CONDUTOR CURSO DE URGÊNCIAS E EMERGÊNCIA

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1 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA CURSO DE URGÊNCIAS E EMERGÊNCIA CONDUTOR BRASÍLIA 2012

2 Apresentaçã Esta apstila fi elabrada cm bjetiv de frnecer infrmações básicas sbre atendiment préhspitalar as prfissinais da área de saúde que participarem d curs de reciclagem d SAMU 192 DF. A teria terá grande valia assciada à prática, e treinament diári aliad a interesse pessal serã indispensáveis. O sucess depende d trabalh em equipe! DIURE Direçã de Assistência às Urgências e Emergências Drª Marinice Cabral Gerência de Api a Serviç Móvel de Urgência - SAMU 192 DF Dr. Rdrig Caselli Belém Núcle de Educaçã em Urgência - NEU Dr. Marci Martins Mel Revisad: Junh de 2012 Drª Daniela Mreira Drª Sandra Mnteir 1

3 Intrduçã e legislaçã d APH Breve históric ds serviçs de Atendiment Pré-Hspitalar A rigem ds serviçs de atendiment pré hspitalar está intimamente relacinad as guerras.um veícul, destinad a transprtes de pacientes, havia sid criad em 1792, pr Dminique Larrey, cirurgiã da Grande Armada de Napleã Bnaparte. Nesta casiã criu-se a palavra ambulância (d latin Ambulare- deslcar ) designad uma estrutura relativamente fixa, crrespndend a um hspital de campanha, cm ambulâncias móveis. Larrey atendia as ferids debaix de fg inimig, iniciand n lcal tratament precce, cm suturas, incisões em partes lesadas, imbilizações e, quand necessári, amputações. Optand pel tratament n lcal, bservam-se maires chances de sbrevida. A partir de 1893 Senad da jvem República Brasileira, aprva a Lei que pretendia estabelecer scrr médic de urgência na via pública, send encmendadas da Eurpa várias ambulâncias. Estas ambulâncias fram cnsideradas pr muit temp, mais cm Sistema de Transprtes d que cm unidade de atendiment e cuidads precces, diferente da utilizaçã que teve principalmente nas guerras. Freqüentemente as gerências das frtas de ambulâncias sequer estavam ligadas diretamente a Serviç de Saúde, mas as Serviçs Municipais de Transprte, quand nã diretamente as gabinetes d executiv. Muitas vezes eram utilizadas cm meda plítica, distribuídas cm grande alarde, pis se cnstituíam em ut-dr móvel, cm grande identificaçã d dadr, e também d gvernante lcal que a havia cnseguid. N entant, s veículs esclhids, em sua grande mairia eram relativamente aprpriads apenas para transprte de pacientes em bas cndições, pis a altura, e espaç físic, nã permitiam sequer que paciente pudesse fazer us de sr fisilógic E.V., u us de O2, n cas de paciente crític. A funçã de transprte fi que cumpriam até recentemente, independente d estad d paciente. Na ausência d médic, era mtrista destas ambulâncias, sem nenhum treinament específic, quem transprtava szinh s pacientes até s hspitais, e durante transprte crriam mrtes, muitas vezes cnstatadas n mment da chegada ns hspitais. Em 1998 a Resluçã CFM N passa a definir ambulância cm send aquele veícul destinad exclusivamente a transprte de enferms. O mdel francês nasceu da necessidade sentida ds médics anestesistas reanimadres, respnsáveis pel atendiment às urgências,que cmeçaram a sair nas ambulâncias, pis perceberam que tant ns cass clínics cm n trauma, se medidas terapêuticas fssem tmadas n lcal, as chances de sbrevida e reduçã de seqüelas aumentavam. Este tem cm pilar médic, tant na Regulaçã d Sistema cm n atendiment e mnitrament d paciente, até a recepçã hspitalar e é um serviç ligad a Sistema de Saúde, hierarquizad e reginalizad, sempre ligad as Centrs Hspitalares. O mdel american trabalha cm paramédics, que tem um prgrama de frmaçã extens (3 ans após términ d 2º grau). A guerra d Vietnã resultu em uma grande experiência para s EUA na frmaçã de paramédics, pr ser uma guerra de guerrilha, e ser, prtant impssível cntar cm prfissinais em tdas as frentes de cmbates. Sldads fram treinads n primeir atendiment, fram delegadas ações até entã exclusivamente médicas, e equipaments de fácil transprte também fram desenvlvids. N Brasil, a atençã pré-hspitalar fi exercida de frma incipiente, fragmentada e desvinculada da saúde, tradicinalmente pels prfissinais bmbeirs, que fram histricamente recnhecids cm respnsáveis pr esta prática, em decrrência da inexistência de plítica pública da área da saúde nesta área. Para a ppulaçã leiga e infelizmente também prfissinais de saúde, s terms resgate, ambulância, atendiment pré-hspitalar scrr, entre muits utrs, sã utilizads indiscriminada e aleatriamente, evidenciand nã uma cnfusã meramente semântica, mas um ttal descnheciment sbre cm, que, e quem prcurar em determinadas situações de segurança u agravs à saúde. A açã de resgatar, u seja, de cupar-se em libertar as pessas de alg que as prende cm acidentes autmbilístics, u situações ameaçadras e na prevençã de situações que pdem pirar sua segurança individual, assim cm as demais que se encntram a sua vlta, exercida de frma cnstitucinal pels bmbeirs, prfissinais da segurança púbica, é freqüentemente cnfundida cm as ações ds prfissinais da saúde, que trabalham n que diz respeit à saúde d indivídu e cletividade, 2

4 send atendiment pré-hspitalar de urgência/emergência aquele realizad pr prfissinais da saúde cm determinads equipaments e capacitads e autrizads a realizarem determinads prcediments, que prcuram levar à vítima ns primeirs minuts após ter crrid agrav à sua saúde, send necessári prestar-lhe atendiment e transprte adequads até um serviç de saúde que pssa dar a cntinuidade a atendiment devid. Analisand estas ações, diferenciadas, prém cmplementares, entendems que devam atuar de frma integrada em benefíci d cidadã, respeitads s distints papéis de cada um. O papel de um Serviç de Atendiment Pré-Hspitalar pde ser entendid em duas dimensões: Uma primeira, enquant Unidade de prduçã de serviçs de saúde, prtant, num papel assistencial, e uma segunda, enquant instância reguladra da assistência ás urgências, prtant num papel regulatóri, d Sistema de urgência, abrangend cnceit de bservatóri de saúde. Ele tem pr missã prestar assistência pré-hspitalar a pacientes vítimas de agravs aguds à saúde, de natureza clínica u traumática, além das parturientes, n mment e n lcal da crrência d agrav, transprtand estas vítimas, segund critéris técnics internacinalmente aceits, de frma segura, até aqueles serviçs de saúde, que pssam melhr aclher cada paciente naquele mment, respndend de frma reslutiva às suas necessidades, dand cntinuidade à assistência. Trata-se, prtant, de uma atençã cuja abrdagem é individualizada, u seja, cntempla prestaçã de serviçs a pacientes assistids individualmente. Cnstitui-se num imprtante el de ligaçã entre s diferentes níveis de atençã d Sistema. Os Sistemas de Atendiment pré-hspitalar tem pr missã, diminuir interval terapêutic para s pacientes vítimas d trauma e urgências clínicas,pssibilitand maires chances de sbrevida, diminuiçã das seqüelas, e garantir a cntinuidade d tratament encaminhand s pacientes ns diferentes serviçs de saúde de acrd cm a cmplexidade de cada cas, de frma racinal e equânime. Utiliza-se para tal de uma frta de ambulâncias devidamente equipadas, cm prfissinais capacitads capaz de ferecer as pacientes desde medicações e imbilizações até ventilaçã artificial, pequenas cirurgias, mnitrament cardíac, desfibrilaçã, que permitam a manutençã da vida até a chegada ns serviç de destin, distribuind s pacientes de frma rganizada e equânime dentr d Sistema reginalizad e hierarquizad. Atividades desenvlvidas pels serviçs Regulaçã de tds s fluxs de pacientes vítimas de agravs urgentes à saúde; d lcal da crrência até s diferentes serviçs da rede reginalizada e hierarquizada; Regulaçã ds fluxs entre s serviçs existentes n âmbit municipal e/ u reginal. Atendiment pré-hspitalar de Urgência ( primáris u transferências inter- hspitalares) Cbertura de Events de Risc Elabraçã de plans de atendiment e realizaçã de simulads c/ Defesa Civil, Bmbeirs, Infraer e demais parceirs. Capacitaçã De Recurss Humans (Participaçã na estruturaçã ds Núcles frmadres de urgência d SUS.) Ações Educativas para a Cmunidade Participaçã n desenvlviment de prgramas preventivs junt a serviçs de segurança pública e cntrle de trânsit. Prtaria 2048/02 d Ministéri da Saúde Atendiment Pré-Hspitalar móvel Cnsidera-se cm nível pré-hspitalar móvel na área de urgência, atendiment que prcura chegar preccemente à vítima, após ter crrid um agrav à sua saúde (de natureza clínica, cirúrgica, traumática, inclusive as psiquiátricas), que pssa levar a sfriment, sequëlas u mesm à mrte, send necessári, prtant, prestar-lhe atendiment e/u transprte adequad a um serviç de saúde 3

