Leia mais

CONVÊNIO Nº 002/87 1.0 - GENERALIDADES.

CONVÊNIO Nº 002/87 1.0 - GENERALIDADES. 1 CONVÊNIO Nº 002/87 TERMO DE CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM DE UM LADO A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARUERI E, DE OUTRO, A SOCIEDADE ALDEIA DA SERRA RESIDENCIAL MORADA DOS PÁSSAROS, PARA A APLICAÇÃO DE

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura via física e via digital; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO CAMARA DE VEREADORES DE ABELARDO LUZ - SC 1.- GENERALIDADES 1.1.- OBJETO

MEMORIAL DESCRITIVO CAMARA DE VEREADORES DE ABELARDO LUZ - SC 1.- GENERALIDADES 1.1.- OBJETO CAMARA DE VEREADORES DE ABELARDO LUZ - SC MEMORIAL DESCRITIVO 1.- GENERALIDADES 1.1.- OBJETO O presente Memorial Descritivo tem por finalidade estabelecer as condições que orientarão os serviços de construção,

Leia mais

O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão.

O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão. Lei 4.052, de 13 de março de 2002 Define condições para a instalação de pólos geradores de tráfego, estabelecendo-lhes exigências; critérios para quantidade de vagas de carga e descarga, embarque e desembarque,

Leia mais

DISCIPLINA O CORTE DE ÁRVORES NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

DISCIPLINA O CORTE DE ÁRVORES NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS LEI Nº 5849, de 4 de julho de 2011. DISCIPLINA O CORTE DE ÁRVORES NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O PREFEITO MUNICIPAL DE CRICIÚMA, Faço saber a todos os habitantes deste Município,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

LOTEAMENTO VILLAGGIO DI FIRENZE Av. Dr. Armando Sales de Oliveira Nº 400 Franca - SP

LOTEAMENTO VILLAGGIO DI FIRENZE Av. Dr. Armando Sales de Oliveira Nº 400 Franca - SP LOTEAMENTO VILLAGGIO DI FIRENZE Av. Dr. Armando Sales de Oliveira Nº 400 Franca - SP CARTILHA DE CONSTRUÇÃO Seguem especificações para as construções nos lotes do Loteamento Villaggio Di Firenze: A) Conforme

Leia mais

ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO

ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO COTAÇÃO DE PREÇO Nº 09/2014 PROCESSO Nº 09/2014 ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MAMIRAUÁ IDSM PROJETO - ARQUITETURA, PROJETOS EXECUTIVOS COMPLEMENTARES E ORÇAMENTO

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, visando

Leia mais

Lei Municipal N.º 1414

Lei Municipal N.º 1414 Subseção II Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos Art. 41 - Os locais para estacionamento ou guarda de veículos podem ser cobertos ou descobertos, podendo se destinar em ambos os casos à utilização

Leia mais

DECRETO Nº 32159 DE 19 DE ABRIL DE 2010. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO Nº 32159 DE 19 DE ABRIL DE 2010. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETO Nº 32159 DE 19 DE ABRIL DE 2010 Altera o Decreto nº 28.002, de 30 de maio de 2007 e dá outras providencias. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETA: Art.

Leia mais

LEI Nº 1.982, DE 30 DE AGOSTO DE 2010

LEI Nº 1.982, DE 30 DE AGOSTO DE 2010 LEI Nº 1.982, DE 30 DE AGOSTO DE 2010 DISCIPLINA O CORTE E A PODA DE VEGETAÇÃO DE PORTE ARBÓREO EXISTENTE NO MUNICÍPIO DE BARUERI E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. RUBENS FURLAN, Prefeito do Município de Barueri,

Leia mais

Lei 11.666, de 9 de dezembro de 1994

Lei 11.666, de 9 de dezembro de 1994 Lei 11.666, de 9 de dezembro de 1994 Estabelece normas para facilitar o acesso dos portadores de deficiência física aos edifícios de uso público, de acordo com o estabelecido no art. 227 da Constituição

Leia mais

Capítulo 6 - COMPARTIMENTOS DAS EDIFICAÇÕES

Capítulo 6 - COMPARTIMENTOS DAS EDIFICAÇÕES Capítulo 6 - COMPARTIMENTOS DAS EDIFICAÇÕES 6.1 Disposições gerais Art. 154 - Os compartimentos e ambientes deverão ser posicionados na edificação de forma a garantir conforto ambiental e a salubridade,

Leia mais

Viver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos.

