Juliana Granja de Albuquerque

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1 Juliana Granja de Albuquerque AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE JUVENTUDE NO DISTRITO FEDERAL A participação efetiva da juventude na PPJ no DF Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Política e Assessoria Parlamentar Brasília 2009

2 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título: As Políticas Publicas de Juventude no Distrito Federal Autor: Juliana Granja de Albuquerque Finalidade/Natureza do projeto: Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Política e Assessoria Parlamentar. Instituição: Câmara dos Deputados Data: 2009 Professor: Antônio Barros

3 2. APRESENTAÇÃO Diante desta perspectiva e considerando que a população jovem vai até os 29 anos, o IBGE afirma que há cerca de 50 milhões de jovens no Brasil, sendo que 34 milhões estão abaixo de 24 anos. Segundo ainda tais estatísticas, 80% dos jovens do Cone Sul vivem no Brasil e 50% da juventude da América Latina vivem em solo Brasileiro. Cerca de 20 milhões vivem em famílias com renda de até um salário mínimo. A terceira maior taxa do mundo de mortalidade por homicídios de 15 a 24 anos é a brasileira. Esses dados reforçam a importância da discussão das políticas públicas de juventude e da necessidade de entender os jovens em suas várias facetas, procurando compreender seus anseios, vontades, sonhos, possibilidades e também suas frustrações. A discussão começou de forma muito tímida em 1985, ocasião em que a ONU declarou o Ano Internacional da Juventude. Uma das conseqüências do início deste debate, já na década de 90, foi o Programa Regional para o Desenvolvimento da Juventude na América Latina (PRADJAL), conduzido pela Organização Ibero- Americana de Juventude (OIJ). Dentre os quesitos de maior relevância que constavam neste documento, estava a necessidade de fomentar o envolvimento do jovem nas formulações e execuções de programas a eles destinados. As Políticas Públicas de Juventude (PPJs) e para a Juventude dizem respeito ao jovem tornar-se protagonista e atuar como ator principal em ações da gestão governamental que influenciará de maneira decisiva em sua própria vida. Segundo documento da Unesco (UNESCO, 2002 : 62): O protagonismo juvenil é parte de um método de educação para a cidadania que prima pelo desenvolvimento de atividades em que o jovem ocupa uma posição de centralidade, e sua opinião e participação são valorizadas em todos os momentos. (...) A ênfase no jovem como sujeito das atividades contribui para dar-lhe sentidos positivos e projetos de vida, ao mesmo tempo que conduz à reconstrução de valores éticos, como os de solidariedade e responsabilidade social. A condição de protagonista à que o jovem é levado o incentiva a participar das Políticas Públicas de Juventude, na medida em que os trata como agentes fundamentais no processo de construção do Estado. É dessa forma que o jovem sai da condição de espectador e se posiciona como edificador de um novo Brasil. Sai da figura de problema e assume papel de solução. Apesar dessa nova forma de entender a posição que o jovem deve ocupar socialmente (como centro de uma política que seja voltada para ele), a realidade dos fatos é que ele ainda está buscando

4 seu espaço como agente influenciador de seu destino. 3. PROBLEMA Este trabalho pretende, analisar se de fato os jovens tanto no Distrito Federal quanto no Governo Federal possuem participação efetiva e se há engajamento como protagonista de ações que venham a beneficiar a juventude. Os três elementos para estudar são: a) Participação efetiva b) Engajamento c) Protagonismo de ações A partir da relação entre esses três elementos, questiona-se: a) Quais são os critérios para que jovens com capacidade comprovada de formulação e implementação de Políticas Públicas de Juventude ocupem cargos e espaços de relevância na máquina de gestão pública? b) As Políticas Públicas de Juventude que são elaboradas neste momento são atrativas e conseguem atingir as necessidades e anseios dos jovens para os quais elas foram criadas? Para tanto, torna-se fundamental encontrar respostas para questões relacionadas à condução atual das políticas públicas de juventude pelos governos brasileiros. 4. OBJETIVOS 5. JUSTIFICATIVA Portanto, o presente projeto visa, como objetivo geral, pesquisar a participação política do jovem na elaboração de Políticas Públicas de Juventude. Pretende-se estudar especificamente, no nível federal e distrital, a atuação dos jovens que ocupam lugar de destaque nos partidos políticos, nas organizações não-governamentais e nos conselhos e na administração pública. Pode-se considerar como objetivos específicos a identificação das falhas constantes das políticas públicas de juventude em andamento, bem como as possíveis soluções para o saneamento do problema. O espaço para o protagonismo na gestão governamental, nos partidos políticos, nas