5 devidamente hierarquizad e integrad a Sistema Únic de Saúde. Pdems chamá-l de atendiment pré-hspitalar móvel primári quand pedid de scrr fr riund de um cidadã u de atendiment pré-hspitalar móvel secundári quand a slicitaçã partir de um serviç de saúde, n qual paciente já tenha recebid primeir atendiment necessári à estabilizaçã d quadr de urgência apresentad, mas necessite ser cnduzid a utr serviç de mair cmplexidade para a cntinuidade d tratament. O Serviç de atendiment pré-hspitalar móvel deve ser entendid cm uma atribuiçã da área da saúde, send vinculad a uma Central de Regulaçã, cm equipe e frta de veículs cmpatíveis cm as necessidades de saúde da ppulaçã de um municípi u uma regiã, pdend, prtant, extraplar s limites municipais. Esta regiã de cbertura deve ser previamente definida, cnsiderand-se aspects demgráfics, ppulacinais, territriais, indicadres de saúde, ferta de serviçs e fluxs habitualmente utilizads pela clientela. O serviç deve cntar cm a retaguarda da rede de serviçs de saúde, devidamente regulada, dispnibilizada cnfrme critéris de hierarquizaçã e reginalizaçã frmalmente pactuads entre s gestres d sistema lc-reginal. Para um adequad atendiment pré-hspitalar móvel mesm deve estar vinculad a uma Central de Regulaçã de Urgências e Emergências. A central deve ser de fácil acess a públic, pr via telefônica, em sistema gratuit (192 cm númer nacinal de urgências médicas u utr númer exclusiv da saúde, se 192 nã fr tecnicamente pssível), nde médic reguladr, após julgar cada cas, define a respsta mais adequada, seja um cnselh médic, envi de uma equipe de atendiment a lcal da crrência u ainda acinament de múltipls meis. O númer de acess da saúde para scrrs de urgência deve ser amplamente divulgad junt à cmunidade. Tds s pedids de scrr médic que derem entrada pr mei de utras centrais, cm a da plícia militar (190), d crp de bmbeirs (193) e quaisquer utras existentes, devem ser, imediatamente retransmitids à Central de Regulaçã pr intermédi d sistema de cmunicaçã, para que pssam ser adequadamente regulads e atendids. O atendiment n lcal é mnitrad via rádi pel médic reguladr que rienta a equipe de intervençã quant as prcediments necessáris à cnduçã d cas. Deve existir uma rede de cmunicaçã entre a Central, as ambulâncias e tds s serviçs que recebem s pacientes. Os serviçs de segurança e salvament, sempre que huver demanda de atendiment de events cm vítimas u dentes, devem rientar-se pela decisã d médic reguladr de urgências. Pdem ser estabelecids prtcls de despach imediat de seus recurss de atençã às urgências em situações excepcinais, mas, em nenhum cas, estes despachs pdem ser feits sem cmunicaçã simultânea cm reguladr e transferência d chamad de scrr para exercíci da regulaçã médica. 1 - Equipe Prfissinal Os serviçs de atendiment pré-hspitalar móvel devem cntar cm equipe de prfissinais riunds da área da saúde e nã riunds da área da saúde. Cnsiderand-se que as urgências nã se cnstituem em especialidade médica u de enfermagem e que ns curss de graduaçã a atençã dada à área ainda é bastante insuficiente, entende-se que s prfissinais que venham a atuar ns serviçs de Atendiment Pré-hspitalar Móvel (riunds e nã riunds da área de saúde) devam ser habilitads pels Núcles de Educaçã em Urgências, cuja criaçã é indicada pel presente Regulament e cumpram cnteúd curricular mínim nele prpst - Capítul VII. 1.1 Equipe de Prfissinais Oriunds da Saúde A equipe de prfissinais riunds da área da saúde deve ser cmpsta pr: - Crdenadr d Serviç: prfissinal riund da área da saúde, cm experiência e cnheciment cmprvads na atividade de atendiment pré-hspitalar às urgências e de gerenciament de serviçs e sistemas; - Respnsável Técnic: Médic respnsável pelas atividades médicas d serviç; - Respnsável de Enfermagem: Enfermeir respnsável pelas atividades de enfermagem ; - Médics Reguladres: médics que, cm base nas infrmações clhidas ds usuáris, quand estes acinam a central de regulaçã, sã s respnsáveis pel gerenciament, definiçã e peracinalizaçã ds meis dispníveis e necessáris para respnder a tais slicitações, utilizand-se de prtcls técnics e da faculdade de arbitrar sbre s equipaments de saúde d sistema necessáris a adequad atendiment d paciente; - Médics Intervencinistas: médics respnsáveis pel atendiment necessári para a reanimaçã e estabilizaçã d paciente, n lcal d event e durante transprte; - Enfermeirs Assistenciais: enfermeirs respnsáveis pel atendiment de enfermagem necessári para a reanimaçã e estabilizaçã d paciente, n lcal d event e durante transprte; 4

6 - Auxiliares e Técnics de Enfermagem: atuaçã sb supervisã imediata d prfissinal enfermeir; OBS: As respnsabilidades técnicas pderã ser assumidas pr prfissinais da equipe de intervençã, sempre que a demanda u prte d serviç assim permitirem. Além desta equipe de saúde, em situações de atendiment às urgências relacinadas às causas externas u de pacientes em lcais de difícil acess, deverá haver uma açã pactuada, cmplementar e integrada de utrs prfissinais nã riunds da saúde bmbeirs militares, pliciais militares e rdviáris e utrs, frmalmente recnhecids pel gestr públic para desempenh das ações de segurança, scrr públic e salvament, tais cm: sinalizaçã d lcal, estabilizaçã de veículs acidentads, recnheciment e gerenciament de riscs ptenciais (incêndi, materiais energizads, prduts perigss) btençã de acess a paciente e suprte básic de vida. Regulaçã Médica Nrmas gerais e fluxs de regulaçã O médic reguladr, a receber cas, deverá, num curt espaç de temp (de 30 segunds a 1 minut), pr mei da utilizaçã de técnicas específicas para este fim, julgar a gravidade de cada cas e, em se tratand de situaçã crítica, deverá desencadear imediatamente a melhr respsta. Cas médic reguladr pte pel envi de equipe de suprte básic u avançad de vida a lcal, deve mnitrar td seu deslcament e receber relat d cas quand a equipe lá chegar, cnfirmand u alterand a gravidade estimada inicialmente; Após essa reavaliaçã, médic reguladr deverá tmar uma segunda decisã a respeit da necessidade d paciente, definind inclusive para qual unidade de saúde paciente deve ser transprtad, se fr cas. A unidade de saúde de destin será definida em funçã das especialidades dispníveis n lcal e de acrd cm a lesã / patlgia que fereça risc imediat a paciente Se paciente fr transprtad, cabe a médic reguladr mnitrar e acmpanhar td atendiment prestad n trajet; O médic reguladr deve estabelecer cntat cm médic d serviç receptr, repassand a ele as infrmações técnicas sbre cada cas, para que a equipe lcal pssa preparar-se para receber paciente da melhr maneira pssível; Naquelas situações de atendiment médic n pré-hspitalar móvel, sempre que pssível e cm cnheciment e autrizaçã d médic reguladr, médic assistente deverá manter-se em cntat diret cm médic assistente d serviç de destin definid pela regulaçã, para repasse das infrmações sbre paciente, a fim de instrumentalizar a rganizaçã da melhr recepçã pssível para s cass graves; Após adequad recebiment d paciente n serviç determinad, médic reguladr pderá cnsiderar cas encerrad; O rádi peradr deve acmpanhar a mvimentaçã ds veículs d SAMU, durante tdas as etapas da regulaçã acima mencinadas. Tdas as slicitações de transferências devem ser repassadas a crdenadr da regulaçã para que mesm faça a regulaçã das mesmas, preenchend adequadamente a ficha de transferência (anex), lembrand que s atendiments às Urgências/ emergências têm priridade sbre s pedids de remçã, pdend inclusive ser desviada qualquer equipe que esteja em deslcament para uma transferência, desde que paciente nã se encntre na viatura, para atendiment de uma urgência / emergência. 5

7 Smente sã bjets de transferência pr parte d SAMU 192-DF, aqueles pacientes que necessitam de cuidads intensivs durante transprte, devend ser deslcada uma USA para transprte. Remções de pacientes que nã necessitam cuidads intensivs sã atribuiçã ds hspitais reginais, nã send permitid envi de Unidades Básicas d SAMU 192-DF para realizaçã de tais transprtes, excet em cass excepcinais, quand autrizads pela chefia médica. As situações nã previstas neste manual devem ser encaminhadas à Chefia Médica para as prvidências pertinentes. Etapas da Regulaçã Médica Receber a chamada ds TARM s dand priridade as cass classificads cm urgentes Identificar-se a slicitante e, após, indagar: qual é a emergência? Cass em que devem ser enviads recurss ANTES de cmpletar a regulaçã, rientand slicitante que a ambulância já está a caminh, mas é necessári permanecer na linha Pacientes incnscientes Pacientes cm sinais de dificuldade respiratória Acidentes de qualquer natureza Cass de agressã (PAF, PAB) Ns cass citads anterirmente, quand nã huver médic reguladr dispnível, cas deverá ser passad diretamente d TARM para Rádi-peradr respnsável pela área, para envi imediat da unidade, send imediatamente cmunicad a Crdenadr de regulaçã crrid. Smente após a chegada da equipe a lcal será realizada a regulaçã pel médic. Após a avaliaçã, médic reguladr deverá classificar a crrência em 04 níveis: NÍVEL 1 : Emergência u urgência de priridade absluta (severa) Risc imediat de vida u da perda funcinal imediata u secundária; Enviar Unidade Avançada NÍVEL 2: Urgência de priridade mderada; O atendiment é imediat, mas dentr de pucas hras. Há de atendiment médic. Enviar Unidade Básica u Avançada necessidade NÍVEL 3 : Urgência de priridade baixa; É necessária uma avaliaçã médica. Nã há risc de vida u perda de funções. Pde aguardar várias hras. Preferencialmente deve ser rientad a prcurar assistência médica pr meis própris. Enviar Unidade Básica, quand necessári NÍVEL 4: Urgência de priridade mínima; O médic reguladr pde realizar rientaçã pr telefne sbre cuidads gerais. Nã enviar unidades medicaments e Passar s cass para Rádi-peradr cm prvável diagnóstic e status d paciente, bem cm a classificaçã d atendiment 6