Viver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos. Viver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos. A Lei Descobrindo Rio Claro surgiu para melhor organizar os

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ - SP DECRETO Nº 24.162, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2012

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ - SP DECRETO Nº 24.162, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2012 DECRETO Nº 24.162, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2012 MIGUEL HADDAD, Prefeito do Município de Jundiaí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e, em especial, ao que consta do art. 10 da Lei Municipal

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO versão 04

MEMORIAL DESCRITIVO versão 04 MEMORIAL DESCRITIVO versão 04 Arquitetônico Hidrossanitário EMPREENDIMENTO: Edifício Residencial ÁREA CONSTRUIDA: 2.323,60 m² ÁREA DO TERRENO: 1.474,00 m² LOCALIZAÇÃO: Rua Ianne Thorstemberg, n 344 Bairro

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº..., DE 2012. (Deputado Augusto Coutinho)

PROJETO DE LEI Nº..., DE 2012. (Deputado Augusto Coutinho) PROJETO DE LEI Nº..., DE 2012. (Deputado Augusto Coutinho) Dispõe sobre a obrigatoriedade de vistorias periciais e manutenções periódicas nas edificações constituídas por unidades autônomas, públicas ou

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº 1.280, DE 02 SETEMBRO DE 2008 (D.O.M. 03.09.2008 N. 2037 Ano IX) DISPÕE sobre o serviço de transporte de pequenas cargas em conjunto com passageiros, denominado táxi-frete, e dá outras providências.

Leia mais

DECRETO Nº 47.950, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2006

DECRETO Nº 47.950, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2006 DECRETO Nº 47.950, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2006 Regulamenta a Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, que dispõe sobre a ordenação dos elementos que compõem a paisagem urbana do Município de São Paulo. GILBERTO

Leia mais

LEI N.º 1.595 INSTITUI O CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES E DISCIPLINA A SUA APLICAÇÃO JOÃO CARLOS SCHMITT, PREFEITO MUNICIPAL DE NOVA PRATA

LEI N.º 1.595 INSTITUI O CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES E DISCIPLINA A SUA APLICAÇÃO JOÃO CARLOS SCHMITT, PREFEITO MUNICIPAL DE NOVA PRATA LEI N.º 1.595 INSTITUI O CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES E DISCIPLINA A SUA APLICAÇÃO PRATA seguinte Lei: JOÃO CARLOS SCHMITT, PREFEITO MUNICIPAL DE NOVA Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.281

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.281 Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.281 Estabelece normas e procedimentos para recuperação, manutenção e valorização de edifícios, obras e monumentos tombados, sujeitos ao tombamento vizinho ou identificados

Leia mais

Vila do IAPI - Patrimônio Cultural da Cidade

Vila do IAPI - Patrimônio Cultural da Cidade Item Diretriz Tipologia 1. Reformas e Ampliações 1.1. Cosntruções Originais 1.1.1. Não será permitida a demolição da edificação original para construção de uma nova edificação ou para qualquer outro fim.

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos INSTRUÇÕES GERAIS PARA OBTENÇÃO DO C.R.C. (CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL), CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 8.666/93 1. CADASTRAMENTO 1.1 PROCEDIMENTO 1.1.1 A empresa interessada em obter o Certificado

Leia mais

INSTITUI O CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE OSÓRIO.

INSTITUI O CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE OSÓRIO. vo www.leismunicipais.com.br Versão consolidada, com alterações até o dia 24/05/2013 LEI Nº 1645, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1978. INSTITUI O CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE OSÓRIO. JORGE DARIVA, Prefeito Municipal

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Pádua Gabinete do Prefeito

Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Pádua Gabinete do Prefeito 1 LEI Nº 1.415, DE 30 DE SETEMBRO DE 1981. CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA Dispõe sobre as construções no município de santo Antônio de Pádua, Estado do Rio de Janeiro,

Leia mais

CÓDIGO DE OBRAS E POSTURAS DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA LEI N.º 5.530 DE 17 DE DEZEMBRO 1981

CÓDIGO DE OBRAS E POSTURAS DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA LEI N.º 5.530 DE 17 DE DEZEMBRO 1981 CÓDIGO DE OBRAS E POSTURAS DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA LEI N.º 5.530 DE 17 DE DEZEMBRO 1981 DISPÕE SOBRE O CÓDIGO DE OBRAS E POSTURAS DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA E DA OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

DESENHO ARQUITETÔNICO CEPREVI 2012

DESENHO ARQUITETÔNICO CEPREVI 2012 DESENHO ARQUITETÔNICO CEPREVI 2012 OBJETIVO: Tornar o aluno apto a interpretação do desenho técnico e das simbologias utilizadas em projetos de segurança contra incêndio e pânico; Identificar e compreender