5 organizações sociais deve aumentar cada vez mais, pois toda política pública só se faz eficaz quando o sujeito para o qual a política for implementada participa do processo de discussão, negociação e finalmente formulação a fim de que ela se torne pronta para ser executada e atingir seu objetivo. É notório que, atualmente, as Políticas Públicas de Juventude se fazem presentes em diversas áreas como saúde, esporte e educação, porém de forma fragmentada e desarticulada. Com o presente estudo, espera-se contribuir para o avanço da participação da juventude no âmbito da Administração Pública. 6. REVISÃO DA LITERATURA O trabalho que se pretende formular buscará analisar as Políticas Públicas de Juventude, sustentado em duas vertentes que serão base de construção para a edificação teórica da pesquisa. A conceituação das políticas públicas e de como funciona o processo de sua implementação até sua regulação permitirá uma visão mais consistente que fundamentará as análises. Além disso, a pesquisa utilizará a teoria da participação política, que também é estrutural para o embasamento empírico do poder de influência que os jovens têm na decisão de questões que direcionarão suas vidas de maneira que pode ser definitiva de acordo com o tamanho e a importância dessa participação. Portanto, saber como se dá essa participação política e o que ela representa teoricamente nas relações de pressão e influência é fundamental como vertente de pesquisa. Em meu trabalho, consideramos os participantes figuras centrais para que realmente a política pública seja implantada: o jovem como ator principal nesses passos relatados e como protagonista de seu futuro. O protagonismo juvenil é, portanto, peça fundamental no processo de decisão, discussão e formulação de políticas. Assim como os partidos políticos, o jovem como grupo de pressão tem papel de relevância junto ao sistema político. Bonavides (2001) corrobora tal questão afirmando que: Tanto os partidos como os grupos têm em comum a nota característica de se constituírem categorias interpostas entre o cidadão e o Estado, servindo de união e ponte ou canal entre ambos. A participação política como teoria pode ser reportada a Rousseau, que discorreu sobre essa questão em sua obra Contrato Social, conforme afirma Pateman (1992): A compreensão da natureza do sistema político em O Contrato Social é vital para a teoria da democracia participativa. Toda teoria de Rousseau apóia-se na participação individual de

6 cada cidadão no processo político de tomada de decisões... (...) em sua teoria, a participação é bem mais do que um complemento protetor de uma série de arranjos institucionais: ela também provoca um efeito psicológico sobre os que participam, assegurando uma interrelação contínua entre o funcionamento das instituições e as qualidades e atitudes psicológicas dos indivíduos que interagem dentro delas. A avaliação de uma política pública também é realmente importante neste processo, pois para se avaliar alguma coisa, deve-se ter necessariamente a existência de um critério e um padrão. O resultado dessa avaliação equivale à qualidade desta ação. O ponto fundamental das avaliações políticas são as análises dos impactos e efeitos gerados pelas mudanças que ocorrem nas políticas. Já o propósito implícito de uma avaliação é analisar se existe necessidade de mudanças em uma política pública. Para melhor entender a ligação da avaliação política com as mudanças geradas, devemos focalizar o processo de aprendizagem. Em suma, o resultado da relação política no que se refere à resolução de conflitos relativos aos bens públicos, a alocação de recursos governamentais e a regulação das atividades dos indivíduos dizem respeito às políticas públicas. 7. METODOLOGIA coleta de dados são: Os instrumentos metodológicos utilizados pela presente pesquisa para possibilitar a a) Levantamento bibliográfico: livros sobre o assunto, periódicos, artigos, revistas especializadas; b) Entrevistas semi-estruturadas, com breve roteiro elaborado previamente para favorecer a obtenção das informações desejadas. Os sujeitos que pretendemos entrevistar são: três jovens de organizações não- governamentais, três lideranças jovens de partidos políticos, três membros de conselhos de juventude, o coordenador de juventude do GDF, o secretário adjunto da Secretaria Nacional de Juventude, três parlamentares envolvidos com a questão no DF e três no Congresso Nacional; c) Análise de documentos como atas de reuniões, deliberações etc;

7 d) Coleta e análise da documentação que regula e cria as diversas instâncias e questões que tratam da juventude, como a Constituição Federal, a Frente Parlamentar, Comissões, etc. 8. CRONOGRAMA a) Março a dezembro/2009 Leitura, análise e interpretação da bibliografia, com ênfase em referencias bibliográficas de políticas públicas de juventude. b) Janeiro a março/2010 Redação do trabalho final.

8 9. BIBLIOGRAFIA Abramovay, M. UNESCO. Brasília, Bauman, Z. Em Busca da Política. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, Bonavides, P. Ciência Política. Rio de Janeiro: Malheiros Editores, Castro, M. G., Abramovay, M. & Leon, A. Juventude: tempo presente ou tempo futuro? Dilemas em propostas de políticas de juventudes. São Paulo: GIFE- Grupo de Institutos & Fundações e Empresas, IBGE. Perfil dos Municípios Brasileiros, Esporte Rio de Janeiro: Levi, G. & Schimitt, J.-C. [Org]. História dos Jovens. São Paulo, Novaes, R. Política Nacional de Juventude: diretrizes e perspectivas. Brasília: Conselho Nacional de Juventude, Pateman, C. Participação e Teoria Democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Tilly, C. Democracy. Nova York: Cambridge University Press, Touraine, A. Juventud e Sociedad em Chile. Revista Ibero-Americana de Juventud. Organização Interamericana de Juventude, Schmitter,Phillippe. Reflexões sobre o conceito de política. Brasília. Ed. Unb, 1979

9 Rua, M. Graças & AGUIAR, Alessandra T., "A Política Industrial no Brasil : Políticos, Burocratas e Interesses Organizados no Processo de Policy-Making" in Planejamento e Políticas Públicas, No. 12, jul-dez IBASE E INSTITUTO PÓLIS.Resultados da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia:Participação, esferas e políticas públicas, Easton, David. The Political System. New York: Knopf, 1953.

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