8 Cnfirmar cm Rádi-peradr envi da unidade slicitada u, n cas de impediment, a alternativa de recurs, deixand devidamente registrad mtiv d impediment e infrmar a slicitante a indispnibilidade d envi d recurs. O médic reguladr deve pririzar s atendiments em funçã da gravidade, pdend inclusive, se necessári, desviar unidades que já estejam a caminh de uma crrência de menr gravidade para atendiment a cass mais graves. Nã é permitida a crrência de lista de espera de pedids de urgência/emergência. Cas nã existam unidades dispníveis para atendiment n mment da slicitaçã, após a devida avaliaçã e pririzaçã d atendiment, deve-se infrmar a slicitante crrid e, send necessári, rienta-l a adtar s prcediments necessáris e prcurar utrs meis de lcmçã para serviç de saúde, deixand registrad nã atendiment pr falta de recurs dispnível. Smente s cass de transferências inter-hspitalares pdem ser rganizads em listas de espera. Orientar slicitante a realizar prcediments pertinentes a cas enquant aguarda a chegada da equipe JAMAIS encaminhar pacientes para hspital sem regular cm a equipe n lcal Aqueles cass em que paciente encntra-se dentr de uma unidade de saúde, que nã apresenta cndições técnicas u recurss humans para cnduzir adequadamente cas, devem ser entendids cm um atendiment de urgência/emergência secundári, e nã cm transferência, e classificads de acrd cm a gravidade d paciente Realizar cntat cm médic d hspital de destin, infrmand quadr clínic d paciente; Realizar preenchiment crret de tdas as telas pertinentes a cas regulad, cnferind as mesmas a encerrar a crrência. A identificar cas cm nã send de urgência / emergência, deve médic reguladr rientar, de frma rápida, a cnduta a ser tmada e imediatamente desligar a ligaçã, infrmand a slicitante a nã pertinência d seu chamad e s transtrns que mesm pde estar causand a atendiment à ppulaçã. N cas de agressividade pr parte d slicitante, deve-se infrmar a mesm que a sua ligaçã está send gravada e, de frma prfissinal, deve-se tentar cntrnar a situaçã u encerrar a mesma, cas quadr d paciente assim permita. Unidades que estejam realizand cbertura a events, em cas de necessidade, devem ser acinadas para atendiment, retrnand para event após encerrament da crrência. Prcediments emergenciais cm ventilaçã, acess vens e us de drgas em cass de Parada Cardirespiratória, estã previamente autrizads, de acrd cm s prtcls utilizads, mesm antes da regulaçã cm a equipe. Situações em que devem ser enviadas Unidades Avançadas: Paciente incnsciente; Paciente cm insuficiência respiratória grave; Paciente cm suspeita de Infart Agud d Micárdi; Paciente cm suspeita de Acidente Vascular Cerebral; Paciente cm intensa agitaçã psicmtra; Paciente cm suspeita de Estad de Mal Epiléptic; Suspeita de parada cardirrespiratória; 7

9 Feriment pr arma branca u de fg atingind cabeça, pescç, face, tórax, abdme, u cm sangrament imprtante; Paciente cm grande área crpral queimada u queimadura de vias aéreas; Events cm mais de cinc pacientes; Clisã de veículs cm paciente pres em ferragens; Clisã de veículs cm paciente ejetad; Clisã de veículs cm mrte de um ds cupantes; Acidente cm veícul em alta velcidade rdvia; Queda de altura de mais de cinc metrs; Trabalh de part evidente; Pacientes dadres para realizaçã de transplante. Situações avaliadas pela equipe da USB que devem ser apiads pr USA Slicitaçã d prfissinal da ambulância, em virtude de dificuldades técnicas n atendiment a paciente; Paciente cm pressã sistólica abaix de 100mmHg, cm evidências de hipperfusã periférica; Paciente cm freqüência respiratória inferir a 10 u superir a 40 mviments pr minut u dificuldade respiratória nã cntrlada cm manutençã de vias aéreas; Vítima de TCE cm ECG cm resultad igual u menr que 8; Cmprmetiment de vias aéreas e ventilaçã: trauma de face, pescç, traumatisms severs d tórax; Feriments penetrantes da cabeça, pescç, tórax, abdme, regiã inguinal; Evidência de trauma raquimedular; Amputaçã parcial u cmpleta de membrs; Trauma de extremidade cm cmprmetiment neur-vascular; Queimaduras cm acmetiment extens da superfície crpral u das vias aéreas. Transferências Inter-hspitalares Cnsiderand as atribuições d Serviç de Atendiment Móvel de Urgência SAMU 192 definidas pela prtaria 2048/02, aliad a fat de que tdas as Reginais de Saúde dispõe de frta própria de ambulâncias de transprte tip A, destinadas às remções simples e de caráter eletiv, smente serã bjet de transferências inter-hspitalares pr parte d SAMU 192-DF, aqueles pacientes que necessitem de cuidads intensivs durante transprte, u seja, que devem ser acmpanhads pr médic, em UTI - móvel, após decisã d médic reguladr. Dessa frma, ficam definidas algumas cndutas cm relaçã às transferências inter-hspitalares: Smente será permitid envi de Unidades de Suprte Básic para realizaçã de transferências em cass excepcinais, quand autrizad pela chefia médica; Tdas as slicitações dessa natureza deverã ser, preferencialmente, reguladas pel médic crdenadr da regulaçã de plantã, send brigatóri preenchiment cmplet da Ficha de Slicitaçã de Transferências (anex); Smente deve ser utilizada uma (01) Unidade de Suprte Avançad, pr vez, para a realizaçã de transferências, devend as utras unidades ficar dispníveis para atendiment às urgências / emergências da ppulaçã; As slicitações de transferências para leits de UTI smente serã aceitas através da Central de Regulaçã de Leits de UTI, devend a mesma frnecer s dads cmplets referentes à slicitaçã, bem cm cnfirmar a vaga e respnsável n lcal de destin; Slicitações para UTI s privadas pdem ser reguladas diret cm slicitante, mas só devem ter recurs enviad após a cnfirmaçã da vaga n serviç de destin. Nã serã realizadas transferências cujas infrmações estejam incmpletas u duvidsas; 8

10 Tdas as infrmações referentes a paciente devem ser repassadas a médic da Unidade Avançada enviada; Aquelas slicitações realizadas após as 12:00h e após as 18:00h, em se tratand de paciente estável e cuj mtiv da transferência seja eletiv, deverã ser repassadas para a equipe que assumir plantã subseqüente; Pacientes que se encntram de alta da UTI e sã encaminhads de vlta a serviç de rigem, devem ter seu transprte prvidenciad pel hspital de rigem; Pacientes cuja transferência seja eletiva, smente devem ser transprtads cm presença de familiar u acmpanhante respnsável. N cas de impediment, deve estar anexad junt à dcumentaçã a autrizaçã de transferência assinada pel familiar, respnsável u médic d hspital de rigem; * Text da prtaria GM/MS n 2048/02 referente às transferências inter-hspitalares Respnsabilidades / Atribuições d Serviç / Médic slicitante: a - O médic respnsável pel paciente seja ele plantnista, diarista u médic assistente, deve realizar as slicitações de transferências à Central de Regulaçã e realizar cntat prévi cm serviç ptencialmente receptr; b - Nã remver paciente em risc iminente de vida, sem prévia e brigatória avaliaçã e atendiment respiratóri, hemdinâmic e utras medidas urgentes específicas para cada cas, estabilizand- e preparand- para transprte; c - Esgtar seus recurss antes de acinar a central de regulaçã u utrs serviçs d sistema lc reginal; d - A decisã de transferir um paciente grave é estritamente médica e deve cnsiderar s princípis básics d transprte, quais sejam: nã agravar estad d paciente, garantir sua estabilidade e garantir transprte cm rapidez e segurança; e - Infrmar a médic reguladr, sempre, de maneira clara e bjetiva, as cndições d paciente; f - Elabrar dcument de transferência que deve acmpanhar paciente durante transprte e cmpr seu prntuári na unidade receptra, registrand infrmações relativas a atendiment prestad na unidade slicitante, cm diagnóstic de entrada, exames realizads e as cndutas terapêuticas adtadas. Este dcument deverá cnter nme e CRM legíveis, além da assinatura d slicitante; g - Obter a autrizaçã escrita d paciente u seu respnsável para a transferência. Pder-se-á prescindir desta autrizaçã sempre que paciente nã esteja apt para frnecê-la e nã esteja acmpanhad de pssível respnsável; h - A respnsabilidade da assistência a paciente transferid é d médic slicitante, até que mesm seja recebid pel médic da unidade respnsável pel transprte, ns cass de transferência em viaturas de suprte avançad de vida u até que mesm seja recebid pel médic d serviç receptr, ns cass de transferência em viaturas de suprte básic de vida u viaturas de transprte simples. O iníci da respnsabilidade d médic da viatura de transprte u d médic da unidade receptra nã cessa a respnsabilidade de indicaçã e avaliaçã d prfissinal da unidade slicitante; i - Ns cass de transprte de pacientes em suprte básic de vida para unidades de api diagnóstic e terapêutic, para realizaçã de exames u trataments, se paciente apresentar intercrrências de urgência, a respnsabilidade pel tratament e estabilizaçã é da unidade que está realizand prcediment, que deverá estar apta para seu atendiment, n que diz respeit a medicaments, equipaments e recurss humans capacitads; 9

11 j - Ns cass de transprte de pacientes crítics para realizaçã de prcediments diagnóstics u terapêutics e, cas estes serviçs situem-se em clínicas desvinculadas de unidades hspitalares, suprte avançad de vida será garantid pela equipe da unidade de transprte; k - Ns lcais em que as Centrais de Regulaçã ainda nã estejam estruturadas u em plen funcinament, é vedad a td e qualquer slicitante, seja ele públic u privad, remver pacientes sem cntat prévi cm a instituiçã / serviç ptencialmente receptr; l - Ns lcais em que as Centrais de Regulaçã já estã em funcinament, nenhum paciente pderá ser transferid sem cntat prévi cm a mesma u cntrariand sua determinaçã; m - Ns cass de transferências realizadas pel setr privad, serviç u empresa slicitante deverá se respnsabilizar pel transprte d paciente, bem cm pela garantia de recepçã d mesm n serviç receptr, bedecend as especificações técnicas estabelecidas neste Regulament; n - Ns cass de peradras de plans privads de assistência à saúde, permanece em vigr a legislaçã própria a respeit deste tema, cnfrme Resluçã CONSU n. 13, de 4 de nvembr de 1998 (BRASIL, 1998a) e eventual regulamentaçã psterir a ser estabelecida pela Agência Nacinal de Saúde Suplementar. 2) Respnsabilidades / Atribuições da Central de Regulaçã / Médic Reguladr: a Receber a ligaçã e clher tds s dads referentes a paciente a ser transferid e decidir sbre s meis para realizaçã d transprte. b Após a regulaçã d cas, deve ser repassad a rádi-peradr númer da crrência e verificar a dispnibilidade de viatura para a realizaçã d transprte, infrmand a slicitante a previsã d mesm. c - Deve-se dar priridade as atendiments de urgência / emergência nas ruas u dmicíli em detriment das transferências inter-hspitalares. d - Smente autrizar envi da Unidade Avançada após cnfirmaçã da vaga n hspital de destin, feit pela unidade slicitante. e Durante deslcament da Unidade para realizaçã de transferências, havend crrência severa, a mesma deve ser desviada para atendiment, ficand a transferência para segund plan, excet ns cass em que paciente já esteja dentr da ambulância. 3) Respnsabilidades / Atribuições da Equipe de Transprte: a - Acatar a determinaçã d médic reguladr quant a mei de transprte e tip de ambulância que deverá ser utilizad para transprte; b - Infrmar a médic reguladr cas as cndições clínicas d paciente n mment da recepçã d mesm para transprte nã sejam cndizentes cm as infrmações que fram frnecidas a médic reguladr e repassadas pr este à equipe de transprte; c - N cas de transprte terrestre, deverã ser utilizadas as viaturas de transprte simples para s pacientes eletivs, em decúbit hrizntal u sentads, viaturas de suprte básic u suprte avançad de vida, de acrd cm julgament e determinaçã d médic reguladr, a partir da avaliaçã criterisa da história clínica, gravidade e risc de cada paciente, estand tais viaturas, seus equipaments, medicaments, tripulações e demais nrmas técnicas já estabelecidas pela legislaçã vigente; d - O transprte inter-hspitalar pediátric e nenatal deverá bedecer às diretrizes técnicas já estabelecidas e inclusive bem explicitadas na Resluçã CFM n.º 1.672/03 (CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, 2003b): ambulâncias equipadas cm incubadra de transprte e demais equipaments necessáris a adequad atendiment nenatal e pediátric; e - Registrar tdas as intercrrências d transprte n dcument d paciente; 10

12 f - Passar cas, bem cm tdas as infrmações e dcumentaçã d paciente, a médic d serviç receptr; g - Cmunicar a médic reguladr términ d transprte; h - Cnduzir a ambulância e a equipe de vlta à sua base. 4) Respnsabilidades / Atribuições d Serviç / Médic receptr: a - Garantir aclhiment médic rápid e reslutiv às slicitações da central de regulaçã médica de urgências; b - Infrmar imediatamente à Central de Regulaçã se s recurss diagnóstics u terapêutics da unidade atingirem seu limite máxim de atuaçã; c - Acatar a determinaçã d médic reguladr sbre encaminhament ds pacientes que necessitem de avaliaçã u qualquer utr recurs especializad existente na unidade, independente da existência de leits vags u nã cnceit de vaga zer ; d - Discutir questões técnicas especializadas sempre que reguladr u médics de unidades slicitantes de menr cmplexidade assim demandarem; e - Preparar a unidade e sua equipe para aclhiment rápid e eficaz ds pacientes graves; f - Receber paciente e sua dcumentaçã, dispensand a equipe de transprte, bem cm a viatura e seus equipaments mais rápid pssível; g - Cmunicar a Central de Regulaçã sempre que huver divergência entre s dads clínics que fram cmunicads quand da regulaçã e s bservads na recepçã d paciente. 11

13 SUPORTE BÁSICO DE VIDA OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS E ASFIXIA A bstruçã das vias aéreas é definida cm a dificuldade da passagem d ar para s pulmões devid a algum bstácul em qualquer regiã das vias aéreas. A causa mais freqüente de bstruçã das vias aéreas na vítima incnsciente u cm alteraçã d nível de cnsciência é a queda da própria língua. Iss crre devid a relaxament das estruturas musculares que sustentam a língua, resultand em sua queda em direçã à faringe, impedind a passagem de ar. Edema de glte (em cass alérgics severs e vômits também pdem ser causa de bstruçã de vias aéreas. As vias aéreas, também, pdem ser bstruídas pr crps estranhs, que pdem impedir a passagem de ar. A Obstruçã de Vias Aéreas pr Crp Estranh é cnhecida cm OVACE e pde ser parcial u ttal: Obstruçã parcial: quand pssibilita a passagem de ar mesm que reduzida, caracterizada pr esfrç respiratóri, respiraçã ruidsa e fegante. Obstruçã ttal: quand a passagem de ar está cmpletamente bstruída, havend ausência de ruíds e a parada respiratória. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: Psiçã universal (a vítima leva as mãs à garganta); Agitaçã e ansiedade; Tsse; Respiraçã ruidsa; Incapacidade de verbalizaçã; Cianse; Parada respiratória CONDUTAS ESPECÍFICAS EM CASO DE OVACE ADULTOS OU CRIANÇAS MAIORES QUE UM ANO CONSCIENTES (MANOBRA DE HEIMLICH) 1. Identifique-se e infrme à vítima que irá ajudá-la; 2. Psicine-se atrás da vítima, passand s braçs em trn da mesma; 3. Realize cmpressões abdminais (na regiã epigástrica, cerca de 4 deds acima da cicatriz umbilical) cm punh fechad, até a desbstruçã das vias aéreas u até a vítima trnar-se incnsciente; 4. Cas a vítima se trne incnsciente, iniciam-se as manbras de RCP. Nta 1: Em cass de vítimas gestantes, as mãs devem ser clcadas a nível da prçã média d estern. Deve-se lembrar que uma bstruçã nã revertida irá inevitavelmente evluir para um quadr de asfixia e psterirmente parada respiratória. Prtant, assim que identificada a bstruçã, deve-se imediatamente iniciar as manbras aprpriadas. 12

14 Recém-nascids e bebês Apóia se a criança cm a palma da mã, cnfrme a figura, sbre a cxa, mantend a cabeça mais baixa que crp, e aplicam-se 5 glpes na regiã drsal, entre as escápulas,cm a mã em cncha. Se nã huver sucess, pde-se alternar esta manbra cm as cmpressões trácicas. Ficar atent para a iminência de uma parada respiratória. 13

15 PARADA CARDIORESPIRATÓRIA Parada Cardi-Respiratória (PCR) é cessar da atividade elétrica e/u mecânica d craçã, que nã gera circulaçã d sangue pel rganism. MANIFESTAÇÃO CLÍNICA: Incnsciência; Ausência de mviments respiratóris u gasping (respiraçã anrmal e agnizante) Ausência de puls cartíde Estatísticamente, cerca de 85% das PCR s crridas fra d ambiente hspitalar acntecem em casa. Os neurônis (células cerebrais) sã extremamente sensíveis à falta de xigêni e glicse; prtant, atendiment à vítima de PCR deve ser iniciad mais preccemente pssível. Após 10 segunds de PCR sem atendiment, crre a perda da cnsciência. Após 04 minuts, tdas as reservas de glicse se acabam e, em 06 minuts, cmeça dan celular irreversível. Após 16 minuts de PCR, a mrte cerebral é cmpleta. Prtant, temp é fatr imprtantíssim n que se refere a atendiment à vítima de PCR e scrr deve ser rápid e eficaz. Mais de 90% das Paradas Cardíacas crridas n ambiente extra-hspitalar tem cm causa a FIBRILAÇÃO VENTRICULAR, um tip de arritmia fatal, cuja reversã efetiva só é pssível através da desfibrilaçã. A desfibrilaçã é a aplicaçã de uma crrente elétrica pr mei de um desfibriladr, cm bjetiv de rerganizar a atividade elétrica d craçã, revertend arritmias letais. Cm base niss, fi criad cnceit de Crrente da Sbrevivência, frmada pr 05 els e que tem pr bjetiv ferecer, mais rápid pssível, suprte necessári à vítima de PCR, aumentand suas chances de sbrevivência. 1 el: SOCORRO PRECOCE Acinament ds serviçs de emergência assim que identificada uma situaçã de PCR e iníci imediat ds esfrçs de reanimaçã 2 el: RCP PRECOCE Iniciar as manbras de Reanimaçã Cardipulmnar mais rápid pssível e manter até a chegada d Desfibriladr 3 el: DESFIBRILAÇÃO PRECOCE Acess e utilizaçã d DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO (DEA) 4 el: SUPORTE AVANÇADO Prcediments e medicações utilizadas pela equipe de scrr 5 el: CUIDADOS PÓS-PCR INTEGRADOS Prcediments a serem adtads após retrn da circulaçã espntânea 14

16 O cnjunt de prcediments de suprte básic de vida é realizad a partir das recmendações da American Heart Assciatin (AHA), que sã revistas e atualizadas a cada 5 ans. As diretrizes mais recentes sã as de 2010, que enfatizam trabalh em equipe d serviç de emergência e a necessidade primária de fazer sangue circular n crp da vítima priritariamente. Didaticamente, é pssível descrever a sequência de atendiment pela sigla CAB, send: C- Circulaçã A- Abertura de vias aéreas B- Ba respiraçã SEQUÊNCIA DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA EM ADULTOS 1. Avalie se a cena é segura, paramente-se cm EPI s e determina se há necessidade de recurss adicinais; 2. Avalie nível de cnsciência da vítima; 3. De maneira rápida e dinâmica, verifique a respiraçã (se a vítima respira u se apresenta gasping); 4. Acine serviç de emergência u a Unidade de Suprte Avançad; 5. Verifique a presença de puls cartíde (esse prcediment nã deve durar mais de 10 segunds). Cas haja dúvida sbre a presença de puls, cnsidere que a vítima NÃO TEM PULSO; 6. Inicie cmpressões trácicas externas (n centr d tórax, na altura ds mamils; mãs sbrepstas e braçs esticads); 7. Realize 30 cmpressões ininterruptas; cmprima rápid (n mínim 100 cmpressões pr minut) e frte (n mínim 5 centímetrs de prfundidade), permitind que tórax retrne ttalmente à sua psiçã riginal entre as cmpressões; 8. Após a 30ª cmpressã, pare e prceda a abertura das vias aéreas (elevaçã d queix); 9. Realize 02 ventilações (cada ventilaçã deve durar cerca de 1 segund). As ventilações devem prvcar elevaçã visível d tórax da vítima; 10. Reinicie as cmpressões, repetind s passs7, 8 e 9 durante mais 4 vezes (ttalizand 5 cicls) 11. Após s 05 cicls (u aprximadamente 02 minuts), verifique presença de puls cartíde (u seja, pass 05); 12. Cas nã haja puls cartíde palpável, reinicie a RCP; 13. Em cas de retrn da circulaçã espntânea, psicine a vítima em decúbit lateral esquerd. Nta 1: O Desfibriladr Extern Autmátic (DEA) deve ser instalad tã lg esteja dispnível. Nta 2: As interrupções nas cmpressões trácicas devem ser mínimas. Nta 3: As ventilações devem ser realizadas cm equipament específic (reanimadr manual u BVM: blsa-válvula-máscara). 15

17 PARADA RESPIRATÓRIA É a cessaçã ds mviments respiratóris da vítima, cm cnseqüente falta de xigenaçã ds tecids, prém assciada a pulss centrais palpáveis. Pde crrer devid a uma série de causas cm bstruçã de vias aéreas, traumatism de tórax, intxicações e utras. A parada respiratória, se nã revertida a temp, inevitavelmente, evlui para uma parada cardirrespiratória. MANIFESTAÇÃO CLÍNICA: Incnsciência Ausência de mviments respiratóris u gasping (respiraçã anrmal e agnizante) SEQUÊNCIA DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA EM ADULTOS 1. Avalie se a cena é segura, paramente-se cm EPI s e determina se há necessidade de recurss adicinais; 2. Avalie nível de cnsciência da vítima; 3. De maneira rápida e dinâmica, verifique a respiraçã (se a vítima respira u se apresenta gasping); 4. Acine serviç de emergência u a Unidade de Suprte Avançad; 5. Verifique a presença de puls cartíde (esse prcediment nã deve durar mais de 10 segunds). Cas haja dúvida sbre a presença de puls, cnsidere que a vítima NÃO TEM PULSO; 6. Cas haja puls, identifica-se uma parada respiratória. Prceda a abertura das vias aéreas (elevaçã d queix); 7. Inicie as ventilações, realizand de 8 a 10 ventilações pr minut (1 ventilaçã a cada 6 a 8 segunds). As ventilações devem prvcar elevaçã visível d tórax da vítima; 8. Reavalie a vítima após 02 minuts (se vltu a respirar e se tem puls cartíde palpável); 9. Cntinue cm esses prcediments até retrn da respiraçã espntânea; 10. Cas a vítima evlua para PCR, inicie as manbras de RCP Métd cm equipament ( bca-máscara) 1. Desbstruir as vias aéreas. 2. Fixar adequadamente a máscara sbre a face da vítima,segurand-a firmemente. 3. Ventilar através da máscara. 4. Manter a mesma freqüência d métd anterir, lembrand de liberar a máscara para a vítima pder exalar ar. Métd cm equipament ( Blsa-valva-máscara) 1. Esclha balã e máscara adequads a tamanh da vítima 2. Clque-se atrás da vítima 3. Cm uma das mãs segure firmemente a máscara n rst d paciente 4. A utra mã cmprime balã para a ventilaçã, mantend as mesmas freqüências anterires 16

18 A utilizaçã d BVM pr uma única pessa exige uma certa prática para que se cnsiga um resultad satisfatóri.dessa frma, deve-se, sempre que pssível, utiliza-l cm dis membrs da equipe. Durante a ventilaçã cm BVM, nã é necessári retirar mesm da face da vítima durante a expiraçã, pis este pssui uma válvula de escape que permite a saída d ar. Durante s prcediments de ventilaçã, pdem crrer vômits, devid à distensã gástrica causada pel ar insuflad. Para diminuir s riscs diss acntecer, as insuflações nã devem ser muit rápidas, devend levar em média 1-2 segunds para encher tórax. O vlume e a frça da insuflaçã devem ser prprcinais a biótip da vítima. Cuidad cm crianças e recém-nascids! COMPRESSÕES TORÁCICAS Lcalizar pnt de cmpressã,sbre estern, + 2 deds acima d prcess xifóide. Nã apiar s deds n tórax e manter s braçs esticads Utilizar pes d crp para fazer as cmpressões Devem ser realizadas cm uma freqüência mínima de 100 cmpressões pr minut MANOBRAS DE RCP ( 1 SOCORRISTA) Clque-se a lad da vítima, cnfrme a figura a lad Inicie as manbras de respiraçã artificial, cmeçand cm 02 insuflações Inicie as manbras de cmpressã trácica, realizand 30 cmpressões Mantenha uma relaçã de 30 cmpressões para cada 02 insufladas A cada 2 minuts, aprximadamente, de insuflaçã-cmpressã, pare e reavalie a vítima. MANOBRAS DE RCP ( 2 SOCORRISTAS) Psicinam-se a lad da vítima cnfrme a figura a lad Inicia-se cm 02 insuflações, seguida de 30 cmpressões trácicas. Após primeir cicl, manter uma relaçã de 30 cmpressões para 02 insuflações Após 2 minuts, interrmpem-se as manbras para verificaçã ds sinais vitais. 17

19 DESFIBRILADORES EXTERNOS AUTOMÁTICOS (DEA) Sã equipaments para desfibrilaçã dtads de um micrprcessadr que analisa a presença u nã de arritmias fatais e, se presente, prmve a realizaçã de chques sucessivs para a reversã da arritmia. Sã cnsiderads cm el fundamental na Crrente da Sbrevida, uma vez que a sua utilizaçã pr pessas leigas é cnsiderada segura, desde que devidamente treinadas, ferecend, dessa frma, a desfibrilaçã precce. Em países desenvlvids, a presença d DEA em lcais de grande flux de pessas, cm shppings, aerprts e estádis de futebl, está se trnand uma realidade cada vez mais presente. Além diss, as grandes empresas aéreas também estã clcand s DEA cm parte d equipament de emergência nas aernaves, treinand devidamente suas tripulações na utilizaçã ds mesms. N Brasil, alguns estads e Distrit Federal prmulgaram leis que trna brigatória a dispnibilizaçã de DEA s em lcais públics e privads cm alta circulaçã de pessas. 18

20 MANOBRAS DE RCP EM CRIANÇAS E RECÉM NASCIDOS Em crianças, cnsideradas aqui até 8 ans de idade, padrã de crrência de paradas cardirrespiratórias muda, send que, nesta faixa de idade, a grande mairia das paradas crre secundária a uma parada respiratória, cujas causas incluem bstruçã pr crp estranh, afgaments, prblemas respiratóris prévis, etc Assim send, n cas de crianças, a seqüência da crrente da sbrevivência muda, cnfrme a seguir: PREVENÇÃO RCP precce Chamar Scrr SUPORTE AVANÇADO RCP em crianças Mantém-se a frequência de 30 cmpressões para 02 ventilaçãs, cas scrrista esteja atuand juntamente cm utr scrrista Mantém-se a frequência de 15 cmpressões para 02 ventilaçãs, cas scrrista esteja atuand szinh A cmpressã externa pde ser feita cm smente uma das mãs. O equipament utilizad deve ser pediátric (tant BVM cm a pá d DEA) Cas nã haja pá de DEA pediátrica dispnível, pde ser utilizada a pá para adults RCP em recém-nascids Mantém-se a freqüência de 3 massagens para 01 ventilaçã A cmpressã externa pde ser feita cm dis deds u cm plegar. Cas a respiraçã seja bca-abca, vlume de ar a ser insuflad deve ser smente aquele armazenad nas bchechas d scrrista O equipament utilizad deve ser própri para recém-nascids O DEA nã deve ser utilizad CAPÍTULO IV - TRAUMATISMOS 19

21 TRAUMATISMO DE MEMBROS Sã extremamente cmuns n ambiente pré-hspitalar, pdend variar desde uma simples cntusã até uma fratura expsta. Sã situações que exigem d scrrista uma pstura segura e cnfiante, haja vista estad de agitaçã em que a vítima freqüentemente se encntra, em cnseqüência da dr d trauma. Basicamente, existem cinc tips de lesões que necessitam atuaçã pr parte de quem vai prestar scrr, a saber : ENTORSES LUXAÇÕES FRATURAS AMPUTAÇÕES ESMAGAMENTOS ENTORSES Ocrrem a nível das articulações, em cnseqüência da separaçã mmentânea das superfícies articulares ds sss. As articulações mais freqüentemente atingidas sã as ds jelhs e trnzels. Nessa separaçã, pdem ser rmpids ligaments e pequens vass sanguínes. Sã as famsas trções. O quadr clínic caracteriza-se pr dr imprtante e edema ( inchaç ) n lcal. Pde crrer também hematma, em cnseqüência d rmpiment de vass mais calibrss. CONDUTA Imbilizar a regiã afetada Aplicar gel sbre lcal ( pelas próximas 24 hras) Encaminhar a serviç médic para avaliaçã radilógica. LUXAÇÕES Ocrrem também a nível das articulações quand existe uma separaçã definitiva das superfícies articulares, causand um quadr extremamente dlrs e cm risc de cmprmetiment neurlógic e vascular d membr afetad. A articulaçã mais freqüentemente afetada é a d mbr ( articulaçã glenumeral) O quadr clínic caracteriza-se pr incapacidade de mvimentaçã d membr, defrmidade visível da regiã articular e edema lcal. Deve se sempre avaliar a sensibilidade e a presença de puls n membr, distalmente à lesã. A ausência de puls u presença de parestesias indica a necessidade de transprte imediat a hspital. 20

22 CONDUTA Imbilizar a articulaçã afetada, na psiçã encntrada. Após imbilizar, verificar nvamente puls e sensibilidade Encaminhar imediatamente a hspital. Nã tentar reduzir a luxaçã, sb risc de causar lesões nervsas e vasculares FRATURAS Ocrrem quand existe uma ruptura ttal u parcial da estrutura óssea. Ocrrem mais cmumente ns crps (epífise) ds sss, mas pdem crrer também nas extremidades ds sss (diáfise), próxim às articulações. As fraturas pdem ser classificadas cm fechadas, quand nã se encntra superfícies ósseas visíveis u expstas, quand através de uma ferida, cnseguims visualizar a estrutura óssea. O quadr clínic caracteriza-se, também, pr dr n lcal, defrmidade, edema e incapacidade funcinal d membr. Nvamente deve-se avaliar a puls distal e a presença de parestesias. Atençã especial deve ser dada àquelas situações de fratura de sss lngs, principalmente fraturas de fêmur, pela pssibilidade da presença de hemrragia imprtante, mesm que a mesma nã seja visível ( na cxa pdem ser armazenads até ml de sangue numa fratura fechada de fêmur!!!), pdend levar a vítima a chque. CONDUTA Retirar pulseiras, relógis u anéis d membr afetad Imbilizar a regiã afetada, se pssível, alinhand membr Encaminhar imediatamente a hspital. Nã tentar reduzir a fratura, sb risc de causar lesões nervsas u vasculares N cas de fraturas expstas Fazer inicialmente cntrle da hemrragia, se huver. Cbrir feriment cm cmpressas u pans limps. Prceder à imbilizaçã d membr. Mnitrar s sinais vitais e estar atent para a pssibilidade de chque. 21

23 AMPUTAÇÕES TRAUMÁTICAS O tema já fi abrdad n capítul VI. ESMAGAMENTOS Deve-se prceder à imbilizaçã d membr e cntrle da hemrragia. Deve ser levad a serviç médic mais breve pssível. Estar atent para a pssibilidade de chque. TRAUMA TORÁCICO As lesões crridas n tórax pdem ser divididas basicamente em lesões abertas u fechadas. Basicamente, apenas as lesões abertas pdem ser amenizadas cm prcediments de primeirs scrrs, entretant, scrrista deve estar atent para a pssibilidade da crrência de lesões fechadas, devid a alta mrtalidade resultante da assciaçã destas lesões cm a demra n atendiment definitiv. As lesões abertas sã evidentes a exame físic. N cas das lesões fechadas a sua crrência deve ser suspeitada pel scrrista através de sinais e sintmas sugestivs e pela avaliaçã d mecanism de trauma crrid. MECANISMOS DE TRAUMA SUGESTIVOS DE LESÕES FECHADAS Acidentes autmbilístics ( cm u sem cint de segurança) Quedas de grandes alturas Esmagaments envlvend a regiã trácica Glpes vilents sbre tórax Fraturas de cstelas SINAIS E SINTOMAS SUGESTIVOS DE LESÕES FECHADAS Dr trácica ( espntânea u à palpaçã) Falta de ar Cianse Defrmidades n tórax Respiraçã ruidsa Sinais de chque Marcas de trauma na pele 22

24 CONDUTA NOS TRAUMAS TORÁCICOS N cas de lesões abertas, fazer um curativ cm três pnts Imbilizar a cluna cervical Mvimentar mínim pssível a vítima Manter s sinais vitais Encaminhar mais rápid pssível para hspital Se pssível, administrar xigêni TRAUMA ABDOMINAL Assim cm trauma trácic, s traumas abdminais pdem se apresentar aberts u fechads. A suspeita d trauma fechad deve ser levantada também pel mecanism de trauma envlvid e pels sinais e sintmas d paciente. Os mesms mecanisms de trauma descrits para as lesões trácicas pdem ser determinantes de lesões abdminais. As cndutas n cas de feriments penetrantes e evisceraçã fram discutidas n capítul IV. Dessa frma, a apresentaçã a seguir se refere a traumas abdminais fechads. SINAIS E SINTOMAS SUGESTIVOS DE TRAUMA ABDOMINAL FECHADO Dr abdminal ( espntânea u à palpaçã) Rigidez abdminal Vômits Marcas de trauma na pele (hematmas u equimses) Sinais de chque CONDUTAS Manter s sinais vitais Nã dar água u aliments à vítima Mvimentar mínim pssível a vítima Encaminhar a hspital mais rápid pssível TRAUMATISMO CRANIANO E RAQUIMEDULAR 23

25 Os traumatisms craniencefálics (TCE) sã causas de grande parte das mrtes crridas devid a traumas. Infelizmente, muit puc pde ser feit d pnt de vista de primeirs scrrs, para retardar prcess lesiv. Smente tratament definitiv, muitas vezes cirúrgic, pde dar a chance de sbrevivência à vítima. Dessa frma, trna-se imprtante, n cas d atendiment de emergência, a crreta identificaçã, u a suspeita, da presença d TCE, para que sejam tmadas as medidas necessárias para que nvas lesões sejam evitadas e a vítima chegue mais rápid pssível a hspital. Os traumatisms na regiã da cabeça pdem causar lesões que pdem variar desde crtes n cur cabelud (que sangram bastante!!!) até lesões cmplexas que atingem Sistema nervs Central. A avaliaçã d estad neurlógic se inicia n exame primári, através da avaliaçã d nível de cnsciência (AVDI). Durante exame secundári, serã prcurads s seguintes sinais, sugestivs de TCE: Lesões abertas u hematmas n cur cabelud Defrmidades u crepitações à palpaçã d crâni Equimse perirbitária (Sinal d Guaxinim ) Equimse retrauricular ( Sinal de Battle) Saída de sangue u líqur pel uvid u nariz Aniscria (Pupilas de tamanhs diferentes) Nestes cass, deve-se ferecer Suprte Básic de Vida Manutençã ds sinais vitais e cntrle de hemrragias, além de uma imbilizaçã adequada. TODA VÍTIMA DE TCE DEVE SER CONSIDERADA PORTADORA DE LESÃO DE COLUNA CERVICAL. Um parâmetr útil na avaliaçã da evluçã de uma paciente vítima de TCE é a ESCALA DE COMA DE GLASGOW. ESCALA DE COMA DE GLASGOW Esta escala deve ser avaliada após a estabilizaçã Abertura cular d paciente. Para cada uma das respstas ( cular, verbal Espntânea 4 e mtra) será atribuíd um valr. A sma destes três val Cmand verbal 3 res será resultad final. Este resultad pde variar de 3 Dr 2 Sem respsta 1 a 15. Respsta Verbal É imprtante lembrar que esta escala perde valr Orientad 5 em pacientes alclizads u drgads, send seu us Cnfus 4 Palavras descnexas 3 restrit à avaliaçã de vítimas de trauma. Sns incmpreenssíveis 2 Cm dit anterirmente, esta escala tem valr na Sem respsta 1 avaliaçã da evluçã de um prvável TCE, devend ser, Respsta mtra Obedece 6 prtant, repetida peridicamente. Lcaliza a dr 5 Retirada 4 Decrticaçã 3 Descerebraçã 2 Sem respsta 1 Os traumatisms raquimedulares acmetem a cluna vertebral e /u a medula espinhal, pdend causar déficits neurlógics transitóris u definitivs. O manusei e transprte inadequads de vítimas cm lesões raquimedulares sã respnsáveis, td an, pr milhares de cass de para u tetraplegia em vítimas de acidentes. Grandes esfrçs vêm send feits, n sentid de cnscientizar a ppulaçã de que a espera pr um scrr e transprte adequads traz mais benefícis às vítimas de acidentes, d que transprte errad e descuidad visand apenas a chegada rápida e irracinal a hspital. A mairia das lesões acmete a cluna cervical, pdend causar tetraplegias e até a mrte. Deve-se sempre pensar na pssibilidade de TRM, naquelas pessas vítimas de acidentes vilents, tais cm acidentes autmbilístics, quedas de grandes alturas, quedas de cavals,etc) Pacientes vítimas de TCE também devem ser cnsiderads cm prtadres de TRM, devend ser transprtads cm a imbilizaçã adequada. Durante exame secundári, pdem ser encntrads sinais sugestivs de TRM, tais cm: 24

26 Dr à mvimentaçã d pescç Dr em utras regiões da cluna Defrmidades visíveis u palpáveis da cluna Fraqueza u frmigament das extremidades Paralisia de membrs inferires Sempre que huver a suspeita de TRM, a vítima deve ser tratada cm tal, até a chegada a hspital, u seja, imbilizada cm clar cervical, u KED, cnfrme a necessidade, e transprtada em prancha rígida. 25

27 CAPÍTULO V ACIDENTES COM MÚLTIPLAS VÍTIMAS Intrduçã O Distrit Federal apresenta uma ppulaçã de aprximadamente 2,5 milhões de habitantes distribuíds gegraficamente de acrd cm suas 28 Regiões Administrativas. Esta ppulaçã, cm qualquer utra, encntra-se sujeita a crrência de desastres e calamidades, naturais u prvcads pel hmem. Assim send, aqui n Distrit Federal, pdem crrer events tais cm incêndis u explsões em shppings u edifícis, acidentes rdviáris envlvend ônibus u caminhões, acidentes em depósits de cmbustíveis, acidentes aernáutics, acidentes cm material radiativ (clinicas radilógicas), distúrbis civis de grandes prprções ( Cngress Nacinal) u até mesm ataques terrristas (Embaixadas, representações diplmáticas). Na crrência de qualquer uma das situações acima, a respsta ds órgãs públics se fará necessária e será prprcinal e específica para cada cas. Assim, questões que envlvem rdem pública e segurança envlverã predminantemente ações pliciais; situações que envlvam incêndis u ações de resgate u salvament envlverã predminantemente ações d Crp de Bmbeirs e assim pr diante. Entretant, em tdas estas situações bjetiv final de tda a açã é preservar e salvar as VIDAS das vítimas envlvidas, fazend cm que em tdas elas, esteja envlvida a respnsabilidade primária e intransferível da Secretaria de Estad de Saúde d Distrit Federal, através da rede hspitalar de assistência e d Serviç de Atendiment Móvel de Urgência SAMU 192, garantind aclhiment necessári e tratament adequad a cada vítima. A estrutura hierarquizada e reginalizada da atençã à saúde n Distrit Federal, pr si, já garante uma facilidade na distribuiçã e encaminhament das vítimas na crrência de acidentes u calamidades. Praticamente tdas as regiões de saúde (anex1) pssuem hspitais reginais cm capacidade de atendiment nas áreas básicas (Cirurgia geral, clínica médica, Gineclgia Obstetrícia e pediatria), garantind acess mais próxim a lcal d incidente para um suprte hspitalar às vítimas. O papel d Serviç de Atendiment Móvel de Urgência SAMU 192, cnfrme determinaçã da prtaria MS 2048/02, é de realizar a Regulaçã e atendiment lcal em situações de desastres, catástrfes u acidentes cm múltiplas vítimas de diferentes prtes, bem cm participar na elabraçã de plans de atendiment e realizaçã de simulads cm Defesa Civil, Bmbeirs, Infraer e demais parceirs. Objetivs Estabelecer um prtcl de atendiment a acidentes cm múltiplas vítimas, cujs bjetivs sã: Oferecer s melhres cuidads a mair númer pssível de vítimas Racinalizar us de recurss humans e materiais Evitar a transferência de lcal d desastre para s hspitais Tais bjetivs serã alcançads através da integraçã de 3 cmpnentes d SAMU 192: a Central de regulaçã médica, as Unidades Básicas e Avançadas móveis e Pst Médic Avançad (PMA) n lcal d acidente. Entretant, tal prtcl permite que, em cas de necessidade, as ações sejam integradas às atividades de utrs órgãs (Defesa Civil, Crp de Bmbeirs, etc), fazend parte de um Sistema de Cmand de Incidentes (SCI). 26

28 Plan de ativaçã d serviç Central 192 CIADE DEFESA CIVIL INFRAERO CIOSP Órgãs públics MÉDICO REGULADOR SUPERVISOR DE DIA RADIO OPERADOR HOSPITAIS REFERENCIA* DIRETOR ATENÇÃO MÉDICA DIRETOR GERAL UNIDADES BÁSICAS E AVANÇADAS** COORDENADOR DE APOIO OPERACIONAL CHEFE REGULAÇÃO CHEFE ENFERMAGEM * Definids de acrd cm lcal d crrid u de referencias específicas ** Inicialmente enviadas 5 unidades ( 03 USB e 02 USA) mais próximas Ativaçã da equipe hspitalar Os hspitais de referência serã acinads inicialmente pel médic supervisr de dia da central de regulaçã, recebend destes a previsã de recurss dispníveis n mment. Após este levantament, s dads serã repassads para Médic Reguladr de Camp. 27

29 Após avaliaçã e estabilizaçã de cada paciente n lcal d incidente, s mesms serã encaminhads para hspital de destin após cntat d Médic Reguladr de Camp cm Chefe de Equipe da emergência. O cntat Supervisr HspitaisMédic Reguladr de Camp será realizad de acrd cm a via de cmunicaçã dispnível. Distribuiçã geral e atribuições da equipe n lcal Crdenadr médic geral Crdenadr de Lgística Médica Crdenadr de PMA Médic Reguladr de Camp Crdenadr Área Triagem Crdenadr Área Vermelha Hspitais Central 192 Crdenadr Área Amarela Crdenadr Área Verde Atribuições ds prfissinais envlvids Crdenadr Médic Geral Crdenar tdas as atividades relacinadas à área da saúde Prver de recurss as atividades das equipes da saúde, quand slicitad pel Crdenadr de Lgística Médica Crdenar tdas as funções da equipe de atendiment médic pré-hspitalar durante event Receber nvas equipes e encaminha-las a Crdenadr d PMA, de acrd cm a slicitaçã Crdenar, junt a cmand geral d incidente, a captaçã e utilizaçã de recurss humans e materiais Crdenar tds s serviçs particulares de Atendiment pré-hspitalar que se apresentarem n lcal até final d event Intermediar pssíveis impasses entre as equipes d event u cm s hspitais Acinar a Central 192 em cas de necessidade de utrs recurss Determinar, em cnjunt cm cmandante geral d event, final da açã médica 28

30 Crdenadr d Pst Médic Avançad Crdenar flux de entrada e saída de pacientes d Pst Médic Avançad Crdenar a distribuiçã ds pacientes para as psições próprias de acrd cm a gravidade d cas Crdenar as equipes de atendiment Slicitar a crdenadr-geral d event mais equipes quand necessári Manter infrmad médic reguladr de camp numer de pacientes e sua classificaçã Definir, de acrd cm as dispnibilidades, as priridades de remçã das vítimas, levand em cnta sua gravidade Designar a cmpsiçã das equipes e s crdenadres das áreas vermelhas, amarela e verde. Slicitar a chefe de lgística a necessidade de material Assumir a crdenaçã da área vermelha até que dispnha de pessal para mntagem d PMA Liberar s pacientes para a unidade de transprte, reclhend as tarjetas ds mesms Médic Reguladr de Camp Receber e rdenar as infrmações recebidas d Crdenadr d PMA a respeit ds pacientes e designar hspital para receber cada cas Designar hspital de destin de cada paciente e infrmar Crdenadr d PMA Realizar cntat cm hspital de destin ds pacientes, infrmand exatamente quadr clínic e as necessidades Preencher adequadamente s frmuláris de regulaçã Crdenadr de lgística médica Crdenar flux de material médic hspitalar na área de atuaçã d serviç médic Identificar a necessidade de alcar nvs recurss Realizar cntat cm almxarifad central de hspitais e da própria SES, para manter a dispnibilidade cnstante de recurss Manter cntat cm Crdenadr d PMA e Crdenadr Médic Geral Preencher adequadamente s frmuláris de lgística Crdenadr de área Crdenar flux de vítimas dentr de sua área Crdenar trabalh das equipes dentr de sua área Infrmar Crdenadr d PMA a situaçã das vítimas prntas para evacuaçã e / u encaminhament Infrmar a crdenadr d PMA a necessidade de mais recurss pessal e / u material Preencher adequadamente s frmuláris de área 29

31 Mntagem d Pst Médic Avançad (PMA) PMR flux transprte Área de triagem secundária Área Vermelha ( Pacientes graves cm risc nas prx. 2 h) Área Amarela (Pacientes graves sem risc nas prx. 24 h) Área verde ( Pacientes cm lesões leves u sem less) PMR Pst Móvel de Regulaçã Distribuiçã geral e atribuições da equipe n lcal Seqüência de priridades a chegar n lcal s primeirs cmpnentes d SAMU DF: 1- Crdenadr da área vermelha 2- Crdenadr d Pst Médic Avançad 3- Crdenadr Médic Geral 30

32 Crdenadr geral SAMU DF Crdenadr Médic Geral Diretr de Atençã Médica Crdenadr d PMA Chefia de Enfermagem Crdenadr de lgística médica Crdenadr da regulaçã 192 Médic Reguladr de Camp Chefia de transprtes Crdenaçã de transprte Crdenadr médic geral Crdenadr CBMDF Emergência Médica Crdenadr de Lgística Médica Crdenadr Api psiclgia Crdenad r d PMA Hspitais Médic Reguladr de Camp Crdenadr Área Vermelha Central 192 Crdenadr Área Amarela Crdenadr Área Verde Atribuições ds prfissinais envlvids Crdenadr Médic Geral Crdenar tdas as atividades relacinadas à área da saúde Prver de recurss as atividades das equipes da saúde, quand slicitad pel Crdenadr de Lgística Médica Crdenar tdas as funções da equipe de atendiment médic pré-hspitalar durante event Receber nvas equipes e encaminha-las a Crdenadr d PMA, de acrd cm a slicitaçã Crdenar, junt a cmand geral d incidente, a captaçã e utilizaçã de recurss humans e materiais Crdenar tds s serviçs particulares de Atendiment pré-hspitalar que se apresentarem n lcal até final d event Intermediar pssíveis impasses entre as equipes d event u cm s hspitais Acinar a Central 192 em cas de necessidade de utrs recurss Determinar, em cnjunt cm cmandante geral d event, final da açã médica Crdenadr d Pst Médic Avançad 31

33 Crdenar flux de entrada e saída de pacientes d Pst Médic Avançad Crdenar a distribuiçã ds pacientes para as áreas próprias de acrd cm a gravidade d cas Crdenar as equipes de atendiment Slicitar a crdenadr-geral d event mais equipes quand necessári Manter infrmad médic reguladr de camp numer de pacientes e sua classificaçã Definir, de acrd cm as dispnibilidades, as priridades de remçã das vítimas, levand em cnta sua gravidade Designar a cmpsiçã das equipes e s crdenadres das áreas vermelhas, amarela e verde. Slicitar a chefe de lgística a necessidade de material Assumir a crdenaçã da área vermelha até que dispnha de pessal para mntagem d PMA Liberar s pacientes para a unidade de transprte, reclhend as tarjetas ds mesms Médic Reguladr de Camp Receber e rdenar as infrmações recebidas d Crdenadr d PMA a respeit ds pacientes e designar hspital para receber cada cas Designar hspital de destin de cada paciente e infrmar Crdenadr d PMA Realizar cntat cm hspital de destin ds pacientes, infrmand exatamente quadr clínic e as necessidades Preencher adequadamente s frmuláris de regulaçã Crdenadr de lgística médica Crdenar flux de material médic hspitalar na área de atuaçã d serviç médic Identificar a necessidade de alcar nvs recurss Realizar cntat cm almxarifad central de hspitais e da própria SES, para manter a dispnibilidade cnstante de recurss Manter cntat cm Crdenadr d PMA e Crdenadr Médic Geral Preencher adequadamente s frmuláris de lgística Crdenadr de área Crdenar flux de vítimas dentr de sua área Crdenar trabalh das equipes dentr de sua área Infrmar Crdenadr d PMA a situaçã das vítimas prntas para evacuaçã e / u encaminhament Infrmar a crdenadr d PMA a necessidade de mais recurss pessal e / u material Preencher adequadamente s frmuláris de área Crdenadr de transprte Crdenar flux de vítimas de saída d PMA Crdenar trabalh das equipes de Unidades de transprte Infrmar Crdenadr d PMA a situaçã das vítimas prntas para evacuaçã e / u encaminhament Infrmar a crdenadr d PMA a necessidade de mais recurss pessal e / u material para tripular as equipes Manter cntat cm encarregad da área de espera Preencher adequadamente s frmuláris de área Área de Triagem Secundária 32

34 Esta área tem pr bjetiv ser a prta de entrada para PMA, ficand a saída crdenada pel Crdenadr d PMA. A equipe de triagem faz a classificaçã da vítima na zna quente, segund métd START (abaix), e a transprta até a área de triagem, retrnand imediatamente para trazer nvas vitimas. Uma equipe de padileirs faz transprte para as áreas de tratament, passand pel Crdenadr d PMA, para devid registr. Nenhuma vítima pde ser encaminhada diretamente para as áreas de tratament, sem registr na área de triagem secundária. START ( Simple Triage and Rapid Treatment) Área Vermelha Esta área destina-se a tratament e estabilizaçã de pacientes graves, cm risc de mrte nas próximas 2 hras. O crdenadr da área deve dividir atendiment em equipes de 03 pessas (médic, enfermeir e técnic de enfermagem). Os médics designads para atendiment na área vermelha devem ser preferencialmente cirurgiões, cm experiência em trauma e s utrs cmpnentes 33

35 da equipe pssuírem experiência em atendiment de emergência. A quantidade de equipes necessárias será definida pel crdenadr da área e será slicitad a crdenadr d PMA para prver s recurss necessáris. Cada equipe irá dispr de um kit de material própri para atendiment de aprximadamente 6 vítimas. A área vermelha deverá ser a primeira a ser mntada e as primeiras equipes a chegar irã fazer parte dela até a chegada de utras equipes mais especializadas. Inicialmente,deve-se dividir a área em quadrantes e as vítimas send distribuídas de maneira eqüitativa entre as equipes. A área deve ter apenas uma prta de entrada e uma prta de saída, devend flux ser rigrsamente respeitad. Deve ser feit registr de tdas as vítimas a entrarem e deixarem pst. Os prcediments realizads dentr da área vermelha têm pr bjetiv eliminar aqueles fatres de risc à vida da vítima imediats, devend ser realizads até um limite que permita seu transprte a um centr de cuidads defintitivs, mais estável pssível. Dessa frma, s principais prcediments a serem realizads n pst vermelh sã: A Garantir a permeabilidade das vias aéreas da vítima e estabilizaçã da cluna cervical. Identificar Obstruçã de vias aéreas, risc de bstruçã, necessidade de via aérea definitiva Prcediments Entubaçã rtraqueal u crictiridstmia, se necessári, cm clar cervical B Garantir ba ventilaçã Identificar Pneumtórax abert u hipertensiv, tórax instável, hemtórax maciç Prcediments Entubaçã rtraqueal, traccentese u drenagem trácica, se necessári C Avaliar circulaçã e hemrragias externas Identificar Presença de puls, chque, u situações ptenciais que pdem evluir, principalmente lesões abdminais Prcediments Acess vens e repsiçã vlêmica, cntençã de hemrragias, pericardicentese, drenagem de tórax, se necessári. D Avaliar estad neurlógic Identificar Avaliaçã das pupilas e Escala de cma de Glasgw Prcediments Intubaçã rtraqueal, se ECG < 8 E Avaliaçã geral e evitar hiptermia Identificar utras lesões ptencialmente graves Prcediments retirar as vestes e cbrir psterirmente 34

36 Exame secundári Avaliaçã geral e preparar para transprte Identificar feriments, queimaduras, luxações e fraturas Prcediments Curativs e imbilizações, cas estad hemdinâmic da vítima permita Tds s frascs de sr instalads devem ser identificads cm a hra em que fram clcads, bem cm s drens de tórax, juntamente cm a quantidade de sr inicial. Estand a vítima estabilizada e prnta para transprte, deve-se cmunicar Crdenadr da área passand para atendiment da vítima seguinte. Este, pr sua vez, designará algum membr da área para permanecer cm a vítima até que a mesma seja remvida. A infrmaçã será passada a Crdenadr d PMA que passará a infrmações para Médic Reguladr de Camp que, pr sua vez irá definir destin d paciente. Smente após a cnfirmaçã d destin será slicitada a ambulância para transprte da vítima, send que a mesma deverá ser transprtada em Unidade Avançada u Básica medicalizada. Área Amarela É a área destinada à estabilizaçã daqueles pacientes cm lesões cm risc de mrte u incapacidade definitiva, se nã tratads nas próximas 24h. A sua mntagem e peracinalizaçã devem seguir s mesms princípis da área vermelha, lembrand que a priridade n transprte deve ser dada às vitimas da área vermelha. Após a estabilizaçã e enquant aguardam transprte, as vítimas desta área devem ser regularmente reavaliadas, pis existe a pssibilidade de agravament d quadr e trnarem-se vítimas vermelhas. Neste cas, devem ser re-classificadas e encaminhadas à área crrespndente. A avaliaçã das vítimas deve seguir mesm prtcl da área vermelha, send puc prvável a necessidade de realizaçã de qualquer prcediment ds citads anterirmente, send exame secundári mais minucis e send realizads prcediments de imbilizaçã e bandagens antes d encaminhament as hspitais. As equipes da área amarela devem, preferencialmente serem frmadas pr um médic e um técnic de enfermagem, entretant, pdem ser cnstituídas pr utrs prfissinais especializads em Atendiment pré-hspitalar, cm enfermeirs, scrristas e bmbeirs, devend haver, pel mens 01 médic, para supervisinar atendiment às vítimas. Área Verde 35

37 Nrmalmente, é a área que recebe mair númer de vítimas e mais tumultuad em funçã de lesões de menr gravidade. Deve ser mntad relativamente afastad das utras duas áreas para evitar interferências ns atendiments. Além diss, devid a fat das vítimas estarem deambuland, deve-se evitar que cheguem diretamente, sem passar pela Área de Triagem Secundária. A sua crdenaçã deve ficar a carg de um Enfermeir, que distribuirá e crdenará as equipes. Pacientes cm lesões menres pdem ser tratads e liberads para casa, desde que avaliads pr um médic da área. O transprte das vítimas que necessitam avaliaçã hspitalar pde ser realizad em veículs cletivs, cm Vans u ônibus, se suas cndições permitirem. Área Preta É a área reservada para s pacientes crítics inviáveis, u seja, aqueles que à primeira avaliaçã nã apresentavam sinais de respiraçã após a abertura das vias aéreas. Devem ser s últims a serem remvids da área quente. Nrmalmente, a sua mntagem fica a carg da equipe da Plícia Civil. Após a estabilizaçã de tdas as vítimas vermelhas, um médic desta área pde fazer uma reavaliaçã de tdas as vítimas pretas. 36

38 Pst Móvel de Regulaçã (PMR) Será mntad em um veícul d SAMU 192 DF, especialmente designad para este fim. Funcinará cm Central de Regulaçã exclusiva para incidente e cm Crdenaçã médica geral d event. N seu interir, ficará Médic Reguladr de Camp, Crdenadr Médic Geral d event, um assistente, material de registr da regulaçã e s equipaments de cmunicaçã necessáris Deve ficar lcalizad próxim à Área vermelha e a área de triagem secundária, visand facilitar cntat cm Crdenadr d PMA. Área de Api Psiclógic Esta área destina-se a aclhiment daquelas vítimas que nã apresentam lesões rgânicas significativas, mas cuj estad emcinal encntra-se de tal frma atingid, causand-lhes sfriment e gerand dificuldades às equipes de resgate para realizar s trabalhs. Além diss, serve também de api às próprias equipes que se encntram em atividade. É frmada pr prfissinais psicólgs, cm experiência em situações de emergência u desastres, send suas vítimas encaminhadas pelas utras áreas, após a avaliaçã destas. Área Vermelha Esta área destina-se a tratament e estabilizaçã de pacientes graves, cm risc de mrte nas próximas 2 hras. O crdenadr da área deve dividir atendiment em equipes de 03 pessas (médic, enfermeir e técnic de enfermagem). Os médics designads para atendiment na área vermelha devem ser, preferencialmente cirurgiões, cm experiência em trauma e s utrs cmpnentes da equipe pssuírem experiência em atendiment de emergência. A quantidade de equipes necessárias será definida pel crdenadr da área e será slicitad a crdenadr d PMA para prver s recurss necessáris. Cada equipe irá dispr de um kit de material própri para atendiment de aprximadamente 6 vítimas. A área vermelha deverá ser a primeira a ser mntada e as primeiras equipes a chegar irã fazer parte dela até a chegada de utras equipes mais especializadas. A área deve ter apenas uma prta de entrada e uma prta de saída, devend flux ser rigrsamente respeitad. Deve ser feit registr de tdas as vítimas a entrarem e deixarem pst. Estand a vítima estabilizada e prnta para transprte, deve-se cmunicar Crdenadr d PMA, que passará a infrmações para Médic Reguladr de Camp que, pr sua vez irá definir destin d paciente. Smente após a cnfirmaçã d destin será slicitada a ambulância para transprte da vítima. Área Amarela É a área destinada à estabilizaçã daqueles pacientes cm lesões cm risc de mrte u incapacidade definitiva, se nã tratads nas próximas 24h. A sua mntagem e peracinalizaçã devem seguir s mesms princípis da área vermelha, lembrand que a priridade n transprte deve ser dada às vitimas da área vermelha. 37

39 Após a estabilizaçã e enquant aguardam transprte, as vítimas desta área devem ser regularmente reavaliadas, pis existe a pssibilidade de agravament d quadr e trnarem-se vítimas vermelhas. Neste cas, devem ser re-classificadas e encaminhadas à área crrespndente. Área Verde Nrmalmente, é a área que recebe mair númer de vítimas e mais tumultuad em funçã de lesões de menr gravidade. Deve ser mntad relativamente afastad das utras duas áreas para evitar interferências ns atendiments. Além diss, devid a fat das vítimas estarem deambuland, deve-se evitar que cheguem diretamente, sem passar pela Área de Triagem Secundária. A sua crdenaçã deve ficar a carg de um Enfermeir, que distribuirá e crdenará as equipes. Pacientes cm lesões menres pdem ser tratads e liberads para casa, desde que avaliads pr um médic da área. O transprte destas vítimas pde ser realizad em veículs cletivs, cm Vans u ônibus, se suas cndições permitirem. Rede de Cmunicações Devid às características próprias d serviç diári desenvlvid pel SAMU 192 DF, existe uma rede de cmunicações própria utilizada nrmalmente que pde ser adaptada para a situaçã de múltiplas vítimas sem interferir cm sistema nrmal de atendiment à cmunidade. CENTRAL 192 Telefnia celular Telefnia fixa Unidades Básicas e Avançadas Nextel Nextel Telefnia celular Hspitais Médic Reguladr de Camp Nextel Telefnia celular Crdenadr d Pst Médic Avançad HT HT Crdenadr de Lgística Nextel Nextel Cmandante Geral d Incidente Telefnia celular Nextel 38

40 Nextel Crdenadr Médic Geral Incidentes cm prduts perigss Cas haja suspeita de uma situaçã de incidente cm prduts perigss, iníci d atendiment médic smente será autrizad pel Crdenadr Médic Geral após avaliaçã da situaçã pela equipe d Crp de Bmbeirs. Havend a cnfirmaçã será mntada uma Área de descntaminaçã antes da entrada d Pst Médic Avançad. A evacuaçã ds pacientes smente será autrizada após cntat d Médic Reguladr de Camp cm as chefias das emergências ds hspitais de referência e a cnfirmaçã ds mesms quant a capacidade de receber as vítimas. Área de Descntaminaçã Sistema de Cmand de Incidentes (SCI) N cas de crrência de acidentes envlvend elevad númer de vítimas e/u situações que envlvam a atuaçã de utras instituições (Defesa civil, Crp de Bmbeirs, Plícia, etc), a Crdenaçã Médica Geral pde facilmente ser integrad a SCI, ficand ligad a Cmand Geral d Incidente. Cas a Viatura d SAMU 192 DF seja a primeira a chegar a lcal, a equipe deve acinar a central 192 e iniciar prcess para estabeleciment d Pst de Cmand até a chegada de nvs recurss e da autridade cm cmpetência para assumir cmand. Nestes cass, acinament inicial das unidades de suprte Básic e Avançad se faz através da Central 192. Chegand a lcal as Unidades se deslcam para a Área de Espera definida para Event e serã acinadas, de acrd cm a necessidade, pel Encarregad da Área de Espera, passand seu cntrle, temprariamente, a Médic Reguladr de Camp. Após a cnclusã das atividades n lcal, Médic Reguladr de Camp retrna cntrle das ambulância para a Central de Regulaçã Médica de Urgências. 39

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