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS Para implantação de empresas em áreas e Distritos Industriais da CODEMIG

NORMAS TÉCNICAS Para implantação de empresas em áreas e Distritos Industriais da CODEMIG NORMAS TÉCNICAS Para implantação de empresas em áreas e Distritos Industriais da CODEMIG 1 S U M Á R I O CAPÍTULO APRESENTAÇÃO PÁGINA I Disposições Preliminares 02 II Uso e Ocupação do Solo 03 III Projetos

Leia mais

Lei complementar Nº122, de 14 de Março de 2005 Autoria vereadores Jair Gomes de Toledo e Marilda Prado Yamamoto

Lei complementar Nº122, de 14 de Março de 2005 Autoria vereadores Jair Gomes de Toledo e Marilda Prado Yamamoto Lei complementar Nº122, de 14 de Março de 2005 Autoria vereadores Jair Gomes de Toledo e Marilda Prado Yamamoto Dispõe sobre a regulamentação de posicionamento de caçambas usadas na remoção de entulhos,

Leia mais

DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO UNIDADE DE VALORIZAÇÃO DO TEATRO THALIA. Regulamento de cedência e utilização.

DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO UNIDADE DE VALORIZAÇÃO DO TEATRO THALIA. Regulamento de cedência e utilização. DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO UNIDADE DE VALORIZAÇÃO DO TEATRO THALIA Regulamento de cedência e utilização Secção Iª Disposições Gerais Artigo 1º Objeto O presente regulamento tem por finalidade

Leia mais

LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a regularização de parcelamentos do solo e de edificações no Município de Belo Horizonte e dá outras providências. O Povo do Município de Belo Horizonte,

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008.

PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Estabelece normas complementares necessárias à aplicação da Lei nº 3.914, de 05 de dezembro de 2006, regulamentada

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPORÃ GABINETE DO PREFEITO Administração 2013/2016. Um Novo Tempo. Uma Cidade Para Todos.

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPORÃ GABINETE DO PREFEITO Administração 2013/2016. Um Novo Tempo. Uma Cidade Para Todos. LEI Nº 2273/2013 DISPÕE SOBRE DOAÇÃO DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DO MUNICÍPIO DE ITAPORÃ- MS, PARA FINS QUE ESPECIFICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. MS, no uso de suas atribuições legais que são conferidas por

Leia mais

LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012

LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012 LEI Nº 3.743, de 30 de novembro de 2012 EMENTA: Institui o Sistema de Estacionamento Rotativo Pago nas vias e logradouros públicos ora denominados ZONA AZUL no âmbito deste Município da Vitória de Santo

Leia mais

DECRETO Nº 56.089, DE 30 DE ABRIL DE 2015

DECRETO Nº 56.089, DE 30 DE ABRIL DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 56.089, DE 30 DE ABRIL DE 2015 Regulamenta dispositivos da Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014,

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS LEI COMPLEMENTAR Nº. 003/2010, de 24 de Março de 2010. INSTITUI O CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE PETROLÂNDIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ERIMAR JOSÉ SENEN, Prefeito do Município de Petrolândia,

Leia mais

MUNICÍPIO DE CACHOEIRA ALTA,

MUNICÍPIO DE CACHOEIRA ALTA, CONTRATO ADM. Nº 053/2013. Contrato de Prestação de Serviços de Recuperação de pavimentação com TSD e PMF na via de acesso a cidade que entre si celebram o Município de CACHOEIRA ALTA, Goiás e a Empresa

Leia mais

LEI Nº 693/2006 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006.-

LEI Nº 693/2006 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006.- LEI Nº 693/2006 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006.- DISPÕE SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA, REVOGA ARTIGOS DA LEI Nº 094/93, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1993 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ABÍLIO GRAEF, PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos

Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos REGISTO DE ENTRADA Requerimento n.º de / / Processo n.º / Pago por Guia n.º,. Ao Serviço O Funcionário, Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO EM

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas. fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO FORNECIMENTO E EXECUÇÃO

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Águas Lindas GO Novas Instalações Código do Projeto: 3947-11 SIA Sul Quadra 4C Bloco D Loja 37 Brasília-DF

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da

Leia mais

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações

Leia mais

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. DECRETO Nº 5.746, DE 5 DE ABRIL DE 2006 Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO Execução da Pavimentação com Blocos de Concreto intertravado

MEMORIAL DESCRITIVO Execução da Pavimentação com Blocos de Concreto intertravado MEMORIAL DESCRITIVO Execução da Pavimentação com Blocos de Concreto intertravado OBJETIVO Contratação de serviços de empresa do ramo da construção civil, em regime de empreitada global (material e mão-de-obra),

Leia mais

PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008.

PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008. PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008. Estabelece normas para utilização da Biblioteca da Faculdade de Tecnologia de Presidente Prudente. O Diretor da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO TUBULÕES A AR COMPRIMIDO Grupo de Serviço OBRAS D ARTE ESPECIAIS Código DERBA-ES-OAE-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a cravação

Leia mais

REQUERIMENTO PROJETO DE ARQUITETURA

REQUERIMENTO PROJETO DE ARQUITETURA Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada Requerente Nome/Designação: Morada: Código Postal: - Freguesia: NIF/NIPC: Nº. Identificação civil: Tipo: BI CC Passaporte Validade: / / Telefone:

Leia mais

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica do Município, e

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica do Município, e DECRETO Nº 063/2013-GP. Regulamenta e implementa a Lei Complementar Federal n 123 de 14 de Dezembro de 2006 e a Lei Geral Municipal da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte n 216, de 18 de dezembro

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS DE PROJETOS ESTRUTURAIS DE OBRAS DE ARTE EM CONCRETO ARMADO OU PROTENDIDO

INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS DE PROJETOS ESTRUTURAIS DE OBRAS DE ARTE EM CONCRETO ARMADO OU PROTENDIDO INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS DE PROJETOS ESTRUTURAIS DE OBRAS DE ARTE EM CONCRETO ARMADO OU PROTENDIDO Aprovada pelo Sr. Superintendente nos autos nº 97.024/DER/1962-5º Provº em

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

392A Disposições de Aplicação do Código Aduaneiro Comunitário ANEXOS

392A Disposições de Aplicação do Código Aduaneiro Comunitário ANEXOS 392A ANEXOS (Inserido pelo Regulamento (CE) n.º 1192/2008 de 17 de Novembro, publicado no JO n.º L 329 de 6 de Dezembro de 2008 e alterado pelo Regulamento (CE) n.º 414/2009 de 30 de Abril, publicado no

Leia mais

LEI Nº 11.427 DE 17 DE JANEIRO DE 1997

LEI Nº 11.427 DE 17 DE JANEIRO DE 1997 LEI Nº 11.427 DE 17 DE JANEIRO DE 1997 Dispõe sobre a conservação e a proteção das águas subterrâneas no Estado de Pernambuco e dá outras providências Capítulo I - Da conservação e proteção das águas subterrâneas

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA

CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA REGULAMENTO MUNICIPAL DE PUBLICIDADE ARTIGO 1. (OBJECTO) O exercício da publicidade e propaganda comercial rege-se pelas disposições do presente regulamento. ARTIGO 2.

Leia mais

REGULAMENTO A ADMINISTRAÇÃO DO CEMITÉRIO JARDIM DAS ACÁCIAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO A ADMINISTRAÇÃO DO CEMITÉRIO JARDIM DAS ACÁCIAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO A ADMINISTRAÇÃO DO CEMITÉRIO JARDIM DAS ACÁCIAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O presente ato disciplina o funcionamento do Cemitério Jardim das Acácias, bem como estabelece normas para os seus

Leia mais

PORTARIA Nº 67 DE 06 DE DEZEMBRO DE 2001

PORTARIA Nº 67 DE 06 DE DEZEMBRO DE 2001 PORTARIA Nº 67 DE 06 DE DEZEMBRO DE 2001 EMENTA: Institui procedimentos para aprovação e instalação de rede aérea e equipamentos similares no território do Recife. A Secretária de Planejamento, Urbanismo

Leia mais

E D I T A L Nº 2339/2014

E D I T A L Nº 2339/2014 E D I T A L Nº 2339/2014 MODALIDADE: Concorrência TIPO: Maior oferta ABERTURA: Dia 08 de Outubro de 2014, às 10 horas LOCAL DE ABERTURA: Setor de Licitações, situado na Rua Benjamin Constant, nº 686 2º

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 3.1 Hidrômetro...2 3.2 A.R.T...2 3.3 Ramal predial de água...2 4. Procedimentos e Responsabilidades...3 4.1 Generalidades...3

Leia mais

Lei Complementar Nº 6/1996

Lei Complementar Nº 6/1996 Lei Complementar Nº 6/1996 DISPÕE SOBRE O CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE ROLÂNDIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE ROLÂNDIA, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL,

Leia mais

Considerando a necessidade de implementação de medidas para a efetiva redução das emissões de poluentes por veículos automotores;

Considerando a necessidade de implementação de medidas para a efetiva redução das emissões de poluentes por veículos automotores; Page 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO N o 256, de 30 de junho DE 1999 O Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada

Leia mais

Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local

Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Preâmbulo A Portaria nº 138/2012, de 14 de maio, veio proceder à adaptação do regime do alojamento

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo de Área

Leia mais

II - Manter suspensas as concessões de novas cartas patentes para o funcionamento de sociedade de arrendamento mercantil.

