REPRESENTAÇÕES E A DIVERSIDADE NA IDENTIDADE DOS SUJEITOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ADELZITA VALÉRIA PACHECO DE SOUZA
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- Aurélia Bernardes Belém
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1 REPRESENTAÇÕES E A DIVERSIDADE NA IDENTIDADE DOS SUJEITOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ADELZITA VALÉRIA PACHECO DE SOUZA
2 INTRODUÇÃO Os desafios da sociedade atual exige dos diferentes sujeitos, atitudes diferenciadas no seu modo de vida, e o aumento da escolarização tem sido uma condição para acessar melhores oportunidades sociais, bem como acompanhar as mudanças no mundo globalizado.
3 PROBLEMATIZAÇÃO A partir de sua visão profissional na Educação de Jovens e Adultos, escreva um texto que responda: 1. Quem é o sujeito da Educação de Jovem e Adultos? 2. Qual a relação dos jovens e adultos com a aprendizagem? 3. Quais expectativas e perspectivas futuras dos estudantes da EJA? 4. Qual a relação existente entre o sujeito e a escola no percurso dessa modalidade de ensino. 5. Quais são as perspectivas do estudante de EJA para a educação continuada? 6. Qual a relação e/ou visão relacionada ao mundo do trabalho?
4 Quais as representações sociais que configura os estudantes da EJA?
5 Aspectos Teóricos da Identidade do Sujeito A identidade é construída gradativamente no percurso de vida de cada pessoa, significando que as identidades culturais interferem diretamente na vida de cada indivíduo. Hall (2011, p.7), apontando a existência de complexidade no que se refere ao conceito de identidade, afirmando que as identidades modernas estão sendo descentradas, isto é, deslocadas ou fragmentadas. Reforça assim a ideia de que a identidade do sujeito está impregnada da identidade cultural e que as mudanças e movimentos que está imbricada no contexto social, provocam interferências na identidade do sujeito. Influenciando comportamentos, modo de vida e escolhas.
6 REPRESENTAÇÕES E A DIVERSIDADE NA IDENTIDADE DOS SUJEITOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 3.1 Os sujeitos da EJA e a Juvenização
7 3. REPRESENTAÇÕES E A DIVERSIDADE NA IDENTIDADE DOS SUJEITOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
8 3.2 os Sujeitos da EJA e a Relação com o mundo do Trabalho
9 Os Sujeitos da EJA e a Relação com o mundo do Trabalho OPORTUNIDADE DE SE DESENVOLVER NO TRABALHO 43% 11% 46% Sim Não N. Informou
10 Os Sujeitos da EJA e a Relação com o mundo do Trabalho EM RELAÇÃO AO TRABALHO E VIDA PROFISSIONAL 39% 14% 29% Muito Satisfeito Satisfeito Insatisfeito 18% Não Informou
11 3.3 Os Sujeitos da EJA e a Questão do Gênero
12 3.4 Os Sujeitos da EJA e a Inclusão da pessoa com alguma deficiência Física ou Intelectual COM RELAÇÃO A ALGUMA DEFICIÊNCIA 71% 29% ESTUDANTES COM ALGUMA DEFICIÊNCIA ESTUDANTES SEM DEFICIENCIA APARENTE Na última década fala-se constantemente em inclusão, educação inclusiva, debate-se sobre as doenças que se configuram em deficiência física ou intelectual, no entanto, conhecer a legislação sobre a inclusão e atuar em consonância com a lei em uma escola inclusiva ainda é um caminho de longos percalços.
13 DEFICIÊNCIAS IDENTIFICADAS TIPOS DE DEFICIÊNCIA IDENTIFICADAS DENTRE OS PARTICIPANTES 8% 8% 25% 9% 50% SURDEZ BAIXA VISÃO DEFICIENTE VISUAL DEFICIÊNCIAS Múltiplas outras deficiências
14 3.5 Os Sujeitos da EJA no Sistema Prisional e a Liberdade no Ato de Aprender Não identificou-se formalmente os estudantes em conflito com a Lei. Observouse possíveis traços devido a forma de falar, olhar desconfiado, retraídos ou alguma outra impressão, que se configura em apenas suposição. No CEJA Centro de Educação de Jovens e Adultos, as regras, o atendimento, os materiais e a atenção é igual para todos.
15 3.6 Os Sujeitos da EJA e a 3ª Idade
16 3.7 Os Sujeitos da EJA e a relação com a aprendizagem
17 Os Sujeitos da EJA e a relação com a aprendizagem 0% SE HÁ MOTIVAÇÃO DA ESCOLA PARA QUE CONTINUEM OS ESTUDOS 23% 77% Sim Não SE A ESCOLA OSMOTIVA A CONTINUAR OS ESTUDOS 27% 14% 59% Pouco Muito N. Resp.
18 Os Sujeitos da EJA e a relação com a aprendizagem SE HÁ MOTIVAÇÃO DA ESCOLA PARA QUE CONTINUEM OS ESTUDOS 23% 0% 77% Sim Não N. Informou
19 CONCLUSÃO
20 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição Federal, 1988, p Disponível em - Acesso em: 04 de outubro BRASIL / MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Disponível em... Acesso em: 04 de outubro BALMAN, Zygmund,1925.Vida Líquida. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., BALMAN, Zygmund,1925.O Mal-Estar da Pós-modernidade. Tradução de Mauro Gama, Cláudia Martins Gama. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., CANDAU, Vera Maria (org.). Sociedade Educação e Cultura(s):Questões e Propostas. Petrópolis RJ: Vozes, COSTA, Marisa Vorrober (org). Educação Popular Hoje.São Paulo: Loyola, 1998.FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, DELAMATER, MICHENER & MYERS, John, Andrew e Daniel. Psicologia Social. São Paulo: Pioneira Thomson Ed. Learning, FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas: Uma Arqueologia das Ciências Humanas. São Paulo: Martins Fontes, 1992., Michel. Resumo dos Cursos do College de France Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., Texto Subjetividade e Verdade. Páginas 109 e 110.
21 ,Michel. Estética da Existência. Disponível em Acesso em: 07 de abil de FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido Saberes Necessários à Prática Educativa. 50 edição revisada e atualizada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia da Esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Política e Educação. São Paulo: Cortez, FERREIRA e OLIVEIRA, Eliza Bartolozzi e Dalila Andrade (org). Crise da Escola e Políticas Educativas. Belo Horizonte :Autentica Editora, GADOTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. 8ª Ed.São Paulo: Ática, 2009., Moacyr. Paulo Freire Uma Biobibliografia. São Paulo Cortez: Instituto Paulo Freire; Brasília, DF:UNESCO, HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: DP&A Editora, IULIANELLI, J.A.S. Juventude: Construindo Processos O Protagonismo Juvenil. In: Fraga, P.C.F & IULIANELLI, J.A.S.(Org.) Jovens em Tempo Real. Rio de Janeiro:DP&A, 2003.
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