II - Manter suspensas as concessões de novas cartas patentes para o funcionamento de sociedade de arrendamento mercantil. RESOLUCAO 980 ------------- O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9. da Lei n. 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista

Leia mais

RIVIERA DE SANTA CRISTINA XIII REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO (SAADES)

RIVIERA DE SANTA CRISTINA XIII REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO (SAADES) RIVIERA DE SANTA CRISTINA XIII REGULAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES SANITÁRIOS DO LOTEAMENTO (SAADES) 1. Objetivo e Definições 1.1. O presente Regulamento objetiva

Leia mais

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES 1 ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objeto A Câmara Municipal de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS Nota justificativa A criação de novas Zonas e loteamentos Industriais tem como principal finalidade

Leia mais

GERÊNCIA DE OPERAÇÕES BANCÁRIA Germano de Brito Lyra Gerente. GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA Arino Ramos da Costa Gerente, interino

GERÊNCIA DE OPERAÇÕES BANCÁRIA Germano de Brito Lyra Gerente. GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA Arino Ramos da Costa Gerente, interino 1 CIRCULAR Nº 52 Às Instituições Financeiras Comunicamos que a Diretoria deste Banco Central deliberou estabelecer, para e- xecução dos Serviços de Compensação de Cheques e outros Papéis, o Regulamento

Leia mais

CONCORRÊNCIA Nº. 001/2010/SENAR-AR/RO

CONCORRÊNCIA Nº. 001/2010/SENAR-AR/RO PROCESSO nº 006/2010 CONCORRÊNCIA SOB REGISTRO DE PREÇOS n.º 001/2010 CONTRATO SOB REGISTRO DE PREÇOS PARA FORNECIMENTO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS, PRODUTOS DESCARTAVÉIS E PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA QUE

Leia mais

LEI Nº 3.073, DE 05 DE JULHO DE 2011

LEI Nº 3.073, DE 05 DE JULHO DE 2011 LEI Nº 3.073, DE 05 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre benefícios a serem concedidos às atividades econômicas as quais especifica, e dá outras providências. JOSÉ GERALDO GARCIA, Prefeito da Estância Turística

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VIAMÃO REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI Nº 20/2015, DO NOVO CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE VIAMÃO, APROVADO PELA CÂMARA.

CÂMARA MUNICIPAL DE VIAMÃO REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI Nº 20/2015, DO NOVO CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE VIAMÃO, APROVADO PELA CÂMARA. REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI Nº 20/2015, DO NOVO CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE VIAMÃO, APROVADO PELA CÂMARA. A decreta o seguinte: DÁ NOVA REDAÇÃO AO CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE VIAMÃO. CAPÍTULO

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto LEI Nº 778/2004 De 14 de dezembro de 2004 Gabinete do Prefeito Lei Ordinária Sancionada em 14 de dezembro 2004 EMENTA - Dispõe sobre a Contribuição de Melhoria, e dá outras providências. Doutor Esdras

Leia mais

A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.714, DE 25 DE ABRIL DE 2011 Institui o Sistema de Estacionamento Rotativo pago, nas vias e logradouros públicos denominado Zona Azul São José dos Pinhais. A Câmara Municipal de São José dos Pinhais,

Leia mais

Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul

Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul LEI Nº 4.833 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 DISPÕE SOBRE O IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO E SOBRE A TAXA DE COLETA, REMOÇÃO E DESTINAÇÃO DO LIXO PARA O EXERCÍCIO DE 2010, CONCEDE ISENÇÕES E DÁ OUTRAS

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO

DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO REPAVIMENTAÇÃO EM PAVIMENTOS COM PEDRA IRREGULAR, PARALELEPÍPEDO, BLOCOS DE CONCRETO E CBUQ. 2015 APRESENTAÇÃO Trata o

Leia mais

DER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS

DER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr Especificações

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ANEXO II DO DECRETO N 80/2011 DE 02/05/2011 PARTE 01: OBRA NOVA OU AMPLIAÇÃO 1. Planta de situação

Leia mais

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS)

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Licença Simplificada (LS) - concedida para a localização, instalação, implantação e operação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais